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#mood

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babyxcarie:

Infelizmente eu tenho que estar preparada. Ah… obrigada, senhorita Sounders. Eu ainda nem sei usá-los direito, na maior parte do tempo é quase sem querer e não gosto muito de todos esses olhares. A senhorita me deixa sem graça, senhorita Sounders. - diz rindo envergonhada, baixando levemente a cabeça para a mulher o rosto um pouco vermelho de vergonha. - Claro que temos, a senhorita é a perfeita exceção a isso.

      — Não precisa ficar com vergonha! — Amanda deu risada, achando graça na mais nova. — Eu digo por ser verdade, é importante reconhecer suas próprias qualidades e seus defeitos também. Imagino que deve ser ruim mesmo, tantos olhares assediadores. Nós mulheres, que recebemos alguns já nos sentimos extremamente ofendidas, não posso nem imaginar como deve ser atrair o dobro disso. Mas, você poderia receber muitas vantagens também, se soubesse como usa-los melhor.

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aurzrs:

soltou uma risada anasalada e acabou umedecendo os lábios enquanto olhava para os meninos que pareciam um pouco com medo da mulher, o que agradava profundamente a menina. viu todos os outros estudantes se afastarem com um pouco de raiva depois que a professora mandou os dois para a diretoria, somente rory ali permaneceu, poderia aproveitar para falar com a mulher. ‘eu nem estava no meio da briga, senhorita sounders’ falou séria, mas sem tom de brincadeira ou algo do tipo, estava realmente séria. ‘posso fazer uma pergunta? quando ou como você soube que poderia ser uma boa mãe? porque eu sinto que vou ser uma péssima mãe, não sei cuidar nem de mim mesma direito, quem dirá de outro ser… além de que eu sinto que vou ser horrível.’

      A pergunta a pegou de surpresa, fazendo com que Amanda parasse um tempo para pensar sobre o assunto. Ela poderia ter dado uma resposta simples, dizendo apenas que sabia que a aluna seria uma boa mãe e que não deveria se preocupar com isso, mas essa não seria verdade. Criar uma pessoa foi a tarefa mais difícil que já teve e, por mais que soubesse que nem Aurora nem nenhuma outra pessoa poderia estar completamente preparada para aquela experiencia, queria poder ajudar de alguma forma. — Para falar a verdade, eu nunca soube. — Soltou um suspiro, pensando em como explicaria isso para a mais nova. — Quando me dei por mim, minha filha já era uma adolescente com sua própria personalidade, acabou se tornando uma pessoa muito boa e da qual eu tenho orgulho, então eu acho que alguma coisa certa eu fiz. — Deixou um sorriso escapar pelo canto da boca enquanto pensava em Lorelai, podia ser a mais difícil das tarefas mas também era a mais gratificante. — Mas, a verdade sobre ser mãe é que você nunca sabe o que ta fazendo, só finge que sabe e torce pra que as outras pessoas acreditem. Não tem um único dia que eu não penso sobre o que eu poderia ter feito diferente, o que poderia ter feito melhor, mas... No final, você só faz o que você acha que vai ser bom e torce pra que tenha acertado. — Ela deu de ombros, pensando em todas as inseguranças que já teve e todas que permaneciam. — E quanto a não saber cuidar de outra pessoa, isso é uma coisa que a gente aprende com a experiencia. Com o tempo e convivência você vai entendendo o que ele precisa, e ele vai te ajudar com isso também, os bebês tem sua própria maneira de se comunicar.

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demonicadangelo:

–”Minha próxima aula é de literatura. Eu não tive essa aula ano passado então eu não faço ideia de onde fica a sala. Oh, não é bem exatamente esse tipo de fraqueza, é algo relacionado às minhas habilidades. A enfermeira não vai poder me ajudar e eu comi bem hoje, obrigada pela preocupaç��o. Eu… Bem, eu já estou acostumada.”–

      — Ah sim, aula da senhora Harris. Vamos, eu te levo até lá. — Passou a andar pelo corredor, indo em direção a sala de literatura. — Bom, não é por estar acostumada que deveria se dar por vencida. Seu poder é muito peculiar, Zara, muito interessante também. Eu imagino que, com uma boa linha de estudos, a gente poderia mudar esse quadro de fraqueza.

