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Como conseguir as melhores taxas para antecipação de recebíveis?
Introdução
Se você é um empresário ou empreendedor, sabe como é importante manter um fluxo de caixa saudável para o bom funcionamento do seu negócio. Uma das estratégias para garantir isso é por meio da antecipação de recebíveis, uma modalidade financeira que permite que sua empresa tenha acesso rápido ao dinheiro que tem a receber a prazo. Neste artigo, vamos explorar as melhores práticas para conseguir as melhores taxas em antecipação de recebíveis e impulsionar o crescimento do seu empreendimento.
O que é Antecipação de Recebíveis?
Antes de entrarmos nas dicas para obter as melhores taxas em antecipação de recebíveis, vamos entender o que exatamente é esse processo. Antecipação de recebíveis é uma transação financeira em que uma instituição financeira adianta o valor de uma venda a prazo para uma empresa. Dessa forma, o negócio pode ter acesso imediato aos recursos que receberia apenas em um futuro próximo, aumentando a liquidez e possibilitando investimentos, pagamento de fornecedores ou outras despesas importantes.
1. Escolha a Instituição Financeira Adequada
O primeiro passo para conseguir as melhores taxas em antecipação de recebíveis é escolher a instituição financeira adequada. Nem todas as instituições oferecem as mesmas condições, portanto, é essencial fazer uma pesquisa detalhada. Busque por instituições que possuam experiência e credibilidade no mercado. Analise suas taxas de juros, tarifas e prazos de pagamento. Uma dica é optar por instituições que ofereçam um processo de solicitação ágil e descomplicado.
2. Negocie as Taxas e Condições
Assim como em qualquer negociação, a antecipação de recebíveis também pode ser alvo de negociação. Muitas vezes, as instituições financeiras estão dispostas a oferecer condições mais vantajosas para atrair novos clientes ou manter os clientes atuais satisfeitos. Portanto, não hesite em negociar as taxas de juros e as condições de pagamento. Lembre-se de que, como cliente, você tem o poder de escolha, e utilizar isso a seu favor pode resultar em melhores termos para a antecipação de recebíveis.
3. Apresente um Histórico Financeiro Sólido
Instituições financeiras geralmente consideram o risco antes de aprovar uma antecipação de recebíveis. Um histórico financeiro sólido e consistente pode aumentar suas chances de obter melhores taxas. Certifique-se de manter as finanças da sua empresa em ordem, com um bom controle de fluxo de caixa, pagamento de dívidas em dia e demonstrações financeiras bem estruturadas. Isso demonstra a confiabilidade do seu negócio e pode resultar em taxas mais competitivas.
4. Utilize a Tecnologia a seu Favor
Com o avanço da tecnologia, muitas empresas financeiras estão investindo em plataformas online para oferecer serviços mais ágeis e acessíveis. Utilize essa tecnologia a seu favor! Optar por instituições que possuam plataformas online pode tornar o processo de antecipação de recebíveis mais rápido e simples, além de possibilitar uma maior transparência nas negociações.
5. Mantenha um Bom Relacionamento com a Instituição Financeira
A construção de um relacionamento sólido com a instituição financeira pode ser benéfica para o seu negócio. Ao demonstrar que você é um cliente fiel e confiável, a instituição pode oferecer condições especiais e taxas mais competitivas. Cumpra com suas obrigações financeiras em dia e esteja sempre aberto ao diálogo. Um bom relacionamento pode abrir portas para oportunidades de crescimento e melhores condições de antecipação de recebíveis.
Conclusão
Em resumo, conseguir as melhores taxas em antecipação de recebíveis é uma tarefa possível quando se adota uma abordagem estratégica e consciente. Escolher a instituição financeira certa, negociar as taxas e condições, apresentar um histórico financeiro sólido, utilizar a tecnologia a seu favor e manter um bom relacionamento com a instituição são passos importantes nessa jornada.
Lembre-se sempre de buscar informações atualizadas sobre as condições do mercado financeiro e comparar as opções disponíveis. Com foco, planejamento e perseverança, você poderá impulsionar o crescimento do seu negócio e garantir uma gestão financeira saudável.
Fonte: https://audaxdigital.com.br/como-conseguir-as-melhores-taxas-para-antecipacao-de-recebiveis/
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Adiantamento de Recebíveis: Uma Solução Financeira Inteligente
O adiantamento de recebíveis é uma estratégia financeira que tem se mostrado cada vez mais relevante para empresas de diferentes segmentos. Neste artigo, exploraremos em detalhes o conceito de adiantamento de recebíveis, seus benefícios e como ele pode ser uma solução inteligente para otimizar o fluxo de caixa das empresas. Acompanhe e descubra como essa prática pode impulsionar o crescimento dos negócios.
1. O que é adiantamento de recebíveis?
O adiantamento de recebíveis é uma operação financeira em que uma empresa antecipa o recebimento de valores que teria a receber no futuro. Em outras palavras, é uma forma de antecipar o dinheiro que será recebido por vendas a prazo, por exemplo, transformando esses valores em recursos imediatos.
2. Como funciona o adiantamento de recebíveis?
Para utilizar o adiantamento de recebíveis, uma empresa pode recorrer a instituições financeiras especializadas, como bancos e empresas de factoring. Nesse processo, a empresa cede seus direitos creditórios a essas instituições em troca de um adiantamento, que é calculado com base no valor total dos recebíveis.
3. Benefícios do adiantamento de recebíveis
O adiantamento de recebíveis oferece diversos benefícios para as empresas, tais como:
3.1. Melhora do fluxo de caixa
Ao antecipar o recebimento dos valores a receber, o adiantamento de recebíveis permite que a empresa tenha recursos imediatos para investir em suas atividades. Isso contribui para a melhora do fluxo de caixa, possibilitando o pagamento de despesas, fornecedores e investimentos sem a necessidade de aguardar o prazo estipulado pelos clientes.
3.2. Redução do risco de inadimplência
Com o adiantamento de recebíveis, a empresa transfere o risco de inadimplência para a instituição financeira. Assim, mesmo que o cliente não pague a dívida, a empresa já recebeu o valor correspondente ao adiantamento, minimizando os prejuízos decorrentes da inadimplência.
3.3. Oportunidade de investimento
Ao ter recursos imediatos em mãos, a empresa pode aproveitar oportunidades de investimento, como aquisição de novos equipamentos, expansão de negócios ou lançamento de novos produtos. O adiantamento de recebíveis se torna uma alternativa viável para empresas que buscam crescer e se desenvolver no mercado.
4. Como obter adiantamento de recebíveis?
Para obter adiantamento de recebíveis, é necessário seguir alguns passos:
4.1. Avaliar instituições financeiras
Pesquise e avalie as instituições financeiras que oferecem o serviço de adiantamento de recebíveis. Verifique suas taxas, prazos e condições para escolher a opção mais adequada às necessidades da sua empresa.
4.2. Reunir documentos e informações
Prepare a documentação necessária, como comprovantes de vendas, contratos, faturas e extratos bancários. Esses documentos serão solicitados pela instituição financeira para avaliar a viabilidade do adiantamento.
4.3. Negociar as condições
Ao entrar em contato com a instituição escolhida, negocie as condições do adiantamento, incluindo taxa de juros, prazo de pagamento e eventuais garantias exigidas. Certifique-se de entender todas as cláusulas do contrato antes de assiná-lo.
4.4. Acompanhar o processo
Após a aprovação do adiantamento, acompanhe de perto todo o processo, desde a liberação dos recursos até o pagamento das parcelas acordadas. Mantenha uma boa comunicação com a instituição financeira para esclarecer dúvidas e solucionar eventuais problemas.
5. Conclusão
O adiantamento de recebíveis é uma solução financeira inteligente que proporciona diversos benefícios para as empresas. Ao antecipar o recebimento de valores a receber, é possível melhorar o fluxo de caixa, reduzir o risco de inadimplência e aproveitar oportunidades de investimento. No entanto, é importante realizar uma análise cuidadosa das condições oferecidas pelas instituições financeiras antes de optar pelo adiantamento.
Perguntas Frequentes (FAQs)
1. O adiantamento de recebíveis é indicado para todos os tipos de empresas?
Sim, o adiantamento de recebíveis pode ser utilizado por empresas de diferentes segmentos e tamanhos, desde pequenos negócios até grandes corporações.
2. Existe um valor mínimo ou máximo para solicitar o adiantamento de recebíveis?
Não existe um valor mínimo ou máximo estabelecido, pois isso pode variar de acordo com a política de cada instituição financeira. É importante consultar as condições oferecidas por diferentes empresas.
3. O adiantamento de recebíveis afeta o relacionamento com os clientes?
Não necessariamente. O adiantamento de recebíveis é uma prática comum e pode ser realizada de forma transparente. É importante comunicar aos clientes sobre essa estratégia financeira para evitar possíveis mal entendidos.
4. Qual a diferença entre adiantamento de recebíveis e empréstimo?
No adiantamento de recebíveis, a empresa utiliza os próprios valores a receber como garantia, enquanto no empréstimo é necessário oferecer outras garantias, como bens ou avalistas.
5. O adiantamento de recebíveis tem impacto na contabilidade da empresa?
Sim, o adiantamento de recebíveis deve ser registrado adequadamente na contabilidade da empresa, seguindo as normas e princípios contábeis vigentes.
Aproveite os benefícios do adiantamento de recebíveis para impulsionar o crescimento do seu negócio. Não perca tempo, acesse agora mesmo: https://audaxdigital.com.br e tenha acesso a essa solução financeira inteligente.
Fonte: https://audaxdigital.com.br/adiantamento-de-recebiveis-uma-solucao-financeira-inteligente/
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Brasil: O Novo Gigante da Exportação de Farelo de Soja
O mundo da agricultura e do comércio global está sempre em movimento. As nações competem entre si, buscando consolidar suas posições como líderes em diferentes segmentos. E, recentemente, o Brasil fez história ao ultrapassar a Argentina, tornando-se o maior exportador de farelo de soja do mundo. Mas o que levou a essa mudança significativa no cenário global? Vamos mergulhar nesse tema.
