Tumgik
anniehud · 2 years
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jaxwn​:
“é, imaginei que eles não iriam.” comentou com um sorriso sem mostrar os dentes, breve. lembrava muito bem como era ser adolescente e como fugia de determinadas matérias e professores. “quero, mas não de ensino médio. prefiro universitário… assim posso fazer pesquisas também. sem ofensas. seria ótimo! se não for um incômodo… eu adoraria.”
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—— Tudo bem, não ofendeu. ——  Garantiu, segura. Sabia bem como as pessoas costumavam prestigiar mais os professores universitários, mas a verdade era que um ajudava o outro, complementando na aprendizagem dos alunos.  —— Perfeito! Olha, para um estágio remunerado, acho que teremos que ver com o coordenador, mas se quiser assistir uma aula minha, eu entro em vinte minutos. Mas vamos primeiro falar com a secretária dele? Saber quando ele tem um tempinho livre. ——  Indicou, e já começou a seguir o caminho até onde sabia bem era a sala do homem.  —— Me fala, Jaxon, você disse sobre fazer pesquisas. Que área da Física você mais gosta? ——  Puxava assunto, enquanto caminhavam até o local. 
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anniehud · 2 years
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noahroux-rp​:
A boate La Rouge já estava tornando-se uma segunda casa para Noah, que apreciava o estilo boêmio e descontraído do lugar. Naquela noite, ele só queria tomar uma cerveja no bar antes de ir para casa, e era o que ia fazer até avistar uma certa loira no salão. Aproximou-se dela com discrição e esticou a mão na mesma hora em que percebeu que ela iria para o canapé. Levou o petisco para a boca, em meio a um sorriso travesso, pois provocar Annie passou a ser seu passatempo predileto. - Sentiu minha falta, little Annie? - Insistia em chamá-la pelo apelido dado por ele simplesmente porque sabia que a irritava. Diante o aviso dela sobre a piadinha que realmente estava na ponta da língua, ele levantou as mãos, em sinal de rendição. - Sim senhora, professora. - Se atreveu então a aproximar-se dela, colocando algumas das mechas loiras que caiam em seu colo atrás do ombro para que tivesse livre acesso para sussurrar em seu ouvido. Consequentemente, o cheiro doce da moça o atingiu, e ele sentiu-se tonteado pelo aroma. - Está linda essa noite, Annie. Não descarte essa forma tão facilmente assim, ou pode se arrepender depois. - Fez questão que, quando sussurrasse, seu hálito fresco batesse contra a curva do pescoço dela. 
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Aquele sorriso que era irritante e cativante em igual proporção, aos olhos de Annie, foram o suficiente para ela trincar o maxilar, como se tentasse reprimir qualquer reação que não fosse de raiva. Desde a última vez em que se viram, em que ele fez uma gracinha sobre a mordida, que a deixou igualmente irritada e envergonhada. Logo quando ela parecia querer ceder e tentar ficar bem com ele, Noah tinha de estragar tudo com uma piadinha de conotação sexual.  —— Ah, claro! ——  Debochou.  —— Sua ausência foi muito sentida por mim. E muito apreciada, também. ——  Implicou um pouco mais. Como se tornava infantil na presença dele, por Deus! Remexeu-se ao ouvir o apelido, preferindo não dizer nada para não lhe dar o gostinho, mas sua reação era o suficiente para incentivá-lo a continuar. Paralisou quando o viu se aproximar, e esse foi o seu erro: deixá-lo tão perto. O sussurro no ouvido, o toque em sua pele, o hálito fresco que arrepiou os pelinhos de sua nuca. Virou o rosto para fitá-lo, os dois perigosamente perto. Annabel, de cenho franzido, estava pronta para lhe dar alguma resposta, um corte, quando notou o quão bonito ele era de tão próximo. Se não fosse tão babaca... Mas, então, decidiu mudar a tática. Se ele queria brincar, iria entrar no jogo dele. Desfez a expressão dura, e abriu um sorrisinho no canto dos lábios.  —— Noah, Noah... ——  Esticou as mãos para tocar em seus braços, passeando com as pontas dos dedos por toda a extensão, até lhe alcançar os ombros.  —— Fica brincando com isso, uma hora eu vou te levar a sério. ——  Cortou o contato, cruzando os braços, mas dando um passo a frente para ficar ainda mais próxima dele.  —— Você fica me provocando, então não reclame se a qualquer hora eu não resistir e te agarrar. ——  Implicou, o tom de deboche somado ao risinho irônico. 
