My hair is the flame that burns on my mother's chest, my eyes the sea that bathes the whole earth. I'm love, and I'm war. I'm the purity and lust present in humanity. I'm Oscar and Viktor's laugh, I'm their pride. I'm power.
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❅ ⋆ PLOTDROP #1 — Onde está Baku? •
— On the march
Já estava na sua cerveja de número sei la qual, rindo enquanto brilhava dos pés a cabeça banhada em glitter. Eram raras as vezes que Viktor e Oscar iam até Melbourne, e ter eles consigo naquela época do ano era especialmente importante. Talvez por isso, por toda a euforia e felicidade que envolviam aquele dia, Anne demorou a notar quando algo começou a se agitar a alguns metros de si. Primeiro, foram as risadas e vozes morrendo, então o som que vinha das caixas de som eram cortadas. E então o primeiro grito, que resultou em outro e outro, e enfim o empurra empurra começou.
Veja bem, costumava ter bons reflexos e reagir bem em momentos como aquele; sóbria. Assim, foi Viktor o responsável por puxá-la pra fora do fluxo de pessoas que se atropelavam para sair do meio da rua. "O que diabos...?" era tudo que conseguia pensar, e se repetir, quando viu Aquilo.
Era uma fera grandiosa pra estar ali. Mas o real estranhamento acontecia quando notava a formação quimérica de seu corpo; era uma criatura. Uma criatura mitológica.
O pavor tomava conta de cada centĂmetro da existĂŞncia de Anneliese. Os olhos iam direto pro local onde, anteriormente, havia visto um grupo de "seguidores" da HBM; a violĂŞncia e as agressões fĂsicas já haviam começado, e por um segundo, seu corpo teve o reflexo de ir intervir em favor dos seus iguais; seus pais, contudo, seguravam bem firme em seu braço. Era necessário apenas uma olhada pras feições assustadas dos dois humanos que mais amava, pra controlar sua sede por justiça e virar as costas pra confusĂŁo, permitindo que eles tirassem-na dali. Rezava pra que sua mĂŁe intervisse a favor dos seus, e nĂŁo permitisse que houvessem danos grandiosos.
— Home
Os pais haviam ficado em segurança no hotel, e se sentindo incapaz de dormir, Anneliese caminhava pra junto do lago no terreno, embolada numa manta pesada. Agora um tanto mais sóbria, se sentia ainda mais culpada por não ter ajudado contra as agressões da HBM; sabia, contudo, que seus pais nunca teriam permitido que ela se envolvesse – e ela mesma, não conseguiria tirar os olhos deles por mais do que 5 segundos.
No seu celular, as notĂcias sobre a confusĂŁo pipocavam. Algumas pessoas já haviam levantado o suposto nome da criatura que havia aparecido em meio as festividades; Baku. Um youkai japonĂŞs que, aparentemente, nĂŁo era perigoso. Na verdade, ele tinha uma função simples; devorar pesadelos e má sorte.
Não era azarada, ao menos, não tanto. Na verdade, se sentia sortuda na maior parte do tempo. Mas se havia algo que existiam na vida da semideusa, eram pesadelos. Aqueles onde se repetia o dia do seu quase linchamento no Miss Universo, ou aqueles onde seus pais morriam sem que pudesse protegê-los. Era desesperador. O suficiente pra que a simples lembrança fizesse-a resmungar em desgosto, mentalizando que definitivamente seria bom ter aqueles pesadelos recorrentes devorados.
EntĂŁo, num piscar de olhos, viu a sombra se aproximar de si, as pisadas pesadas sĂł nĂŁo sendo mais ruidosas do que a respiração que vinha daquela tromba engraçada. Ele nĂŁo parecia mal, de fato. Era engraçadinho, e podia jurar que existia um pokemon muito similar a ele. — Obrigada pela preocupação em me farejar tĂŁo rápido... Eu tenho muitos, nĂŁo Ă©? - NĂŁo que fosse normal, pra si, falar com um youkai. Ainda assim, esticou a palma pequena atĂ© que pudesse tocar a fronte de sua cabeça. afagando ali. — Obrigada. Se importa se eu entrar e deitar? Aqui fora está frio, nĂŁo quero acabar caindo no sono aqui fora, nĂŁo sei como isso funciona. - E pela serenidade no olhar da fera, Anneliese acreditou que sim, se levantando da grama Ăşmida para caminhar atĂ© seu quarto, seguida da energia que havia se tornado invisĂvel, mas ainda estava ali.
