anapisthings
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Ana em algum lugar sobre alguma coisa
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basicamente, publicando alguns textos sobre assuntos aeatórios
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anapisthings · 5 years ago
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próxima atualização PRECISA ser a minha homenagem e despedida pras minhas cachorra, não aceito nada menos. se não acontecer minha frustração vem. 
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anapisthings · 6 years ago
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Facetas de Cuiabá e uma Sútil Viagem no Tempo (2019)
Ficha técnica
Trilha sonora: Intro - Rubel
Direção de imagem: Ana Pistori
Roteiro: Ana Pistori
Meu primeiro curta, espero que gostem :)
@asarabellaww (twitter)
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anapisthings · 6 years ago
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Mico, Rio e a extinção de animais no Brasil
Ao final do século XX, o mico-leão-dourado foi símbolo da preservação ambiental da Mata Atlântica de ONG’s como a WWF (World Wide Found for nature). Esse primata de hábitos diurnos, de coloração dourada ou avermelhada é uma das espécies em extinção da lista elaborada pelo Instituto Chico Mendes, pelo Ministério do Meio Ambiente e pela Organização Internacional para a Conservação da Natureza. Esse fenômeno ocorre no nosso país em decorrência da intensa atividade destrutiva do ser humano e das dificuldades legais na punição de crimes como o porte de animais silvestres sem licença - já que na lei não consta explicitamente a palavra “tráfico”.
No Brasil, a atividade humana negativa, como a agropecuária excessiva e o extrativismo, sustentam a economia desde a colonização, e, isso se mantém dessa maneira até hoje. Os efeitos dessa permanência são extremamente prejudiciais ao meio ambiente. Isso, porque para se sustentar esse método econômico é necessário o desmatamento de grandes áreas de vegetação local. Essa, além de promover a fabricação de oxigênio e a regulação climática, serve de lar e alimento para diversas espécies de anfíbios, répteis, aves e mamíferos (em ordem evolutiva). Então, a extinção de uma espécie de árvore, por exemplo, está diretamente ligada a extinção de animais, e vice-versa, já que muitos deles ajudam na perpetuação das espécies. Assim, preservar a vegetação se torna importante no combate a extinção de animais, também. 
Outro fator relevante para essa questão é o tráfico. O filme “Rio”, dirigido pelo brasileiro Carlos Saldanha retrata muito bem o tráfico de aves no Brasil. Esse conta a história da ararinha-azul, Blu, que foi capturado em solo brasileiro filhote, e levado aos Estados Unidos. O protagonista cresce em cativeiro, de modo que seu desenvolvimento foi tão limitado que ele não sabia e tinha medo de voar. Diante do problema da extinção dessa ave no Brasil, um ornitólogo encontra Blu e o traz para o país, com o intuito fazê-lo cruzar com a espécime fêmea, a qual ele resgatou, a Jade. No decorrer da história, ele é apresentado ao espectador um grupo de vendedores clandestinos de aves silvestres (um nome bonito pra traficantes). Eles tentam vender Blu e Jade, mas falham. 
Apesar de no filme as aves alcançarem seu “final feliz”, fora das telas, sabemos que não é isso o que acontece na maioria das vezes. Isso, porque as leis ambientais são muito brandas, prevendo apenas de 6 meses a 1 ano de reclusão para esses criminosos. E, é exatamente por isso, que esses crimes são considerados de “menor potencial ofensivo”. Dessa maneira, as penas se limitam a serviços comunitários e multas.
Diante de tudo isso, venho chamar a atenção para o que podemos fazer para contribuir para acabar com a extinção dos animais. 
1-A preservação do meio ambiente é o segredo pra tudo. Repetir o que devemos fazer quanto a isso se tornou um clichê;
2- Não compre “pets” exóticos/silvestres, mesmo com registro. Com essa ação, você fortalece o tráfico desses animais, os quais são retirados a força de seus habitats, apenas para o seu prazer egoísta de dizer que você possui um animal silvestre em casa;
3- Denuncie o crime de tráfico. Caso você perceber alguma ação ilegal que envolva animais silvestres, seja vindo de pessoas desconhecidas ou de dentro da sua própria casa, entre em contato com a Linha Verde do IBAMA;
Disk denúncia:  0800-618080
Lembre-se: animais não são objetos. São seres. Não contribua para a limitação da vida deles na Terra.