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ricoistrans:

Seus olhos arregalaram ao sentir o toque alheio, quase como um pedido de ajuda pra outra pessoa com quem falava, mas logo pensou em algo, o que o fez se acalmar. - Claro que não, senhorita Sounders. - Sua fala era tranquila enquanto o mesmo levantava da cadeira. - Oh, uau! - Fingiu estar impressionado ao olhar a mais velha. O que não era difícil considerando a beleza da mesma. - A senhorita está linda. O que fez? É algo no cabelo? Roupa nova?

       Ficou uns cinco segundos olhando para o rapaz, tentando entender da onde aquele comentário tinha vindo. Ela sabia sim que chamava atenção de alguns alunos, não era cega, mas raramente eles tomavam a liberdade de fazer algum comentário do tipo. Quando finalmente percebeu que queria distrai-la do assunto, ela se pôs a rir. — Ta bom, eu até admito que foi uma boa tentativa. — Disse em meio a risadas. — Mas você realmente achou que eu ia cair nessa? Por favor, Henrique. Eu não nasci ontem. Mas admiro a coragem e a criatividade.

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erongray:

Alguns mereciam sair machucados, com certeza, mas apesar disso, sei que é errado e não estou aqui pra desvirtuar ou maltratar ninguém. - sorriu fraco para a outra - Seria ótimo, uma aula bem legal até, pode prepará-los para situações aqui, já que uma explosão pode acontecer e eles estarem sem os poderes. É só me falar o dia e marcamos.

    — Você está sendo muito bonzinho, Gray. Só pra colocar quem precisa no devido lugar. — Sacou o celular do bolso de trás da calça. — Deixa eu checar a minha agenda. — Se explicou. — Quinta feira da semana que vem estaria bom pra você? Acho que da pra gente planejar direito até la.

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babyxcarie:

Eu não sei… acho que preferiria evitar ao máximo uma briga, já que não gosto muito de usar os poderes contra as pessoas. E nem tenho tanta força física, senhorita Sounders. Alguns professores poderiam ser como a senhorita, mas parece que só conhecem um meio de resolver as coisas.

    — Evitar, sim, mas é necessário estar preparada para uma. Talvez não tenha tanta força física, mas sei que seus poderes são espetaculares. O que me deixa feliz, na verdade. A maioria dos alunos usaria isso pra fazer com que a escola inteira se curvasse diante dele, mas não você, Carina. Sua humildade é o que te faz digna de ter os poderes que possui e, por isso, deve aprender quando é ou não apropriado a usa-los. — Sorriu para a menina com simpatia. Tudo que havia dito era verdade, não conseguia imaginar o que aconteceria se a pessoa errada fosse poderosa assim. Felizmente, a menina parecia ser exatamente a pessoa certa, em todos os sentidos. — Infelizmente, a maioria dos professores aqui são tão crianças quanto seus alunos, mas temos nossas exceções, não é mesmo?

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aurzrs:

aurora sempre gostou de uma boa briga e quase sempre estava envolvida em uma, porém, naquele dia, não era ela quem estava prestes a brigar, até porque o pequeno volume em sua barriga não lhe deixava mais fazer coisas com aquela. rory apenas torcia para um dos lado ali na pequena plateia que havia se formado em volta dos dois alunos, a morena gritava coisas para atiçar os dois competidores, porém tudo acabou quando a professora parou a briga antes mesmo do primeiro soco e a adolescente apenas revirou os olhos para aquilo, soltando um pequeno suspiro e dando de ombros. ‘estava pretendendo ver a briga, né!’ falou por um momento enquanto soltava outro suspiro, mas, ao contrário dos outros alunos, a menina não saiu quando tudo aquilo acabou.

    — Muito engraçadinha. — Comentou para Aurora. — Pensando bem, eu não quero saber o que estava acontecendo. Podem ir os dois para a diretoria, estou sem paciência para bancar a babá hoje. — Dispensou os dois meninos que brigavam, os observando andar de volta ao prédio enquanto o resto dos alunos voltavam para suas casas. Então, voltou sua atenção Blanchard. Por mais que idealisticamente, defendesse que mulheres gravidas não eram tão frágeis quanto a sociedade as julgava, não conseguia evitar de se preocupar com a aluna. — Você não deveria se colocar sobre esse tipo de estresse, Rory. Pode trazer problemas para a gestação.

