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Little Women (Adoráveis Mulheres), de 2019

Sinopse:  “As irmãs Jo (Saoirse Ronan), Beth (Eliza Scanlen), Meg (Emma Watson) e Amy (Florence Pugh) amadurecem na virada da adolescência para a vida adulta enquanto os Estados Unidos atravessam a Guerra Civil. Com personalidades completamente diferentes, elas enfrentam os desafios de crescer unidas pelo amor que nutrem umas pelas outras.”

2019 | Obra de Época, Drama | EUA | 135 min

★★★★★

(Filmes: 4/2020)

Fazia tempos que eu não ia ao cinema (creio o último filme que eu havia visto nas telonas tenha sido Wonder Woman) e eu simplesmente amei ver esse filme. 

Gosto de filmes de época e me encantou a delicadeza que esse filme foi tratado. Realmente o que mais me chamou a atenção foi a sutileza das cenas brincando entre o presente e o passado. Terminei querendo assistir de novo.

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Everything, Everything (Tudo e Todas as Coisas), de 2017

Sinopse: “Maddie (Amandla Stenberg) está prestes a fazer 18 anos, mas ela nunca saiu de casa. Desde a infância, a jovem foi diagnosticada com Síndrome da Imunodeficiência Combinada, de modo que seu corpo não seria capaz de combater os vírus e bactérias presentes no mundo exterior. Ela é cuidada com carinho pela mãe, uma médica que constrói uma casa especialmente para as necessidades da filha. Um dia, uma nova família se muda para a casa ao lado, incluindo Olly (Nick Robinson), que se sente imediatamente atraído pela garota através da janela. Maddie também se apaixona pelo rapaz, mas como eles poderiam viver um romance sem se tocar?”

2017 | Romance, Drama | EUA | 96 min

★★★☆☆

(Filmes: 3/2020)

Desde de 2018 Oceans Eyes (Billie Eilish) está na minha playlist de mais tocada do ano, mas eu nunca tinha assistido o filme. Acho que por isso eu acabei criando uma certa expectativa, que não foi atingida no final das contas.

Eu particularmente gosto bastante desse tipo de filme, por exemplo, um dos filme que eu mais assisto no meu dia a dia é Para Todos os Garotos que Já Amei. Imaginei que Everything, Everything seria algo nesse estilo, mas não foi para tanto.

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Pay It Forward (Corrente do Bem), de 2000

Sinopse: “Eugene Simonet (Kevin Spacey), um professor de Estudos Sociais, faz um desafio aos seus alunos em uma de suas aulas: que eles criem algo que possa mudar o mundo. Trevor McKinney (Haley Joel Osment), um de seus alunos e incentivado pelo desafio do professor, cria um novo jogo, chamado "pay it forward", em que a cada favor que recebe você retribui a três outras pessoas. Surpreendentemente, a idéia funciona, ajudando o próprio Eugene a se desvencilhar de segredos do passado e também a mãe de Trevor, Arlene (Helen Hunt), a encontrar um novo sentido em sua vida.”

2000 | Romance, Drama | EUA | 123 min

★★★☆☆

(Filmes: 2/2020)

Creio que seja um filme que nos coloca para pensar, apesar de que o apelo maior seja o apelo de romance “água com açúcar” ao meu ver. A proposta de Trevor é bem simples e parecer estar ao alcance de todos. Fica aquela reflexão de que o pouco que eu faço pode fazer alguém próximo (não necessariamente alguém que eu conheço, apenas alguém que está literalmente do meu lado) mais confortável.

Só não podemos nos deixar levar e presumir que é colocar o que o filme propõe em prática que o mundo será salvo. 

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Aoharaido #13 (2011), de Io Sakisaka

Pelo conjunto da obra darei:  ★★★★☆

MARÇO/2017 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 15/2020)

Sinopse: “Futaba e Kou finalmente se entendem e começam um relacionamento. No entanto, novos laços ainda estão prestes a se formar, enquanto outros se estreitam ainda mais... Após muitas provocações e desencontros, esta história sobre juventude chega ao seu fim!”

Os últimos volumes eles tinham feito umas capas tão bonitas, aí no último volume fazem uma cagada dessa. Achei mancada, viu?!

A fada sensata Kominato só sabe ver sensatez quando se trata dos outros. Ele fazendo o maior rodeio para chamar a Shuuko para sair, sendo que tem uns 2~3 volumes que ela já tá na dele. Bicho lerdo. Ainda assim amei o final dos dois, merecido.

Não me lembrava desse final da Futaba com o Kou, acho que confundi com algum outro mangá que estava lendo na época da minha primeira leitura. Portanto superou as minhas expectativas, mesmo sendo uma releitura e teoricamente eu já sabendo da história.

