anarcolapsuss
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“GROUPE SURRÉALISTE” MAN RAY // circa 1924-25 [gelatin silver print | 9.2 x 8.3 cm.]
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Koloman Moser, Feldeinsamkeit, 1912–13, oil on canvas
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The building paint is almost the same color as the sky.
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DaVinci surgical robot testing on Operation game.
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Alunos da Bauhaus em Dessau. Foto: Stiftung Bauhaus Dessau
Bauhaus, a revolução máxima da arquitetura e do design - parte 3 (final)
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
As atividades da Bauhaus se intensificaram em Dessau com o lançamento de publicações e a organização de exposições. Em 1928, Gropius passou o cargo de diretor ao suíço Hannes Meyer (1889-1954), abandonando a escola, já então consolidada, junto com Moholy-Nagy e Marcel Breuer (1902-1981). A nova direção conferiu realce ainda maior à arquitetura e assistiu à chegada das influências do construtivismo russo. Em 1930, Meyer, cuja postura esquerdista não era bem vista pelas autoridades, foi substituído por Mies van der Rohe. Este reorganizou a escola e deu-lhe um novo impulso.
Em 1932, com a chegada dos nazistas ao poder em Dessau, a Bauhaus se transferiu para Berlim, onde continuou a funcionar até seu fechamento definitivo em 1933. O Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães [Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei (NSDAP)], em particular Hitler, adotava os ideais de beleza da Antiguidade Clássica greco-romana, rechaçando todas as demais, tidas como “não-germânicas”.

O progresso da vanguarda alemã se viu seriamente prejudicada, mas o ensino inovador da Bauhaus já havia se difundido nos principais centros de arte. Tal difusão se intensificou quando os grandes mestres da escola, devido às perseguições nazistas, passaram a emigrar, principalmente para a Inglaterra e os Estados Unidos – entre eles Gropius e Mies van der Rohe. O primeiro foi nomeado presidente de Arquitetura da Universidade de Harvard, e o segundo se fixou em Chicago como arquiteto profissional. Hoje a Bauhaus de Weimar é uma escola superior, enquanto a de Dessau abriga a Fundação Bauhaus.
Não há quem não tenha incorporado, mesmo que inconscientemente, o estilo elegante, simples e limpo da Bauhaus de dar forma às coisas valendo-se apenas de formas geométricas e de cores básicas, geralmente o preto e o branco, para contrastar com a burguesia que costumava utilizar cores fortes. Na maioria das vezes nos passa despercebidos que muitos dos prédios, casas, móveis, objetos – e tudo mais que seja possível inserir formas – que nos rodeiam são baseados nesta escola. Apenas para lembrar, foi na Bauhaus que se inventaram as cadeiras de aço tubular e outros equipamentos semelhantes há muito incorporados ao nosso uso cotidiano.
Sua influência também pode ser constatada na tipografia, que passou a adotar um estilo bem simples, sem serifa, sem letras maiúsculas e sem formas rebuscadas, com um design moderno e de fácil leitura, o que se encaixava perfeitamente nos ideais do movimento, pois facilitaria a leitura e o acesso à informação a todas as camadas sociais, não apenas à burguesia.


Se a Bauhaus ainda soa moderna e futurista, isso não surpreende levando-se em conta que os projetos não guardavam qualquer referência com o passado – ao contrário de todos os estilos anteriores – e eram inteiramente voltados para o presente e para o futuro, obedecendo aos princípios de racionalidade, simplificação e da unidade entre forma e função.

Ludwig Mies van der Rohe projetou a Farnsworth House, localizada perto de Plano, Illinois, como um retiro de fim de semana para a doutora Edith Fransworth, uma proeminente nefrologista. Concluído em 1951, o design apresenta janelas de vidro do chão ao teto e aço exposto. A casa foi nomeada um marco histórico nacional em 2006 e agora é operada como um museu. Foto de Victor Grigas.
O encontro de Le Corbusier com Albert Einstein

Em 1946, Le Corbusier conheceu Albert Einstein (1879-1955) em Princeton depois de viajar para Nova York para apresentar nas Nações Unidas seu projeto para a sede da ONU. Em seu livro "The Modulor" (Harvard University Press, Cambridge, 1954), ele narra assim o encontro:
"Tive o prazer de discutir longamente o “Modulor” com o professor Albert Einstein em Princeton. Eu estava passando então por um período de grande incerteza e estresse; Eu me expressei mal, expliquei mal o 'Modulor', me atolei no pântano da 'causa e efeito'... A certa altura, Einstein pegou um lápis e começou a calcular. Estupidamente, eu o interrompi, a conversa se voltou para outras coisas, o cálculo ficou inacabado. O amigo que me trouxe estava nas profundezas do desespero. Em uma carta que me escreveu na mesma noite, Einstein teve a gentileza de dizer isso do 'Modulor': 'É uma escala de proporções que torna o ruim difícil e o bom fácil'. Há alguns que pensam que este julgamento não é científico. De minha parte, acho que é extraordinariamente perspicaz. É um gesto de amizade feito por um grande cientista para conosco que não somos cientistas, mas soldados no campo de batalha. O cientista nos diz: 'Esta arma atira em linha reta: em questão de dimensionamento, ou seja, de proporções, torna a tarefa do passeio mais segura.'"
Bauhaus, a revolução máxima da arquitetura e do design - parte 1
Bauhaus, a revolução máxima da arquitetura e do design - parte 2
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light pillars are vertical beam of light that appears above or below a light source, caused by the reflection of light from small ice crystals in the atmosphere or high-altitude clouds.
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La Collectionneuse (1967)
Dir. Eric Rohmer
Language: French
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Sebastiane (1976) dir. Paul Humfress and Derek Jarman | cinematography by Peter Middleton
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Pauline à la plage (1983) // dir. Éric Rohmer
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Extinguished Candle - Andrew Hemingway , 2017.
British , b. 1955 -
Pastel on board , 13 1/2 x 19 in.
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