1. O Contexto Global
A soja é uma das commodities agrícolas mais comercializadas no mundo. Seu farelo é um subproduto valioso, amplamente utilizado na alimentação animal. Durante anos, a Argentina manteve sua posição como o maior exportador de farelo de soja. No entanto, a temporada atual trouxe mudanças significativas.
2. A Ascensão Brasileira
Nesta temporada, o Brasil está a caminho de exportar impressionantes 21,82 milhões de toneladas de farelo de soja. Essa quantidade não apenas solidifica a posição do país como líder global, mas também reflete o crescimento e a resiliência da indústria agrícola brasileira.
A robusta demanda das indústrias brasileiras de biodiesel tem sido um dos principais impulsionadores desse crescimento. Essa demanda levou a um aumento na oferta de farelo de soja nacional, que, por sua vez, resultou em uma elevação dos preços do óleo de soja no mercado doméstico.
3. A Queda Argentina
A Argentina, que por muito tempo foi o maior exportador de farelo de soja, enfrentou desafios significativos. Uma queda drástica na produção de soja no país vizinho foi um dos principais fatores que possibilitaram a ascensão brasileira. A previsão é de uma queda de 50% em relação ao ano anterior, marcando o pior resultado argentino desde a temporada de 1999/00.
4. O Papel da Conab
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) tem desempenhado um papel crucial ao fornecer informações e dados sobre a produção e exportação de soja. Segundo a Conab, até julho de 2023, as exportações brasileiras de farelo de soja totalizaram 12,9 milhões de toneladas, superando os 12,2 milhões do mesmo período no ano anterior.
5. Os Portos Brasileiros em Ação
Os portos desempenham um papel vital na exportação de qualquer commodity. No caso do farelo de soja, os portos de Santos (40,6%), Paranaguá (29%), Rio Grande (15,5%) e Salvador (5,7%) lideraram as operações de exportação. Esses números refletem a infraestrutura robusta e a eficiência logística que o Brasil tem investido ao longo dos anos.
6. O Futuro da Exportação de Farelo de Soja
Com a crescente demanda global por produtos de soja, o Brasil está bem posicionado para continuar sua trajetória ascendente. A combinação de tecnologia agrícola avançada, práticas sustentáveis e políticas governamentais favoráveis pode garantir que o Brasil permaneça no topo por muitos anos.
Conclusão
A ascensão do Brasil como o maior exportador de farelo de soja do mundo não é apenas uma vitória para os agricultores e exportadores brasileiros, mas também para a economia nacional. Reflete a capacidade do país de se adaptar, inovar e crescer, mesmo em face de desafios globais. E enquanto celebramos essa conquista, também é essencial olhar para o futuro e continuar investindo em inovação e sustentabilidade para manter essa posição de liderança.
Fonte: https://audaxdigital.com.br/brasil-o-novo-gigante-da-exportacao-de-farelo-de-soja/
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Mudanças no Cheque: O Que Você Precisa Saber em 2023
O cheque é um instrumento financeiro que existe há mais de 400 anos e é ainda utilizado por muitas pessoas no Brasil. No entanto, a tecnologia avança e com ela vêm as mudanças na forma como lidamos com o dinheiro. Por isso, em 2023, serão implementadas mudanças no cheque que visam torná-lo mais seguro e eficiente. Neste artigo, vamos falar sobre essas mudanças e o que você precisa saber para continuar utilizando o cheque com tranquilidade.
O Que é um Cheque?
Antes de falar sobre as mudanças no cheque, é importante entender o que é esse instrumento financeiro. O cheque é uma ordem de pagamento à vista, emitida por uma pessoa física ou jurídica para outra pessoa ou empresa. Ele é utilizado para fazer pagamentos de valores elevados ou quando não se tem acesso a outras formas de pagamento.
Mudanças no Cheque em 2023
A partir de 2023, o cheque passará por mudanças significativas que visam torná-lo mais seguro e eficiente. As principais mudanças são:
Fim da emissão de cheques sem fundo
Com a nova regulamentação, será proibida a emissão de cheques sem fundo. As instituições financeiras deverão fazer uma consulta online ao Banco Central para verificar se o emissor do cheque possui saldo suficiente na conta. Se o saldo não for suficiente, o cheque não será aceito.
Cheques eletrônicos
Os cheques eletrônicos serão uma nova forma de emissão de cheques que não envolve o papel. Essa modalidade permitirá a emissão de cheques por meio de aplicativos bancários ou internet banking. O objetivo é tornar o processo mais rápido e eficiente.
Cheques com QR Code
Os cheques com QR Code serão outra novidade em 2023. Com essa tecnologia, será possível escanear o código com um smartphone e verificar se o cheque é verdadeiro e se o emissor possui fundos suficientes para a operação.
Cheques com data de validade
Os cheques emitidos a partir de 2023 terão uma data de validade de 180 dias. Depois desse prazo, o cheque não poderá mais ser compensado. Isso visa evitar fraudes e garantir a segurança nas transações.
Como Utilizar o Cheque em 2023
Com as mudanças no cheque, é importante saber como utilizar esse instrumento financeiro de forma correta. Algumas dicas são:
Verificar o saldo antes de emitir o cheque
Antes de emitir um cheque, verifique se você possui saldo suficiente na conta. Isso evitará problemas com cheques sem fundo e garantirá a efetivação da operação.
Utilizar os cheques eletrônicos
Os cheques eletrônicos são uma forma rápida e eficiente de emitir cheques. Utilize essa modalidade sempre que possível.
Guardar os comprovantes de pagamento
Guarde sempre os comprovantes de pagamento dos cheques emitidos. Isso será útil em caso de contestação ou problemas com a transação.
Conclusão
As mudanças no cheque em 2023 visam tornar esse instrumento financeiro mais seguro e eficiente. Com a proibição da emissão de cheques sem fundo, a adoção dos cheques eletrônicos e com QR Code, e a inclusão da data de validade, a expectativa é que haja uma redução nos casos de fraudes e um aumento na agilidade nas transações.
No entanto, é importante lembrar que o cheque ainda é um instrumento financeiro que demanda cuidado e atenção. Verificar o saldo antes de emitir um cheque, utilizar os cheques eletrônicos sempre que possível, e guardar os comprovantes de pagamento são algumas das medidas que podem ajudar a evitar problemas e garantir a segurança nas transações.
Com essas informações em mente, você está preparado para continuar utilizando o cheque em 2023 de forma segura e eficiente.
FAQs
Quais são as principais mudanças no cheque em 2023? - As principais mudanças são o fim da emissão de cheques sem fundo, a adoção dos cheques eletrônicos e com QR Code, e a inclusão da data de validade.
Por que o cheque ainda é utilizado? - O cheque é utilizado principalmente em transações de valores elevados ou quando não se tem acesso a outras formas de pagamento.
Como verificar se um cheque é verdadeiro? - Com a adoção dos cheques com QR Code, é possível escanear o código com um smartphone e verificar se o cheque é verdadeiro e se o emissor possui fundos suficientes para a operação.
O que fazer em caso de problemas com um cheque emitido? - Em caso de problemas com um cheque emitido, é importante entrar em contato com a instituição financeira e guardar os comprovantes de pagamento.
O que fazer se receber um cheque sem fundo? - Se você receber um cheque sem fundo, é importante entrar em contato com a instituição financeira e com o emissor do cheque para tentar resolver a situação. Fonte: https://audaxdigital.com.br/mudancas-no-cheque-o-que-voce-precisa-saber-em-2023/
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Como as notas fiscais ajudam a garantir a responsabilidade fiscal e a transparência
Introdução
A Nota Fiscal é um documento essencial no universo dos negócios, sendo utilizada para comprovar transações comerciais, registrar operações e garantir o cumprimento das obrigações tributárias. Neste artigo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre a Nota Fiscal, desde sua definição até sua importância e como emitir corretamente.
O que é uma Nota Fiscal?
Uma Nota Fiscal é um documento oficial emitido por uma empresa que tem como objetivo comprovar a realização de uma transação comercial. Ela contém informações detalhadas sobre a operação, como os dados do vendedor e do comprador, descrição dos produtos ou serviços, valores, impostos e outras informações relevantes. Além disso, a Nota Fiscal possui um número sequencial único e deve ser emitida de acordo com as normas e legislação tributária em vigor.
Tipos de Notas Fiscais
Existem diferentes tipos de Notas Fiscais, cada um adequado a determinadas necessidades e atividades comerciais. A seguir, veremos os principais tipos:
1. Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)
A Nota Fiscal Eletrônica, ou NF-e, é um tipo de documento fiscal que substitui a tradicional nota fiscal em papel. Ela é emitida e armazenada digitalmente, utilizando certificados digitais para garantir sua autenticidade. A NF-e é obrigatória em diversas situações e facilita o processo de fiscalização e controle das operações comerciais.
2. Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFSe)
A Nota Fiscal de Serviço Eletrônica, ou NFSe, é utilizada para registrar operações de prestação de serviços. Ela é emitida eletronicamente pelos prestadores de serviços e é fundamental para comprovar a legalidade das atividades e o recolhimento dos impostos relacionados.
3. Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e)
A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica, ou NFC-e, é um documento utilizado em vendas diretas para consumidores finais. Ela substitui o antigo cupom fiscal e é emitida de forma eletrônica, proporcionando maior agilidade e segurança nas transações comerciais.
4. Nota Fiscal de Importação e Exportação
A Nota Fiscal de Importação e Exportação é utilizada nas operações de comércio exterior. Ela contém informações sobre a importação ou exportação de mercadorias, como a descrição dos produtos, valores, impostos e outras informações exigidas pelas autoridades aduaneiras.
Por que as Notas Fiscais são Importantes?
As Notas Fiscais desempenham um papel crucial tanto para as empresas quanto para os consumidores. A seguir, destacamos alguns motivos pelos quais as Notas Fiscais são importantes:
1. Registro de Transações Comerciais
As Notas Fiscais registram oficialmente as transações comerciais realizadas pelas empresas. Elas servem como comprovantes de compra e venda, facilitando a organização contábil e o controle financeiro das empresas.
2. Cumprimento das Obrigações Tributárias
A emissão correta das Notas Fiscais é fundamental para o cumprimento das obrigações tributárias. Ao emitir as Notas Fiscais, as empresas estão declarando as operações realizadas e os impostos devidos, evitando problemas com a fiscalização e possíveis penalidades.
