aliye yasin, trinta e dois anos, curadora (modelo, apartamento 122.
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actumn:
“sim, fui eu… aprendi a fazer crochê com a minha mãe desde nova. prometo que seu presente não vai demorar a ficar pronto!” contou para a amiga, tendo uma lembrança rápida de quando começou a aprender crochê quando ainda era criança. “ei, foi só você falar isso que minha barriga roncou, sabia?” autumn falou, sentindo o aroma do prato invadir suas narinas e deixá-la com mais vontade ainda. “certeza que vai estar delicioso… dei sorte de vir te visitar sem avisar.”
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“ficou lindo, além de ser muito confortável. tentei aprender uma vez, mas acho que não sou paciente o suficiente pra isso” olhou para a peça por alguns segundos, sorrindo com a promessa do presente. “ótimo então! vai poder is pro trabalho de barriga cheia” deixando o espaço livre pra a menor adentrar o apartamento, aliye regressou a cozinha. ajustando a panela do guiozas antes de pegar alguns pratos. “tem um pouco de suco da geladeira, pode pegar pra mim? vou colocar os pratos.”
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sadiebtch:
“ você deu um novo apelido pra ela, adorei! a enxerida da lavanderia, agora só vou chamar ela assim. ” gostara do apelido que a mulher havia dado, claramente não a chamaria assim na frente dela, mas agora tinham um tipo de piada interna. “ sim, na verdade. são as melhores! a gente cria um certo tipo de apreço pela roupa que fica inevitável não achar fofo. ”
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“céus, se ela descobrir vai ter um troço” riu à mera possibilidade da enxerida da lavanderia deparar-se com o apelo pouco criativo. “também tenho algumas em casa, me recuso a doar elas. algumas estão prestes a cair aos pedaços” muitas delas recordações da carreira de modelo. “como vai o trabalho na cafeteria?”
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missvaughn:
A mudança não estava sendo nada fácil. Mesmo com a ajuda do irmão mais velho e tendo doado mais da metade de suas coisas ao sair da Europa, Charlotte ainda parecia ter um longo trabalho até terminar de organizar todos os pertences. Com o cabelo preso em um coque desarrumado e com roupas de numeração claramente maiores, a ex-modelo caminhava sem pressa segurando a mão da filha com uma de suas mãos e algumas sacolas com cestos, divisórias e outros itens de organização com a outra, traçando todo o caminho pelo hall do bloco de seu novo apartamento até o elevador. A pronuncia de seu apelido a pegou de surpresa, afinal Vaughn não havia reencontrado quase ninguém de seu passado desde sua volta à cidade, então seus olhos esverdeados rapidamente se ergueram na direção da mulher agora próxima e um riso surpreso escapou pelos lábios da mulher antes que pudesse respondê-la. “Aliye?! Essa cidade realmente continua minúscula…” comentou em meio ao riso sem graça, pressionando os lábios. A relação das duas já havia tido altos e baixos, era verdade, mas Charlotte guardava boas recordações de sua juventude e a outra fazia parte de algumas delas. “Na verdade não faz tanto tempo… Ainda estamos finalizando a mudança” explicou arregalando levemente os olhos e soltando um suspiro breve. Seu olhar seguiu o da outra até a filha, só então fazendo com que Charlotte se desse conta de que aquela era mais uma das novidades. “Ah, uh, Lily? Essa é Aliye, uma das amigas da mamãe da época da escola” murmurou com o tom doce para a pequena, abrindo um sorriso mais largo. A garotinha ergueu o olhar para Aliye esboçando um sorrisinho tímido e logo escondeu-se atrás das pernas da mãe. “Você está subindo?” perguntou logo que o sinal sonoro do elevador anunciou sua chegada no térreo.