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lxrelaisoundrs:

Ao ver a discussão e quase luta, Lorelai tentava separar os jovens de se matarem uns aos outros. Mas não ajudava nada o grupo de alunos que rodeava-os e apenas votava que a briga acontece-se -Mãe!- Disse ao ver a mulher -Eu estava a tentar separar estes dois que queriam andar há luta.-

       No meio da confusão, quase não percebeu a presença de sua filha lá, mas no momento que ouviu sua voz, o que antes era apenas uma leve indignação como professora se tornou uma preocupação real como mãe, o medo que Lorelai pudesse se machucar naquela briga cresceu em questão de segundos. — Mas vocês ficaram loucos?! — Ela gritou para os alunos que brigavam. — Eu quero os dois na diretoria agora mesmo! — A postura que tomará se quer dava abertura para algum dos rapazes a questionarem, vendo ambos andar em direção ao prédio sem contestar. — Quanto ao resto de vocês, não tem casas para ir não?! Vamos, o show acabou! — Dispersou os alunos que estavam la para ver a briga que não chegou a acontecer. Quando a plateia começou a andar, ela voltou sua atenção para a menor. — Você está bem, minha filha? Algum deles chegou a encostar em você? — Segurou o rosto dela com ambas mãos enquanto a analisava em busca de qualquer machucado, deixando a preocupação transparecer.

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brwithc:

Não era a primeira vez que Barbara se metia  numa discussão. Todos os filhos de heróis amavam irritar a morena e ver ela chegar ao limite e lhes atacar até há morte. Mas desta vez era a Garcia que estava a ganhar aquela discussão, deixando o garoto até o limite e quase pronto para lhe atacar. Mas a professora interrompeu entre aquele momento -Uma discussão professora…Como se não fosse natural nesta escola. Este grupo de alunos estavam a me assediar mas parece que um tem um temperamento mais frágil e já queria usar a força fisica.-

       Parou um momento para analisar a situação, prestando tanta atenção na fala de Barbara quanto na expressão do menino que estava prestes a agredi-la fisicamente e seus amigos, o que quer que a morena tivesse dito, havia conseguido tirar os outros alunos do sério, ao contrario da Garcia que parecia manter a pose superior. — Vocês tratem de ir para a diretoria. — Ordenou aos garotos, largando o braço do menino sem muita delicadeza. — E quanto a você, mocinha, pode me acompanhar até a minha sala. — Disse para Barbara. Começou a andar de volta para dentro do prédio da escola, tomando cuidado para ter certeza que Barbara a acompanhava.

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     Como ex-ajudante, era normal que Amanda ficasse encarregada de guiar os novos ajudantes para as devidas salas de aula depois da seleção, dando um tipo de auxílio para sua nova realidade. Ela havia chegado na sala de seleção pontualmente, mas não se surpreendeu ao ver que Jake estava ligeiramente atrasado nos horários, fazendo com que ela tivesse que esperar em um canto e assistir Zwingen decidir o futuro daquelas crianças. Amanda tinha inumeráveis motivos para sentir raiva de Harris, por mais que ele mesmo não soubesse disso. Os anos trabalhando como sua parceira foram mais do que o suficientes para ela acumular rancor o suficiente para que o odiasse para o resto da vida. E ainda assim, entre todas as cenas em que se sentiu rebaixada por ele, aquela era talvez era a que mais odiava, ver que agora ele fazia a mesma coisa com outros jovens. Quem havia sido o estupido que decidiu que Jacob Harris era apto para decidir quem tinha mais ou menos valor? Sua sorte era que ela não era uma pessoa impulsiva, pois se fosse, seria capaz de mata-lo ali mesmo, antes mesmo dele perceber o que aconteceu.

    Ela olhou para os alunos que haviam sido selecionados como ajudantes, conseguia ver a tristeza e decepção em seus olhos, enquanto sua própria raiva só aumentava. Ela ainda mudaria aquele cenário, transformaria cada um daqueles alunos nas pessoas mais poderosas do país e faria questão de assistir a expressão de Harris quando descobrisse que não deveria ter os subestimado. Ao perceber que a seleção havia acabado, ela se aproximou do grupo de alunos, se fazendo presente. — Aos ajudantes, vocês podem ir almoçar agora e depois me encontrem na sala 37A, sem atrasos. — Por mais que sua voz tinha saído autoritária, sua expressão era de solidariedade, tentando transpassar alguma esperança e segurança para eles.

