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Estações Cidadania já realizaram cerca de 240 mil atendimentos em Belém, só em 2024

Moradores de Belém seguem aprovando o trabalho de qualidade, executado nas Estações Cidadania, projeto do Governo do Pará, coordenado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad). Conforme o governo estadual, as cinco unidades instaladas na capital paraense, se destacam como importantes centros estratégicos de atendimento ao público, com a oferta de diversos serviços essenciais, como: emissão de documentos, assistência jurídica, primeiro emplacamento, consulta de processos, entre outros serviços. Conforme a Seplad, de janeiro a setembro deste ano, já foram realizados cerca de 240 mil atendimentos, somente nas estações localizadas na capital paraense. Na capital paraense, as Estações Cidadania buscam centralizar serviços em um só local e agilizar o acesso a serviços públicos, promovendo inclusão social e cidadania. O Governo do Pará trabalha para ampliar estes espaços, inclusive, no último dia de 5 de outubro entregou a Estação Cidadania - São Brás, que funciona no Memorial Magalhães Barata, conhecido como “Chapéu do Barata”. A unidade está em pleno funcionamento. “Primeiro estamos resgatando a história, preservando um espaço público”, destacou o governador do Pará, Helder Barbalho, sobre a construção da Estação Cidadania ter sido implantada em um prédio histórico que se encontrava depredado e em uma localização estratégica da cidade. “Aqui nós teremos a presença do Detran, com emissão de documentos, a presença da Polícia Civil, também com a emissão de documentos, um posto da Polícia Militar, Iasep. Toda a cartela de serviços do Estado”, reforçou Helder. Em apenas três dias de atendimento ao público, a nova unidade já realizou mais de 150 atendimentos. “Vim tirar a primeira identidade da minha filha e achei o ambiente bonito, bem climatizado e o atendimento foi excelente, com agilidade. Realizei o agendamento em um dia e no outro já estávamos tirando o documento. Esse local é uma ajuda à população, pois reúne vários serviços em um só lugar”, afirma Ted Taylor Cordeiro, autônomo. A próxima unidade será entregue e funcionará próximo à Estação das Docas, para atender os comerciantes e pessoas que circulam na área do Ver-o-Peso. Por meio desse projeto, o Estado reafirma seu compromisso em melhorar o acesso aos serviços públicos de qualidade, garantindo mais conforto e comodidade aos cidadãos paraenses. As Estações Cidadania funcionam como um agente facilitador para os cidadãos, em único local eles podem encontrar diferentes serviços da esfera municipal, estadual e federal. “Eu vim renovar a minha CNH, e durante o agendamento fui alocado aqui no Chapéu do Barata, e eu fiquei surpreso, pois eu pensava que aqui ainda estava abandonado. Eu estou muito feliz e grato às autoridades que se empenharam em reformar o espaço, que hoje está aí para prestar serviço para a sociedade”, disse Francis Gildo, servidor público. Os dados de atendimentos até setembro de 2024 demonstram que as Estações Cidadania são uma iniciativa bem-sucedida na promoção da inclusão social e no fortalecimento da cidadania. Com a descentralização dos serviços públicos, o governo estadual reafirma seu compromisso em atender de forma eficiente e acessível à população de todas as regiões do Estado. Dentro dos cerca de 240 mil atendimentos, 23.466 foram realizados na unidade Grão Pará; 36.856 na unidade Guamá; 30.856 na unidade Icoaraci; na unidade Metrópole; 72.125 na unidade Pátio Belém; e mais de 150 na recém-inaugurada unidade São Brás. Dentre os parceiros mais procurados pela população estão o Detran, com 70.059 atendimentos; Banpará, com 36.358 atendimentos; Seaster, com 25.016 atendimentos; Polícia Civil, com 19.374 atendimentos; Receita Federal, com 15.599 atendimentos; Equatorial, com 15.469 atendimentos e Defensoria Pública, com 12.552 atendimentos. “As Estações Cidadania oferecem um leque de serviços. Atualmente nós contamos com 11 unidades da Estação Cidadania em funcionamento, seis na região metropolitana de Belém, e cinco no interior do estado”, contou Kleber Lara, coordenador Geral das Estações Cidadania. Entre os serviços disponíveis à população, destacam-se a emissão de RG; consulta de restituição de IRPF; retirada de documento CRV; CRLV e digital; análise de processos; emissão de CTPS digital; seguro desemprego; consulta processual; orientação e proteção aos direitos do consumidor, entre outros atendimentos. Além das seis unidades em Belém e Região Metropolitana, estão em funcionamento cinco unidades no interior do estado, sendo uma em Marabá, uma em Santarém, uma em Parauapebas, uma em Itaituba e uma em Tucuruí, totalizando 11 Estações Cidadania no Pará. Fonte: Agência Pará. Read the full article