com os anos a yasin perdeu contato com inúmeros amigos, algo comum para alguém que passou anos viajando e absorta na própria carreira. conquanto, a presença de charlotte foi algo que nunca esqueceu completamente. apesar dos altos e baixos, aliye guardava memórias preenchidas da mais genuína alegria quando na companhia da vaughn. “e o condomínio é menor ainda” brincou com um riso delicado, incapaz de desviar os olhos escuros da presença de uma criança junto da modelo. céus não se viam há muitos anos... “nunca pensei que fosse voltar pra filadélfia, pra ser sincera. mas é bom te ver por aqui. vai morar ou só veio passar um tempo?” a canhota ergueu-se para segurar a posta do elevador aberta, não fazia a mínima ideia de qual andar charlotte teria como seu destino. "prazer conhecer você, lily!” o sorriso abrilhantou as feições da curadora, embora o choque de ver charlie com uma filha ainda remanescesse. pegava-se inevitavelmente imaginando o que teria acontecido na vida desta durante os anos que perderam contato. e por que retornar para a cidade natal logo agora. “estou, moro no apartamento 122. e vocês?”
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“harper, oi” a curadora sorriu para a amiga. os dígitos da destra trataram de bloquear o celular e devolvê-lo ao bolso da calça jeans nova. com o cabelo longo amarrado num coque frouxo, a yasin não planejava sair naquela noite de sábado. “tenho o número de um que posso recomendar. mas se não me engano o zelador tem cópias extras dos apartamentos, se quiser te ajudo a achar ele, pelo menos não fica trancada pra fora enquanto espera o chaveiro.”
se tinha uma coisa que harper era e não se gabava disso, era avoada. estava sempre com a cabeça nas nuvens e perdia coisas de uma maneira inimaginável. aquela era a terceira vez naquele mês que perdera a chave de seu apartamento, estava pensando em começar a fazer igual em zoey 101 e amarrar aquilo em seu pescoço, assim não perderia tão facilmente. ‘olá, com licença’ pediu a muse se aproximando delu com cuidado para que não pensasse que ela fosse louca, o que não era difícil devido às suas roupas. ‘sabe me informar onde posso arrumar um chaveiro que esteja aberto até essa hora? porque eu perdi a chave do meu apartamento e estou trancada do lado de fora.’
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solempeixes-rp:
Solariz encarou a amiga tratando aquilo como algo sério, como tudo a que se propunha a aprender na vida, por mais que fosse uma pessoa leve e brincalhona, quando se dedicava algo tornava-se seria, mas sabia que o mandarim ia lhe arrancar sérias risadas: “Impossível você ser uma pessima professora né Aliye!” Preparou o caderno com uma caneta e suspirou encostando no sofa, estava no chão pois achava mais confortavel e encarou a morena não segurando a gargalhada: “Te ensino a xingar em turco minha mãe odiava porque não sabia a lingua sempre me foi util…” Engoliu em seco acenando positvamente, sentia-se nervosa, como uma caloura no primeiro dia de faculdade, a unica diferença pela graça da saude mental de Sol é que eram apenas as duas sem mais gente olhando a vergonha que ela iria passar. Ouviu a amiga pronunciar a palavra e o que significavam os desenhos que ela lhe mostrava e perguntou antes de tentar repetir já rindo de si mesma: “Primeiro de tudo, como que a gente chama esses desenhinhos, não sei nem a forma respeitosa de chamar isso meu deus. desculpa amiga, mas eu tô aqui pra aprender…” A morena sentiu o rosto queimar enquanto tentava repetir calmamente a pronuncia: “美國 Měiguó” Encarou Aliye rezando para não passar tanta vergonha quanto imaginava que fosse passar.
“nunca fui muito boa em explicar coisas. o pessoal no trabalho que o diga, toda vez que tenho que apresentar uma exposição é um terror” o sorriso doce opunha a parcela de vergonha quase que visível nas feições da curadora. habituada a ser boa no que se propunha a fazer, ela consternava-se que a empreitada findasse num desastre. “combinado! essa com certeza eu vou querer aprender, saber xingar em outras línguas sempre é útil” recordava-se da própria mãe resmungando na língua materna pela casa ou restaurante. inevitavelmente a nostalgia instalava-se. “os desenhos são chamados ideogramas, e a pronunciação escrita é pīnyīn, uma romanização da língua” a canhota puxou um caderno com alguns destes escritos para que a amiga pudesse ter uma noção maior. “ měiguó” repetiu para que sol pudese acompanhar a pronúncia com maior facilidade. “você está indo muito bem. quem sabe no futuro posso te levar pra visitar meus avós na China.”
