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Uma mulher sem coração, era como a chamava; ela nunca dizia para ele que o amava. Mas não era assim… não era assim. Ela apenas jamais conseguia dizer o que sentia.
Passeio ao Farol, Virginia Woolf.
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Pyotr Ilyich Tchaikovsky, from a letter featured in The Life & Letters of Pyotr Ilyich Tchaikovsky
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Virginia Woolf’s working table, photographed by Gisèle Freund (1965)
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Pedras no caminho? Guardo todas. Um dia vou construir um castelo.
Nemo Nox
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Vou me deitar, depois de terminar as orações com as palavras Ich danke dir für all das Gute und Liebe und Schöne (Obrigada por tudo que é bom, amado e belo), e me encho de alegria. Penso no esconderijo, na saúde e em todo o meu ser como das Gute; no amor de Peter (que ainda é tão novo e frágil e do qual nenhum de nós dois ousa falar em voz alta), no futuro, na felicidade e no amor como das Liebe; no mundo, na natureza e na imensa beleza de tudo, em todo esse esplendor, como das Schöne. Nesses momentos, não penso na infelicidade, e sim na beleza que permanece. É nisso que eu e mamãe somos muito diferentes. Seu conselho diante da melancolia é: "Pense em todo o sofrimento que há no mundo e agradeça por não fazer parte dele." Meu conselho é: "Saia, vá para o campo, aproveite o sol e tudo que a natureza tem para oferecer. Saia e tente recapturar a felicidade que há dentro de você; pense na beleza que há em você e em tudo ao seu redor, e seja feliz." Não acho que o conselho de mamãe possa ser bom, porque o que você deveria fazer caso participasse do sofrimento? Ficaria totalmente perdida. Pelo contrário, a beleza continua a existir, mesmo na desgraça. Se a procurar, você descobrirá cada vez mais felicidade, e recuperará o equilíbrio. Uma pessoa feliz tornará as outras felizes; uma pessoa com coragem e fé nunca morrerá na desgraça!
Trecho do Diário de Anne Frank
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Tudo o que não é literatura me aborrece.
Franz Kafka
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Aqueles que têm sido verdadeiros leitores durante toda a vida raramente percebem por completo a enorme extensão de nosso ser devida aos autores. Percebemos isso melhor quando falamos com um amigo literariamente iletrado. Pode ser uma pessoa de enorme bondade e bom senso, mas habita um mundo minúsculo, no qual nos sentiríamos sufocados. O homem que se contenta em ser apenas ele mesmo e, portanto, ser menos, vive numa prisão. Meus próprios olhos não são suficientes para mim, verei por meio dos olhos de muitos, não é suficiente. Verei o que outros inventaram. Até mesmo os olhos de toda a humanidade não são o bastante. Lamento que os animais não possam escrever livros. Ficaria contente em saber que face têm as coisas para os olhos de um rato ou de uma abelha. Ainda mais contente ficaria em perceber o mundo olfativo, impregnado com todas as informações e emoções que contém um cão. A experiência literária cura a ferida da individualidade sem arruinar seu privilégio. Há emoções de massa que também curam a ferida, mas destroem o privilégio. Nelas, nossos seres isolados fundem-se entre si, e afundamos de volta à subindividualidade. Mas lendo a grande literatura, torno-me mil homens e ainda permaneço eu mesmo. Como o céu noturno no poema grego, vejo com uma miríade de olhos, mas ainda assim sou eu quem vê. Aqui, tal como no ato religioso, no amor, na ação moral e no conhecimento, transcendo a mim mesmo. E nunca sou mais eu mesmo do que ao fazê-lo.
C. S. Lewis em “Um experimento na crítica literária”, p. 120/121, ed. Unesp.
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The relation between nature and human being: Agnieszka Lepka
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