Era hora de abandonar aqueles sonhos ruins.
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Comprimiu os lábios ao ser acolhida nos dizeres de Anneliese, levava para o coração o conforto que a apaziguou. – Se vocĂŞ diz… – Preferiu concordar num riso baixo, quanto mais cedo cessassem o assunto, mais rápido aproveitaria da noite na piscina. Tinha para si de que a imagem de Rehuo era irreversĂvel, ele sempre seria o ladrĂŁo de shampoos e mentiroso sobre suas motivações para o caso. NĂŁo queria pensar nele e parecia impossĂvel com a amiga contando sobre sua experiĂŞncia. – ANNE?! – As sobrancelhas saltaram ao meio da explicação. – VocĂŞ realmente bateu nele? Pelos Deuses… – Levou a destra aos lábios tampando sua risada. – Ok, ok, chega de falar desse homem. Assim parece atĂ© que- enfim! – Precisava que cortasse aquele assunto logo e quando lhe fora oferecida a ideia da corrida, gargalhou apertando os olhos. – Tem certeza? – Umedeceu os lábios com a ponta da lĂngua, o sorriso carimbado em divertimento. – Seria como testar quem voa, sendo que vocĂŞ pode ter asas e eu nĂŁo! Mas se vocĂŞ insiste… – NĂŁo hesitou ao mergulhar e emergir no meio da piscina, chamando-a com uma das mĂŁos. – Ai, Anne… pronta? – Riu baixinho balançando a cabeça.Â
– Tá duvidando da minha capacidade, Ă©?! - Ela cerrou os olhos de volta, em meio a um risinho. Sabia que, bem, era Ăłbvio quem ia ganhar ali. Mas isso nĂŁo significava que nĂŁo fosse dar o triplo do seu máximo. Recordava-se bem do animal em sua mente, o tal “agulhĂŁo-vela”. E enquanto mentalizava ele naqueles curtos segundos, sentia nĂŁo apenas as pernas grudarem como um rabo de peixe, como a superfĂcie escamosa surgir das suas costas, formando a longa barbatana dupla. Foi daquela maneira que a semideusa mergulhou, emergindo segundos depois bem ao lado de Coralia. – Sou a sereia mais feia que a humanidade já viu, mas definitivamente fico rápida assim... - Ela sorria, e era possĂvel observar as guelras no seu pescoço, se olhasse bem. Peculiar, no mĂnimo. – Vamos no trĂŞs?
#mysplot#metamorfose parcial é a minha religiao#dá mole pra ver se ela nao sai voando com a cora no ombro
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– Ah, ele te disse? – Pensava que havia feito a pergunta somente em sua cabeça, mas a voz ressoou entre as duas e ela apertou os olhos. Surpresa e curiosidade transpareciam no semblante de Coralia. Permitia que a amiga tentasse contornar a situação e se esforçava para que captasse os pontos que lhe eram oferecidos. Afirmou num balançar do queixo. – NĂŁo que eu lembre. NĂŁo tomo banho lá… Completo, sabe? Prefiro o banheiro do quarto. – Explicou soltando um suspiro. Uma pontada em seu peito apertou quando escutou-a dizer sobre a atmosfera ficava em relação do ocorrido entre os dois. – Desculpe… talvez eu esteja passando dos limites, nĂŁo queria que ficasse desconfortável. – Acariciou o ombro de Anneliese e forçou um sorriso sem graça. – Admito que quando vocĂŞ e Morgs começam a falar sobre ele, me sinto incomodada por causa de tudo. Sei que Ă© pequeno mas nĂŁo sai dos meus pensamentos.Â
– Não precisa me pedir desculpas por isso, não é como se eu ficasse incomodada! Eu vou sempre te ouvir e entender seu lado. Mas é uma situação delicada... E eu acho que vocês seriam amigos, se não fosse isso. - Não era alguém que sabia pisar em ovos, ou falar meias verdades, meios pensamentos. Não achava besteira a postura da ninfa, e a compreendia; mas não sabia ser injusta, e também entendia o outro lado. – Mas, bom... Ele parece estar se esforçando, não é? Talvez as coisas melhorem, não sei. Quando o vi pela primeira vez... Enchi ele de porradas, porque me assustei com a sua forma original. Fico feliz por ele ter me desculpado, por mais que ele ainda use isso pra conseguir lanches. MAS, BOM! - Uma palma estalada ecoava no ar noturno, e os olhinhos travessos de Anne repousavam na face de Cora. – E se a gente testar quem nada mais rápido, de uma ponta a outra da piscina?