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anniehud · 2 years
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FLASHBACK || baile de gala armstrong
rickm0naghan​:
Arqueou as sobrancelhas e assentiu quando ela falou do irmão. Richard não gostava dele, o considerava um risco maior do que se Annabel estivesse sozinha, mas não entraria naquela briga novamente, não depois de tudo que foi dito da última vez. — Tenha cuidado, sim? Mesmo estando com ele — limitou-se, queria dizer mais, mas limitou-se. A mão que a tocava no queixo, deslizou pela curva do pescoço e voltou a repousar sobre o ombro, iniciando ali uma pequena caricia com o polegar. Observando o fraco sorriso que ela dera, e que ele acabou por corresponder. — Você não é a horrível aqui, Annie. E sabe muito bem disto — e ele também sabia, mas não era como se conseguisse fazer algo a respeito. Richard reconhecia seu defeito, seu erro, ou erros. Reconhecia que era um homem covarde demais, para simplesmente contar toda a verdade para sua esposa e encontrar um jeito de deixar a vida de todos mais fácil. Não, ele era covarde e por isso preferia empurrar as coisas com a barriga, mesmo que estivesse chegando ao seu limite. Suspirou, soltando o ar que havia prendido de modo inconsciente, quando a ouviu dizer que não conseguiu o esquecer. Naquele instante, nada mais importaria, ele apenas queria puxa-la de volta para perto, mas entendia que eles precisavam mais uma vez ter aquela conversa, a resolução de tudo, ou de parte de tudo.  — Sei que não está me pedindo nada, Annie. Na verdade você nunca pediu, e se alguns anos atrás tivesse pedido, talvez as coisas pudessem sem diferentes — pudessem ser, pois nem ele sabia se ainda poderiam, não quando tinha o coração tão dividido. Richard sempre achou tolice dizer que havia se apaixonado por duas pessoas. Sempre achou que isso era um jogo barato, para iludir garotas bobas, mas lá estava ele, apaixonado pelas duas, amando as duas. Amava Olivia todos os dias, quando acordavam, quando ela afagava seus cabelos, quando beijava seu rosto. Amava todas as coisas, das grandes até as pequenas, tudo que ela fez nos últimos anos. Ao mesmo tempo, sempre amou o fantasma de Annabel, amou reencontra-la, amo até cada uma das discussões que tiveram naqueles últimos meses. A amou naquela sala na estação de trem, quando ela parecia ser tudo que faltava nele, e a amava ainda mais agora, perdendo-se outra vez naqueles olhos azuis. Suspirou, seu olhar era pesar, pois sabia de tudo isso e ainda assim se recusava a verbalizar para qualquer uma das duas. — Te disse uma vez, que você foi meu grande amor, a mulher mais importante da minha vida — e era péssimo que ele colocasse isso no passado, era péssimo não ter essa certeza no presente — não deixaria de pensar em você assim, pois não deixei antes, quando passei anos sem te ver, sem saber onde estava… não deixaria agora, não depois de tudo. — e mais uma vez ele suspirou, desviando o olhar — Se eu te disser que sei o que fazer, estaria mentindo e prometi nunca mais mentir para você. Então, eu sinceramente não sei como seguir — e aquilo era tanto sobre eles, quanto sobre Rick e Olivia. 