3. Garantia de Direitos do Consumidor
As Notas Fiscais são importantes para os consumidores, pois comprovam a aquisição de produtos ou serviços. Elas garantem os direitos do consumidor, como a possibilidade de realizar trocas, acionar garantias e exigir qualidade nos produtos adquiridos.
Como Emitir uma Nota Fiscal
A emissão correta de uma Nota Fiscal requer atenção aos requisitos e informações necessárias. Veja a seguir os passos básicos para emitir uma Nota Fiscal:
1. Requisitos e Informações Necessárias
Antes de emitir uma Nota Fiscal, é necessário reunir as informações necessárias, como os dados do vendedor e do comprador, descrição dos produtos ou serviços, valores, impostos aplicáveis e demais informações solicitadas pela legislação tributária.
2. Sistemas de Emissão de Notas Fiscais
Existem diversos sistemas e softwares disponíveis para a emissão de Notas Fiscais eletrônicas. Essas ferramentas facilitam o processo, automatizando cálculos de impostos, armazenando as notas emitidas e garantindo a conformidade com a legislação vigente.
Armazenamento e Arquivamento das Notas Fiscais
O armazenamento e arquivamento adequados das Notas Fiscais são importantes para garantir a segurança e a disponibilidade dos documentos quando necessários. Existem duas formas principais de armazenamento:
1. Nota Fiscal em Papel
No caso das Notas Fiscais em papel, é necessário guardar os documentos físicos de forma organizada e segura. É recomendado o uso de pastas ou sistemas de arquivamento para facilitar a localização das notas quando necessário.
2. Nota Fiscal Eletrônica
No caso das Notas Fiscais eletrônicas, o armazenamento é feito digitalmente. É fundamental contar com sistemas de armazenamento seguro e backups periódicos para evitar perdas de documentos e garantir a disponibilidade das informações.
Fiscalização e Penalidades
A fiscalização das Notas Fiscais é realizada pelos órgãos competentes, como a Receita Federal e as Secretarias da Fazenda Estaduais. A falta de emissão ou a emissão incorreta das Notas Fiscais podem resultar em autuações e multas, além de complicações legais para as empresas.
Benefícios da Utilização de Notas Fiscais Eletrônicas
A adoção das Notas Fiscais eletrônicas traz diversos benefícios para as empresas. Alguns deles são:
1. Redução de Custos e Simplificação dos Processos
As Notas Fiscais eletrônicas eliminam a necessidade de impressão e armazenamento físico dos documentos, reduzindo custos com papel e espaço de arquivamento. Além disso, os processos de emissão e envio das notas são simplificados, proporcionando maior agilidade e eficiência.
2. Maior Controle e Transparência nas Transações
As Notas Fiscais eletrônicas permitem um maior controle e transparência nas transações comerciais. Através desses documentos digitais, é possível rastrear todas as operações realizadas, facilitando a auditoria e prevenindo fraudes.
Considerações Finais
A Nota Fiscal é um instrumento essencial para as empresas e consumidores, garantindo a legalidade das transações comerciais, o cumprimento das obrigações tributárias e a proteção dos direitos dos consumidores. É importante conhecer os diferentes tipos de Notas Fiscais, saber como emitir corretamente e armazenar adequadamente esses documentos. Além disso, a adoção das Notas Fiscais eletrônicas traz benefícios significativos, como a redução de custos e o aumento do controle nas operações comerciais.
Perguntas Frequentes (FAQs)
1. Quem precisa emitir uma nota fiscal?
Todas as empresas que realizam operações comerciais estão obrigadas a emitir notas fiscais. Isso inclui a venda de produtos ou a prestação de serviços.
2. É possível emitir uma nota fiscal manualmente?
Atualmente, a emissão manual de notas fiscais é rara, sendo substituída pela emissão eletrônica. A emissão eletrônica traz mais agilidade, segurança e conformidade com a legislação vigente.
3. Qual é a validade de uma nota fiscal?
A validade de uma nota fiscal varia de acordo com a legislação de cada país ou região. Geralmente, as notas fiscais têm validade de alguns anos, mas é recomendado consultar a legislação local para saber os prazos específicos.
4. Como evitar problemas com a fiscalização?
Para evitar problemas com a fiscalização, é fundamental emitir as notas fiscais corretamente, cumprindo todas as obrigações tributárias. Além disso, é importante manter uma organização adequada dos documentos fiscais e seguir as normas estabelecidas pela legislação tributária.
5. O que acontece se eu perder uma nota fiscal?
Caso ocorra a perda de uma nota fiscal, é recomendado buscar orientação junto à Receita Federal ou órgão tributário responsável. Dependendo da situação, é possível solicitar uma segunda via ou fazer a regularização da documentação. É importante estar em conformidade com as normas fiscais e manter um controle adequado das notas fiscais emitidas e recebidas. Fonte: https://audaxdigital.com.br/como-as-notas-fiscais-ajudam-a-garantir-a-responsabilidade-fiscal-e-a-transparencia/
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Como as notas fiscais ajudam a garantir a responsabilidade fiscal e a transparência
Introdução
A Nota Fiscal é um documento essencial no universo dos negócios, sendo utilizada para comprovar transações comerciais, registrar operações e garantir o cumprimento das obrigações tributárias. Neste artigo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre a Nota Fiscal, desde sua definição até sua importância e como emitir corretamente.
O que é uma Nota Fiscal?
Uma Nota Fiscal é um documento oficial emitido por uma empresa que tem como objetivo comprovar a realização de uma transação comercial. Ela contém informações detalhadas sobre a operação, como os dados do vendedor e do comprador, descrição dos produtos ou serviços, valores, impostos e outras informações relevantes. Além disso, a Nota Fiscal possui um número sequencial único e deve ser emitida de acordo com as normas e legislação tributária em vigor.
Tipos de Notas Fiscais
Existem diferentes tipos de Notas Fiscais, cada um adequado a determinadas necessidades e atividades comerciais. A seguir, veremos os principais tipos:
1. Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)
A Nota Fiscal Eletrônica, ou NF-e, é um tipo de documento fiscal que substitui a tradicional nota fiscal em papel. Ela é emitida e armazenada digitalmente, utilizando certificados digitais para garantir sua autenticidade. A NF-e é obrigatória em diversas situações e facilita o processo de fiscalização e controle das operações comerciais.
2. Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFSe)
A Nota Fiscal de Serviço Eletrônica, ou NFSe, é utilizada para registrar operações de prestação de serviços. Ela é emitida eletronicamente pelos prestadores de serviços e é fundamental para comprovar a legalidade das atividades e o recolhimento dos impostos relacionados.
3. Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e)
A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica, ou NFC-e, é um documento utilizado em vendas diretas para consumidores finais. Ela substitui o antigo cupom fiscal e é emitida de forma eletrônica, proporcionando maior agilidade e segurança nas transações comerciais.
4. Nota Fiscal de Importação e Exportação
A Nota Fiscal de Importação e Exportação é utilizada nas operações de comércio exterior. Ela contém informações sobre a importação ou exportação de mercadorias, como a descrição dos produtos, valores, impostos e outras informações exigidas pelas autoridades aduaneiras.
Por que as Notas Fiscais são Importantes?
As Notas Fiscais desempenham um papel crucial tanto para as empresas quanto para os consumidores. A seguir, destacamos alguns motivos pelos quais as Notas Fiscais são importantes:
1. Registro de Transações Comerciais
As Notas Fiscais registram oficialmente as transações comerciais realizadas pelas empresas. Elas servem como comprovantes de compra e venda, facilitando a organização contábil e o controle financeiro das empresas.
2. Cumprimento das Obrigações Tributárias
A emissão correta das Notas Fiscais é fundamental para o cumprimento das obrigações tributárias. Ao emitir as Notas Fiscais, as empresas estão declarando as operações realizadas e os impostos devidos, evitando problemas com a fiscalização e possíveis penalidades.
3. Garantia de Direitos do Consumidor
As Notas Fiscais são importantes para os consumidores, pois comprovam a aquisição de produtos ou serviços. Elas garantem os direitos do consumidor, como a possibilidade de realizar trocas, acionar garantias e exigir qualidade nos produtos adquiridos.
Como Emitir uma Nota Fiscal
A emissão correta de uma Nota Fiscal requer atenção aos requisitos e informações necessárias. Veja a seguir os passos básicos para emitir uma Nota Fiscal:
1. Requisitos e Informações Necessárias
Antes de emitir uma Nota Fiscal, é necessário reunir as informações necessárias, como os dados do vendedor e do comprador, descrição dos produtos ou serviços, valores, impostos aplicáveis e demais informações solicitadas pela legislação tributária.
2. Sistemas de Emissão de Notas Fiscais
Existem diversos sistemas e softwares disponíveis para a emissão de Notas Fiscais eletrônicas. Essas ferramentas facilitam o processo, automatizando cálculos de impostos, armazenando as notas emitidas e garantindo a conformidade com a legislação vigente.
Armazenamento e Arquivamento das Notas Fiscais
O armazenamento e arquivamento adequados das Notas Fiscais são importantes para garantir a segurança e a disponibilidade dos documentos quando necessários. Existem duas formas principais de armazenamento:
1. Nota Fiscal em Papel
No caso das Notas Fiscais em papel, é necessário guardar os documentos físicos de forma organizada e segura. É recomendado o uso de pastas ou sistemas de arquivamento para facilitar a localização das notas quando necessário.
2. Nota Fiscal Eletrônica
No caso das Notas Fiscais eletrônicas, o armazenamento é feito digitalmente. É fundamental contar com sistemas de armazenamento seguro e backups periódicos para evitar perdas de documentos e garantir a disponibilidade das informações.
Fiscalização e Penalidades
A fiscalização das Notas Fiscais é realizada pelos órgãos competentes, como a Receita Federal e as Secretarias da Fazenda Estaduais. A falta de emissão ou a emissão incorreta das Notas Fiscais podem resultar em autuações e multas, além de complicações legais para as empresas.