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Senador Jader pede urgência em votação de PL do mercado de carbono

O projeto de Lei nº 182/2024 que trata da criação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) já está no Senado. Previsto na Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei nº 12.187, de 2009), o projeto é considerado de suma importância para o Brasil e para o mundo, face aos desafios urgentes relacionados às mudanças climáticas e à preservação ambiental. No Brasil, a estimativa de arrecadação com a regulamentação desse mercado é de aproximadamente 717 bilhões de reais até 2030, ou USD 125 bilhões de dólares a serem injetados na economia brasileira, o que demonstra a importância, não só ambiental como também econômica dessa legislação. O mercado de carbono representa uma inovação financeira crucial na luta global contra as mudanças climáticas. Ele oferece um mecanismo pragmático para reduzir as emissões de gases de efeito estufa com créditos de carbono remunerados. Para acelerar a aprovação do projeto, o senador Jader Barbalho (MDB) pediu ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que a proposta tramite em regime de urgência na Casa Legislativa. “Estamos próximos de sediar um dos mais significativos eventos sobre mudanças climáticas do mundo, a COP 30, que será realizada em Belém em novembro de 2025. E a regulamentação do mercado de carbono é um dos temas prioritários da pauta ambiental. O Brasil precisa acelerar esse processo”, defende o senador Jader. A proposta teve origem na Câmara e aguarda a designação de um relator no Senado e o envio às comissões permanentes da Casa para discussão. O texto estabelece um mercado regulado de títulos de compensação e geração de créditos por emissões de gases de efeito estufa. O mercado deve estar vinculado ao Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), desenvolvido em cinco fases ao longo de seis anos. MERCADO DE CARBONO O mercado de carbono caracteriza-se, basicamente, pela venda dos créditos de carbono entre um país que os detém, ao ter reduzido a sua emissão de dióxido de carbono, e um país que precisa reduzir suas emissões, mas não atingiu as metas e paga pela aquisição desses créditos. Jader ressalta que o Brasil precisa assumir um papel de protagonista. “Sei que há ainda críticas sobre o texto que chegou ao Senado. Mas é preciso lembrar que estamos entrando em um novo momento, em um novo mercado. E para termos posição de protagonismo, devemos iniciar, dar o primeiro passo, sabendo que ajustes poderão ser feitos no futuro”, avalia. “A regulamentação vai permitir que o Brasil passe a estar mais inserido nas discussões ambientais”, completa o autor do pedido de urgência. O senador lembra ainda que, mesmo sem a aprovação da regulamentação desse mercado, o governador do Pará, Helder Barbalho, assinou, em setembro deste ano, um acordo histórico ao vender quase R$ 1 bilhão em créditos de carbono e garantir financiamento da Coalizão LEAF, que é uma iniciativa pública e privada internacional que inclui diversas grandes corporações e os governos da Noruega, Reino Unido, Estados Unidos e República da Coreia. “Com isso, o Pará se tornou o primeiro estado no Brasil e o primeiro estado subnacional do mundo a garantir tal feito. É mais um esforço somado para reduzir o desmatamento, e contribui para construir uma economia próspera, sustentável e inclusiva para todos”, destaca Jader Barbalho ao defender que o marco regulatório deve ser aprovado o quanto antes, sobretudo para incentivar o desenvolvimento de uma economia de baixa emissão de carbono. MERCADO VOLUNTÁRIO Atualmente, o mercado de crédito de carbono voluntário é o que gera um maior retorno financeiro no país. Segundo relatório da Fundação Getúlio Vargas (FGV), citando o Ecosystem Marketplace, em 2021, o volume de crédito de carbono aumentou 236% se comparado ao ano anterior. Até a próxima década, o Brasil tem potencial para suprir até 37,5% da demanda global do mercado voluntário de créditos de carbono e até 22% da demanda do mercado regulado pela Organização das