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—— Acho que a chegada do Jack os inibiu. Não tenho recebido mais bilhetes. ——  Nem reparado nada de suspeito, mas isso porque eles costumavam se esconder bem, e Annabel era distraída demais para notar. Mas, estava confiante de que, pelo menos esse âmbito de sua vida, estava entrando nos eixos. Annie não deixou de notar que a postura de Richard mudara em relação ao irmão, só não sabia se a opinião havia mudado, ou ele apenas quis evitar discussão.   “ e se alguns anos atrás tivesse pedido, talvez as coisas pudessem sem diferentes ”   A fala dele soava como um tapa na cara, uma facada na boca do estômago. Era doloroso pensar que, se tivesse ficado, não teria deixado escapar a possibilidade de ser feliz. Talvez os dois nunca tivessem dado certo, afinal, ela pensava como se tentasse se confortar. Talvez ela seria a esposa traída, no fim das contas. A professora tentava pensar em pontos negativos, como se tentasse consolar a si mesma do fato de que não podia voltar no tempo, e nunca saberia o que eles poderiam ter sido, se tivesse ficado.  —— Quando eu decidi ir embora, eu estava tão magoada, mas eu sabia que se parasse para te ouvir, eu te perdoaria. Porque eu te amava a esse ponto. ——  Começou a falar, deixando escapar um riso abafado e sem muito humor de seus lábios. Um tipo de humor levemente ácido, que não combinava com ela, mas combinava com o momento e a pequena confissão.  —— Mas eu sentia que seria uma tola, de dar uma segunda chance. Porque eu acreditei que você só me usou, que não me amou. E eu passei todos os últimos seis anos me odiando por sentir tanta falta de alguém que nunca me amou. ——  Sentia os olhos começarem a lacrimejar, mas engoliu porque se recusava a fazer isso ali.  —— Eu sei o quanto a nossa história é conturbada, e o quanto isso pode ser problemático, mas eu acredito no seu amor. A forma como você me olha, como me beija, como me toca, como lembra de tantos detalhes sobre mim. ——  Fechou os olhos, brevemente, enquanto narrava, relembrando das sensações. Abriu os olhos, e um sorriso, ao finalizar.  —— E a Annabel de vinte e três anos fica feliz por saber que tudo o que viveu naqueles meses, em Baviera, não foi uma mentira. Que ela não amou sozinha. ——  Terminou seu pequeno desabafo. Havia passado os últimos dias pensando nisso, tentando entender o que sentia, o que queria, o que esperava. O seu lado apaixonado, que esperava que ele batesse a sua porta e dissesse que a escolhia, entrou em conflito absolutamente todos os dias com o seu lado racional, que dizia para se afastar, ir embora da cidade, nunca mais falar com ele. Dois extremos vivendo dentro de uma única mente. Estava uma confusão ali dentro.  —— Obrigada por não mentir para mim. Mas, se eu puder dizer alguma coisa, eu diria que você está pensando nas pessoas erradas. Pensando em você, em mim, na sua esposa... A pessoa que mais deveria importar agora é a sua filha. Ela não merece crescer em um lar de mentiras e traições. ——  Annie sabia bem que aquele conselho poderia ser o que o despertaria para se tornar um marido fiel e exemplar para Olivia, e aquilo lhe doía um pouco. Mas, acima de tudo, queria vê-lo feliz, mesmo que significasse que não seria ela o motivo de seu sorriso. 
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anniehud · 2 years
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Flashback - PLOT DROP.
rickm0naghan​:
Estava perdido, estava tudo perdido. Richard sabia do risco de dizer aquelas palavras e ainda assim o fez, inconsequente, imprudente, dissimulado. Não era mentira que ele ainda amasse Annabel, não era mentira que ainda a desejava como antes, e o que acabaram de fazer naquela sala, deixava isso mais que evidente. Mas ainda assim, no passado ele nunca teve a intenção de brincar com os sentimentos dela, apesar disto ter acontecido. No passado, ele largaria tudo por ela, fugiria junto, iria para onde ela fosse. Mas agora? Agora as coisas eram mais complicadas que isso, e ainda assim ele não freou a língua e lá estava aquele sorriso, que desmontou seu coração inteiro, pois ele sabia o que significava, se lembrava bem. 
Fechou os olhos brevemente quando ouviu a replica, e respirou fundo. Por tanto anos ele quis ouvir aquilo outra vez, não poderia estragar tudo pela consciência ter voltado mais rápido do que o esperado. Então, ele apenas deixou-se esboçar um sorriso no canto dos lábios, sincero apesar de tudo que tinha por dentro. Correspondeu ao selar dos lábios, deixando-se se tomado e levado por ela, suspirando no momento em que o contato se rompeu. Os olhos encontrando os dela mais uma vez. — Também senti a sua, meu amor — respondeu de imediato, era verdade, não deixava de ser verdade. 
Sentiu a falta de Annabel todos os dias. No começo mais forte, ao longo dos anos essa falta foi se dissipando na medida em que a convivência com Olivia se fazia mais forte. Na medida em que ele aprendia a amar a esposa e a família que tinham juntos. Mais uma vez, respirou fundo e sacudiu discretamente a cabeça, querendo afastar a realidade. O corpo suado se encaixa tão bem ao dela, que não era difícil voltar ao delírio do passado. Era como um plug, sendo colocado de volta na tomada, desligando todo o presente, toda a complicação que existia entre eles, até que a pergunta fosse feita. 
