alucida
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disappointed but not surprised.
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sinta-se em casa
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alucida · 4 years ago
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alucida · 4 years ago
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alucida · 4 years ago
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alucida · 4 years ago
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Estou fetichizando você.
Essa é a única forma de amor que eu conheço. Transformei sua retórica perfeita em fetiche, sua paternidade em desejo, seu sorriso em lampejos, ansiando por seu beijo.
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alucida · 4 years ago
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o que eu quero?
Eu quero realidade, quero alguma coisa não polida e bem construída, alguma coisa que me tire do chão; quero tranquilidade, quero loucura, quero risadagem. Quero reaprender a amar a cidade.
Quero momentos inesquecíveis, quero uma música tema, quero uma data. O que eu quero foge do comum, quero fogo que queima forte, vivo.
Quero os sinos, o branco, o encanto. Quero o beijo, o desejo, a vontade de ter. Quero alguém que não pareça nada com você, mas que mesmo assim seja uma lembrança vaga do que você já foi um dia.
Quero alguém para dividir planos, fazer estrago, quero o estardalhaço. Quero me relacionar com o mundo ao seu lado.
Eu talvez seja ruim em saber o que eu quero, mas quero amar inconsequente, inconsciente, onipresente.
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alucida · 4 years ago
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+f 💙
não entendi!
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alucida · 4 years ago
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Por Conta Própria
Solitária
Fingindo que ele está ao meu lado
Completamente sozinha
Caminho com ele até amanhecer
Sem ele
Eu sinto seus braços ao meu redor
E quando me perco, fecho meus olhos
E ele me encontra
Na chuva as calçadas brilham como prata
Todas as luzes são nebulosas no rio
Na escuridão, as árvores estão cheias de luzes de estrelas
E tudo que eu vejo é ele e eu para sempre e para sempre.
E eu sei que isso é só na minha cabeça
Que eu estou falando para mim e não para ele
E embora eu saiba que ele é cego
Ainda assim eu digo que há um caminho para nós
Eu o amo
Mas quando a noite acaba
Ele se foi
O rio é só um rio
Sem ele
O mundo ao meu redor muda
As árvores estão nuas e em toda parte
As ruas estão cheias de estranhos
Eu o amo
Mas todo dia eu aprendo
Toda a minha vida
Estive apenas fingindo
Sem mim,
O mundo dele continuará girando
Um mundo cheio de alegria
Que eu nunca conheci
Eu o amo
Eu o amo
Eu o amo
Mas é apenas eu
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alucida · 4 years ago
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Hoje eu te reencontrei ao acaso, com um pouco de atraso, com o coração na mão.
Fiz pose de boba, completamente tola e com os olhos perdidos. Aquele já foi meu melhor amigo.
Não sei como me sentir, como devo agir, o que devo falar?
Eu sei que você nunca vai me amar.
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alucida · 4 years ago
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O que significa essa tatuagem? - Perguntou o rapaz, curioso.
Ponderei.
Pensei em dizer que era uma floresta encantada, psicodélica como minha mente limítrofe. Seus elementos se relacionam como uma dança, o mistério de um encanto, como a própria Alice perdida em seu mundo maravilhoso. Os rostos nas flores, os cogumelos venenosos, os animais que encaram qualquer alma que ouse se perder nessa confusão que reflete minha alma.
Pensei em dizer que era uma armadura, uma segunda pela que me protege de um mundo cruel cuja curiosidade ácida pergunta primeiro sobre minhas marcas e não sobre meu nome; pensei em dizer que era o sonho da pequena alice, de poucos anos atrás mas o suficiente para lembrar de cada detalhe daquele dia fatídico, o casaco que nunca iria deixar de protege-la. A mãe que iria defender sua cria dos olhares e línguas malditas de adolescentes escolares com suas mentes pequenas. O espelho de uma insegurança que mesmo depois de tantos médicos e medicinas continua pungente, mesmo nos dias bons.
Pensei em dizer que era só um conjunto de desenhos cuja junção me dão orgulho, desenhos de uma artista que abraçou minha louca ideia, uma poesia posta em linhas com ordem específica.
Pensei em dizer que era uma revolta. Uma rebeldia que nasceu em mim depois de anos contida no meu seio, uma explosão nuclear em larga escala e ambiente controlado; uma auto afirmação de quem eu sou, um salto ornamental na piscina da auto estima.
Pensei em dizer que era minha depressão transformada em arte; a floresta escura na qual me perco ocasionalmente, o silêncio de um local abandonado pelo tempo, a apreciação deste silêncio sepulcral. Os animais como meus demônios, as plantas e seus rostos como minha própria face a me encarar. A dor de uma mágoa profunda transformada em arte, tal qual este poema extenso.