Nações Unidas (ONU). O mercado europeu responde por cerca de 90% da comercialização de todo o crédito de carbono do mundo. Os principais mercados voluntários de carbono estão localizados na Índia, Estados Unidos e China. O Brasil ocupa a sétima posição. O Brasil é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa, cerca de 2 bilhões de toneladas de gás carbônico por ano. O objetivo da proposta é criar incentivos para frear as emissões e os impactos climáticos das empresas. O projeto elenca uma série de ações que podem gerar créditos de carbono. Entre elas, estão: recomposição, manutenção e conservação de áreas de preservação permanente (APPs), de reserva legal ou de uso restrito e de unidades de conservação; unidades de conservação integral ou de uso sustentável com plano de manejo; e projetos de assentamentos da reforma agrária. Além disso, povos indígenas e comunidades tradicionais ficam autorizados a entrar nesse mercado por meio de associações, valendo também para assentados da reforma agrária. “Reforço a importância da institucionalização de instrumentos econômicos para viabilizar a transição para uma economia de baixo carbono, de modo a alavancar o imenso potencial brasileiro na geração de créditos de carbono e a viabilizar a manutenção da vegetação nativa de uma maneira que remunere o desmatamento evitado, em especial na Amazônia Legal”, conclui o senador Jader. O PL nº 182/2024 está na Secretaria Legislativa do Senado Federal aguardando despacho. Read the full article
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Câmara aprova decreto que reconhece calamidade no Rio Grande do Sul

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta segunda-feira (6) o projeto de decreto legislativo (PDL) 236/2024 enviado pelo governo federal que reconhece o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul até 31 de dezembro de 2024. A medida ainda deve ser aprovada pelo Senado. Com isso, os limites e prazos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal poderão ser suspensos, facilitando e acelerando o repasse de recursos federais para o estado afetado por enchentes, na maior crise climática de sua história. O dinheiro usado nessa finalidade também não estará sujeito à limitação de empenho. A medida também permite ao Rio Grande do Sul e a seus municípios ampliar operações de crédito e o recebimento de transferências voluntárias. A tragédia no Rio Grande do Sul já deixou 85 mortos e 339 feridos, além de 134 desaparecidos. Mais de 201 mil pessoas estão fora de casa, sendo 153.824 desalojados e 47.676 em abrigos públicos. O presidente da Câmara, Arthur Lira, informou que os deputados da bancada gaúcha foram liberados nesta semana da presença no plenário, no entanto a Casa irá buscar meios de registrar a presença e os votos favoráveis dos parlamentares do Rio Grande do Sul. Segundo o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), até quarta-feira (8) o Congresso votará outras medidas para auxiliar a reconstrução do estado, a depender das conversas entre o presidente Lula e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Fonte: Agência Brasil. Read the full article
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Investimentos de R$ 1,3 Bilhões Preparam Belém para a COP30

O Governador do Pará, Helder Barbalho, e o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, assinaram nesta segunda-feira no Palácio do Planalto, três convênios com o Governo Federal, somando investimentos de R$ 1,3 bilhões. Esses recursos visam preparar a infraestrutura da capital paraense para sediar a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), prevista para novembro de 2025. Origem e Destino dos FundosO maior aporte, oriundo da Itaipu Binacional, destaca-se como o mais expressivo investimento da empresa fora de sua área habitual de operação. Presentes no evento, estavam o Ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o diretor da Itaipu, Enio Verri, além das autoridades locais. Detalhamento dos ProjetosO principal convênio, no valor de R$ 1 bilhão, será administrado pelo Governo do Pará e destina-se ao aprimoramento da infraestrutura viária e à implantação do Parque Linear da Doca em Belém. Este projeto inclui a pavimentação e requalificação de vias, além da implantação de um sistema de esgotamento sanitário significativo. Outros projetos financiados incluem a reforma de prédios históricos e a criação do Parque Urbano Igarapé São Joaquim, com fundos de R$ 323,5 milhões. Um terceiro convênio, de R$ 41,8 milhões, focará no avanço da gestão de resíduos sólidos, educação ambiental e inovação em bioeconomia. Rui Costa, representando o Governo Federal, destacou a importância estratégica de realizar a COP na Amazônia, proporcionando aos participantes uma imersão direta nos desafios e realidades do bioma.Os convênios assinados são um marco no preparo de Belém para um dos eventos mais significativos sobre mudanças climáticas no mundo, posicionando a cidade e o estado do Pará como centros de discussão e ação ambiental global. Read the full article