Richard vagava agora mais rápido entre passado e presente, real e o irreal. Annabel e Olivia. A menção da outra sobre voltarem para a cabeça foi o que desligou de vez aquele plug, foi o que o prendeu no presente. Olivia estaria em casa, esperando por ele com a surpresa de aniversário, enquanto ele estava ali nos braços do passado. Pigarreou. — Daqui é um tanto difícil de ouvir, mas podemos ir olhar, se quiser
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As pernas voltaram a enroscá-lo na cintura, puxando-o para um abraço. Envolveu-o, passeando com os dedos por seus braços, distribuindo beijos por seu ombro. Sentiu os seios, ainda descobertos, encostarem no corpo dele, perigosamente sentindo acender novamente aquela chama de minutos atrás, quando se rendeu a Richard. Tocava nele com carinho, como se tentasse memorizar cada pequena parte que havia mudado nele nos últimos tempos, para guardar na lembrança. Porque, no fundo, ela sabia que aquele momento não passaria disso: uma lembrança. 
—— Querer mesmo, eu queria ficar aqui com você. ——  Admitiu, com aquele sorriso irritantemente apaixonado, fazendo um carinho em sua nuca.  —— Como quando nos conhecemos em Baviera. ——  Que transavam, e depois ficavam o dia inteiro na cama, ela completou mentalmente, esperando que ele se lembrasse.  —— Mas eu vou me vestir. ——  Respondeu, assentindo com a cabeça e selando os lábios nos dele uma última vez, antes de descer da bancada e procurar por seus óculos e suas roupas. Pegou-se sorrindo, sozinha, lembrando do que acabara de acontecer. A parte sensata de si estava rindo e debochando de sua atitude tola. Apaixonada por um homem que não podia lhe dar o que queria. Sorrindo feito boba por um homem que não merecia aquilo, que estava prestes a voltar para a esposa, para a família dele. Ainda assim, ela optou por não deixar nada daquilo lhe abalar. Não agora.  —— Vamos? ——  Perguntou, já vestida e o fitando. Internamente, torcia muito para que ele continuasse com o pequeno teatrinho que haviam começado, sem combinar, e que pudessem ter mais uns minutos para viver naquele mundinho que criaram por algumas horas. 
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anniehud · 2 years
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alexrenaud​:
Ainda não sei lidar com essa nova realidade de já não sermos vizinhos… E só espero que não tenha outros vizinhos bonitos e divertidos, caso contrário ainda me troca por um deles. - negou com a cabeça, fingindo estar magoado, ainda que estivesse claramente a expressar um sorriso que indicava o contrário. - Mas pelo menos parece estar num lugar melhor, a casa é boa? Espero que o banheiro não dê problemas. - brincou começando a dirigir quando Annie se sentou no carro.
Havia um local, à saída de Saint-Gingolph, junto ao lago, onde só conseguiam passar carros como jeep ou outros que tivessem aderência suficiente para passar por terra batida, para poderem chegar até a um cantinho onde tinham colocado um baloiço direcionado para o lago e onde havia relva onde podiam se sentar.
Como Alex não sabia cozinhar, tratou de comprar toda a comida já pronta, levou uma toalha para colocarem no chão e fazerem um piquenique, estava tudo guardado na bagageira da viatura.
Já verá, não fica muito longe daqui. - desde o baile que pela conversa de Annabel, sabia que ela estaria a passar por uma fase de mais trabalho, por isso, aproveitou que era igualmente o seu dia de folga para proporcionar a ambos um dia mais afastado da cidade. - De resto como é que você tem estado? E o seu irmão e sobrinho?
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—— Tem uns bonitos, uns divertidos, mas não os dois ao mesmo tempo. E, com certeza, nenhum disposto a me ajudar com problemas hidráulicos. ——  Provocou, deixando escapar um sorrisinho, no fim. Sua maior tristeza ao sair de onde estavam, era não vê-lo mais todos os dias, mas sabia que era necessário um lugar maior e mais confortável para ela, o irmão e o sobrinho.  —— A casa é linda, Alex! Agora que está tudo organizado, quero te chamar para ir lá um dia. Claro, torcendo pro banheiro não dar problema bem no dia que você estiver lá. ——  Retribuiu a brincadeira, o empurrando de leve no ombro. Depois de todo o estresse recente, no baile e antes dele, era bom estar com uma pessoa que não a julgava e que a fazia se sentir tão bem. 
Ergueu as sobrancelhas, com um sorrisinho ansioso no rosto, mas decidiu não perguntar, deixando o mistério porque também gostava da sensação.  —— Uhh, estou curiosa! ——  Limitou-se a comentar, então voltando a sua atenção a pergunta feita. Havia tanto a dizer, mas não queria tratar de certos assuntos com ele. Muito menos agora.  —— Só enrolada com trabalho, um pouco cansada, mas estamos todos bem. Mas, ei, quando é que você vai me contar uma pouco sobre a sua família? Eu sinto que você sabe mais de mim do que eu de você. 