Benefícios da Utilização de Notas Fiscais Eletrônicas
A adoção das Notas Fiscais eletrônicas traz diversos benefícios para as empresas. Alguns deles são:
1. Redução de Custos e Simplificação dos Processos
As Notas Fiscais eletrônicas eliminam a necessidade de impressão e armazenamento físico dos documentos, reduzindo custos com papel e espaço de arquivamento. Além disso, os processos de emissão e envio das notas são simplificados, proporcionando maior agilidade e eficiência.
2. Maior Controle e Transparência nas Transações
As Notas Fiscais eletrônicas permitem um maior controle e transparência nas transações comerciais. Através desses documentos digitais, é possível rastrear todas as operações realizadas, facilitando a auditoria e prevenindo fraudes.
Considerações Finais
A Nota Fiscal é um instrumento essencial para as empresas e consumidores, garantindo a legalidade das transações comerciais, o cumprimento das obrigações tributárias e a proteção dos direitos dos consumidores. É importante conhecer os diferentes tipos de Notas Fiscais, saber como emitir corretamente e armazenar adequadamente esses documentos. Além disso, a adoção das Notas Fiscais eletrônicas traz benefícios significativos, como a redução de custos e o aumento do controle nas operações comerciais.
Perguntas Frequentes (FAQs)
1. Quem precisa emitir uma nota fiscal?
Todas as empresas que realizam operações comerciais estão obrigadas a emitir notas fiscais. Isso inclui a venda de produtos ou a prestação de serviços.
2. É possível emitir uma nota fiscal manualmente?
Atualmente, a emissão manual de notas fiscais é rara, sendo substituída pela emissão eletrônica. A emissão eletrônica traz mais agilidade, segurança e conformidade com a legislação vigente.
3. Qual é a validade de uma nota fiscal?
A validade de uma nota fiscal varia de acordo com a legislação de cada país ou região. Geralmente, as notas fiscais têm validade de alguns anos, mas é recomendado consultar a legislação local para saber os prazos específicos.
4. Como evitar problemas com a fiscalização?
Para evitar problemas com a fiscalização, é fundamental emitir as notas fiscais corretamente, cumprindo todas as obrigações tributárias. Além disso, é importante manter uma organização adequada dos documentos fiscais e seguir as normas estabelecidas pela legislação tributária.
5. O que acontece se eu perder uma nota fiscal?
Caso ocorra a perda de uma nota fiscal, é recomendado buscar orientação junto à Receita Federal ou órgão tributário responsável. Dependendo da situação, é possível solicitar uma segunda via ou fazer a regularização da documentação. É importante estar em conformidade com as normas fiscais e manter um controle adequado das notas fiscais emitidas e recebidas.
Fonte: https://audaxdigital.com.br/como-as-notas-fiscais-ajudam-a-garantir-a-responsabilidade-fiscal-e-a-transparencia/
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Liberando o poder do capital de giro: Como otimizar o fluxo de caixa e impulsionar o crescimento dos
O fluxo de caixa é a força vital de qualquer empresa. Sem o gerenciamento adequado do capital de giro, as empresas podem sofrer com a falta de liquidez, o que, em última análise, pode levar ao fracasso. Entretanto, com as estratégias corretas, as empresas podem otimizar seu fluxo de caixa e liberar o poder de seu capital de giro para impulsionar o crescimento. Neste artigo, exploraremos as melhores práticas para gerenciar o capital de giro e compartilharemos dicas sobre como melhorar o fluxo de caixa. Desde o gerenciamento eficaz do estoque até estratégias inteligentes de pagamento, abordaremos tudo o que você precisa saber para aproveitar ao máximo o seu capital de giro. Portanto, quer você seja proprietário de uma pequena empresa ou um empresário experiente, continue lendo para descobrir como liberar todo o potencial do seu fluxo de caixa e levar sua empresa para o próximo nível.
Introdução: O que é capital de giro?
O capital de giro é o montante de recursos financeiros que a empresa precisa para operar e manter suas atividades diárias. É a diferença entre os ativos circulantes (como estoque e contas a receber) e passivos circulantes (como contas a pagar e empréstimos de curto prazo). Um capital de giro saudável é essencial para garantir que a empresa tenha liquidez suficiente para cobrir suas despesas operacionais e investir em crescimento futuro.
A importância da otimização do fluxo de caixa para o crescimento empresarial
O fluxo de caixa é a quantidade de dinheiro que entra e sai da empresa em um determinado período. É importante ter um fluxo de caixa positivo para garantir que a empresa possa cumprir suas obrigações financeiras, como pagar fornecedores e funcionários, além de investir em crescimento. A otimização do fluxo de caixa pode ajudar a empresa a ter mais controle sobre a entrada e saída de dinheiro, evitando problemas de liquidez e garantindo que a empresa possa aproveitar oportunidades de crescimento.
Compreendendo o ciclo de caixa
O ciclo de caixa é o tempo que leva para a empresa converter seu estoque em dinheiro. Ele começa com a compra de matéria-prima ou produtos acabados e termina quando o pagamento é recebido do cliente. Compreender o ciclo de caixa é importante para identificar gargalos e oportunidades de melhoria. Por exemplo, se o ciclo de caixa da empresa é muito longo, pode ser necessário reduzir o estoque ou acelerar o processo de cobrança para melhorar o fluxo de caixa.
Estratégias para melhorar o fluxo de caixa
Existem várias estratégias que as empresas podem adotar para melhorar seu fluxo de caixa:
Gerenciamento de estoque Um estoque excessivo pode amarrar o capital de giro da empresa e afetar negativamente o fluxo de caixa. Por outro lado, um estoque insuficiente pode levar a perda de vendas e oportunidades de crescimento. A chave é encontrar o equilíbrio certo entre estoque e demanda. Uma abordagem eficaz é implementar um sistema de gerenciamento de estoque que permita à empresa rastrear o estoque em tempo real e reabastecer com base nas necessidades reais.
Melhoria do processo de cobrança Atrasos no recebimento de pagamentos podem afetar negativamente o fluxo de caixa da empresa. Uma maneira de melhorar o processo de cobrança é enviar faturas com antecedência e oferecer opções de pagamento mais flexíveis, como cartões de crédito ou débito. A automação do processo de cobrança também pode ajudar a acelerar o recebimento de pagamentos e reduzir a carga de trabalho manual.
Redução de despesas A redução de despesas é outra maneira de melhorar o fluxo de caixa. As empresas devem avaliar regularmente seus custos e procurar oportunidades de redução. Por exemplo, pode ser possível renegociar contratos com fornecedores ou encontrar maneiras de reduzir o consumo de energia e água.
Ferramentas e tecnologias para gerenciar o capital de giro
Existem várias ferramentas e tecnologias que as empresas podem usar para gerenciar seu capital de giro:
Software de gerenciamento de estoque Um software de gerenciamento de estoque permite à empresa rastrear o estoque em tempo real, fazer pedidos de reabastecimento automaticamente e prever a demanda futura. Isso pode ajudar a reduzir o excesso de estoque e melhorar o fluxo de caixa.
Sistema de gestão financeira Um sistema de gestão financeira permite à empresa gerenciar suas finanças de forma mais eficiente, automatizando processos como faturamento, cobrança e reconciliação bancária. Isso pode ajudar a reduzir erros e aprimorar a visibilidade do fluxo de caixa.
Tecnologia de pagamento A tecnologia de pagamento pode ajudar as empresas a reduzir o tempo de processamento de pagamentos e melhorar a eficiência do processo de cobrança. Opções como pagamentos eletrônicos, como cartões de crédito e débito, podem ajudar a acelerar o recebimento de pagamentos e reduzir a carga de trabalho manual.
Opções de financiamento para capital de giro
As empresas podem precisar de financiamento adicional para gerenciar o capital de giro. Existem várias opções disponíveis, incluindo:
Empréstimos de curto prazo Os empréstimos de curto prazo são uma opção para empresas que precisam de financiamento imediato para cobrir despesas operacionais. Eles geralmente têm prazos de pagamento mais curtos e taxas de juros mais altas do que os empréstimos de longo prazo.
Linhas de crédito As linhas de crédito são uma opção flexível que permite às empresas acessar fundos conforme necessário. Eles geralmente têm prazos de pagamento mais longos e taxas de juros mais baixas do que os empréstimos de curto prazo.
Antecipação de pagamentos A antecipação de pagamentos é uma opção para empresas que têm faturas pendentes. As empresas podem vender suas faturas a uma empresa de faturamento antecipado em troca de um adiantamento em dinheiro.
Práticas recomendadas para gerenciamento de capital de giro
Algumas práticas recomendadas para gerenciamento de capital de giro incluem:
Monitorar o fluxo de caixa regularmente As empresas devem monitorar seu fluxo de caixa regularmente para identificar problemas e oportunidades de melhoria.
Prever a demanda futura Prever a demanda futura pode ajudar as empresas a gerenciar seu estoque e evitar excessos ou escassez.
Reduzir o prazo médio de pagamento Reduzir o prazo médio de pagamento pode ajudar a acelerar o recebimento de pagamentos e melhorar o fluxo de caixa.
Estudos de caso de otimização bem-sucedida do capital de giro
Algumas empresas têm obtido sucesso ao otimizar seu capital de giro. Um exemplo é a empresa de varejo Zara, que implementou um sistema de gerenciamento de estoque em tempo real que permitiu à empresa monitorar o estoque em tempo real e reabastecer com base nas necessidades reais. Isso ajudou a reduzir o excesso de estoque e melhorar o fluxo de caixa da empresa.
Erros comuns a evitar ao gerenciar o capital de giro
Alguns erros comuns a evitar ao gerenciar o capital de giro incluem:
Não monitorar o fluxo de caixa regularmente Não monitorar o fluxo de caixa regularmente pode levar a problemas de liquidez e falta de controle sobre as finanças da empresa.
Não prever a demanda futura Não prever a demanda futura pode levar a excesso ou escassez de estoque, afetando negativamente o fluxo de caixa da empresa.
Não adaptar as estratégias de gerenciamento de capital de giro às necessidades da empresa Cada empresa é única e requer uma abordagem de gerenciamento de capital de giro personalizada. Não adaptar as estratégias às necessidades da empresa pode levar a resultados insatisfatórios.