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Se fosse para ser bem sincero, Rehuo preferia simplesmente ficar parado em um canto e observar Anne fazer a tal montaria. Com certeza os cabelos ruivos brilhariam como chamas sobre o sol e ao vento, seria uma visão quase poética, como aquelas poesias que muitos humanos tinham declarado para ele em troca de algum desejo. Porém, sabia que não adiantava tentar fugir de sua missão, tinha aprendido que a semideusa tinha a habilidade de ser um pouco insistente.
“Prometo não correr, mas não posso garantir nada sobre não voar…” Comentou em um tom sério, mas quando virou para encarar Anne, seus lábios estavam contorcidos em um sorriso traquina, mostrando que aquelas palavras não eram nada mais do que uma brincadeira. “Como é que fazemos isso, é só pular em cima deles e… Yip yip?” Seus olhos iam furtivamente para dentro do estábulo, tentando examinar os animais de uma distância segura, mas ao mesmo tempo sua curiosidade o impulsionava para dentro em passos largos. “Qual deles é o trovejante dócil?”
– Se você ousasse voar como um medroso, eu voaria atrás de você e te transformaria num par de botas. - Assim como ele, Anneliese tinha um sorriso implicante e divertido nos lábios quando proferiu aquelas palavras; como se não morresse de dó dos supapos que havia dado em Rehuo anos antes. Com um risinho, segurou o dragão pelo pulso, puxando-o estábulo a dentro. – Claro que não! Primeiro, você se apresenta, e deixa o cavalo se acostumar com você. Rehuo, esse é o Thor. Thor, esse é o Verde, mas você também pode chamar de Rehuo ou Rere.
A apresentação exageradamente humana fora feita de frente pra um cavalo grande, branco, que olhava atento pra semideusa. Ignorando o dragão por um momento, a ruiva tocava a face larga do animal, deixando um afago seguido de um beijinho. Só então ela voltava a observar o mais velho, liberando espaço pra ele. – Vem... Deixa ele te cheirar e faz carinho.
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“O nome dele é Thor?” Rehuo exclamou em uma mistura de surpresa e descontentamento. Não que tivesse algum problema com o famoso deus do trovão dos nórdicos - pelo menos nenhum que fosse de seu conhecimento - mas não achava seguro se aproximar de nenhum deus, sabe-se lá até onde sua fama foi espalhada por entre os divinos. “Não ficar nervoso? É fácil para você dizer isso! Já está quase no seu sangue, todo esse negócio de montaria… Eu nunca precisei de algum meio de transporte antes…” O dragão explicou enquanto acompanhava a semideusa na caminhada que tinham que fazer até a entrada da escola. “Mas… Thor é só um nome… Não é?”
Anneliese riu. De maneira audĂvel e nada discreta, abandonando o carro para caminhar junto de Rehuo atĂ© a entrada do local. – Bom, se Thor se transformou num cavalo, eu nĂŁo sei... - Ela brincava, risonha, mas apenas por um momento. – SĂł um nome, verdinho. E ele Ă© muito mais dĂłcil que a Ă©gua que eu escolhi pra montar, porque sabe como Ă©... Tá quase no sangue. - Enquanto falava com o dragĂŁo, ia arrastando-o na direção dos estábulos, acenando pras mesmas pessoas com quem tinha falado mais cedo. Assim, seus passos sĂł paravam pouco antes da entrada do grande estábulo, de onde os barulhos equinos podiam ser ouvidos.  – Pronto? VocĂŞ nĂŁo vai correr nem nada, nĂ©?
