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ame-azrael · 7 years
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"If you take one more step..."
ㅡ Vai fazer o que? ㅡ Sorriu quase travesso com a brincadeira, ameaçando dar mais um passinho para frente e extinguir a distância que ainda existia entre os dois. Mais cedo, tinha pego no pé de Daewon e falado qualquer coisa parecida com “não me toca”, e o rapaz tinha levado a sério e agora estava se negando a lhe fazer cafuné para dormir. E não tinha como não achar engraçado quando o maknae se fazia de difícil, ainda mais sabendo que aquela pose nunca durava muito tempo. ㅡ Não é porque você tá se recusando a encostar em mim que eu não posso fazer isso, sabia? ㅡ Riu mais uma vez, curtinho, dando o passo final que os separava e enlaçando os braços ao redor do mais alto, o queixo se apoiando em seu peito só por saber que ficava fofo fazendo isso. ㅡ Eu tava brincando, Daewonie, você sabe... Vai mesmo se negar a dormir comigo? ㅡ Forçou uma voz levemente mais aguda, num aegyo mal feito - porque era péssimo nesse negócio, mas usava quando queria ser engraçado. E era exatamente essa a intenção. ㅡ Eu vou encher a sua cara de beijinho até você mudar de ideia. ㅡ Decretou, enfim, se esticando um pouco mais na ponta dos pés para alcançar o rosto alheio com os lábios e cumprir sua “ameaça”, deixando escapar alguns risos curtos enquanto isso.
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ame-azrael · 7 years
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“Why did you decide to do it?”
A primeira reação à pergunta inesperada foi o puxar do braço das mãos do mais novo, escondendo novamente as marcas com a manga do suéter e desviando o olhar enquanto respirava fundo. Não costumava se preocupar com as cicatrizes em sua pele; sempre ficavam tão claras que era difícil vê-las em sua pele pálida. Precisava de muita atenção para notar os riscos finos espalhados por ali, e tinha se esquecido por completo o quanto o brasileiro era minucioso, às vezes. ㅡ Bem... Pelo mesmo motivo que todos os que fazem isso, eu acho... ㅡ Respondeu à ele, baixinho e frágil. Era a primeira vez em muito tempo que tocava no assunto com outra pessoa, embora não fosse novidade para alguns sobre o mal costume de descontar suas frustrações em si mesmo. ㅡ Pra ver se a dor física distrai da dor dentro do peito. ㅡ Completou, com um sorrisinho curto, quase em auto-piedade. Acabou se mexendo para sair do colo alheio, rolando pela cama até se sentar e abraçar os próprios joelhos, apoiando o queixo sobre eles, o olhar meio distante. ㅡ Mas parou de funcionar já faz tempo, se quer mesmo saber. 
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ame-azrael · 7 years
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[text]: where are you? why aren’t you back yet?
[ ✉ ↝ Daewonie 🐰 ] Eu estava na casa do meu pai.[ ✉ ↝ Daewonie 🐰 ] Precisava de um tempo em paz e longe de tudo, eu acho...[ ✉ ↝ Daewonie 🐰 ] Desculpa se te preocupei.[ ✉ ↝ Daewonie 🐰 ] Logo eu volto pro dormitório, ok? Tá tudo bem.
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ame-azrael · 7 years
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❝You’re cute, you know that?❞
Ah não... Só por eu ter gravado vídeo com aqueles rabiscos de gato na minha cara? Isso não quer dizer nada, eu ainda sou um cara muito badass.
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ame-azrael · 7 years
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( ✉ → sms ) [ File Attached: 001329. jpg ] of all the drunk pictures i have of you, this one is my favorite.