E tivemos mais uma one-shot, dessa vez com os personagens de uma história escrita pela Io Sakisaka antes de Aoharaido, Strobe Edge. Nunca tinha ouvido falar dela antes. Achei ok.

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Aoharaido #12 (2011), de Io Sakisaka

JANEIRO/2017 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 14/2020)

Sinopse: “Futaba enfim aceita o fato de que não conseguirá superar Kou tão facilmente e decide tomar uma atitude em relação a seus verdadeiros sentimentos. Por outro lado, Kou finalmente consegue se livrar de suas amarras e ir atrás daquilo que realmente quer. O futuro dos dois está prestes a se entrelaçar.”

Sabe... Não tava muito a fim de ver flashback explicando o lado da Narumi não, já tô com ranço dela. Contudo, finalmente o Kou conseguiu colocar um ponto final nessa situação. Aleluia.

Achei o auge o Kominato fazendo carinho na cabeça da Shuuko para consolá-la. Será que ele ainda não percebeu os sentimentos dela? Pela mãe do guarda! Deixa de ser lerdo, garoto!

No fim, o namoro da Futaba acabou, como já esperávamos... E eu não entendo porque ela e Kou insistem em marcar em frente ao relógio do Parque Sankaku, sempre dá errado. Mas no fim um disse eu te amo para o outro e terminou bem, mesmo dando errado antes.

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Aoharaido #11 (2011), de Io Sakisaka

NOVEMBRO/2016 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 13/2020)

Sinopse: “Com a ajuda de seus amigos, Kou finalmente conseguiu superar suas tristes memórias do ginasial e abrir espaço em seu coração para novos sentimentos e experiências. Enquanto isso, Futaba se esforça para construir uma relação com Touma, mas acaba saindo a sós com Kou, e as coias ficam um pouco complicadas na viagem de excursão.”

Pequeno Kominato é a coisa mais fofa desse mangá. Não estou sabendo lidar. Acho que se não estivesse triste pela morte da tia da doceria, ele poderia ter investido na Shuuko agora. Vou levar isso em consideração, se não ele teria percebido que ela tá dando mole. É.

De resto temos:  Yuuri e Uchimiya sendo fofos e sensatos e Kou abrindo brechas no namoro da Fubata com o Touma (esse relacionamento logo vai acabar, até porque só temos mais dois volumes de história para ler, risos).

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Aoharaido #10 (2011), de Io Sakisaka

SETEMBRO/2016 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 12/2020)

Sinopse: “Futaba decide seguir em frente e dar uma chancde a Touma, e logo os dois começam a namorar. A turma faz uma excursão a Nagasaki, onde Kou estudou durante o ginasial, e Futaba, Kou, Yuuri, Shuuko e Kominato ficam no mesmo grupo. Durante a viagem, alguns laços se estreitam enquanto outros se afrouxam.”

Coloquei a foto da contracapa, porque ela tá muito bonita para ficar negligenciada.

Enfim rolou o primeiro beijo entre Futaba e Touma. Gente, é sério, eu fico muito derretida com a relação dos dois. Dá um quentinho no coração...

Contudo o Kou está deixando de ser tonto e aproveitando umas boas oportunidades de reconquistar a Futaba. Por exemplo, na cena da estrela cadente, até eu fiquei balançada, por que ela não ficaria?

Na excursão, estou amando o ciúmes do Kominato por conta da Shuuko com o Kou. Mas olha, acho que ela já está balançada pelo menino Kominato..

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Aoharaido #9 (2011), de Io Sakisaka

JULHO/2016 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 11/2020)

Sinopse: “Futaba decide seguir em frente após levar um fora de Kou, e Touma a pressiona a dar uma resposta para a sua declaração. Porém, diante da investida de Touma, Kou fica preocupado e tenta resolver de uma vez por todas sua situação com Narumi.”

Eu realmente estou gostando do relacionamento da Futaba e do Touma, me parece tão saudável. Apesar da pressão para a resposta sobre o relacionamento dos dois, ele consegue ser muito fofo sem ficar sufocando, sem a necessidade de ficar sabendo onde ela está e o que está fazendo o tempo todo.

Enquanto isso, Yuuri e Uchimiya se acertaram. Outro casal fofo dessa história. Esse, sim, é um casal de sensatos e maduros. Sem palavras para descrevê-los. Estou shippando os dois desde a primeira aparição do Uchimiya.

Para finalizar o volume (e o post), achei bem fofa a cena da janela da biblioteca. Tanto da parte do Kou quanto da parte do Touma.

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Aoharaido #8 (2011), de Io Sakisaka

MAIO/2016 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 10/2020)

Sinopse: "Depois que Kou escolheu ficar ao lado de Narumi, Futaba decide colocar um ponto final nesse conflito e se declara para o garoto. Enquanto isso, Touma se esforça para se aproximar de Futaba, o que leva Kou a repensar sua decisão e os seus próprios sentimentos..."