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As orbes claras se reviraram assim que escutou a menção sobre Rehuo, sentiu o estĂ´mago embrulhar de ansiedade. – Hã… verde? – Se fez de desentendida. – Ah, ele… Porque sim, seria errado envolver outras pessoas em algo que poderia causar problemas, nĂŁo Ă©? – Blefou e deu de ombros, o corpo afundou mais uma vez como se pudesse esfriar a mente já borbulhava. Ao emergir, torceu os fios escuros e os colocou para trás das orelhas. – Suspeita? – Os lábios tremeram numa careta desgostosa, apoiou seus braços na borda da piscina virando o rosto para a ruiva. – Anne… Ă© que… nĂŁo Ă© sĂł pelo shampoo, ele invadiu o meu quarto. Isso Ă© estranho mesmo tendo anos e ele nunca pediu desculpas! Prezo muito meu espaço, sabe? Eu estava vivendo a minha vida tranquila, sĂł que desde que o climatizador pifou no meu quarto, ele começou a… falar comigo e nada de desculpas. Como vou confiar? AlĂ©m de que ele cisma que nĂŁo roubou meu shampoo, mas eu o vi segurando! – Pausou respirando fundo. – VocĂŞ sabe que eu sĂł me irrito quando sei que tem algo… nele eu sei que tem.Â
– NĂŁo sei... Eu prefiro me meter em problemas acompanhada. - A ruiva ria, e quando a ninfa afundava, deixava o corpo boiar para trás, os olhos claros se perdendo na imensidĂŁo estrelada acima delas. Mesmo quando a amiga voltou a superfĂcie, se manteve daquele forma, ouvindo com atenção e as vezes soltando uns “uhn” pelo caminho. – Ele tambĂ©m me contou o lado dele... Disse que achou o shampoo no SPA. - SĂł dito isso, a semideusa voltava a nadar para perto de Coralia, apoiando a nuca na beira da piscina. – O seu incomodo Ă© totalmente compreensĂvel, e eu acho válido o seu desejo por um pedido de desculpas, mas... VocĂŞ tem certeza absoluta que nĂŁo o esqueceu lá? NĂŁo estou falando por mal, ou duvidando de vocĂŞ... Mas eu gosto de ambos, sĂŁo meus amigos. É estranho ver esse clima todo por algo que... Parece ser falta de diálogo.
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❅ ⋆ . can a dragon ride? •
with: @rehuo-mys
O caminho entre a mansĂŁo e a escola de hipismo de Melbourne nĂŁo demorou mais do que trinta minutos, graças a incapacidade de Anneliese em dirigir devagar. Enquanto estacionava, contudo, os olhos de mar observavam a figura masculina ao seu lado, curiosa sobre como ele estava se sentindo com aquela novidade. — EntĂŁo... Eu garanti que nĂŁo terĂamos platĂ©ia no seu primeiro contato com o Thor. – Ela desligava o veĂculo, mas antes de sair, olhava diretamente pro ser milenar, dando tapinhas no seu ombro. — NĂŁo precisa ficar nervoso, certo?
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coralia-mys​:
– Ah… as boazinhas nos filmes de terror não são as mais suspeitas? – Arqueou uma sobrancelha e um riso fugiu do nariz. – Vá entender os humanos… e seus roteiros estranhos. – O traje que a acobertava era de mesmo tecido do que Anneliese usava, deixou o celular encaixado no bolso do roupão, apertando o aparelho antes de abandoná-lo. As mensagens ainda rondavam sua cabeça e somente tornou a prestar atenção na amiga quando percebeu o reflexo do corpo em pulinhos.