[ ✉ ↝ Daewonie 🐰 ] ... Pra quê você tá me mandando isso?[ ✉ ↝ Daewonie 🐰 ] Eu preferia não conhecer os limites da minha falta de dignidade...[ ✉ ↝ Daewonie 🐰 ] Apaga esse negócio, Daewon.[ ✉ ↝ Daewonie 🐰 ] Ou você pretende fazer blackmail depois?????[ ✉ ↝ Daewonie 🐰 ] EU TE ODEIO.
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ame-azrael · 7 years
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fmk(ill) male & female groups.
Eu mataria metade da empresa se pudesse porque às vezes pessoas me irritam, prefiro a morte à me casar com alguém e com quem eu queria foder eu já tô fodendo não acho que meus interesses não sejam da conta alheia, com todo o respeito.
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ame-azrael · 7 years
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“you have know idea how much you mean to me.”
Não era algo que controlava e certamente não seria assim se pudesse escolher; Jongsu apenas era muito sensível. Era fácil que palavras tortas lhe deixassem magoado e quase sempre reconhecia que era exagero de sua parte, se recolhia até o sentimento passar e depois deixava isso para lá. E estava tão acostumado a culpar a própria natureza delicada que nem percebia quando tinha reais razões para ficar chateado com alguém - só repetia o processo de relevar o acontecido. Era exatamente o que pretendia fazer após a cortada que levou do maknae, não esperando de fato um pedido de desculpas mas também não protestando à aproximação. Não sabia evitá-la, sob qualquer hipótese, pra ser sincero. ㅡ Tá tudo bem… ㅡ Murmurou de volta, os olhos se fechando automaticamente conforme sentia os beijos pelo seu rosto. Ainda que estivesse mesmo chateado com as palavras do mais novo, aquele carinho bastava para que deixasse o sentimento ir embora; era muito fácil comprá-lo com toques daquele tipo. Não esperava, porém, aquele… Clima estranho? Quando sentiu-o parar repentinamente após ter os narizes se tocando. Subiu o olhar confuso ao dele, lábios se entreabrindo e a respiração sendo presa sem que sequer percebesse que o tinha feito - só notou, de fato, quando foi puxado para o abraço e suspirou profundamente, piscando repetidas vezes enquanto tentava processar o que diabo tinha acontecido ali. Apenas meneou a cabeça à fala do maior, finalmente enroscando os braços ao redor de seu corpo para corresponder ao abraço, balbuciando uma resposta que soou bem mais carente do que intencionava e ainda… Pensando. Por um instante, pareceu - quase desejou - que iriam se… ㅡ Huh? ㅡ Ele tinha dito algo? Ops. Forçou o cérebro a se lembrar, processando a fala enquanto levantava o rosto, apoiando o queixo no peito de Daewon. ㅡ Não sei… Mas eu sei o quanto você significa pra mim. E se for a mesma coisa… Então é muito. ㅡ Sorriu de canto, antes de se esticar para que alcançasse a bochecha alheia com um selar estalado, voltando a se acomodar no abraço em seguida - escondendo o nariz na camisa que ele usava só para registrar o cheiro que já estava tão habituado a sentir e a apreciar.
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ame-azrael · 7 years
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“i just don’t want to think for a while.”
flashback.