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1º de Maio em São Sebastião da Boa Vista: Manifestações contra a Crise na Saúde Municipal

Em São Sebastião da Boa Vista, o 1º de Maio de 2023 não foi de celebração. Conhecido como Dia do Trabalhador, o evento foi ofuscado por manifestações de descontentamento com a gestão do prefeito Getúlio Brabo, especialmente na área da saúde. Durante uma sessão na Câmara de Vereadores em 3 de maio, o vereador Edybrandon Leal destacou o descontentamento dos cidadãos. "Nossa saúde está na UTI", declarou, criticando a falta de medicamentos básicos e a ineficiência na gestão dos recursos do hospital municipal. O vereador também apontou falhas do atual secretário de saúde, o terceiro a ocupar o cargo na gestão de Brabo, acusando-o de priorizar campanhas eleitorais em detrimento das necessidades de saúde. https://youtu.be/ykH8I524Mu0 Nas redes sociais, moradores de São Sebastião da Boa Vista compartilham suas frustrações com a crise na saúde. Comentários sobre a falta de exames de rotina, a escassez de medicamentos essenciais e a precariedade dos materiais médicos são frequentes. A situação é ainda pior nos postos de saúde periféricos, onde os pacientes sofrem para obter atendimento básico. Apesar de ter recebido R$ 9,44 milhões em 2023 e mais R$ 3,56 milhões em 2024, oriundos do Ministério da Saúde, as melhorias são invisíveis. A comunidade questiona o uso de quase R$ 13 milhões destinados à saúde e exige maior transparência e responsabilidade do prefeito. 2023-FNS-Fundo-Nacional-de-SaudeBaixar FNS-Fundo-Nacional-de-Saude-2024Baixar O Dia do Trabalhador em São Sebastião da Boa Vista revelou um contraste triste entre a comemoração de direitos trabalhistas e a batalha por direitos humanos essenciais, como acesso a uma saúde digna e eficiente. O clamor por mudanças urgentes e por uma gestão mais transparente e eficaz é crescente, aumentando a pressão sobre a administração municipal para reformar a gestão da saúde. Read the full article
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Governo do Amazonas abre inscrições para projetos culturais

A partir desta segunda-feira, 06 de maio, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, lança dois projetos culturais destinados a promover a formação e a expressão artística na comunidade. As inscrições são gratuitas e serão realizadas de forma online. O primeiro projeto, intitulado "Atividade Motivacional Cinematográfica: A Organização e a Produção da Obra do Filme. A literatura como base da obra fílmica", será ministrado pelo cineasta Wander Luís. Voltado para jovens, estudantes e iniciantes na arte cinematográfica, o curso terá duração de 90 horas e será realizado no Cine Teatro Guarany, na avenida Sete de Setembro, Vila Ninita, Centro. Com um total de 30 aulas distribuídas ao longo de três meses, as inscrições estarão abertas até 17 de maio, por meio do Portal da Cultura. O curso, que busca oferecer uma imersão completa no universo cinematográfico, terá um máximo de 40 vagas disponíveis e as aulas serão ministradas quatro vezes por semana, nas terças, quartas, quintas e sextas-feiras, das 14h às 17h. O segundo projeto, intitulado "O homem na dança", será ministrado por Conceição Souza e é destinado ao público masculino com idade entre 16 e 22 anos. A iniciativa, promovida pelo Liceu de Artes e Ofício Claudio Santoro, visa explorar a dança como forma de expressão e arte. As inscrições também estarão abertas a partir de segunda-feira, se estendendo até 14 de maio, e as aulas acontecerão às terças e quartas-feiras, das 18h às 21h, na sede do Liceu Claudio Santoro, no Sambódromo. Para Marcos Apolo Muniz, secretário de Cultura e Economia Criativa, essas iniciativas representam o compromisso do Governo do Estado com a promoção da cultura e o desenvolvimento das artes, oferecendo ao público excelentes oportunidades de formação e expressão. Não perca a chance de participar desses projetos e mergulhar no universo da cinematografia e da dança, contribuindo para o enriquecimento cultural e artístico da comunidade. Com informações do Governo do Amazonas. Read the full article