Conclusão: O impacto do capital de giro no sucesso empresarial
O capital de giro é essencial para a saúde financeira de qualquer empresa. A otimização do fluxo de caixa e a gestão eficaz do capital de giro podem ajudar a empresa a garantir a liquidez necessária para cumprir suas obrigações financeiras e investir em crescimento futuro. Com as estratégias certas, as empresas podem desvendar todo o potencial do seu capital de giro e alcançar o sucesso empresarial. Fonte: https://audaxdigital.com.br/liberando-o-poder-do-capital-de-giro-como-otimizar-o-fluxo-de-caixa-e-impulsionar-o-crescimento-dos-negocios/
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Curva ABC: Como otimizar sua gestão de estoque e maximizar seus lucros
Se você é proprietário de um negócio, sabe o quanto é importante gerenciar corretamente o seu estoque. O estoque é o coração de uma empresa, e administrá-lo pode ser uma tarefa desafiadora. Uma maneira eficaz de gerenciar seu estoque é usar a Curva ABC, uma técnica que ajuda a identificar os itens mais importantes do seu estoque. Neste artigo, vamos explicar o que é a Curva ABC e como ela pode ajudar a otimizar sua gestão de estoque e maximizar seus lucros.
O que é a Curva ABC?
A Curva ABC é uma técnica de gestão de estoque que classifica os itens do estoque de acordo com sua importância. A classificação é baseada em uma análise do valor monetário de cada item e em sua frequência de demanda. A ideia é que os itens de maior valor e demanda tenham um tratamento diferente dos itens menos importantes.
A Curva ABC é baseada em uma divisão em três categorias:
Categoria A: Itens de maior valor e demanda.
Categoria B: Itens de valor e demanda médios.
Categoria C: Itens de menor valor e demanda.
Essa classificação permite que os gestores identifiquem os itens mais importantes do estoque e concentrem seus esforços neles.
Como usar a Curva ABC na gestão de estoque?
A Curva ABC pode ser usada para otimizar a gestão de estoque de várias maneiras. Aqui estão algumas das maneiras mais comuns de usar a Curva ABC:
Priorizar a gestão dos itens da Categoria A
Os itens da Categoria A são os mais importantes do estoque, pois representam a maior parte do valor e da demanda. É essencial que esses itens estejam sempre disponíveis e em quantidade suficiente. A Curva ABC ajuda a identificar esses itens para que os gestores possam dedicar mais tempo e recursos à sua gestão.
Reduzir os custos de armazenagem
Os itens da Categoria C são os menos importantes do estoque, pois têm baixo valor e baixa demanda. É possível reduzir os custos de armazenagem desses itens, limitando sua quantidade e frequência de reposição.
Identificar oportunidades de redução de custos
A Curva ABC também pode ser usada para identificar oportunidades de redução de custos. Por exemplo, se um item da Categoria B tiver um alto custo de armazenamento e baixa demanda, pode ser uma oportunidade para reduzir a quantidade mantida em estoque.
Prever a demanda futura
A Curva ABC também pode ajudar a prever a demanda futura. Os itens da Categoria A são os mais importantes e têm a maior demanda, portanto, é possível usar essa informação para prever a demanda futura desses itens.
Reduzir o tempo de ciclo
Os itens da Categoria A são os mais importantes, e a falta desses itens pode levar a atrasos na produção e na entrega. Ao gerenciar melhor esses itens, é possível reduzir o tempo de ciclo e melhorar a eficiência operacional.
Como fazer uma análise da Curva ABC?
Para fazer uma análise da Curva ABC, é necessário seguir os seguintes passos:
Coletar os dados de estoque, incluindo o valor monetário e a frequência de demanda de cada item.
Classificar os itens em ordem decrescente de valor monetário.
Calcular o percentual acumulado do valor monetário de cada item, começando com o item de maior valor monetário. Esse cálculo é feito dividindo o valor monetário do item pelo valor monetário total do estoque e multiplicando por 100. Em seguida, é calculado o percentual acumulado do valor monetário até aquele item, somando o percentual do item anterior.
Plotar um gráfico com os percentuais acumulados do valor monetário no eixo y e o número de itens no eixo x.
Dividir o gráfico em três áreas, para representar as categorias A, B e C. A área da categoria A representa os itens que correspondem a 80% ou mais do valor monetário total do estoque. A área da categoria B representa os itens que correspondem a 15% a 20% do valor monetário total do estoque. E a área da categoria C representa os itens restantes.
Classificar os itens em suas respectivas categorias e identificar os itens da Categoria A, B e C.
A análise da Curva ABC pode ser realizada periodicamente para garantir que os itens estejam sendo gerenciados corretamente e para identificar oportunidades de melhoria na gestão de estoque.
Conclusão
A Curva ABC é uma técnica de gestão de estoque que ajuda os gestores a identificar os itens mais importantes do estoque e a concentrar seus esforços neles. Ao priorizar a gestão dos itens da Categoria A, é possível garantir que os itens mais valiosos e com maior demanda estejam sempre disponíveis. Além disso, a Curva ABC pode ser usada para reduzir os custos de armazenagem, identificar oportunidades de redução de custos, prever a demanda futura e reduzir o tempo de ciclo. A análise da Curva ABC é uma ferramenta valiosa para a gestão de estoque e deve ser realizada periodicamente para garantir que os itens estejam sendo gerenciados corretamente e para identificar oportunidades de melhoria.
FAQs
O que é a Curva ABC? A Curva ABC é uma técnica de gestão de estoque que classifica os itens do estoque de acordo com sua importância.
Como usar a Curva ABC na gestão de estoque? A Curva ABC pode ser usada para priorizar a gestão dos itens da Categoria A, reduzir os custos de armazenagem, identificar oportunidades de redução de custos, prever a demanda futura e reduzir o tempo de ciclo.
Como fazer uma análise da Curva ABC? Para fazer uma análise da Curva ABC, é necessário coletar os dados de estoque, classificar os itens em ordem decrescente de valor monetário, calcular o percentual acumulado do valor monetário de cada item, plotar um gráfico com os percentuais acumulados do valor monetário e dividir o gráfico em três áreas para representar as categorias A, B e C.
Com que frequência devo fazer uma análise da Curva ABC? A análise da Curva ABC deve ser feita periodicamente para garantir que os itens estejam sendo gerenciados corretamente e para identificar oportunidades de melhoria na gestão de estoque. A frequência pode variar de acordo com a complexidade do estoque e da demanda, mas geralmente é recomendado fazer a análise a cada trimestre ou semestre.
A Curva ABC é a única técnica de gestão de estoque? Não, existem outras técnicas de gestão de estoque, como a gestão por Just in Time (JIT), a gestão por demanda e a gestão por ponto de reposição (ROP). A escolha da técnica mais adequada dependerá das necessidades e particularidades de cada empresa. Fonte: https://audaxdigital.com.br/curva-abc-como-otimizar-sua-gestao-de-estoque-e-maximizar-seus-lucros/
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5 dicas para negociar operações barter com sucesso
Se você está procurando maneiras de economizar dinheiro em seus negócios, as operações barter podem ser uma opção viável. Essa prática envolve a troca de bens ou serviços sem o uso de dinheiro. Aqui estão cinco dicas para ajudá-lo a negociar com sucesso e aproveitar ao máximo as operações barter.
Conheça o valor do seu produto ou serviço.
Antes de começar a negociar uma operação barter, é importante que você saiba o valor do seu produto ou serviço. Isso ajudará a garantir que você esteja recebendo um valor justo na troca. Faça uma pesquisa de mercado para entender o preço médio do seu produto ou serviço e leve isso em consideração durante as negociações. Lembre-se de que o objetivo é encontrar uma troca justa e benéfica para ambas as partes envolvidas.
Além disso, é importante que você tenha uma ideia clara do que está disposto a receber em troca. Pense em quais produtos ou serviços seriam úteis para o seu negócio e que possam ser oferecidos pelo seu parceiro de negociação. Certifique-se de que a troca seja mutuamente benéfica e que ambas as partes estejam satisfeitas com o acordo.
Identifique as necessidades do seu parceiro de negociação.
Antes de iniciar as negociações, é importante identificar as necessidades do seu parceiro de negociação. Descubra o que eles estão procurando e o que eles têm a oferecer em troca. Isso ajudará a garantir que você esteja oferecendo algo que seja valioso para eles e que eles estejam oferecendo algo que seja valioso para você. Além disso, entender as necessidades do seu parceiro de negociação pode ajudá-lo a encontrar soluções criativas e inovadoras para a troca.
Ao identificar as necessidades do seu parceiro de negociação, você também pode descobrir oportunidades para operações barter mais vantajosas para ambas as partes. Por exemplo, se você é um fornecedor de produtos agrícolas e seu parceiro de negociação é um fabricante de ração animal, você pode descobrir que eles estão procurando uma maneira de reduzir seus custos de produção. Nesse caso, você pode oferecer uma quantidade maior de seus produtos em troca de uma quantidade menor de ração animal, o que pode ser uma solução vantajosa para ambos. Em resumo, identificar as necessidades do seu parceiro de negociação é fundamental para o sucesso de uma operação barter.
Esteja aberto a diferentes tipos de trocas.
Quando se trata de operações barter, é importante estar aberto a diferentes tipos de trocas. Não se limite a pensar apenas em trocas diretas de produtos ou serviços. Considere também a possibilidade de trocar por créditos, vouchers ou até mesmo publicidade. Esteja disposto a ser criativo e a explorar diferentes opções de troca para encontrar a melhor solução para ambas as partes envolvidas.
Uma das vantagens das operações barter é a flexibilidade que elas oferecem. Ao invés de depender exclusivamente de dinheiro, as empresas podem trocar produtos ou serviços que já possuem por outros que precisam. Mas para aproveitar ao máximo essa oportunidade, é importante estar aberto a diferentes tipos de trocas. Por exemplo, se você é dono de um restaurante, pode trocar refeições por créditos em uma loja de suprimentos de cozinha. Ou se você tem uma empresa de marketing, pode trocar serviços por publicidade em um site ou revista. Esteja disposto a pensar fora da caixa e a explorar diferentes opções de troca para encontrar a melhor solução para ambas as partes envolvidas.
Estabeleça limites claros e acordos por escrito.