Se tivesse que nomear o sentimento mais esmagador, em sua opinião, diria que era a impotência. Não havia nada que lhe frustrasse e destruísse mais do que querer fazer algo e simplesmente não saber o quê. Lá no fundo, o que é que poderia fazer para aliviar a dor do outro? Nada. Literalmente. Não podia lhe dar seu irmão de volta, não podia levá-lo para sua família - onde teria mais conforto -, não podia simplesmente arrancar dele aquela agonia de perder alguém para uma tragédia tão inexplicável. E isso doía. Não tanto quanto vê-lo passar por tudo aquilo, mas doía. A dor física de ter o corpo jogado contra a parede não era nada - nada, realmente. Era como comparar alguns pingos de chuva à um tsunami. E deixaria que Gabriel descontasse sua raiva em si mesmo o quanto ele quisesse ou precisasse se soubesse que aquilo iria ajudar; mas conhecia-o bem demais e sabia que só iria aumentar sua dor saber que tinha ferido alguém que amava. Foi só por isso que obrigou-se a falar, a tentar impedir que aquilo continuasse, seu coração se apertando dolorosamente ao vê-lo tremer diante de si depois de lhe soltar. ㅡ Gabe... ㅡ Chama, baixinho, a voz trêmula demais; a incapacidade e sua própria inércia lhe decepcionando profundamente. Receia se aproximar, não por achar que o maior avançaria sobre si de novo, apenas por não saber o que dizer; por não querer aumentar mais todo aquele sofrimento pelo qual ele estava passando. Mas sair dali e deixá-lo sozinho estava fora de cogitação; não podia deixá-lo quando ele era uma das amizades mais preciosas que tinha. O amor que sentia pelo mais novo era tão absurdo que surpreendia até à si mesmo, por vezes, e foi justamente esse pensamento que pareceu clarear suas ideias. Finalmente se mexeu, extinguindo o espaço entre ambos e se sentando ao lado do maior, puxando-o para si assim que ele começou a pender para o chão. O envolveu em seus braços e naquele sentimento que, agora, era só o que podia lhe oferecer. E, ao mesmo tempo, era tudo. Enquanto o aperta mais contra o próprio peito e meneia a cabeça para as palavras sussurradas, sabe que não há muito a ser feito ou dito; mas também sabe que sua presença ali é importante. Porque, naquele momento que ele não sentia mais todo o amor que normalmente lhe compunha, Jongsu estava ali para lhe doar um pouco do próprio. Ou todo ele, não se importaria; Gabriel poderia levar tudo de si e ainda estaria feliz em ser minimamente útil. ㅡ Shhh... Não precisa falar nada, meu anjo. ㅡ Murmurou, calmamente, uma das mãos se envolvendo nos cabelos escuros para deixar um carinho por ali e os lábios deixando selares cuidadosos na testa do rapaz; não precisavam de palavras ali, não quando se entendiam bem na ausência delas. Não precisava ouvir as desculpas e não iria dizer coisas que só iriam se sobrepor ao barulho provavelmente ensurdecedor que ele já tinha na própria cabeça. Aquela era uma dor que precisava ser sentida; que precisava ser processada; que precisava escapar pelas lágrimas que manchavam o rosto que achava tão bonito. E, enquanto isso, estaria ali por ele. Para confortá-lo em seus abraços apertados, para secar seus olhos e para oferecer aquele amor que, por direto, era tão dele. E se isso ajudasse a, ao menos, amenizar toda aquela dor, bastava.
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ame-azrael · 7 years
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[text] bate palma que eu mereço
[ ✉ ↝ MC Bielzinho🐶] Como é mesmo o nome daquele outro lugar no Brasil que fazem piada com palmas?[ ✉ ↝ MC Bielzinho 🐶] Deixa eu olhar aqui no mapa...[ ✉ ↝ MC Bielzinho 🐶] É esse Sereugipe né?[ ✉ ↝ MC Bielzinho 🐶] Você não merece palmas, merece o Sereugipe inteirinho!!
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ame-azrael · 7 years
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“I don’t need to listen to this.”
ㅡ Ah... Me desculpe...? ㅡ Disse, a expressão caindo de imediato e o olhar se desviando do mais novo. Talvez tivesse se empolgado falando de algumas coisas que vinham lhe incomodando nos últimos dias; nada se relacionava diretamente a Daewon e, em situações normais, não seria ele quem procuraria para desabafar sobre isso. Sequer sabia o motivo de estar fazendo isso agora. ㅡ Você não precisa mesmo ouvir essas coisas. Vou parar de te atrapalhar a assistir suas séries. ㅡ Adicionou, forçando um sorriso de canto antes de se levantar para sair do quarto.
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ame-azrael · 7 years
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"Did you just say that you love me?"
