A gente precisa tomar uma dose de amor próprio, outra de vergonha na cara e outra de tequila.
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Eu te queria assim, do jeito mais puro e direto. Queria seus lábios, seus olhos, suas mãos, seus braços. Eu te queria como a chuva quer cair, como o sol quer brilhar e como as palavras querem ser lidas. Eu te queria até o milésimo grau e nenhuma quantidade de chuva era o suficiente para apagar o fogo que você despertava em mim.
Sinto muito por sentir tanto. (via nevou)
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22:32
ter a certeza que não temos jeito me corta ao meio; digo adeus mas no fundo sempre adio o fim. não nos completamos, porém nos pertencemos de alguma maneira estranhamente singular e bonita.
b.
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Eu jamais esperei que as pessoas entendessem o motivo de eu te amar tanto.
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(…)O que eu tenho pra te oferecer é calor, carinho, marcas no teu corpo, orgasmos, risadas, afago, fugas de rotina, tardes boas, algumas cervejas, um milk shake, beijos e amor, aliás, o que não falta é amor para te oferecer, não sei se é o suficiente, mas é o que tenho.
Vitor Deveraux. (via oxigenio-dapalavra)
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Eu nem te tinha, mas tinha medo de te perder.
Nevaradas. (via futuro-heroi)
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Deus sabe onde você consegue chegar e o quanto consegue suportar, confia nEle e Ele vai te ajudar.
Jhonatan Stuartt (via doistonsdeamor)
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É claro que ninguém nunca vai ser como a gente espera. É claro que precisamos fechar um olho, fingir que não ouvimos determinadas coisas, deixar passar batido outras tantas. Se formos levar tudo ao pé da letra fica muito difícil manter uma amizade. Mas não dá para pisar em ovos o tempo inteiro, não dá pra encenar um papel a todo instante. Precisamos ser nós mesmos. Preciso manter minha naturalidade, não posso viver dando desculpas para sua falta de jeito ou para o meu excesso de sentimentalismo. Sim, eu sei que fico filosofando sobre as coisas e procuro pelo em ovo. Mas ultimamente ando mais simples, mais consciente. O que tiver que ser vai permanecer. É claro que todos os relacionamentos exigem esforço, precisam de um empurrão para funcionar. Mas não posso ser a única a fazer esforço. Dois têm mais força que um. Lembra disso.
Clarissa Corrêa. (via inverbos)
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Eu tenho medo. E só. Tenho medo de acabar virando um objeto frio e úmido no canto da sala. Minha respiração qualquer dia desses acaba virando uma surpresa. Desagradável surpresa empatando a mobília. A verdade é que aqui, vendo minha existência de cima como sempre vi, a vista é linda. Sou uma infiltração na minha própria vida, carente de remendos. Sou uma máquina de falar sobre saudade e amor. Nasci e me criei com choro preparado e previamente ensaiado, esperei nove meses dentro de uma solidão manchada com sangue, e gritei pro mundo inteiro me ouvir. Gritei tanto que todos os corredores da morte se calaram e todos os porcos morreram sem lágrimas. Era luto. Pena. Tive medo, tenho medo, sempre terei medo. Medo por ver pessoas estranhas e me reconhecer em cada rosto e em cada desprezo latente. Sou uma máquina sem óleo, amor e saudade são vícios, e vício leva o ser humano ao êxtase e a decadência. Sentimento alcoólatra que se embrigada de perfume para fazer a cirrose ser poesia. Banalização do atestado de óbito. Coisa mais ridícula é ter medo de si e dos próprios medos. E tenho. Sou condicionado a viver num coronelismo sentimental. Meu peito é oligarquia. Ah, se tivesse em mim todos os amores que inventei e todos os sofrimentos que senti. Se tivesse em mim pelo menos metade da angústia e dessa solidão que me esmaga o peito todas as noites, mas não, não tenho. Se tivesse, se eu pelo menos tivesse uma parte ou terça parte daquilo que vivi ainda habitando dentro dessa carne elástica, impediria o próximo adeus que vai me escrever. Eu imploraria, sim. Eu imploraria pra que alguém, qualquer pessoa, não fosse embora. Eu me jogaria na frente de um pedestre e choraria até ser preso, ou até ele criar raízes. Eu pediria mais desculpas, menos revolta, eu viraria vegetariano, eu seria feliz. Acontece, eu sei, que se esse amor existisse, que se essa saudade que eu digo sentir se fizesse presente e palpável, se eu fosse máquina não alienada, eu nasceria ontem e morreria amanhã. Não daria tempo. Não daria tempo nem sequer de explodir. Minhas vísceras e minha alma são recheadas de hipóteses, e é por isso que tenho medo. Tenho medo de ser o que não sei. Acordo amanhã sem saber o que fui hoje. Porque sou máquina e meu amor se move por terceiros, por quartos, por quintos, até descobrir que os números são infinitos, e morrer de exaustão. O que me falta é domesticar esse emaranhado de barba, DNA e aspas que encontro atrás do espelho. Prefiro me reconhecer no rosto dos outros, porque sou estranho a mim mesmo. Sou alheio. Avulso. Sou máquina e meu choro funciona como tinta e papel. Mas tinta acaba. E minha tristeza fica pela metade. É por isso que falo sobre o que não vivi. O que vivo eu não sei. Nunca consegui completar todas as linhas. Porque tenho medo. Não tenho paciência e não tenho pulso, porque parte de mim é só humano e ser humano significa ter medo de acabar virando só máquina. Alguém se foi, alguém se vai. Todos os dias. Eu só não sei quem. E a saudade é o que me faz viver e tentar descobrir qual parte de mim está doendo.
Cinzentos. (via eternismo)
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Corpo de quem fica o dia inteiro na academia. Cérebro de quem fica o dia inteiro na livraria. Cabelo de quem fica o dia inteiro no salão de beleza. Salário de quem fica o dia inteiro no trabalho. E eu quero tudo isso enquanto eu fico o dia inteiro na praia.
Tati Bernardi. (via inverbos)
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Espero que você me perdoe. Nem sempre sei como agir. Às vezes machuco com o que deixo de dizer ou com aquela palavra que sai apressada pela boca. Espero que você me aceite. Não consigo ser melhor em tudo, mas faço o que está ao meu alcance. Espero que você me compreenda. Às vezes tenho preguiça ou falta de vontade. Me desculpe por ser assim. Espero que você me acolha. Não gosto de admitir, mas sou sensível ao extremo e cheia de fraquezas e fragilidades. Espero que você me admire.
Clarissa Corrêa. (via inverbos)
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