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Belém inspira Cartilha Nacional sobre áreas de risco e alagamentos

A Prefeitura de Belém, em colaboração com a Comissão Municipal de Defesa Civil de Belém (Comdec) e o Serviço Geológico Brasileiro (CPRM), realizou um mapeamento abrangente de áreas de risco geológico na capital paraense em 2021. Essa iniciativa pioneira identificou áreas suscetíveis a inundação, alagamento e erosão costeira, oferecendo uma base sólida para políticas de ordenamento territorial e prevenção de desastres. Os resultados desse esforço foram notáveis: de 125 áreas de risco identificadas, 76 foram classificadas como áreas de inundação e alagamento, enquanto 49 foram identificadas como áreas de risco de erosão costeira. Esse trabalho não só representa um marco na segurança urbana de Belém, mas também chamou a atenção da Comissão Permanente de Cidades Atingidas ou Sujeitas a Desastres, da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), sendo destacado como uma boa prática na Cartilha que orienta regiões vulneráveis a desastres em todo o país. A secretária municipal de Meio Ambiente, Christiane Ferreira, ressaltou a importância desse estudo como uma ferramenta vital para o planejamento de obras estruturantes e políticas sociais. Além disso, o mapeamento fornece informações técnicas cruciais para o monitoramento e alerta de desastres, promovendo uma abordagem proativa na gestão de riscos. O reconhecimento nacional desse esforço foi evidenciado durante a 86ª Reunião Geral da FNP, realizada em Ribeirão Preto/SP, onde a cartilha que destacava o mapeamento de áreas de risco de Belém foi apresentada como exemplo de boas práticas municipais em redução de riscos, preparação e resposta a desastres. A iniciativa não se limita apenas ao âmbito local. A Comissão Permanente da FNP de Cidades Atingidas ou Sujeitas a Desastres (CASD), formada após as devastadoras chuvas em Petrópolis (RJ) em fevereiro de 2022, visa acompanhar permanentemente situações relacionadas a desastres em todo o Brasil. Com o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, como um dos membros, a comissão busca implementar alternativas, programas e políticas de assistência, além de articular com o governo federal para fortalecer as políticas públicas de prevenção de desastres. A colaboração da Prefeitura de Belém na elaboração da cartilha, que destaca a importância do mapeamento de áreas de risco, reflete o compromisso da cidade em liderar esforços para mitigar os impactos dos desastres naturais. Esse trabalho não só promove a segurança dos cidadãos de Belém, mas também serve de inspiração para outras regiões do país na construção de comunidades mais resilientes diante dos desafios geológicos em constante evolução. Com informações da Agência Belém. Read the full article
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Senador Jader Barbalho apresenta projeto que cria cadastro brasileiro de creches

No Brasil, cerca de 2,3 milhões de crianças de até 3 anos de idade, não frequentam creches por alguma dificuldade de acesso ao serviço. Isso significa que as famílias dessas crianças gostariam de matriculá-las, mas encontram dificuldades como a localização das escolas, distantes de casa, ou mesmo a falta de vagas. O percentual das famílias mais pobres que não conseguem vagas é quatro vezes maior do que o das famílias ricas. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados pela organização Todos pela Educação (TPE). Eles mostram que a oferta dessa etapa de ensino ainda é um desafio no Brasil. Baseado nesses dados, o senador Jader Barbalho (MDB) apresentou ao Congresso Nacional, um projeto de lei que cria o Cadastro Brasileiro de Creches. A proposta é abranger todas as instituições públicas e privadas, com o propósito de levantar diagnóstico da situação das creches no país e propor medidas para aprimorar o seu funcionamento. “As creches desempenham um papel crucial no desenvolvimento das crianças nos aspectos cognitivo, emocional, social e físico, moldando suas jornadas desde cedo. É um espaço de educação e cuidado das crianças pequenas e constitui, junto com a