Ao negociar operações barter, é essencial estabelecer limites claros e acordos por escrito. Isso ajudará a evitar mal-entendidos e garantir que ambas as partes cumpram com suas obrigações. Certifique-se de que o acordo inclua detalhes sobre o que será trocado, o valor estimado de cada item ou serviço, prazos e quaisquer outras condições importantes. Além disso, é importante que ambas as partes assinem o acordo para que haja um registro oficial do acordo.
Ao estabelecer limites claros e acordos por escrito, você pode garantir que ambas as partes estejam na mesma página e que não haja surpresas desagradáveis ​​mais tarde. Isso também pode ajudar a evitar conflitos e litígios, pois há um registro oficial do acordo. Certifique-se de que o acordo seja claro e específico, incluindo detalhes sobre o que será trocado, o valor estimado de cada item ou serviço, prazos e quaisquer outras condições importantes. Se houver alguma dúvida ou ambiguidade, é melhor esclarecer antes de assinar o acordo. Lembre-se de que a comunicação clara e aberta é fundamental para o sucesso de qualquer negociação de barter.
Mantenha um relacionamento positivo com seus parceiros de negociação.
Negociar operações barter com sucesso não se trata apenas de fechar um acordo vantajoso, mas também de manter um relacionamento positivo com seus parceiros de negociação. Certifique-se de que ambas as partes se sintam valorizadas e respeitadas durante todo o processo de negociação e cumpram com suas obrigações conforme acordado. Isso ajudará a construir uma base sólida para futuras negociações e parcerias. Lembre-se de que a confiança é fundamental em qualquer negociação bem-sucedida.
Para manter um relacionamento positivo com seus parceiros de negociação, é importante ser transparente e comunicativo desde o início. Certifique-se de que ambos entendam claramente os termos e condições do acordo e estejam de acordo com eles. Além disso, mantenha uma comunicação aberta e regular durante todo o processo de negociação e cumprimento do acordo. Se surgirem problemas ou atrasos, comunique-se imediatamente e trabalhe em conjunto para encontrar soluções. Lembre-se de que a negociação barter é uma troca mútua de valor, e ambas as partes devem se sentir valorizadas e respeitadas para que a parceria seja bem-sucedida. Mantenha um relacionamento positivo e confiável com seus parceiros de negociação e você estará no caminho certo para o sucesso em operações barter.
Fonte: https://audaxdigital.com.br/5-dicas-para-negociar-operacoes-barter-com-sucesso/
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Melhores práticas para gerenciar o risco de crédito do cliente
O risco de crédito é o potencial de um cliente deixar de pagar os pagamentos devidos a uma empresa. Gerenciar o risco de crédito do cliente é importante para as empresas, a fim de proteger seus resultados financeiros e evitar dívidas incobráveis.
Qualquer empresa que ofereça crédito a seus clientes está exposta ao risco de crédito — o risco de um cliente não conseguir pagar o que deve. Embora algum nível de risco de crédito seja inevitável, existem medidas que as empresas podem tomar para gerenciá-lo e minimizá-lo. Nesta postagem do blog, compartilharemos algumas das melhores práticas para gerenciar o risco de crédito do cliente.
A importância da gestão do risco de crédito
Com as condições econômicas atuais, muitas empresas estão lutando para se manter à tona. Existem várias práticas recomendadas que as empresas podem usar para gerenciar o risco de crédito do cliente. Uma das mais importantes é ter uma boa compreensão de seus clientes. Você deve conhecer seu histórico de pagamentos, que tipo de negócio eles operam e sua saúde financeira.
Essas informações ajudarão você a tomar melhores decisões sobre a concessão de crédito e a definição de termos.” Outra boa prática é estabelecer políticas e procedimentos de crédito claros. Suas políticas devem ser bem documentadas e comunicadas a todos os funcionários que têm contato com os clientes.
Esses procedimentos ajudarão a garantir que todos estejam na mesma página quando se trata de conceder crédito e cobrar pagamentos.” Por fim, é importante revisar a conta do seu cliente periodicamente. Isso permitirá que você detecte qualquer sinal de alerta logo no início e aja antes que as coisas saiam do controle.”
Melhores práticas para gerenciar o risco de crédito do cliente
Pode ser difícil se manter atualizado sobre o gerenciamento de risco de crédito, especialmente se você é novo no jogo. Aqui estão algumas das melhores práticas para gerenciar o risco de crédito do cliente, para que você possa evitar surpresas dispendiosas no futuro:
Conheça seu cliente: É muito importante conhecer bem seus clientes para avaliar sua credibilidade. base. Obtenha o máximo de informações possível sobre eles, incluindo seu histórico financeiro, hábitos de pagamento etc.
Defina limites de crédito: Depois de avaliar a capacidade de crédito de seus clientes, defina limites de crédito apropriados para eles. Isso ajudará você a minimizar a exposição a dívidas incobráveis.
Monitore as contas regularmente: fique de olho nas contas a receber e monitore-as regularmente. Isso ajudará você a identificar quaisquer sinais de alerta precoce de possíveis inadimplências.
Aja rapidamente: Se você ver algum sinal de que um cliente pode deixar de pagar, tome medidas imediatas para mitigar as perdas. Isso pode incluir interromper remessas ou tomar medidas legais contra o cliente.
Os cinco C's da análise de crédito
Você já ouviu falar dos 5 C’s do crédito?  Antes de mais nada, trata-se de uma estrutura de análise bastante utilizada pelas instituições de crédito. Dessa forma, ela abrange a maior parte dos aspectos a serem considerados na avaliação de uma operação de crédito para empresas. Na Audax, por exemplo, sempre olhamos para o potencial de crescimento da empresa e a capacidade de repagamento, para que possamos assim alavancar o crescimento de empresas.
Os 5C’s de crédito são:
CARÁTER
CAPACIDADE
COLATERAL
CONDIÇÕES
CAPITAL
Análise das demonstrações financeiras
Essa análise pode ajudar a identificar tendências de pagamento antecipado dos clientes e ajustar as linhas de crédito de forma proativa. Além disso, criar um bom relacionamento com seus clientes pode abrir as portas para uma comunicação mais eficaz sobre sua capacidade de pagar faturas em dia.
Para empresas que gerenciam o risco de crédito do cliente, as melhores práticas também incluem manter-se atualizado sobre as mudanças no setor e nas condições comerciais do cliente que podem impactar sua capacidade de efetuar pagamentos.
Análise industrial e macroeconômica
Analisando todo o cenário você pode obter informações críticas sobre o setor de uma empresa e a economia geral, o que pode ajudar a avaliar o risco de crédito. Você também pode desenvolver uma compreensão do ambiente competitivo de uma empresa e do que a administração está fazendo para melhorar as chances de sucesso da empresa.
Essa avaliação começa com uma análise do setor geral no qual a empresa opera. Isso inclui identificar os principais players, as mudanças que estão ocorrendo, os principais desafios e oportunidades e como as empresas estão posicionadas para competir.
A análise do setor deve identificar quaisquer mudanças regulatórias ou legislativas que possam ter um impacto nos negócios desse setor.
Por exemplo, novas regulamentações ambientais podem aumentar os custos operacionais das empresas dos setores afetados. A regulamentação governamental também pode afetar a demanda por um produto ou serviço. Uma parte importante desse processo é prever como essas tendências afetarão os negócios em geral e sua base específica de clientes ao longo do tempo.
Como você pode identificar clientes de alto risco?
Comece avaliando sua base de clientes e procurando tendências em pagamentos atrasados, padrões de pagamento e saldos pendentes. Use essas informações para desenvolver um perfil de risco para cada cliente. Em seguida, você pode usar esse perfil para definir limites de crédito e termos que reflitam o nível de risco.
Você também pode utilizar de algumas ferramentas para identificá-los:
Análise de crédito: verificar o histórico de crédito dos clientes, incluindo informações sobre suas contas correntes, empréstimos, pagamentos atrasados e outros dados financeiros.
Verificação de antecedentes: verificar se o cliente tem antecedentes judiciais ou outras informações negativas que possam afetar sua capacidade de pagar suas dívidas.
Informações demográficas: analisar informações demográficas dos clientes, como renda, idade, estado civil e localização, para identificar tendências que possam indicar risco.
Comportamento de compra: observar o comportamento de compra do cliente, como frequência e valor das compras, para identificar tendências que possam indicar risco.
Outras fontes de informação: utilizar outras fontes de informação, como opinião de outros clientes, comentários nas redes sociais, feedback de outros departamentos e outros dados.
É importante lembrar que a identificação de clientes de alto risco é um processo contínuo e deve ser atualizado periodicamente com novas informações. Fonte: https://audaxdigital.com.br/melhores-praticas-para-gerenciar-o-risco-de-credito-do-cliente/
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Melhores práticas para gerenciar o risco de crédito do cliente
O risco de crédito é o potencial de um cliente deixar de pagar os pagamentos devidos a uma empresa. Gerenciar o risco de crédito do cliente é importante para as empresas, a fim de proteger seus resultados financeiros e evitar dívidas incobráveis.
Qualquer empresa que ofereça crédito a seus clientes está exposta ao risco de crédito — o risco de um cliente não conseguir pagar o que deve. Embora algum nível de risco de crédito seja inevitável, existem medidas que as empresas podem tomar para gerenciá-lo e minimizá-lo. Nesta postagem do blog, compartilharemos algumas das melhores práticas para gerenciar o risco de crédito do cliente.
A importância da gestão do risco de crédito
Com as condições econômicas atuais, muitas empresas estão lutando para se manter à tona. Existem várias práticas recomendadas que as empresas podem usar para gerenciar o risco de crédito do cliente. Uma das mais importantes é ter uma boa compreensão de seus clientes. Você deve conhecer seu histórico de pagamentos, que tipo de negócio eles operam e sua saúde financeira.
Essas informações ajudarão você a tomar melhores decisões sobre a concessão de crédito e a definição de termos.” Outra boa prática é estabelecer políticas e procedimentos de crédito claros. Suas políticas devem ser bem documentadas e comunicadas a todos os funcionários que têm contato com os clientes.
Esses procedimentos ajudarão a garantir que todos estejam na mesma página quando se trata de conceder crédito e cobrar pagamentos.” Por fim, é importante revisar a conta do seu cliente periodicamente. Isso permitirá que você detecte qualquer sinal de alerta logo no início e aja antes que as coisas saiam do controle.”