Quando a Fubata está dando a volta por cima com o Kikuchi, o Kou vem novamente com aquele comportamento quem nem deixa claro que quer ficar com a menina e nem deixa ela em paz para seguir a vida (aff).

Acredito que eu nunca detestei tanto um personagem como tenho detestado o Kou. Tudo bem que ele está no ensino médio e que nessa (e em outras também) etapa da vida a gente faz umas merdas que nem a gente mesmo sabe explicar. Contudo ele está perdendo as estribeiras já.

As únicas fadas sensatas desse mangá inteiro têm sido o Kominato e a Yuuri. Eles têm dados conselhos bem assertivos, e só a Futaba tem acatado. A prova é tanta que ela tem evoluído bastante.

Estou um pouco receosa, pois a minha memória do fim desse mangá não é boa e já estou entrando nos últimos volumes.

Já no final do volume ganhamos uma pequena one-shot contando a história de Inoue Mako, uma garota que tem medo de se apaixonar. Vale a pena a leitura.

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Aoharaido #7 (2011), de Io Sakisaka

03/2016 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 9/2020)

Sinopse: “Depois de se beijarem acidentalmente durante o Festival Cultural, Futaba fica ainda mais confusa sobre as intenções de Kou. Mas, quando tudo parecia estar indo bem entre os dois, a situação de Narumi chama atenção de Kou, que decide ficar ao lado da garota. O que Futaba fará agora?”

Primeiramente gostaria de deixar registrado que eu amei a capa desse volume.

Em segundo lugar, minha vontade é de atirar o Kou pela janela. Nessa altura do campeonato, minha vontade é que ele se case logo com a Narumi e vá viver bem longe. Assim a Futaba poderia abrir seu coração para o Touma e viver feliz enquanto o mangá durar.

Nesse volume também tivemos o problema do Professor Tanaka e a Murao. Sinceramente, nessa família só tem homem problemático. Um cara de 25 anos dizendo que não é adulto o suficiente para recusar uma garota de 16 anos? Faça-me o favor de crescer.

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Aoharaido #6 (2011), de Io Sakisaka

JANEIRO/2016 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 8/2020)

Sinopse: “No Festival Cultural, Futaba descobre que a pessoa com quem Kou tanto trocava mensagens e ligações é uma antiga amiga do garoto, da época em que morou em Nagasaki. Insegura com a ligação entre os dois, Futaba luta contra seus próprios sentimentos, mas o festival ainda reserva muitas surpresas...”

Sexto volume e temos o primeiro (e parece que único) beijo entre Kou e Futaba, porque, né, a personagem que estraga o relacionamento dos dois chegou. E eu só consigo fazer a palavra do Kominato como minha: “VACILÃO!”

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Aoharaido #5 (2011), de Io Sakisaka

11/2015 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 7/2020)

Sinopse: “Durante o ginasial, Futaba e Kou não puderam ir ao Festival de Verão juntos, mas agora os dois têm uma chance de se redimir com o passado. Futaba tem esperanças de que sua relação com Kou avance, porém, as coisas tomam um rumo inesperado...”

Já tinha cantado a bola de que o Festival não daria certo... Ainda tem bastante água para rolar debaixo dessa ponte (risos). Amei que essa mancada do Kou abriu espaço para seu rival amoroso, Touma Kikuchi, que me parece ser bem melhor do que ele.

Sinceramente, amo a maturidade da Yuuri e do Kuminato. Eles antecipam as merdas que o Kou e a Futaba farão, apesar dos nossos protagonistas não estarem nem aí. Meu reino por conselheiros como esses dois.

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Aoharaido #4 (2011), de Io Sakisaka

09/2015 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 6/2020)

Sinopse: “Intrigada com a relação de Yuuri e Kou, Futaba tenta descobrir mais sobre o passado do garoto. Mas, apesar de todos os seus esforços, Kou continua se mantendo distante, e Futaba começa a suspeitar que ele está escondendo algo...”

Nesse volume descobrimos os motivos de algumas ações de Kou. Sinceramente, se ele está entrando em uma depressão por conta da morte da mãe (que é o que me parece), deveriam estar incentivando ele a procurar uma ajuda especializada. Ao contrário, colocam a Futaba e seu amor pelo colega de sala como salvadora da situação. Me incomodou. Principalmente porque as ações dele estão cada vez mais dúbias.

Mas o volume termina com a possibilidade deles irem ao festival que eles não foram no ginasial. Considerando que ainda faltam muitos volumes para a mangá acabar, provavelmente não dará certo. 