Pensei em falar das minhas cicatrizes. Das minhas dúvidas, certezas, aspirações, inseguranças e até do meu sorriso ao me olhar no espelho nos dias que a depressão vai tirar férias. Que a limitrofia e a ansiedade me deixam na mais profunda paz.
Sou eu. - Respondi, com um fraco sorriso. - Sou eu.
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alucida · 4 years ago
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alucida · 4 years ago
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alucida · 5 years ago
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a entrevista.
Atravessei a Boa Vista, as mãos tremendo e a mente questionando se aquilo daria certo; eu preciso do emprego.
A loja fica no começo da avenida, o letreiro preto destaca-se. Será que eu estou bem vestida o suficiente? Respiro fundo e me dirijo a entrada, sendo logo abordada por um dos vendedores. Ele gentilmente pergunta o que eu procuro e com a voz falha digo que estou lá para a entrevista; ele sorri e indica o local para onde devo ir. 
Lembro-me da primeira vez que fui naquela loja. O ano era 2014 e meus braços ainda não tinham cicatrizes; eu era uma jovem no florescer da idade, procurava por uma touca vermelha, acho que era a moda da época, e me encantei por todas aquelas camisas de banda e alargadores ofensivamente grandes, os atendentes com tatuagens e o ar transgressor que havia se tornado uma referência para a juventude que me moldou. Era como uma resistência, uma pequena vitória que meu eu de 15 anos poderia conquistar. 
Perdida nesses pensamentos, tento afastar o nervosismo que me consome. Minha psicóloga estaria orgulhosa do meu progresso em sociabilização. Eis que uma bela mulher se dirige a mim, me convidando para uma sala onde inicia a nossa batalha pessoal. 
Ela gentilmente me pergunta sobre minha vida e sem aviso questiona:
‘‘Quem é Alice?’‘. 
Em um segundo pensei em todas as respostas ensaiadas, todas as entrevistas sem fim que fiz durante a pandemia onde precisava cobrir as artes no meu corpo e prender meu cabelo crespo. O que eu responderia daquelas ideias copiadas de alguém, qual modelo seria mais adequado para aquela situação? Respirei. 
‘‘Eu estou tentando descobrir’‘. - disse-lhe. - ‘‘Acho que é por isso que estou aqui, contando esta verdade para mim mesma. Alguém precisava dizer em voz alta. Sabe, toda a minha vida foi de certezas, de decisões tomadas por alguém que não eu. Viver era um exercício capturado em vídeo, minha própria versão do show de horrores do truman. E agora encontro-me perdida em mim, minha mente ansiando por uma nova possibilidade para se reinventar, criar um novo mundo onde eu possa explorar, participar, exercer meu direito sobre a existência. Penso que, neste lugar, posso conhecer a mim, na igual intensidade em que posso demonstrar e provar o valor do qual tanto prezo. Honestamente, candidatei-me a este emprego por dois principais motivos, sendo o primeiro e mais difícil de lidar: eu preciso do emprego. Eu preciso do emprego porque, como uma jovem brasileira diabética insulinodependente, preciso adquirir meus insumos através da indústria paga, uma vez que o sistema público de saúde não os disponibiliza. Eu preciso do emprego porque minha universidade perdeu verba e minha bolsa de pesquisa foi cancelada, além disso, meu trabalho como professora substituta não é mais necessário. Professores não recebem nem emprego, imagina reconhecimento. Eu preciso do emprego porque eu preciso me sentir útil novamente, preciso encontrar o prazer em acordar todos os dias e ter um motivo incrível para sair da cama. Eu preciso do emprego porque eu preciso provar a mim mesma que tenho a capacidade de crescer em algo, de superar minhas próprias expectativas. O segundo motivo, e não menos importante, é que eu sei que posso fazer algo extraordinário. Eu me comprometo com meus princípios: gentileza e coragem. São estes os dogmas a que sirvo. Ser gentil vai além das cordialidades diárias, é uma batalha constante contra sua própria sabotagem; acredito nas pessoas e acredito que há algo de especial na existência humana e suas interações. É por isto que pratico o ato de ser gentil com todos aqueles que me cercam, ou pelo menos tento. Lhes ofereço minha coragem também, pois é ela que me coloca aqui na tarde de hoje, despida de qualquer convenção ética comportamental, contando-lhes as verdades que fazem ondas dentro de mim. É a coragem que me coloca diante dessa plateia que é a vida, sozinha num palco iluminado demais para meu astigmatismo. E é a minha coragem que tenho a ofertar. 
A moça me olhava, intrigada ou talvez assustada. Ela sorri. 
‘‘Entraremos em contato’’.
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alucida · 6 years ago
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alucida · 6 years ago
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eu percebo que te superei
quando vou falar de amor
e já não consigo mais escrever
sobre você.
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alucida · 6 years ago
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alucida · 6 years ago
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alucida · 6 years ago
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i apologize that i couldn’t see the pain in your eyes
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