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anniehud · 2 years
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jaxwn​:
“ah.” acompanhou a risada alheia, mesmo sem entender o que o sobrinho tinha com isso. no fundo, não se importava, só queria saber como estavam as questões com estagiários. “jaxon epstein, estudante de física.” esticou a mão para cumprimentá-la em um aperto firme. “não, obrigado… queria conversar com você sobre monitoria; se você pretende fazer algum programa com isso nesse semestre. se precisa de estagiários, se os alunos estão precisando de ajuda… estou interessado em-, hm, uma experiência dessas.”
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Ergueu as sobrancelhas, surpresa e sempre contente de conhecer colegas de profissão. Esticou a mão de volta, cumprimentando-o e sorrindo de lábios fechados, ainda mastigando, enquanto o escutava.  —— Olha, me parece uma ótima ideia! Eu já tentei sugerir algo parecido, com os próprios alunos, mas parece que a Física é um tabu para eles. Ninguém se interessou. ——  Pressionou os lábios, como um lamento.  —— Só pela experiência? Não quer ser professor? Ah, se quiser, podemos combinar uma reunião com o coordenador. O que acha? 
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anniehud · 2 years
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Send "Can I kiss you?" to see how my muse responds. (Rick)
Após a conversa no evento de gala da Armstrong, a professora esperava conseguir seguir sua vida sem pensar muito sobre o assunto Richard. Não poderia estar mais errada. O esforço estava sendo honesto, mas ao receber uma nova ameaça anônima em sua casa, numa noite onde Chris e Jack estavam fora da cidade, acabou ligando para Richard e pedindo por ajuda. O policial encontrou uma Annabel de olhos vermelhos, o corpo tremendo e terrivelmente assustada. Não conseguia parar de chorar, e só conseguiu se acalmar aos poucos, conforme os dois conversavam assuntos aleatórios para que ela distraísse. Annie falou de seu trabalho, pérolas que os alunos diziam, falou sobre Christopher e o relacionamento com Jack, até que, em algum momento, estavam relembrando bons momentos da época em que estavam juntos. Da época em que ela não sabia de Olivia, e ele também parecia ignorar ao estar com ela. E lá estava Annabel, rendida naqueles olhos, naquele sorriso, na voz tão bonita dizendo coisas ainda mais lindas sobre ela e sobre o tempo em que estavam juntos e apaixonados. Quando a jovem de vinte e três não tinha ideia de todo o inferno que iria enfrentar ao descobrir a verdade. Então, veio a pergunta. Aquela que ela diria sim todas vezes, que ela desejava dizer sim todas as vezes. Com o rosto apoiado no ombro dele, o narizinho ainda vermelho de tanto chorar, ela ergueu o rosto para fitá-lo nos olhos.  —— Você sabe que eu quero muito, não sabe? Mas eu não posso fazer isso comigo. Não de novo. ——  Pelos últimos minutos, ela havia novamente se entregado ao momento e esquecido de tudo o que os cercava. Era o efeito que ele causava nela. Mas, era como se tivesse novamente despertado.  —— Desculpa se te causei problemas te chamando aqui, eu só... Precisava de você. 
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anniehud · 2 years
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“ why won’t you let me help you? why won’t you let me close? ” (noahroux)
—— Será que é porque a gente se detesta e mal pode ficar perto por cinco minutos que começa a brigar? ——  Respondeu, ácida, apertando o dedo cortado que não parava de sangrar. Geralmente não ficava nervosa em situações assim, mas não conseguia mais estancar, então bufou e revirou os olhos, impaciente por saber o que precisaria fazer a seguir.  —— Está bem! Como vai me ajudar? Sabe resolver isso ou vai me levar pro hospital? Para ver como estou desesperada e com dor, estou até aceitando ajuda sua. 
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@noahroux-rp . 
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anniehud · 2 years
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❛ was it you? did you do all this? ❜ ( jaxwn )
—— Fiz e faria de novo! Achei um absurdo não te darem a vaga de estágio, mesmo você sendo qualificado. Nem tinham uma razão para isso. Em resumo: seja bem-vindo ao Instituto Armstrong. Vai ser um prazer te ver enlouquecer tentando explicar Física para esses adolescentes. 