Melhores práticas para gerenciar o risco de crédito do cliente
Pode ser difícil se manter atualizado sobre o gerenciamento de risco de crédito, especialmente se você é novo no jogo. Aqui estão algumas das melhores práticas para gerenciar o risco de crédito do cliente, para que você possa evitar surpresas dispendiosas no futuro:
Conheça seu cliente: É muito importante conhecer bem seus clientes para avaliar sua credibilidade. base. Obtenha o máximo de informações possível sobre eles, incluindo seu histórico financeiro, hábitos de pagamento etc.
Defina limites de crédito: Depois de avaliar a capacidade de crédito de seus clientes, defina limites de crédito apropriados para eles. Isso ajudará você a minimizar a exposição a dívidas incobráveis.
Monitore as contas regularmente: fique de olho nas contas a receber e monitore-as regularmente. Isso ajudará você a identificar quaisquer sinais de alerta precoce de possíveis inadimplências.
Aja rapidamente: Se você ver algum sinal de que um cliente pode deixar de pagar, tome medidas imediatas para mitigar as perdas. Isso pode incluir interromper remessas ou tomar medidas legais contra o cliente.
Os cinco C's da análise de crédito
Você já ouviu falar dos 5 C’s do crédito?  Antes de mais nada, trata-se de uma estrutura de análise bastante utilizada pelas instituições de crédito. Dessa forma, ela abrange a maior parte dos aspectos a serem considerados na avaliação de uma operação de crédito para empresas. Na Audax, por exemplo, sempre olhamos para o potencial de crescimento da empresa e a capacidade de repagamento, para que possamos assim alavancar o crescimento de empresas.
Os 5C’s de crédito são:
CARÁTER
CAPACIDADE
COLATERAL
CONDIÇÕES
CAPITAL
Análise das demonstrações financeiras
Essa análise pode ajudar a identificar tendências de pagamento antecipado dos clientes e ajustar as linhas de crédito de forma proativa. Além disso, criar um bom relacionamento com seus clientes pode abrir as portas para uma comunicação mais eficaz sobre sua capacidade de pagar faturas em dia.
Para empresas que gerenciam o risco de crédito do cliente, as melhores práticas também incluem manter-se atualizado sobre as mudanças no setor e nas condições comerciais do cliente que podem impactar sua capacidade de efetuar pagamentos.
Análise industrial e macroeconômica
Analisando todo o cenário você pode obter informações críticas sobre o setor de uma empresa e a economia geral, o que pode ajudar a avaliar o risco de crédito. Você também pode desenvolver uma compreensão do ambiente competitivo de uma empresa e do que a administração está fazendo para melhorar as chances de sucesso da empresa.
Essa avaliação começa com uma análise do setor geral no qual a empresa opera. Isso inclui identificar os principais players, as mudanças que estão ocorrendo, os principais desafios e oportunidades e como as empresas estão posicionadas para competir.
A análise do setor deve identificar quaisquer mudanças regulatórias ou legislativas que possam ter um impacto nos negócios desse setor.
Por exemplo, novas regulamentações ambientais podem aumentar os custos operacionais das empresas dos setores afetados. A regulamentação governamental também pode afetar a demanda por um produto ou serviço. Uma parte importante desse processo é prever como essas tendências afetarão os negócios em geral e sua base específica de clientes ao longo do tempo.
Como você pode identificar clientes de alto risco?
Comece avaliando sua base de clientes e procurando tendências em pagamentos atrasados, padrões de pagamento e saldos pendentes. Use essas informações para desenvolver um perfil de risco para cada cliente. Em seguida, você pode usar esse perfil para definir limites de crédito e termos que reflitam o nível de risco.
Você também pode utilizar de algumas ferramentas para identificá-los:
Análise de crédito: verificar o histórico de crédito dos clientes, incluindo informações sobre suas contas correntes, empréstimos, pagamentos atrasados e outros dados financeiros.
Verificação de antecedentes: verificar se o cliente tem antecedentes judiciais ou outras informações negativas que possam afetar sua capacidade de pagar suas dívidas.
Informações demográficas: analisar informações demográficas dos clientes, como renda, idade, estado civil e localização, para identificar tendências que possam indicar risco.
Comportamento de compra: observar o comportamento de compra do cliente, como frequência e valor das compras, para identificar tendências que possam indicar risco.
Outras fontes de informação: utilizar outras fontes de informação, como opinião de outros clientes, comentários nas redes sociais, feedback de outros departamentos e outros dados.
É importante lembrar que a identificação de clientes de alto risco é um processo contínuo e deve ser atualizado periodicamente com novas informações.
Fonte: https://audaxdigital.com.br/melhores-praticas-para-gerenciar-o-risco-de-credito-do-cliente/
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Tudo sobre Antecipação de Recebíveis
Você já ouviu falar em antecipação de recebíveis? A possibilidade de receber imediatamente os valores das vendas feitas a prazo tem servido para empresas quitarem dívidas, ajustar fluxo de caixa e até mesmo pagar funcionários e impostos. As empresas antecipam seus recebíveis e repassam a taxa acordada para o produto, repassando todo custo pro cliente e, dessa forma, aumentando o faturamento sem precisar investir recursos próprios.
O que é a Antecipação de Recebíveis?
A técnica nada mais é do que receber os valores das vendas feitas a prazo (parceladas, com duplicatas, carnês, cheques pré-datados e até mesmo no cartão de crédito), em valor presente. Essa é uma alternativa para pagar contas imediatas ou ter capital de giro, sem precisar fazer empréstimos.
A principal vantagem para empresa é ter um dinheiro que já seria, mas que demoraria para receber. Acaba sendo uma alternativa de curto prazo para cobrir despesas urgentes e os juros são bem menores do que na contratação de um empréstimo.
Além disso, oferece menor risco à instituição, pois a antecipação está diretamente relacionada a um contrato já firmado, o que significa que este processo normalmente é mais fácil de contratar do que um empréstimo para capital de giro, principalmente para as micro e pequenas empresas.
Quais os riscos da antecipação de recebíveis?
Um dos principais riscos está relacionado há uma má gestão financeira, é muito importante saber quando antecipar e entender que essa receita não fará mais parte do seu fluxo no futuro.
Para saber quanto e que data antecipar, é muito importante organizar uma projeção de fluxo de caixa para saber se o valor que está sendo antecipado fará ou não com que a empresa fique no vermelho no futuro. Não adianta resolver um problema agora criando outro mais para frente e gerar um problema maior nunca é uma boa ideia.
A antecipação de recebíveis pode ou não, passar a ser algo recorrente numa empresa, tudo depende da sua gestão financeira.
Vale analisar o montante mensal que está sendo antecipando e buscar sempre uma linha de crédito mais barata, com um prazo adequado há sua gestão financeira. Como qualquer outra linha de crédito, é importante usá-la de forma planejada, se não o que era uma solução rápida pode virar um grande problema para o empresário.
Essa é a melhor solução para o seu negócio? O que devo levar em conta?
Em primeiro lugar, analise as taxas de juros cobradas pelas instituições financeiras. Existem várias modalidades de contratação: pelo banco, onde as taxas são competitivas e com maior burocracia; Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e Securitizadoras, onde as taxas são menores e o processo de recebimento é mais rápido, além da isenção de IOF; factoring, que tem taxas maiores, mas com menos burocracia em relação aos demais.
Se estiver em dúvidas entre antecipação de recebíveis ou empréstimo, lembre-se que a melhor opção sempre será aquela que tiver menor custo financeiro para o negócio.
Na antecipação de recebíveis, você resgatará um valor que é seu por direito, além de pagar juros menores que os de um empréstimo. Isso torna a opção bem mais segura para manter o crescimento e a saúde financeira do negócio sem contrair dívidas a taxas desfavoráveis. Você não precisa assinar nada, esperar por aprovações ou cumprir qualquer protocolo para envio de documentos.
É possível aumentar meu faturamento antecipando recebíveis?
A antecipação de recebíveis é uma solução financeira que resolve os problemas de caixa, evitando comprometer os recursos com o pagamento de juros ou financiamentos.
A antecipação transforma compromissos de compra e venda a prazo em recursos líquidos imediatos. Com esse caixa, você pode arcar com empreendimentos, obrigações financeiras de curto prazo ou aproveitar novas oportunidades de negócio.
Mas também pode aumentar o faturamento, vamos ver isso na prática:
Suponha que você tenha em mãos um cheque pela venda de um de seus produtos no valor de dez mil reais (R$ 10.000,00) com vencimento para 30 dias.
Utilizando como base 3% de taxa média, seu custo por antecipação seria algo em torno de trezentos reais (R$ 300,00), recebendo, assim, nove mil e setecentos reais (R$ 9.700,00).
Digamos que você iria utilizar estes mesmos dez mil reais para compra exclusiva de mercadoria e que você tenha 10% de desconto nas compras à vista. Você compraria a mesma quantidade de produtos economizando 1.000 reais.
Ou seja,
10.000 – 300 reais de antecipação = 9700.
10.000 – 1000 reais de desconto pagamento a vista da compra de mercadoria = 9000
Total = 700 reais de lucro.
Você está com os dez mil reais em mercadorias pagando trezentos reais pelos custos da antecipação e lucrando setecentos reais, o que gera uma margem de 7% a mais em uma operação no ciclo completo (Venda, antecipação, reinvestimento na empresa em mercadoria, lucro bruto).
Entendeu agora? Antecipar os recebíveis é uma maneira inteligente de aumentar o faturamento e fazer o dinheiro trabalhar a seu favor. Não precisar ficar com a corda no pescoço.
A Audax pode realizar antecipação de recebíveis com taxas favoráveis e te proporcionando um atendimento humanizado e 100% digital. Fonte: https://audaxdigital.com.br/tudo-sobre-antecipacao-de-recebiveis/
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Como utilizar a Antecipação de Recebíveis para garantir a saúde financeira da sua empresa
A antecipação de recebíveis é uma ferramenta financeira cada vez mais popular entre empresas de todos os tamanhos e setores. Ela permite que as empresas recebam o dinheiro que lhes é devido antes do prazo originalmente estabelecido, o que pode ser especialmente útil para aquelas que enfrentam problemas de fluxo de caixa ou que precisam de capital para financiar seu crescimento.