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Aoharaido #3 (2011), de Io Sakisaka

07/2015 | Panini | Shoujo, Escolar | 210 páginas

(HQ: 5/2020)

Sinopse: “Futaba começa a aceitar seus sentimentos por Kou, apesar de ele estar tão diferente do gentil menino que conheceu no passado. No entanto, ela se vê em um dilema ao descobrir que sua amiga, Yuuri, também está apaixonada por ele!”

Estou amando como a Futaba e a Yuuri estão contornando a situação das duas se interessarem pelo mesmo garoto. Nenhuma das duas deixou de lado seus interesses, muito menos a sua amizade. Inclusive estou aqui na torcida para que nenhuma das duas fique com o Kou (apesar de lá no fundo saber que a Futaba vai acabar o mangá com ele de alguma forma).

Aceito que o Kou teve um papel muito importante na mudança de postura da Futaba no início, mas depois disso ele só cagou nas ações dele, principalmente com ela. Creio que a Io Sakisaka queria deixar algo parecido com ciúmes fofo, mas para mim está cada vez mais sufocante (raiva).

Para encerrar dessa vez, trago a resposta de Futaba para sua ex-amiga quando questionada sobre sua mudança de postura: “Eu queria mesmo mudar. Por isso, vou tomar seu comentário como um elogio!”

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Aoharaido #2 (2011), de Io Sakisaka

05/2015 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 4/2020)

Sinopse: “Após reencontrar Kou, seu primeiro amor do ginasial, Futaba decide recomeçar a vida como estudante colegial e para de fingir ser o que não é. E ela terá de reunir toda a sua coragem para fazer novas amizades e criar boas lembranças de sua juventude.”

No segundo volume já temos a viagem no feriadão com todo mundo que vai protagonizar a história reunido. Acho chato? Acho chato! Mas parece que se não tiver essa parte, não teve shoujo escolar, então a gente atura

Kou continua me irritando. Ele está em um eterno nem caga e nem sai da moita com a Futaba. Ele finge que gosta dela, balança os sentimentos da garota e depois age como se não tivesse acontecido. Raiva. E ainda tá arrebatando o coração da Yuuri de lambuja. Pegando cada vez mais ranço dos heterotop de mangá.

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Aoharaido #1 (2011), de Io Sakisaka

Sinopse: “Durante o ginasial, Futaba Yoshioka costumava ser tímida e odiava ficar perto de garotos. No entanto, com Kou Tanaka era diferente, mas antes que pudesse começar um relacionamento, ele sumiu sem dar notícias. Agora, no colegial, Futaba tem novos planos para a vida escolar, que vão bem até Kou reaparecer!”

03/2015 | Panini | Shoujo, Escolar | 186 páginas

(HQ: 3/2020)

A segunda (re)leitura do ano de 2020 será: Aoharaido!

O meu grande objetivo ao comprar esse mangá em 2015 era estimular a Panini a lançar Lovely Complex aqui no Brasil. Não conhecia a história de Aoharaido, contudo amava LoveCom desde o ensino médio, então acreditava que sacrificar um pouco do meu salário para depois ter o mangá que eu realmente queria na estante seria beeem vantajoso.

O que eu não imaginei é que eu também me apaixonaria por mais esse mangá. Nesse primeiro volume já dá para se apaixonar pela protagonista, mas acho que o Kou deixa a desejar desde já (ele faz muito doce).

Acho que outra personagem que já se destaca é a Yuuri Makita, então vou encerrar com uma fala dela que eu, particularmente, amei: “Cada um pensa de uma forma, né? Já que não posso mudar o que elas pensam... Eu também me dou a liberdade de ser como quero.” Queria ter tido essa maturidade no ensino médio também.

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All You Need is Kill #1 e #2, de Hiroshi Sakurazaka, Ryosuke Takeuchi e Takeshi Obata

Sinopse: "A humanidade está em guerra nunca antes vista. Os inimigos são alienígenas chamados "Mimetizadores". O soldado novato Keiji Kiriya e a "valquíria" do campo de batalha, Rita Vrataski, fazem parte de uma tropa especial. Porém, Keiji está preso em um ciclo de batalhas intermináveis e, agora, somente ele vive no limite do amanhã...!"

★★★★☆

12/2015 | JBC | Aventura, ficção científica | 216 páginas

12/2015 | JBC | Aventura, ficção científica | 210 páginas

(HQ: 1 e 2/2020)

Comecei o ano de 2020 remexendo todos os meus mangás. Decidi que não queria ficar acumulando revistinhas que eu não goste verdadeiramente. Ao pegar All You Need is Kill me dei conta que nem me lembrava mais da história, resolvi que releria para decidir se ela ficaria ou voaria. O resumo disso tudo é: os mangás ficam! Devorei os dois volumes em um dia.

A história é bem corrida, tudo termina em dois volumes. Creio que isso tenha prejudicado um pouco no desenvolvimento dos personagens e da história, mas não tornou as coisas menos interessantes. Eu gosto de viagem no tempo.