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anniehud · 2 years
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FMK (Alex, Rick, Noah)
—— Que difícil! Essa resposta seria bem diferente seis anos atrás. Na verdade, nos últimos três meses, eu mudaria essa resposta tantas vezes... Mas, no dia de hoje, eu casaria com o Alex, vou colocar o Noah no “K”, sem especificar se é kiss ou kill, e não faria nada com o Richard, enquanto ele for casado. ——  Respondeu, com toda a honestidade que o álcool lhe proporcionada. Além de, é claro, estar na presença de alguém que confiava. Se fosse um estranho, ou uma pessoa que não tinha intimidade, certamente se faria de doida e diria que nunca teve nada com Richard, muito menos com Noah. 
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anniehud · 2 years
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“#” for cell phone headcanons about our muses (Rick)
HÁ SEIS ANOS 
nome de contato: 
Rick 💕
foto: 
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ringtone:
thinking out loud - ed sheeran ( só o refrão ) 
last text 
📲 [ text to Rick 💕 - 06:53 a.m. ] : bom dia, meu amor! estou levando o chris para a escola. ele tem um passeio hoje e vai passar o dia fora 
📲 [ text to Rick 💕 - 06:53 a.m. ] : se quiser vir ficar comigo, hoje sou toda sua 🥰 
📲 [ text to Rick 💕 - 06:54 a.m. ] : e caso você esteja muito ocupado no trabalho, aqui um incentivo para você 
📲 [ text to Rick 💕 - 06:56 a.m. ] : *arquivo de foto* 
.
.
HOJE EM DIA 
* ela tinha apagado e bloqueado o contato, e precisou salvar de novo 
nome de contato:
Richard 
foto:
sem foto
ringtone:
ringtone padrão 
last text
📲 [ text to Richard - 02:27 a.m. ] : *mensagem deletada*
📲 [ text to Richard - 02:27 a.m. ] : eu enviei errado, me desculpe 
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anniehud · 2 years
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( sms ) : i miss you. (Rick)
📲 [ text ] : richard... isso não é justo 
📲 [ text ] : você disse que não sabia o que fazer com a sua vida e agora me manda isso? 
📲 [ text ] : but i miss you too and i hate to admit that 
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anniehud · 2 years
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send me “#” for cell phone headcanons about our muses including: (rxmcn)
nome de contato:
Roman (not Rachel) 
foto:
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ringtone:
blame it on the alcohol - jamie foxx ( só o refrão ) 
last text
📲 [ text to Roman (not Rachel) - 23:08 ] : Oi, Roman! Só para avisar que estou saindo com umas amigas do trabalho, então tira o celular do silencioso. 
📲 [ text to Roman (not Rachel) - 23:08 ] : Brincadeiraaaaa 😜😜 Hoje não vou beber. Mas se quiser, aparece no La dame du Lac. Estaremos lá! 
📲 [ text to Roman (not Rachel) - 02:11 ] :  romAN i need hepp agqaihn  
@rxmcn . 
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anniehud · 2 years
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FLASHBACK || baile de gala armstrong
rickm0naghan​:
— Aah, não? — não conseguiu evitar a pergunta e o leve tom de ciúmes, quando viu já havia dito. Então apenas comprimiu os lábios, tentando segurar o que mais pudesse sair sem querer, enquanto se xingava mentalmente por aquilo. Richard não queria saber se Annabel havia ido acompanhada para o baile, não queria saber se tinha planos para aquela noite, pois sabia que nenhum deles poderiam envolver ele. Seria ilusão demais acreditar que depois do momento que tiveram juntos, ela ainda pensasse em ter qualquer outro. Não, não a Annabel que ele conhecia, e lá estava ela provando isso em palavras concretas. — despedida… — ele repetiu em tom baixo, quase inaudível. Se Richard pudesse classificar aquele momento, seria como reencontro e não como uma despedida, mas ele entendia os motivos dela para fazê-lo. O homem afastou a testa da dela, queria olha-la melhor, pois não acreditava no que estava a ouvir. Como poderia ele julgar Annabel de qualquer coisa? Logo ele. — Jamais pensaria isso de você, Annie. Jamais. — elevou uma das mãos ao rosto da outra, o polegar passando pelo queixo, erguendo-o na sua direção para que lhe olhasse nos olhos. — Você continua sendo uma das mulheres mais incríveis que eu já conheci, uma das mais fortes, mais bonitas e sem duvidas, uma das melhores, Annie — uma das, sempre repetia isso e não entendia por qual motivo não conseguia simplesmente mentir. Uma das… Olivia era a outra, a primeira. Era estranho como ao decorrer dos anos elas foram mudando de posição. Primeiro Olivia, depois ele conhecera Annabel e ela passou a frente. Partiu, e Olivia saiu em disparada, tanto que agora seria inalcançável. Como poderia Annie passar a frente da mulher que estava com ele por tantos anos? Da mulher com a qual ele tinha uma filha e uma família? A verdade era que nenhuma das duas precisaria passar por cima da outra, se ele simplesmente conseguisse decidir o que queria. Era tudo culpa de Richard, ele sabia e ele assumiria isso. — E você conseguiu fazer? — perguntou, ignorando a pergunta que ela havia feito. Não sabia como responder, não sabia se queria responder. 