ㅡ Claro que eu disse. ㅡ Sorriu de maneira doce ao mais novo, levando uma das mãos ao rosto alheio num carinho lento. ㅡ Você é meu bebê, eu te amo e me orgulho muito da pessoa que você se tornou, Noeul. E me sinto grato por ter acompanhado de perto o quanto você cresceu desde que nós nos conhecemos. ㅡ Continuou, puxando-o para um abraço acolhedor - e se esticando levemente para poder fazê-lo, claramente. Mesmo que ele e Nico não tivessem sido tão próximos desde o início, terem treinado juntos e debutado no mesmo grupo era o suficiente para que Jongsu se apegasse demais ao mais novo. Sabendo como ele era e tudo o que tinha passado para estar ali, realmente tinha orgulho de vê-lo tão bem e faria qualquer coisa para contribuir com isso. Incluindo enchê-lo de elogios quando achava que devia. ㅡ Você está fazendo um bom trabalho, pequeno. ㅡ Disse, enfim, segurando o rosto do moreno para lhe dar um beijinho terno na testa, antes de sorrir mais uma vez e soltá-lo de vez.
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ame-azrael · 7 years
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"Oh my god! My eyes!"
ㅡ AHH! ㅡ A reação ao susto foi automática, dando um pulinho no lugar enquanto puxava a toalha novamente para se envolver, derrubando algumas peças do guarda-roupa no processo de se mover rápido. Por mais que realmente se esforçasse no tópico “eu moro com mais oito caras e não devia ter vergonha de ficar nu porque nada seria novidade pra ninguém”, Jongsu ainda se sentia muito auto-consciente do próprio corpo, então sua reação instintiva era sempre se esconder quando era pego de surpresa. E era o caso, com o mais novo entrando no quarto repentinamente e berrando aquilo enquanto estava se trocando. ㅡ VOCÊ NÃO SABE BATER NA PORRA DA PORTA NÃO, FILHO DA PUTA??? ㅡ Gritou de volta, alcançando um sapato qualquer perto de si e jogando na direção do mais novo, absolutamente indignado. Não pela pequena invasão de privacidade (isso sempre acontecia, apesar de os meninos saberem de seu incômodo e tentarem evitar), e sim pela piadinha que lhe assustou. ㅡ SOME!
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ame-azrael · 7 years
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“You have to tell me who did this to you!” ( te amo tá rsrs)
tw: blood, self harm
A dor, por vezes, dilacera. Ele não precisava de mais uma prova desse fato, porém ali estava: destruído. Como se cada mínima parte de seu ser queimasse e agonizasse em uma sensação que sequer podia ser descrita em palavras; mal sabia como era capaz de sentir tudo aquilo sem ceder, sem quebrar, sem desistir. Mas, lá no fundo, sabia: era impossível estar ainda mais quebrado do que naquele momento. Sequer se sentia como si mesmo, tudo o que restara após aquilo fora uma casca sem vida do que um dia tinha sido Baek Jongsu, o jovem apaixonado que daria absolutamente tudo de si para fazer feliz a única pessoa que já tinha amado com toda sua alma e seu coração; puro e ingênuo demais. Maltratado demais. Sabia que tinha sido um erro seu depender tanto dele, doar-se tanto ao ponto de “não imagino minha vida sem ele” se tornar tão real que cada briga era uma dor física infinitas vezes pior do que as que já infligira a si mesmo. Mas que escolha tinha? Era um tolo. Um tolo que via o sol brilhar mais e as coisas fazerem mais sentido apenas por estar na presença dele. A luz que emanava do outro era a coisa mais bela que tinha visto, a qual ele se sentia feliz de ser permitido admirar, chegar um pouco mais perto, tocar, se