Concordou com a cabeça, os pĂŞlos arrepiaram-se por completo pelo corte do sopro gelado e acompanhando a contagem regressiva saltou apertando os joelhos para a piscina. Adorava o silĂŞncio debaixo d’água e de como se encontrava com os ondulações que contornavam seu corpo em pontos gelados. Emergiu, sentindo-se imediatamente bem com o contato aquático. – Me sinto adorável! – Riu curto mas logo perdendo parcela da animação com o que a prendia na cabeça. – Sabe… quase fui para a piscina do SPA, tinha conseguido ajuda, mas voltei atrás.Â
Anneliese nadou debaixo da água azulada pela luz artificial até alcançar a beira, onde emergiu. Mesmo frio, gostava de sensação da água, e aquele era um dos seus muitos pequenos prazeres do dia a dia. Ainda ria, concordando levemente com a cabeça, quando ouviu o tom de Cora mudar. – Hmm... Isso envolve o verde? Por que desistiu? - Os olhos azuis piscavam e Anne ria enquanto se aproximava da ninfa, afastando os fios ruivos pra poder observá-la melhor, os olhos estreitos enquanto sustentava uma expressão desconfiada. – Sabe... Você age de forma muito suspeita quando se trata dele. Isso é mesmo por causa de um... Shampoo?
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coralia-mys​:
Muito embora fosse uma nereida, a praia era longe de ser seu lugar favorito. Os devaneios a arrepiavam com abraços fantasmagĂłricos ao lembrar-se do maior risco de sua vida com a gĂŞmea, Poseidon a marcou na alma pelo o seu comportamento exorbitado por vingança. A mansĂŁo a recebeu de braços abertos e, necessitando da ambientação das águas escolheu o SPA como seu lugar para relaxar e organizar os pensamentos. Justamente naquela noite queria aproveitar do local, o Ăşnico problema era que havia enxotado o individuo que a ajudaria a destrancar o local; Coralia nĂŁo era irritadiça, mas ele conseguia a transformar de água para fogo com um simples tĂłpico.Â
Esperando a amiga, os dĂgitos pressionavam-se contra a pelĂcula do celular com rapidez. Absorta nas mensagens que trocava o susto que a tomou fora genuĂno - as badaladas do coração aceleraram tĂŁo velozes quanto o tombo do aparelho eletrĂ´nico ao chĂŁo.Â
– CĂ©us… – Arfou ao recuperar o celular e se virar para a ruiva. – Credo… hoje vocĂŞ está com um espĂrito de filme de terror aĂ dentro! – Cutucou o fronte de Anneliese com o indicador, um curvar inibido ganhou espaço nos lábios. – E aĂ? Pronta? Preciso mesmo de água gelada.Â
Gargalhou, passando o braço pelos ombros da ninfa enquanto a puxava gentilmente consigo pra fora, o ar frio nĂŁo sendo outra coisa alĂ©m de familiar pra si. — De filme de terror?! Mas eu sou tĂŁo boazinha... – Anne mostrava a lĂngua, e ja na beira da piscina, soltava Cora pra tirar o roupĂŁo que usava, soltando um arrepiozinho pelo ar gĂ©lido. — Eu espero que a água nĂŁo esteja tĂŁo gelada quanto o vento... Pulamos no trĂŞs? – O corpo se mantinha inquieto, ela dava pulinhos e se esticava, entĂŁo contava nos dedos. No "dois", contudo, a figura da ruiva já se lançava ao fundo da piscina que – puta merda – estava mesmo gelada.
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❅ ⋆ . night diving •
with; @coralia-mys
Anneliese abandonou não apenas o celular na cama, como também o pijama pesado e quente que usava na ala mais fria de Mystic, quando rumou pros andares inferiores, ao encontro de Coralia. Aquele era um dos grandes problemas de ter os horários bagunçados; sentia vontade de nadar no meio da madrugada, precisando tomar cuidado pra não ser barulhenta ao atravessar os corredores que eram perfeitos pra causar algum eco desagradável. Ainda assim, na pontinha dos pés, a mulher de fios flamejantes alcançou o térreo sem chamar a atenção dos outros moradores. Coralia, a qual esperava por ela perfeitamente de costas pra escada, parecia pedir por um sustinho. Um, dois, três! A nórdica soltava um "Boo!" ao cutucar a cintura da amiga, segurando uma gargalhada mais alta logo em seguida. — Cora... Se fosse um bicho, te comia.
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