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—— Eu moro com meu irmão, esqueceu? Jack está aqui, eu vou com ele. ——  Respondeu, como se tentasse tranquilizá-lo de que ela não estaria sozinha. Considerando os riscos por conta da antiga profissão do irmão, e o fato de que alguém os poderia estar seguindo. Em momento algum passou pela sua cabeça que o tom de Richard poderia ser de ciúmes, porque achava que aquele tipo de sentimento estaria reservado para alguém que ele realmente amasse. E embora tivesse escutado as palavras da boca dele dias atrás, ela não sabia se ele realmente a amava ou apenas sentia sua falta, a tinha como o seu eterno talvez. Percebeu-o se afastar, e deixou, retirando as mãos do ombro dele e entrelaçando os dedos nos seus próprios. Voltou a fitá-lo quando ele a ergueu pelo queixo, os azuis procurando os seus e escutando palavras lindas sobre si. O sorriso em seu rosto tinha uma mistura de tristeza e alegria.  —— Obrigada por não me achar horrível. Porque eu tenho achado isso de mim nos últimos dias. ——  Por suas escolhas, decisões, até pelos sentimentos que, infelizmente, ela não controlava. Ouviu a pergunta dele e suspirou, como se pensasse uma segunda vez antes de dizer.  —— Não. ——  Acabou revelando, de uma vez.  —— Não funcionou para mim, porque tudo o que fiz foi pensar em você. Cada dia. Esperei como uma idiota que você batesse à minha porta, repetisse que me ama e queria ficar só comigo. Mesmo que eu nem soubesse qual seria a minha reação. ——  Riu baixinho, pensando o quão ridícula era não só por esperar que ele jogasse tudo o que construiu para o ar, mas também por nem ela ter certeza de como isso aconteceria. Conseguiria confiar nele depois de tudo? Ou apenas destruiria uma família para realizar uma fantasia de seis anos atrás para, no fim, não ficar com ele porque as desconfianças seriam maiores?  —— Eu não estou te pedindo nada, que fique claro. Não quero me meter na sua vida mais do que sinto que já fiz. Mas não vou mentir para você e dizer que não pensei nisso, porque pensei. Eu só... Não sabia que você tinha pensado em mim dessa forma. 
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anniehud · 2 years
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Sexo é apenas sexo, até fazer com alguém que se ama. Quando o sentimento é apenas a luxúria, serve apenas para aliviar a tensão, sentir prazer. Mas todas aquelas sensações que tinha agora, pós-orgasmo, e enquanto o fitava, não era de quem estava apenas com tesão. Era saudade, era paixão, intimidade, carinho. Todos aqueles sentimentos que não queria e não deveria ter por Richard, mas lá estava ela, de coração aberto para tudo aquilo. De olhos fechados, sentia os dedos dele correrem por seu corpo desnudo, ainda arrepiado e com leves espasmos. A pele suada, as pernas que antes o prendiam agora um pouco mais frouxas. 
Os azuis buscaram os dele, em busca de respostas. Fossem verbais ou não, ela entenderia. Sempre entendeu. A respiração começava a se tranquilizar, mas o coração não acertou uma batida sequer enquanto não teve o que queria. Não resistiu ao sorriso que surgiu nos lábios ao ouvi-lo dizer as palavras tão claramente. Então ele ainda a amava. Aquilo a preencheu por dentro, e o coração batia ainda forte mas por um motivo diferente. Por mais que sua curiosidade fosse além, não teve coragem o suficiente para perguntar o que seria a partir dali, porque não estava pronta seja lá qual fosse a resposta. Se ouvisse que ele deixaria a esposa para ficar com ela, como confiaria nele depois de tudo? Seria ainda pior se ouvisse que ele voltaria para os braços dela depois desse momento tão bonito deles. Não havia resposta certa. Havia apenas a opção de ignorar tudo, e continuar fingindo que nada daquilo era real, apenas eles e o amor que sentiam um pelo outro. 
