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Christa Wolf, from her novel titled "Cassandra," originally published in 1983
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Maya C. Popa, from Wound is the Origin of Wonder: Poems: “Pestilence”
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(...) Lucille jamais me compreenderia; gosto de muitas coisas ao mesmo tempo e me confundo inteiro e fico todo enrolado correndo de uma estrela cadente para outra até desistir. Assim é a noite, e é isso o que ela faz com você, eu não tinha nada a oferecer a ninguém, a não ser minha própria confusão.
"On the road" (pé na estrada) - Jack Kerouac
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Estou cansada. Meu cansaço vem muito porque sou pessoa extremamente ocupada: tomo conta do mundo.
Clarice Lispector em "Água Viva".
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Nova era, esta minha, e ela me anuncia para já. Tenho coragem? Por enquanto estou tendo: porque venho do sofrido longe, venho do inferno de amor mas agora estou livre de ti. Venho do longe - de uma pesada ancestralidade. Eu que venho da dor de viver. E não a quero mais. Quero a vibração do alegre. Quero a isenção de Mozart. Mas quero também a inconsequência. Liberdade? é o meu último refúgio, forcei-me à liberdade e aguento-a não como um dom mas com heroísmo: sou heroicamente livre. E quero o fluxo.
Clarice Lispector em "Água Viva".
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Uma mulher sem coração, era como a chamava; ela nunca dizia para ele que o amava. Mas não era assim… não era assim. Ela apenas jamais conseguia dizer o que sentia.
Passeio ao Farol, Virginia Woolf.
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Pyotr Ilyich Tchaikovsky, from a letter featured in The Life & Letters of Pyotr Ilyich Tchaikovsky
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Virginia Woolf’s working table, photographed by Gisèle Freund (1965)
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Vou me deitar, depois de terminar as orações com as palavras Ich danke dir für all das Gute und Liebe und Schöne (Obrigada por tudo que é bom, amado e belo), e me encho de alegria. Penso no esconderijo, na saúde e em todo o meu ser como das Gute; no amor de Peter (que ainda é tão novo e frágil e do qual nenhum de nós dois ousa falar em voz alta), no futuro, na felicidade e no amor como das Liebe; no mundo, na natureza e na imensa beleza de tudo, em todo esse esplendor, como das Schöne. Nesses momentos, não penso na infelicidade, e sim na beleza que permanece. É nisso que eu e mamãe somos muito diferentes. Seu conselho diante da melancolia é: "Pense em todo o sofrimento que há no mundo e agradeça por não fazer parte dele." Meu conselho é: "Saia, vá para o campo, aproveite o sol e tudo que a natureza tem para oferecer. Saia e tente recapturar a felicidade que há dentro de você; pense na beleza que há em você e em tudo ao seu redor, e seja feliz." Não acho que o conselho de mamãe possa ser bom, porque o que você deveria fazer caso participasse do sofrimento? Ficaria totalmente perdida. Pelo contrário, a beleza continua a existir, mesmo na desgraça. Se a procurar, você descobrirá cada vez mais felicidade, e recuperará o equilíbrio. Uma pessoa feliz tornará as outras felizes; uma pessoa com coragem e fé nunca morrerá na desgraça!
Trecho do Diário de Anne Frank
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