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nathanpalmerp:
“Pois é” comentou claramente frustrado “Já é a terceira vez esse mês.” pontuou, relembrando das últimas duas vezes que a energia faltou no bloco. Suspirou e encarou as diversas sacolas espalhadas ao seu redor no chão e assentiu. “É, eu tinha esperança de que voltaria rápido, mas acho que a única saída vai ser subir pelas escadas mesmo.” disse ao se levantar. “Se não for incômodo, eu ficaria muito agradecido com uma ajuda.” disse, abrindo um sorriso gentil para a vizinha.
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"é um absurdo, e o pior é que ninguém faz nada" o resmungo foi sucedido por um suspiro. ajustando a bolsa no ombro, a yasin observou as sacolas que o homem carregava. por sorte não trazia papelada do trabalho, o que facilitaria a subida. "dificilmente volta. o pior é que está quente hoje, tudo que eu queria era meu ar condicionado mas acho que não vai rolar" deu um passo para frente e estendeu ambas as mãos. "pode me dar algumas sacolas, deve facilitar a subida já que a escada parece um forno essa hora."
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actumn:
“pode confessar que sua intenção sempre foi roubar meu suéter…” fingiu estar brava, logo após soltando uma risada para então sentar no sofá da amiga, curiosa pelo que estava passando na televisão. “eu prometo que vou fazer um igualzinho para ficarmos combinando, tudo bem?” fez a promessa, pois fazia tempo que não fazia nada de crochê para alguém e aliye merecia um presente de autumn depois de tanto tempo sendo amigas. “por mim tudo bem, mas eu já falo que quero almoçar também… o cheiro tá tão bom.” colocou a mão por cima do abdômen de forma dramática, como se estivesse morrendo de fome.
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“oh no, acho que você me pegou nesta. sou culpada, pode chamar a polícia” aquiesceu da brincadeira com um sorriso delicado, pega se surpresa pela informação seguinte. “espera, você fez ele? uau autumn, ele é super confortável, além de lindo. se fizer um pra mim não sei se vou conseguir tirar” com um passo para trás a yasin deixou espaço para que a menor adentrasse o apartamento. “sorte sua que fiz uma porção extra. fiz guiozas com ramen e estão quase prontos.”
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tobizs:
— você veio até a pessoa certa. — levou a mão ao peito fingindo uma honra maior do que realmente aquele momento exigia. — eu passei pela academia de bombeiros, claro, porque eu sou um bombeiro. aí eu era muito bom com detectores de fumaça, bom, eu ainda sou. quer que eu te ajude? assim no particular? não cobro nada, mas agradeço um café. brincou com uma piscadela divertida enquanto seu sorriso se alargava.
“ótimo, porque toda vez que tento cozinhas aquele troço começa a apitar” um riso delicado escapou da curadora. “bom, já que você é o cara dos detectores eu adoraria a ajuda” segurou a língua para não fazer alguma piadinha com o uso excessivo do pronome. “que tal um cafézinho e uma fatia de bolo? moro no 122″ apontou com a cabeça para o elevador, caso o rapaz já quisesse ir ao apartamento.