pré-escola, a primeira etapa da educação básica”, lembra o senador. Jader Barbalho reforça o papel das creches para o aprendizado das crianças. “Ao interagirem com seus pares e educadores, as crianças aprendem a expressar emoções, a lidar com conflitos e a desenvolver empatia, habilidades fundamentais para a sua saúde emocional ao longo da vida”, destaca, ponderando, no entanto o fato de que as creches apresentam um duplo desafio: o atendimento da demanda, que exige expansão da oferta, e a qualidade, que é condição de efetividade em seu objetivo educacional. O projeto de lei propõe que a coordenação e a manutenção do Cadastro Brasileiro de Creches sejam feitas pelo mesmo órgão da Administração Pública Federal responsável pela coordenação da Política Nacional Integrada para a Primeira Infância. A ideia, de acordo com o senador Jader, é que esse cadastro mantenha armazenados dados sobre a localização, denominação, natureza jurídica e condições de funcionamento das creches, quantidade de vagas oferecidas, além de dados quantitativos sobre a educação desempenhada, inclusive sobre os recursos recebidos. As informações serão públicas e de livre acesso para consulta em sítios eletrônicos, resguardado o sigilo dos dados pessoais, como prevê a Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD). Embora a Educação Infantil no Brasil seja de responsabilidade dos municípios, ela é realizada em regime de colaboração com os estados e com o governo federal, para que seja oferecida educação inicial de qualidade às crianças de 0 a 6 anos de idade. O direito à Educação Infantil em creches e pré-escolas passou a ser garantido pela Constituição Federal, através da Emenda Constitucional nº 56/2006. Na visão do senador paraense, a criação do Cadastro Nacional de Creches vai permitir a realização de ações articuladas entre o governo federal, estados e municípios, “alcançando maior eficiência e eficácia se realizadas de forma integrada”. “Com isso, será possível ganhar tempo, com menores gastos e alcançando resultados mais consistentes para ampliar a infraestrutura e o número de vagas em todo o Brasil, por exemplo”, defende o parlamentar. “As creches oferecem estímulos e oportunidades de aprendizado que contribuem para a construção do conhecimento infantil. Por meio de atividades lúdicas e interativas, as crianças exploram o mundo ao seu redor, desenvolvendo habilidades de observação, raciocínio e resolução de problemas”, conclui Jader Barbalho. Fonte www.jaderbarbalho.com.br Read the full article
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Ananindeua, terá dois novos viadutos para melhorar a mobilidade

Ananindeua, está prestes a receber um importante impulso em sua infraestrutura viária. Dois novos viadutos estão programados para serem construídos, um na interseção da avenida Mário Covas com a 3 Corações e outro na Mário Covas com a avenida Independência. Esta iniciativa, que visa facilitar o fluxo de tráfego na região, será formalizada com a assinatura da Ordem de Serviço pelo governador Helder Barbalho ainda esta semana. Os dois viadutos representam um investimento total de R$ 70 milhões e têm um prazo de entrega de 12 meses. Eles se somarão aos viadutos já existentes na avenida Ananin, inaugurados em julho de 2023, e aos que estão em construção na rodovia BR-316, nos pontos de interseção com a avenida Independência e a Alça Viária, previstos para serem entregues em dezembro. Essas melhorias são parte de um compromisso do governo estadual com a qualidade de vida dos cidadãos. Esses viadutos vão se somar aos outros investimentos do Estado para melhorar cada vez mais a qualidade de vida da população de Ananindeua e Região Metropolitana e serão fundamentais no projeto de mobilidade para a COP 30” Helder Barbalho As obras serão realizadas pelo Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM) e fazem parte de um conjunto de projetos destinados a aprimorar a mobilidade na região metropolitana de Belém. De acordo com o Secretário de Estado de Transportes, Adler Silveira, estudos identificaram a necessidade desses novos viadutos para otimizar o tráfego tanto para os residentes de Ananindeua quanto para aqueles que se deslocam do município em direção ao centro de Belém. Detalhando os projetos, o viaduto na avenida Mário Covas com a Independência terá 39 metros de comprimento e um custo estimado em R$ 39.060.382,16, enquanto o viaduto na Mário Covas com a 3 Corações terá 40 metros de comprimento e um custo de R$ 30.961.879,19. Ambas as obras foram adjudicadas ao Consórcio Construcop30 após processo de licitação. Com esses dois novos viadutos, espera-se não apenas melhorar o trânsito na região, mas também proporcionar maior segurança e fluidez para os cidadãos que transitam por Ananindeua e região metropolitana de Belém, contribuindo assim para o desenvolvimento econômico e social da área. Read the full article