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anapisthings · 6 years ago
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Show do Rubel e uma reflexão sobre amor
Sexta agora, eu fui no show do Rubel, um artista de R&B que tem um estilo diferente, carisma e uma visão sobre amor singular para a época que estamos vivendo.
Eu poderia elencar, aqui, milhares de motivos pelos quais eu indicaria as músicas dele para vocês ouvirem, ou uma infinidade de razões pelas quais ele faz valer cada centavo do seu dinheiro do ingresso do show. No entanto, algo no modo como ele expressou a arte dele ontem me deixou extremamente reflexiva (eu estou MUITO feliz por, finalmente, ter uma oportunidade de vê-lo depois de 4 anos acompanhando a carreira dele de muito longe).
Rubel escreve sobre amor, principalmente entre casais. Algumas músicas são bem tristes, porque falam sobre saudade e sobre rompimento, outras são sobre amor, puro e sólido, de um modo que não estou acostumada a viver e nem a observar em algum muito tempo.
Na minha visão, amor puro não é amor sem sexo, mas sim, o estado mais lapidado do que chamamos de sentimento. Não é toda essa besteira cor-de-rosa e hollywoodiana que vemos em grande parte das comédias românticas. E, não me leve a mal, eu amo esse tipo de filme, me diverte e me faz crer no amor quando estou em crises existenciais. Mas, a realidade é muito mais dura do que isso.  
Até ontem, amor era uma pauta que nunca tinha entrado na minha setlist de reflexões sobre mim. Então, algumas horas depois do show, impressionada com o carisma e genialidade de um artista que conheci há só 4 anos, fui dormir com essa pulga atrás da minha orelha.
O “amor líquido” é o mais comum entre as pessoas da minha faixa etária. Eu já amei dessa forma. Meus amigos amam dessa forma. Muita gente do meu ciclo social ama dessa forma. E gostaria muito de entender o motivo, já que esse amar traz sensações passageiras e que deixam uma grande ferida na alma no momento em que ele termina. Sei que cada um possui suas individualidades, e talvez isso seja parte do “problema”.
Em sua obra “Amor Líquido”, Zygmunt Bauman descreve a fragilidade das relações humanas, utilizando como exemplo o modo como os relacionamentos amorosos ocorrem no mundo pós III Revolução Industrial. A ideia central da obra, ao meu ver, é mostrar o quão descartáveis as pessoas se tornaram na vida das outras, principalmente, no amor. De alguma forma, não há remorso no “troca-troca” de parceiro. Assim, não é possível construir um amor puro e genuíno, assim como os das músicas do Rubel.
Outra reflexão bacana é a individualização do ser. Esse fenômeno também faz parte dos motivos que geram esse amor líquido da contemporaneidade. Somos todos interligados e precisamos um dos outros para sermos felizes. Faz parte de quem somos e do que construímos ao longo dos anos poucos anos de existência humana no planeta.
Às vezes, me sinto deslocada no meio de tantas ideias e atitudes, me vejo afastada do tipo de vivência por não achar muitas pessoas que pensam e sentem como eu. E não sei, exatamente, em que momento da minha vida essa inclinação, um tanto esquisita - opinião geral -, surgiu.
Minhas crises existenciais são, majoritariamente, pelo sentimento de solidão e falta de esperança. No amor, nas pessoas, no meu futuro. E é por isso, que me senti tão feliz e fiz toda essa reflexão após uma hora e meia ouvindo um dos meus artistas preferidos se apresentar.
Simplesmente, o fato de saber da existência de pessoas - principalmente homens - que acreditam no amor da mesma forma que acredito me faz ter a esperança de que é possível encontrar alguém como eu no meio desse mar de gente que segue depositando sua atenção e energia em amores líquidos.  
Se você leu até aqui, meu mais sincero, muito obrigada.
@asarabellaww (twitter)
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anapisthings · 6 years ago
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Uma reflexão sobre dissertações-argumentativas
Meu professor de redação no cursinho pré-vestibular, sugeriu uma proposta de redação sobre “Extinção de animais no Brasil”. Enquanto eu escrevia, eu descobri que não conseguiria falar sobre usando somente as 30, cimentadas, linhas estabelecidas pela fórmula de dissertação do ENEM. 
