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“Nos momentos de forte emoção meu horizonte se embota, transbordo para os lados, não consigo reunir o que me compõe”
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“mas pra mim era tudo tão
Tarde,
o tempo
escorria sem
sono das minhas
mãos.”
Trecho de livro: “O peso do pássaro morto”, de Aline Bei
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“a peste pode chegar e voltar a partir sem que o coração dos homens mude com isso.”
Trecho do livro: “A peste”, de Albert Camus
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“Livrai-nos, Senhor, de todo o mal, e em particular da ira dos mansos.”
Trecho do livro: O homem duplicado, de José Saramago
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“de um modo geral os domingos são dias tristonhos, aborrecidos. mas há alguns que foi uma sorte terem vindo ao mundo.”
Trecho do livro: O homem duplicado, de José Saramago
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“é indispensável ter sempre presente a ideia condutora fundamental de que as coisas deverão aguardar o seu momento com paciência, não empurrar nem estender o braço por cima do ombro das que chegaram primeiro, não gritar, Aqui estou eu, ainda que não seja de desprezar totalmente a hipótese de que, se uma vez por outra, as deixássemos passar à frente, talvez certos males que se adivinham perdessem parte da virulência, ou se desvanecessem como fumo no ar, por um motivo tão banal como terem perdido a sua vez.”
Trecho do livro: “O homem duplicado”, de José Saramago
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“A casa de Tertuliano Máximo Afonso abriu-lhe os braços como uma outra mãe, com a voz do ar murmurou, Vem, meu filho, aqui me encontras à tua espera, eu sou o teu castelo e o teu baluarte, contra mim não vale nenhum poder, porque sou tua mesmo quando estás ausente, e mesmo destruída serei sempre o lugar que foi teu.”
Trecho do livro: “O Homem duplicado”, de José Saramago
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Eu tô voando, mas eu, ainda, não sei voar. Como um passarinho que voa torto, cai, levanta e com as asas machucadas retoma o voo.
É estranho o coração morar em dois lugares, raiz forte não enverga.
Me confundo!
Danço entre alegrias e saudades
Sigo querendo chegar
Chego querendo seguir
Meu sentir
Machuca minhas asas
Empaca
Enferruja ...
Aprender, aprender, aprender
Motivo que nos trouxe de volta.
Minhas asas um dia vão se firmar,
Vão bater em uma sincronia tão perfeita, que minh’alma se encantará.
E a saudade será doce.
E aí, então, mundo, mundo, vasto mundo, eu vou te devorar.
Ana Vaz
13/05/2018
Sobre corações que vão e vêm.
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Vento, vento, vento
Um sopro de palavras no meu pensamento
Dançando soltas
No emaranhado dos
Meus sentimentos
Poesia vem com o tempo
Tem vez que vira verso,
mas SEMPRE é acalento.
🍃
Ana Vaz
10/09/20
O que eu não escrevo
Vira semente no terreno
Fértil do meu coração,
Na minha alma fez-se um jardim.
Espia só:
- Sou flor.
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Flor Murcha
Bem, não sei como começar… Mas você lembra? Aquela nossa música tocando ao fundo dentro da minha mente.
Trocando confidências, compartilhando semelhanças. Horas no banco de um ônibus… a ânsia por mais uma dose.
Aquele apartamento… Tudo parecia claro. Fechamos as cortinas e sonhamos. Nos afastamos a cama era grande demais.
Memórias são apenas memórias. Algumas cores se dissolvem com o tempo. ou quase.
O universo habita além da refração. O céu cheio de estrelas reflete o vácuo contido ali. a ignorância é uma benção.
Enfim, às vezes palavras esgotam. Percebo que a música parou de tocar e que reticências são pontos finais…
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Sou um amontoado
De sonhos
Transitando em incontáveis
Portais de universos paralelos.
A realidade se confunde
Escorre nos rios
De tantas fantasias
Quem quer tudo,
Não tem nada.
Ou não enxerga o
Que tem.
Ainda mais cruel ...
Só quero concluir
Um sonho.
Acreditar em mim,
Quero acontecer, pois
Na inconstância dos meus pensamentos, eu morro,
Mas na luta pela minha existência, eu renasço.
12/07/2020
Ana Vaz
Olhei pelo espelho e minha alma tava escancarada.
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Essa noite eu fui à praia
Da varanda sentia a brisa
Que tinha cheiro de saudade
Era como se toda a minha
Vida
Tivesse guardada em cada
Pedaço do vento
De repente,
Lá da pontinha ,
Onde o mar beija o céu ,
Uma dança de luzes
Irisava a escuridão
Uma aurora boreal!!
Eu gritava: vejam! Vejam!
Mas ninguém olhava.
Eu me emocionava,
Meu olho que enxergava
Sequer acreditava.
Por um instante fiquei enfeitiçada,
Mas , afinal, onde é que eu estava?
Não havia mais aurora,
Nem mar,
Nem céu...
Só uma fresta de sol
Que entrou pela janela
Do quarto
Há tempo pra tudo,
Agora é tempo de sonhar.
03/04/2020
Ana Vaz
Quando em meio à pandemia eu vi uma aurora boreal .
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A fantasia não sobrevive ao menor suspiro de realidade.
Na distração de uma rotina que se toma gosto,
No descuido,
Axioma posto.
O estado de paz não se encontra mais.
Fecho os olhos no intuito de impedir o óbvio,
Entrei para dentro de mim.
É inevitável .Tô por inteiro.
EU. Limpa.
Não há mais o que dizer,
alma nua,
Eu me vi
E não gostei.
Ana vaz
19/11/2019
Não ter aquilo que se tem.
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Me alimento de versos
Me drogo com palavras
E vomito poemas
Não sei explicar [ vazio]
Não seria merecedora da divindade?
Razão não é privelegio
Amores serão sempre amáveis
E poesias hão de ser poesiáveis.
Ana vaz
?
Tava perdido na gaveta
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A rua é um universo de passos, vozes e sorrisos
A noite eu vislumbro um mundo na rua,
Roupas coloridas, bandeiras, sonhos,
Ideologias, beijos , política
A rua é de todos pra TODOS.
Me nutro dessas existências inúmeras,
Dessa alegria de ser e só,
A mesmice é cansativa, careta...
A inércia não transborda
Olhos medrosos, o medo te impede de ver o óbvio:
Aqui no mundo , a diversidade pulsante é a galeria de arte de Deus.
Aprecie.
Ana Vaz
09/11/2019
Uma noite de sábado
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Dos dons que ganhamos
Pra essa vida-
Me fizeram de ternurinhas -
Olho para as coisas
De poesia
E alcanço a poesia
das coisas
Minha alma
Se alimenta de
Belezas
Deus me livre
De olhar pro céu
E ver o céu só ...
Me encantaram pra esse mundo ...
Uma tremenda de uma sorte!
Ana Vaz ( versos que a gente acha
numa nuvem) ☁️☁️
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