Herói, ajudante, herói, ajudante… Aquilo estava começando a ficar chato, mas não podia parar a seleção tão cedo. Apontou o dedo para alguém aleatório e o chamou para o centro da quadra. - Vamos lá, me mostre o que sabe fazer.

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     — Que tipo de pegadinhas, senhor Sosa? — Surgiu por trás do garoto, colocando a mão em um de seus ombros. Não tinha planejado ouvir a conversa dos alunos, mas ficava difícil quando eles basicamente gritavam pelos corredores. — Por acaso não estaria planejando algo que não deveria, não é mesmo?

Lá vem os novatos. Será que vai ter pegadinha esse ano?

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babyxcarie:

Concordou com a cabeça as palavras dela - Não mesmo, além de sair machucado e isso não é legal. - encolheu os ombros calmamente para a mais velha - Ah… eu só não acho certo, nunca é certo brigar só serve para arranjar confusão. É, parecia mesmo deve ser por isso que ainda existem brigas porque as pessoas gostam de ver as outras brigar ao invés de tentar resolver pacificamente as coisas.

  — Nunca é uma palavra muito definitiva, senhorita Rinaldi. Você, como uma heroína, vai encontrar situações no futuro em que vai ser obrigada a usar a força física para fazer o que é certo. Infelizmente as coisas no mundo real não são tão preto e branco. Mas você está certa em dizer que os problemas devem ser resolvidos de maneira pacifica, se possível. A violência deve ser o ultimo recurso.

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dangelonotnico:

Ah, mas que gracinha Sounders. Ainda ressentida pela época do colégio? Eu sinceramente não sei como conseguiu um cargo aqui, não devem ser muito exigentes. - provocou como sempre, ajeitando a postura na mesa para poder olhar os papéis - Ótimo. Só isso?

    — Pois é, eu até gostaria de dizer que eu sou uma pessoa superior que esquece e perdoa mas, acontece que eu não sou. Eu quero mais é que você apodreça no inferno mesmo. — Ela deu de ombros, como se o que falava não era de muita importância. Deu um sorriso cínico ao ouvi-lo duvidar de suas capacidades, havia sido subestimada a vida toda, não era novidade para ela, já tinha aprendido a usar aquilo ao seu favor. — Não sabia que tinha tanto interesse sobre minha vida, Enrico. Fico surpresa. — Ironizou. — Se realmente quer saber, consegui meu cargo com esforço e trabalho duro, mas não espero que você entenda isso. Quanto a você, imagino que tenha subornado ou ameaçado a diretoria, não é mesmo? Ou quem sabe até matado o antigo professor. Nada que exija alguma capacidade intelectual... Mas bom, o motivo para você estar aqui realmente não me importa, só espero que não dure muito tempo. Era só isso sim. — Começou a caminhar para fora da sala de combate.

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devrauxx:

briar já estava acostumada com heróis mexendo no pé dela. principalmente por nunca ter mostrado seus poderes para ninguém e pela origem dos mesmos serem desconhecidos. estava apenas lendo seu livro no pátio da escola quando um grupo de heróis se aproximou a ela, e arrancou o livro de sua mão. um deles, com pirocinese, colocou seu livro em chamas e os outros apenas riam e mandavam a loira levantar e brigar com eles, mas ela negava. os heróis impacientes, começaram a importunar ela com seus poderes, um deles corria envolta de si com sua super velocidade, a outra fazia com que algumas maças da arvore caíssem em sua cabeça. a deveraux estava preste a usar seus poderes pela primeira vez em publico, mas por uma sorte do destino a professora de física apareceu e segurou o punho de briar. ‘ e-eu não sei. me desculpa professora. ’

  Ela demorou dois segundos para analisar a situação e entender o que acontecia ali. Conhecia aqueles três alunos, o grupo era conhecido por praticar bullying com o resto dos alunos da escola, principalmente os ajudantes. — Vocês três, para diretoria agora! — Ela ordenou, vendo que logo um deles iria protestar, provavelmente por ela não mandar Briar junto. — Eu não devo explicações a vocês, eu mandei irem agora! E se desviarem do caminho, eu saberei. — Manteve a pose autoritária para os três, enquanto os via se afastarem. Quando viu que estavam longe o suficiente, afastou a mão do pulso da mais nova, quase se esquecendo que ainda estavam naquela posição. — O que realmente aconteceu, senhorita Deveraux? — A postura autoritária se substituía por uma de preocupação, esperando que a menina confiasse nela para falar a verdade.