aquecer em seu calor. Era o suficiente. Até que essa luz se tornou uma sombra que consumia tudo que existia dentro de si a cada minuto que passava e aquela verdade se fazia mais e mais real para si. Logo ele, que sempre tinha tomado tanto cuidado com o próprio coração, porque sabia que era sensível; a dor sentida quando perdeu a primeira pessoa que amou e sequer chegou a tocar tinha sido amostra e prova o suficiente do óbvio: precisava se proteger. O mundo lhe quebraria. Até que se convenceu de ter encontrado alguém que iria cuidar daquela pequena preciosidade tanto quanto si mesmo e foi, de peito aberto; deixou seu coraçãozinho correr por conta própria e aproveitar a liberdade enquanto assistia, de longe, o que parecia um conto de fadas tornar-se seu pior pesadelo sem que tivesse sequer a chance de impedir. Encontrá-lo na cama com outro não teria lhe ferido tanto se o outro não fosse seu melhor amigo; se não tivesse acontecido tudo imediatamente após um desentendimento que já o fragilizara demais. Já estava ferido demais para lidar com uma traição dupla, vindo das duas pessoas a quem confiaria sua própria vida. A memória, como sempre, lhe ludibriava nesses momentos; sempre era mais fácil bloquear o que parecia doloroso demais do que registrar aquilo em detalhes. Lembrava-se, porém, dos gritos; tanto os contra ele quanto os guturais que lhe escaparam enquanto estava ali, trancado no banheiro do hotel, tentando - de alguma forma - colocar para fora o que estava lhe corroendo; lembrava-se do desespero e de como ele lhe levara a quebrar o espelho e usar os cacos para ferir a própria pele, rasgando-a nos braços e nas coxas de maneira desajeitada como se isso fosse doer mais que o próprio peito; lembrava-se disso não funcionar como das outras vezes; e não precisava de lembrança para as lágrimas que ainda eram vívidas em seu rosto. Mal tinha conseguido se entender consigo mesmo quando Yejun lhe surpreendeu aparecendo na porta - e soube, naquele momento, que ele tinha mandado-o ali. Tal conclusão era dolorida como enfiar uma faca em uma ferida ainda aberta e sangrando. ㅡ Il a fait! IL A FAIT! ㅡ Não sabia como ainda tinha voz de tudo aquilo, mas as acusações saíram mesmo assim, no tom que mal sabia definir como raivoso ou dolorido. ㅡ Il a triché sur moi. ㅡ O francês saía quebradiço, como se sua voz fosse falhar a qualquer momento. E realmente falhou, ao final daquela frase e de admitir, em voz alta, o que tinha acontecido. ㅡ Pourquoi, René? Était-ce ma faute? Encore? ㅡ Repetia, baixinho, sentado sobre os próprios calcanhares no chão frio; o sangue sujando as roupas e a pele não incomodava mais - era um mero detalhe diante do comportamento de alguém que estava claramente em choque, se balançando suavemente para frente e para trás enquanto as unhas corriam pelas próprias pernas. ㅡ Qu'est ce que j'ai mal fait? ㅡ Os soluços agora saíam baixinhos, no choro silencioso e desolado de quem começava a aceitar o inevitável: o que tinha de mais precioso em sua vida havia sido arrancado brutalmente de seus braços, e agora teria que reaprender a vivê-la com essa ausência.
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ame-azrael · 7 years
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is there any reason as to why you’re getting drunk on a tuesday afternoon?
ㅡ A razão é a mesma pela qual eu sempre fico bêbado, neném: muita merda na minha cabeça pra eu conseguir lidar são. Mas não se preocupe, vai ficar tudo bem, huh? Não vou exagerar e nem sair de casa.