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stellasfm:
a morena ouvia com atenção a explicação da outra , balançando a cabeça para mostrar que estava entendendo . logo na primeira parte , stella tinha dúvidas então quando a outra terminou de falar , levantou o dedo como se estivesse na sala de aula . “ tá , mas porque eu vou ter o trabalho de separar ? não é mais fácil jogar tudo junto e fazer só uma vez ? ” perguntou . sentia falta de como tinha empregados que faziam tudo para ela , agora não tinha nem dinheiro para levar suas roupas em uma lavanderia especializada , tendo que se contentar com as máquinas de lavar do condomínio . “ tidepod ? o que é isso ? ah , e o que são esses ciclos que você comentou antes ? ” stella ficou surpresa quando aliye quis lhe ajudar , se lembrava de como a outra parecia odiá - la quando se mudou á alguns meses atrás . levantou as sobrancelhas , confusa . “ você não vai fazer pra mim ? eu aprendo melhor observando então que tal você fazer dessa vez e eu com certeza vou saber fazer na próxima , ” abriu um sorriso , esperando que a outra acreditasse em sua desculpa , apesar que com o olhar que aliye mandava em sua direção indicava o contrário . “ produtos de limpeza , tipo o quê ? eu tenho detergente , tenho … álcool , ah ! eu comprei esse negócio para passar no chão e é muito cheiroso , mas não sei qual é o nome . ”
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habituada a tecer argumentos na profissão, a yasin não importava-se com as duvidas da mais nova. quiçá aquilo fosse um sinal do interesse genuíno desta, um milagre aos olhos da morena. “porque se misturar elas as roupas brancas vão ficar manchadas. e eu duvido que você tenha dinheiro pra trocar de guarda-roupa toda semana” a alfinetada fora calculada para que ficasse claro o risco de optar por ser preguiçosa. duvidava que a recepcionista iria querer agravar a situação delicada. “aquelas cápsulas de detergente que um bando de adolescentes imbecis decidiu comer no ano passado. não viu as matérias no jornal? enfim, são ótimos pra lavar roupa e baratos” não se importaria de emprestar alguns dos seus caso a mais nova não pudesse comprar eles agora. “ciclos de lavagem na máquina. alguns acabam destruindo certos tipos de roupa, então é bom saber qual usar” se algum dia odiou stella, hoje em dia tinha alguma pena da garota pelo que enfrentava sozinha. “boa tentativa! mas não, as roupas são suas e eu só aceitei te ensinar, se quiser uma demonstração vai ter que me pagar” brincou com um sorriso delicado nos lábios. “detergente é bom pra cozinha, se for limpar o banheiro e o resta da casa precisa de desinfetante. depois te mostro umas marcas baratas, se quiser podemos ir juntas no mercado outro dia.”
#╰ ‘ 𝘩𝘦𝘳 𝘸𝘪𝘭𝘥 𝘸𝘪𝘯𝘨𝘴 𝘰𝘧 𝘢 𝘨𝘶𝘭𝘭… ’ › convos.#stellasfm#mano eu amo a stella!#nunca pensei que ia usar meus conhecimentos domésticos num rp asdasdk
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dylaustin:
Dylan tinha o dom de ignorar grande parte das coisas que eram ditas para ela, sobretudo quando estava tentando se livrar de alguém. Realmente podia agir como uma criança birrenta, era verdade, principalmente quando sentia que estava sendo menosprezada ou infantilizada. A última descrevia bem a sensação de quando Aliye estava por perto, o que a deixava desconfortável e automaticamente ainda mais ríspida do que o normal. Esperou pela resposta da mais velha, revirando levemente os olhos com a menção do veneno, sabendo pelo pouco que a conhecia que aquela não era uma preocupação que teria com ela. Deu de ombros finalmente se rendendo ao aroma do cinnamon roll, levando o doce à boca e dando uma mordida grande. Os olhos azuis se arregalaram com o sabor delicioso do rolinho, mas antes que pudesse entregar uma reação genuína, Dylan neutralizou seu semblante enquanto terminava de mastigar, levando um dos dedos caramelados até a boca. “Hm… nada mal” murmurou em meio a segunda mordida, assentindo com a cabeça enquanto virava para Aliye novamente. “Isso que tem em cima é… diferente” para não dizer incrível, completou em seguida apenas para reforçar o elogio escondido por trás das palavras. “Você ainda vai querer esses aqui?” indagou indicando o restante.
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não visualizava a loirinha como uma criança da quem queria ser a baba, apenas alguém que parecia sozinha, e por ter passado anos numa circunstância análoga a yasin não poderia ignorar o ímpeto de puxar conversa com a menor. como se houvesse alguma graça em assistir a casca desta dar espaço para uma interação mais leve. isso e é claro o prazer de alimentar a teimosia infindável, atrelada fortemente ao ego da curadora. não poderia aquiescer da hipocrisia, fazia aquilo numa grande parcela por si própria, como se fosse preencher o vazio deixado pela antiga carreira e a atenção que recebia nesta. “nada mal, é? sabe que pode dizer que está bom, né? meu ego não vai ficar maior” sorriu numa zombaria, as orbes escuras abaixadas para o cinnamon roll novamente. estava orgulhosa do pequeno experimento com o caramelo, e mais ainda feliz que os vizinhos houvessem gostado destes. “acho que o caramelo salgado balanceia o doce do cinnamon rol com geleia” não imaginava que dylan importava-se com os detalhes, ainda assim deixou este escapar. “não, pode ficar com eles, parece faminta. eles ficam muito bons com café, aliás.”