Por isso, pensei que seria legal abordar esse tema aqui, no meu blog, no qual eu sou livre (mais ou menos) para publicar qualquer coisa, em quantas linhas eu quiser. 
A ideia inicial era publicar nesse mesmo post, mas ao digitar toda essa história, pude fazer uma reflexão mais profunda sobre o que esse modelo estático de escrita, cobrado na maior prova de admissão das faculdades, significa para mim. 
Vamos por partes... 
Desde o começo desse ano, tenho me dedicado mais a escrita desse gênero textual, principalmente, porque o maior objetivo na minha vida, nesse momento, é conseguir tirar uma boa nota - na redação e na prova, em geral - , para escolher a faculdade que eu quiser - e que o dinheiro der. Antes disso, meu contato com a escrita era basicamente feito através de narrativas (fanfics, mas especificamente) e relatórios sobre aulas em laboratório ou sobre aulas em campo.
Os relatórios nem tanto, mas as narrativas dão a quem escreve uma liberdade imensa de criar e abusar de sua imaginação, por se tratar de um texto literário. Quando se trata da escrita objetiva - científica, denotativa - a liberdade criativa se limita. Basicamente, o escritor deve seguir uma série de normas, as quais delimitam muito a linguagem utilizada, a estrutura do texto, dentre outros elementos e recursos da escrita. 
Eu, acostumada a escrever narrativas, me senti limitada e presa quando comecei a escrever os textos científicos. Portanto, minhas produções reduziram a qualidade, e me vi perdida nas minhas próprias palavras. Essa turbulência alinhada à minha significativa perda de hábito e prazer pela leitura, trouxe a minha mente a ideia de que eu não era capaz de produzir nada com de qualidade aceitável. 
Não foi um bloquei criativo, mas sim, uma improdutividade ansiosa. O medo de falhar me deixou estática. Então, fiz o que faço de melhor: Ignorei o problema e segui a vida. Porém, fui surpreendida com a nota da minha redação no ENEM 2018 - que foi consideravelmente boa. Depois disso, passei a me questionar sobre minha escrita simplória, até então. 
No começo de 2019, comecei o cursinho. Percebi que comecei a odiar, profundamente, as aulas de redação, essa que é uma das minhas matérias favoritas no Ensino Médio. Isso, porque o professor queria me ensinar a escrever dissertações através de uma fórmula “pré-pronta” de estruturação e até mesmo de palavras. Esse modo limitou ainda mais a minha liberdade de escrita, e eu passei a não escrever mais nada, já que se eu escrevia do “meu” jeito, recebia uma nota não tão agradável e tinha que reescrever tudo, corrigindo minhas próprias ideias sobre o assunto. 
Até que um dia, resolvi escrever de um modo diferente do que ele queria, que era basicamente usando meus conceitos e a minha ideologia para produzir. E deu certo. Desde então, tenho feito desse jeito. Não acho que eu esteja 100% satisfeita com essa fórmula, mesmo assim, porém se tornou uma tarefa menos difícil a ser cumprida.
Com o decorrer do ano de 2019, percebi o porquê de eu odiar tanto escrever dissertações. Tudo se trata da minha liberdade de me expressar e dos temas sugeridos - não considero relevante a maioria deles. A maioria deles, eu faço apenas por obrigação. E esses são os meus piores textos.
@asarabelaww (twitter)
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anapisthings · 6 years ago
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anapisthings · 6 years ago
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08.09.2019
Essa data marca meu retorno ao tumblr... Dessa vez, com um objetivo maior do que só me inspirar em estilos de se vestir, de posar para fotografia, ou apenas rir de memes. 
Diferentemente das versões anteriores, esse blog vai ser dedicado a ser suporte de vinculação de todas as minhas formas de expressar arte - que se resumem a escrita e a fotografia. Não por visibilidade, mas porque acredito que o que produzo possa acrescentar algo de bom na vida de alguém.   
Espero que seja de alguma serventia. 
Obrigada, de nada
@asarabellaww (twitter)
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