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COP 30 traz oportunidade de capacitação e emprego para trabalhadores do Pará

O estado do Pará está se preparando para receber um evento de relevância global: a Conferência das Nações Unidas, COP 30, programada para novembro de 2025. Para garantir que a mão de obra local esteja qualificada e pronta para atender às demandas desse megaevento, o Governo do Estado lançou o programa Capacita COP 30 em março de 2024. Com o intuito de capacitar profissionais de diversos setores, o programa oferece 67 cursos nas áreas de turismo, produção alimentícia, infraestrutura e segurança do trabalho. Desde o seu lançamento, tem sido um sucesso, contando com a participação ativa de alunos ávidos por conhecimento e oportunidades. Um dos destaques do programa é a oferta de cursos voltados para a construção civil, como tubos e conexões hidráulicas, essenciais para o desenvolvimento de empreendimentos hoteleiros e infraestrutura para a COP 30. O professor Paulo César Teixeira ressalta a importância desses cursos, não apenas para o evento em si, mas também para o mercado de trabalho pós-conferência. Os alunos, cientes das oportunidades que se abrirão com a COP 30, investem na qualificação como um diferencial. Débora Albuquerque destaca a escassez de mão de obra qualificada no mercado e vê na conferência uma chance de aprimoramento profissional. A gratuidade dos cursos também é um ponto positivo, proporcionando oportunidades para aqueles que não têm recursos para investir em educação. Além da capacitação técnica, o programa também enfatiza valores como responsabilidade ambiental. Os cursos abordam práticas sustentáveis, preparando os alunos para um mercado cada vez mais consciente e preocupado com o meio ambiente. Para muitos estudantes, os benefícios vão além da possibilidade de emprego imediato. Eles reconhecem que o conhecimento adquirido será útil não apenas durante a COP 30, mas ao longo de suas carreiras profissionais. Gilson Medeiros, por exemplo, vê o curso como uma porta de entrada para o mercado de trabalho, enquanto Ananda Sarah destaca o valor do aprendizado contínuo. O impacto do programa Capacita COP 30 vai além do evento em si. Espera-se que a qualificação proporcionada pelo governo estadual impulsione o setor de turismo na região, garantindo um legado duradouro de excelência e profissionalismo. O programa Capacita COP 30 representa um investimento não apenas na preparação para um evento internacional, mas também no futuro profissional dos cidadãos paraenses, preparando-os para os desafios e oportunidades que virão. Com cursos variados, ênfase na sustentabilidade e foco no desenvolvimento pessoal e profissional, o programa está moldando uma geração de profissionais qualificados e conscientes, prontos para enfrentar os desafios do mercado global. Com informações da Agência Pará. Read the full article
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Quase 850 mil pessoas foram afetadas por chuvas no Rio Grande do Sul

Quase 850 mil pessoas (844.673) foram impactadas até o momento pelas chuvas fortes que atingem o Rio Grande do Sul desde a semana passada. O boletim mais recente da Defesa Civil - divulgado às 18h deste domingo (5) - indica que há 78 mortes confirmadas e pelo menos mais quatro em investigação. O número de feridos é de 175 e há 105 desaparecidos. Por causa do mau tempo, 134.331 pessoas tiveram de abandonar as casas em que vivem, sendo que 115.844 estão desalojadas e outras 18.487 vivem em abrigos. Dos 497 municípios gaúchos, 341 foram afetados por alguma ocorrência relacionada às chuvas. A última catástrofe ambiental no Rio Grande do Sul foi em setembro de 2023, quando 54 pessoas morreram depois da passagem de um ciclone extratropical. Agora, o total de mortes está bem acima do anterior e é considerado por autoridades como o pior desastre climático da história gaúcha. Fonte: Agência Brasil. Read the full article
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