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nohalocrawford:
Concordava com a morena, cansada, não queria ter que ajudar ninguém no seu dia de folga, não iria receber por isso e era seu UNICO dia de folga, pegou o celular e rapidamente mandou uma mensagem pra atendente, falando com ela pra distrair a criança até que a mãe dela viesse, talvez deixando a pequena provar os sabores ad vitrine, coisas assim, isso não era contra as regras. Deixou o telefone sobre a mesa de novo ponderando: “Olha eu não faço a menor ideia do que fazer no dia de folga, geralmente eu fico deitada fingindo de morta, ou desenho e pinto alguma coisa, mas hoje eu me sinto levemente perdida, tem algo novo bom no museu?” Perguntou curiosa a Aliye ponderando se o museu seria um lugar bom para irem.
“abriram uma sessão de astronomia nova. tem uma modelo gigante do sistema solar” puxou o milkshake para um segundo gole, de tamanho menor para a dieta de aliye, este não duraria muito mais nas mãos da morena. “acho que vai gostar, é bem divertido até os adultos estão meio aficionados” os dígitos esguios tamborilaram na mesa da sorveteria. “se quiser podemos ir lá. meus ingressos de funcionária ainda não foram usados esse mês. a não ser que prefira ir passear em algum outro lugar. isso é se o peter não for passar aqui e te arrastar pra casa.”
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“está tudo bem?” a curatora inquiriu ao moreno, chegando do trabalho há pouco minutos ela alcançou o hall aonde o elevador estava só para deparar-se com a imagem de nathan e algumas sacolas. “não me disga que faltou energia de novo...” resmungou baixinho, apertando o botão do elevador com pouca paciência, quando este não acendeu ela logo admitiu que teria de ir pelas escadas. “precisa de ajuda com as sacolas? acho que a escadas é a única opção.”
“Ah, ótimo!” resmungou. Voltava do mercado, suas mãos cheias de sacola. Estava na portaria, em frente ao elevador. Já havia apertado o botão da máquina diversas vezes, mas por algum motivo não funcionava. Já estava ali por uns bons minutos até que o zelador passou informando que o prédio estava sem energia e que Nate teria que subir de escadas. Ele até subiria, mas estava calor, ele estava cansado e aquelas sacolas estavam realmente pesadas. “O jeito é ficar por aqui.” disse, largando as sacolas no chão e sentando em frente as portas de aço em seguida. Iria esperar ali até a energia voltar ou até a coragem para subir os lances de escadas aparecer. @cplreblogs
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finles:
“eu não acho que ele esteja muito longe disso.” inclinou a cabeça com uma feição tristonha ao ver a amiga por o vestido de volta na arara. “ah, não, ele ia ficar legal em você. e desde quando você precisa de um vestido pra isso? aposto que até de crocs todo mundo ia ficar doido.” brincou fazendo uma careta ao mencionar os calçados, mas falava a verdade sobre todo o resto. “passa cinco minutos no hospital, e eu te aponto umas vinte pessoas sem nem suar.” podia até concordar que o sapato era confortável, mas céus, por que os colegas só não colocavam um tênis como as outras pessoas normais? “é que eu quero algo diferente, mas não muito diferente, entende?” franziu o cenho, esperando que não tivesse soado tão confusa quanto estava. “o limite do cartão tá aí pra isso.” deu uma piscadela. não era incrivelmente consumista, mas trabalhava o mês inteiro, até demais, o mínimo que poderia fazer com seu salário árduo era mimar a si mesma com o que bem entendesse. “eu gosto da sua ideia, mas o body precisa ser de outra cor, eu já não aguento mais acordar e me vestir dos pés a cabeça de preto. minha alma de adolescente rebelde com quinze anos acabou de morrer um pouquinho, mas… não só de preto viverá a mulher.”