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ame-azrael · 7 years
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“Quero ver se você vai aguentar a noite inteira sem me tocar nem beijar”
ㅡ Você tá só cantando aquela música ou tá me desafiando, Gabe? ㅡ Questionou, de início, com um arquear de sobrancelha e um sorrisinho de lado no mínimo... Suspeito. Por mais que fosse bastante quietinho e até decentemente comportado em circunstâncias normais, tinha dias que Jongsu não se responsabilizava muito sobre o resultado que provocações tinham sobre si, não. E era um desses dias. Deitado ao lado do mais novo, tinha se acomodado para esperar o sono chegar, na verdade - mas, agora, tinha uma ideia melhor em mente. Virando-se na cama, apoiou o rosto em uma das mãos e o cotovelo no colchão, para poder fitá-lo muito de perto - a pouca luz do ambiente não disfarçando de fato o olhar sugestivo que não era visto com tanta frequência em seu rosto. Não por outras pessoas, ao menos. ㅡ E se for mesmo um desafio... Por que eu deveria aceitar? ㅡ Praticamente soprou as palavras num sussurro calmo, o hálito quente contra a pele bronzeada do pescoço alheio conforme se aproximava mais e mais da região. O suficiente para que cada mínima alteração em seu respirar fosse sentida, mas sem tocá-lo de fato. ㅡ Te tocar já se tornou tão natural que eu nem preciso mais pensar pra isso. ㅡ Murmurou, se afastando o mínimo apenas para se mover novamente; dessa vez, apoiando a mão livre do outro lado do rosto de Gabriel e passando uma das pernas para o outro lado do corpo alheio, suspendendo-se acima deste, mas ainda sem tocá-lo. Rostos ainda estupidamente perto - os lábios resvalando tão próximos dos semelhantes que era quase como senti-los juntos, ainda mais por aquela ser uma sensação tão familiar. ㅡ E se for pra falar sobre beijar você, eu poderia citar todos aqueles caras brasileiros que fazem músicas bonitas e poéticas, mas mesmo que eu me lembrasse os nomes, não ia conseguir dizer... E mesmo assim não faria jus ao quão bom é te beijar, chega a ser ridículo. ㅡ Um riso baixinho escapou de si, ao mesmo tempo que não resistia a mordiscar o ínfero alheio, muito superficialmente, voltando a esconder o rosto entre o pescoço do maior, dessa vez deixando alguns selares muito leves no caminho até sua orelha. ㅡ Pra quê eu me privaria disso? Existem formas mais prazerosas de masoquismo. ㅡ O tom sensual e rouco da voz foi acompanhado por um sugar calmo no lóbulo que ditava o fim da ausência de contato, o corpo finalmente se acomodando sobre o alheio com um ondular lento, porém suficiente por lançar um arrepio através da própria coluna. As mãos logo trataram de se ocupar, tateando o abdômen do rapaz enquanto puxava o rosto dele para si, chegando a suspirar quando finalmente teve a boca dele junto à sua num beijo um tanto urgente - eram poucas as vezes que Jongsu tomava alguma iniciativa desse tipo, mas quando acontecia... Era um nível diferente de entrega.
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ame-azrael · 7 years
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[wrong number text]: The members have gone out for the night, i’m all alone ;)
[ ✉ ↝ woonie 🙈 ] ... Seungwoo[ ✉ ↝ woonie 🙈 ] Pra quem exatamente você pretendia mandar isso[ ✉ ↝ woonie 🙈 ] E quais eram suas intenções???[ ✉ ↝ woonie 🙈 ] Eu tô voltando pro dormitório é JÁ[ ✉ ↝ woonie 🙈 ] Se eu não tô fodendo aí, vocês também não vão[ ✉ ↝ woonie 🙈 ] Onde já se viu[ ✉ ↝ woonie 🙈 ] Direitos iguais nesse lugar!!!
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ame-azrael · 7 years
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“All my friends are dead…”
ㅡ Não fala assim, hyung... Eu sei que o 1004 não é mais um grupo de jovenzinhos como o meu, mas também não é porque tá todo mundo levemente mumificado que isso seja classificado como morte, poxa. Respeite os mais velhos, Yejunie.
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