—— Eu te amo tanto, meu amor. ——  Buscou os lábios dele para um selinho demorado, as mãos o alcançando pela nuca e o puxando para um pouco mais perto. Sabia que seus minutos juntos estavam acabando, mas não estava disposta a entrar totalmente na realidade ainda. Como num acordo silencioso, entrou em um pequeno transe, um teatrinho de que eram apenas dois apaixonados que se reencontraram, e esperava que ele embarcasse nessa pequena loucura com ela.  —— Senti sua falta. ——  Sussurrou em seu ouvido, puxando o lóbulo de sua orelha com os dentes e sorrindo. Enroscou os braços atrás do Monaghan, colando o corpo suado e pelado ao dele.  —— Será que a chuva passou? Precisamos ir para casa, não é? 
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Flashback - PLOT DROP.
anniehud​:
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anniehud · 2 years
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alexrenaud​:
closed starter w/ @anniehud​
💬 Já estou aqui à sua porta, pode descer. 
Alex já tinha enviado uma mensagem no decorrer daquela semana para Annie, pois conforme havia referido à vizinha, iria aproveitar o fato dela estar mais desocupada do trabalho durante aquela semana, para poder “raptá-la” para um dia de descontração e para que ambos não só pudessem passar mais tempo juntos, como quem sabe, para se conhecerem um pouco melhor. 
Estava a aguardar, dentro do seu carro, para que Annie chegasse e sorriu ao vê-la se aproximar da viatura, expressando um largo sorriso. - Pronta para um dia a me aturar? 
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Era um dia atípico na vida de uma professora, que parecia nunca ter realmente uma folga. Agradeceu aos céus por ter sido liberado de participar do evento esportivo naquele dia, porque ao menos teria algumas horas para descansar. Ou quase isso, já que havia combinado de ser raptada por Alex por algumas horas. Recebeu a mensagem e sorriu, descendo e procurando-o. 
—— Aturar o meu ex-vizinho mais bonito e divertido? Claro! ——  Brincou de volta, dando um beijo em sua bochecha e retribuindo o sorriso. Agora que havia se mudado para uma casa maior que comportasse a presença do irmão, se viam com menos frequência, mas ficou feliz que ele não havia desistido dela.  —— Para onde vamos? 
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anniehud · 2 years
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Naquele momento, ela teve a sensação mágica de voltar no tempo. Aquela nostalgia que se sente quando comemos algo da infância, ou assistimos algo que nem lembrávamos que existia. Annabel agora voltou há seis anos, vendo a expressão sôfrega do homem que tanto amou, toda aquela paixão ardente e desejo que sentiam um pelo outro desde o primeiro dia. Era aquele arrepio na nuca com aquele olhar de quem ama e deseja na mesma intensidade, que lhe preenchia há seis anos, e voltava a lhe preencher agora. Como sentiu falta de ser amada e desejada daquele maneira, por aquele homem... Por mais que ele não merecesse tamanha devoção, lá estava ela, ignorando os próprios princípios e o fato de ter uma aliança no dedo masculino, e se entregando a tudo o que ele lhe causava de bom. 
Os dois chegaram juntos ao ápice, como a sintonia que sempre tiveram e que se mostrou presente e real mesmo após seis anos sem nenhum toque, sem sequer se verem. Fechou os olhos quando sentiu as testas suadas se encostarem. Annabel não se conteve e deixou escapar um gemido longo e alto, comprometedor, mas ela sequer se importou com isso. O corpo começou a tremer, a perna inquieta com espasmos ainda envolta pela mão firme dele que lhe apertava, enquanto a intimidade se contraía inteira em volta do membro dele, antes de senti-lo completamente fora. O peito subia e descia, descompassado e tentando acertar a respiração. 
Abriu os olhos para fitá-lo, e esperou alguma reação. Queria sorrir, beijá-lo outra vez, dizer que o amava, mas deixaria ele ter a primeira reação. Se estava arrependido, se havia sido tão mágico e incrível para ele como foi para ela, ou foi apenas uma despedida. Uma noite qualquer, com apenas mais uma das mulheres que ele ficava. Não sabia mais se o peito batia rápido e forte por conta de todo o esforço, ou por medo de ouvir ou senti-lo distante, frio, arrependido. 
Flashback - PLOT DROP.
anniehud​:
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