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“aconteceu alguma coisa no trabalho pra estar assim?” questionou com o cenho franzido. “são seus olhos, finn, você é gentil demais. mas sei lá, acho que sinto falta de receber roupas de graça e ser paga pra estar bonita “ um riso escapou à alusão dos sapatos emborrachados que a morena tanto desprezada. “eca acho que eu não me suportaria com um par. é tipo uma epidemia de crocs no hospital? céus, que pesadelo” a yasin enfatizou a reação com alguma graça, poderia compreender que pessoas na profissão da amiga buscavam por conforto e não poderia culpá-los por isso. “entendi. bom, não vamos sair da loja antes de você achar algo que te deixe ainda mais de tirar o fôlego” habituada à sair para compras e talvez por familiaridade à médica, compreendera com facilidade o conceito turvo. “é um absurdo que a gente tenha que pagar pra ter roupas bonitas” a teatralidade na entonação denotava a zombaria. “seu pedido é uma ordem, acho que eles copiaram e colaram esse modelo em uma dezena de cores” apontou para a arar com a cabeça, devolvendo o modelo preto manteve apenas a saia de couro em mãos. “que tal um body azul ou quem sabe aquele vermelho no canto.”
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“uh, às vezes tenho isso mas acho que é mais vontade de viajar mesmo” ponderou, nunca de fato pensou em deixar tudo para trás porque era responsável pela própria mãe. além de que o trabalho lhe proporcionava uma vida confortável o suficiente para que pudesse tirar férias aqui e acolá. “está pensando em fugir por acaso? algum destino em mente?”
“você já teve essa vontade de deixar tudo pra trás e se mudar pra uma cidade que você não conhece ninguém e só começar tudo de novo?” arqueou o cenho, encarando @aliyecya. não sabia de onde vinha a pergunta, ou se ele mesmo tinha aquela vontade. quando veio para a filadélfia tinha feito algo parecido, mas antes tinha muito menos possessões e pessoas o ligando ao lugar.
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convo w. @missvaughn / flashback
passou da entrada do condomínio com alguns cadernos e papéis em mãos. os olhos castanhos presos a telinha do celular aonde recebia alguns emails do trabalho. quase que no piloto automático para o elevador do primeiro bloco, maquinava o que iria cozinhar para o jantar e quanto tempo consumiria organizando a bagunça na mesa do escritório. pressionou o botão com um dos dígitos livres e aguardou pacientemente o maquinário descer ao térreo. cansada demais para dar-se ao trabalho de notar qualquer outro morador na área, o susto não poderia ser maior quando ergueu as orbes e deu de cara com a antiga amiga. “charlie?” proferiu como se houvesse visto um fantasma, este devidamente acompanhado por uma criança que não reconhecia de forma alguma. “não sabia que tinha voltado...” e como iria? a modelo não estava mais na sua lista de contatos.
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convo w. @stellasfm
“as roupas brancas não podem ir na máquina junto com as coloridas” a yasin apontou para a pilha de roupas no apartamento de stella, com cautela colocou uma blusa branca de um lado da mesa e uma azul noutro. “precisa separar elas. então vamos fazer um ciclo na máquina de lavar pra cada tipo” passou a juventude auxiliando a mãe com afazeres domésticos e o restaurante da família, o que tornava surreal a possibilidade de uma pessoa estar alheia a esta parcela da vida. “depois que separar elas, eu te explico as configurações da máquina. não é nada difícil, só não pode esquecer as roupas lá ou ficam com cheiro de cachorro molhado. você tem sabão em pó, ou um tidepod?” ao primeiro contato com a lombardi, aliye irritou-se à ponto de cogitar passar o resto dos dias ignorando a mais nova. uma mudança drástica fronte a ideia de auxiliá-la com a mudança no estilo de vida. “pode começar a separar” ambos os olhos escuros afincados na morena. empregando uma das técnicas de sua mãe, ela recusava-se a de fato organizar algo para stella. iria ensiná-la e ponto. “fora isso o que mais você precisa organizar por aqui? conhece produtos bons pra limpeza? sabe cozinhar algo?”
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