Apesar dos benefícios óbvios da antecipação de recebíveis, muitas empresas ainda hesitam em utilizá-la devido a possíveis riscos e desafios. No entanto, com uma compreensão adequada dos benefícios e riscos associados à antecipação de recebíveis, as empresas podem utilizá-la de forma estratégica para garantir a saúde financeira do negócio.
Neste artigo, vamos discutir como as empresas podem utilizar a antecipação de recebíveis de forma estratégica para melhorar o fluxo de caixa, financiar investimentos, pagar dívidas e reduzir o risco. Vamos também abordar algumas dicas para escolher a melhor empresa de antecipação de recebíveis e como avaliar se essa é a melhor opção para o seu negócio.
O que são contas a receber?
Contas a receber são valores que uma empresa tem direito a receber de seus clientes, clientes ou outras empresas. Essas contas podem ser decorrentes de vendas a prazo, prestação de serviços ou outras transações comerciais.
As contas a receber são registradas pelas empresas como ativos, pois elas representam dinheiro que será recebido no futuro. Elas são frequentemente usadas como garantia para empréstimos ou outras formas de financiamento.
A gestão das contas a receber é importante para a saúde financeira da empresa, pois pode afetar diretamente o fluxo de caixa e a capacidade de pagamento de dívidas. As empresas devem monitorar regularmente suas contas a receber e tomar medidas para garantir que elas sejam recebidas dentro do prazo estabelecido. Isso inclui ações como cobranças regulares, negociações de pagamentos e, em casos extremos, ações judiciais.
Como você pode usar os recebíveis para garantir a saúde financeira da sua empresa?
Existem várias maneiras pelas quais as empresas podem usar os recebíveis para garantir a saúde financeira de sua empresa. Algumas delas incluem:
Financiamento: Os recebíveis podem ser usados como garantia para obtenção de empréstimos ou outras formas de financiamento. Isso permite que as empresas obtenham capital adicional para investir em seus negócios.
Melhoria do fluxo de caixa: Ao usar os recebíveis para garantir empréstimos ou outras formas de financiamento, as empresas podem obter dinheiro antes do prazo originalmente estabelecido para o recebimento. Isso pode melhorar o fluxo de caixa e garantir que haja recursos disponíveis para despesas operacionais e investimentos.
Redução do risco: Ao usar os recebíveis como garantia para empréstimos, as empresas podem reduzir o risco de inadimplência, já que os credores estão mais dispostos a emprestar dinheiro quando existe uma garantia tangível.
Garantia de pagamento de dívidas: Ao usar os recebíveis como garantia para empréstimos, as empresas podem obter dinheiro adicional para pagar dívidas e melhorar sua situação financeira.
Antecipação de recebíveis: Além de usar os recebíveis como garantia para empréstimos, as empresas também podem optar por antecipar os recebíveis. Isso significa que eles vendem seus recebíveis futuros para terceiros em troca de dinheiro imediato.
Os benefícios de usar contas a receber para garantir a saúde financeira da sua empresa
Garantir a saúde financeira de uma empresa é vital para o sucesso a longo prazo. Uma das principais preocupações das empresas é garantir que haja recursos financeiros suficientes para suportar as despesas operacionais e investir no crescimento do negócio.
Uma das ferramentas mais valiosas que as empresas podem usar para garantir sua saúde financeira são as contas a receber, são valores que uma empresa tem direito a receber de seus clientes ou outras empresas.
Esses valores podem ser usados como garantia para obtenção de empréstimos ou outras formas de financiamento. Isso permite que as empresas obtenham capital adicional para investir em seus negócios e melhorar o fluxo de caixa.
Além disso, usando contas a receber como garantia para empréstimos, as empresas podem reduzir o risco de inadimplência, já que os credores estão mais dispostos a emprestar dinheiro quando existe uma garantia tangível. Isso também pode garantir que as empresas tenham dinheiro suficiente para pagar dívidas e melhorar sua situação financeira.
Antecipação de Recebíveis
A antecipação de recebíveis é uma estratégia financeira na qual uma empresa vende seus recebíveis futuros para terceiros em troca de dinheiro imediato. Isso é uma forma de obtenção de capital adicional, sem a necessidade de empréstimos tradicionais ou outras formas de financiamento.
Existem dois tipos de antecipação de recebíveis: a antecipação total e a antecipação parcial. A antecipação total significa que a empresa vende todos os seus recebíveis futuros para um terceiro, enquanto a antecipação parcial significa que a empresa vende apenas uma parte de seus recebíveis futuros.
A antecipação de recebíveis pode ser uma boa opção para as empresas que precisam de dinheiro imediatamente, mas não querem ou não podem obtê-lo por meio de empréstimos tradicionais. Além disso, é uma forma de melhorar o fluxo de caixa da empresa, pois permite que ela obtenha dinheiro antes do prazo originalmente estabelecido para o recebimento.
Vantagens de antecipar recebíveis usando FIDCs?
Existem diversas vantagens para o cliente em realizar antecipações de recebíveis por meio de FIDCs. Entre elas estão:
Taxas mais competitivas devido à desintermediação financeira, alavancagem e economia fiscal;
A isenção do IOF, tributo que onera significativamente operações de curto prazo;
Por ser uma operação mercantil, não impacta o nível de endividamento bancário do cliente/cedente;
A obtenção de uma boa imagem no mercado de crédito perante os clientes dos cedentes, pois os FIDCs são regulados pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e administrados por uma instituição financeira regulada pelo BCB (Banco Central do Brasil);
A inexistência de venda casada de outros produtos bancários que tornam a operação mais onerosa; e
Mais agilidade e transparência com operações 100% digitais realizadas no mesmo dia da solicitação pelo cliente, sendo documentadas e assinadas digitalmente.
Caso sua empresa precise antecipar recebíveis ou captar recursos financeiros, entre em contato conosco. Nós da Audax Capital queremos entender o seu caso e lhe ajudar com as melhores soluções em captação de recursos. Fonte: https://audaxdigital.com.br/como-utilizar-a-antecipacao-de-recebiveis-para-garantir-a-saude-financeira-da-sua-empresa/
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Quais são os principais benefícios da antecipação de recebíveis para empresas?
Há muitos benefícios em antecipar recebíveis para as empresas. Ao prever contas a receber, as empresas podem gerenciar melhor seu fluxo de caixa e tomar decisões estratégicas mais informadas sobre onde alocar seus recursos. Além disso, a antecipação de recebíveis pode ajudar as empresas a evitar surpresas e dificuldades financeiras no futuro. No geral, a antecipação de recebíveis pode ajudar as empresas a operar de forma mais tranquila e eficiente. Quando feito corretamente, a previsão de recebíveis pode oferecer às empresas uma série de benefícios que podem melhorar seus resultados financeiros. Maior liquidez A antecipação de recebíveis pode aumentar a liquidez da empresa, pois permite que ela obtenha acesso a recursos financeiros mais rapidamente do que esperaria pelo recebimento dos pagamentos dos clientes. Isso pode dar à empresa maior flexibilidade no gerenciamento de seu fluxo de caixa e no cumprimento de suas obrigações financeiras. Melhoria da gestão financeira A antecipação de recebíveis pode ajudar a empresa a gerenciar seu fluxo de caixa de maneira mais eficiente, permitindo que ela planeje suas despesas e investimentos com mais antecedência. Essa melhor gestão financeira pode levar a um resultado financeiro mais saudável. Despesas reduzidas, outro benefício potencial da antecipação de recebíveis é que ela pode ajudar uma empresa a reduzir suas despesas gerais. Isso porque, quando uma empresa sabe quanto dinheiro receberá em um futuro próximo, ela pode gerenciar melhor seu estoque e outros recursos. Além disso, se uma empresa conseguir negociar condições de pagamento com seus fornecedores, poderá receber descontos por pagamento antecipado. Maior flexibilidade A antecipação de recebíveis permite que as empresas tenham mais flexibilidade para lidar com imprevistos ou oportunidades de negócios, pois elas podem contar com recursos financeiros adicionais para investir em suas operações. Melhoria da saúde financeira A antecipação de recebíveis pode ajudar a empresa a melhorar sua saúde financeira, pois permite que ela tenha acesso a recursos financeiros adicionais para cobrir suas necessidades de capital de giro e investimentos em expansão. Ao antecipar os recebíveis, as empresas também podem reduzir seus custos de empréstimos. Isso porque eles podem aproveitar os descontos de pagamento antecipado dos fornecedores, bem como as taxas de juros mais baixas dos empréstimos. Além disso, as empresas podem evitar multas e taxas por atraso no pagamento. Redução de riscos A antecipação de recebíveis pode ajudar a empresa a reduzir o risco de inadimplência, pois permite que ela obtenha acesso a recursos financeiros mais rapidamente do que esperaria pelo recebimento dos pagamentos dos clientes. Melhoria da relação com os clientes A antecipação de recebíveis pode ajudar a empresa a manter uma boa relação com seus clientes, pois permite que ela ofereça condições de pagamento mais flexíveis e menos onerosas. Isso também mostra que a empresa está disposta a trabalhar com eles para ajudá-los a cumprir suas obrigações financeiras. Também pode ajudar a criar confiança entre as duas partes.
Fonte: https://audaxdigital.com.br/quais-sao-os-principais-beneficios-da-antecipacao-de-recebiveis-para-empresas/
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FIDCs crescem 25% no primeiro semestre de 2022
De acordo com o site Valor Econômico, o patrimônio líquido dos FIDCs cresceu 25% no primeiro semestre de 2022 se comparado ao mesmo período de 2021. Além disso, na primeira metade de 2022 a captação líquida dos FIDCs totalizou R$ 31,6 bilhões.
O sócio-diretor e gestor de fundos de crédito estruturado da Solis Investimentos, Ricardo Binelli, explicou que os FIDCs oferecem retornos consistentemente mais atrativos quando comparados aos demais instrumentos de renda fixa, baixa volatilidade, dentre outros benefícios. Quando se fala em renda fixa, a máxima costuma ser a mesma: risco baixo, mas rendimentos modestos. Alguns investidores tentam buscar alternativas com maior rentabilidade e a solução acaba sendo os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC).
Ele ainda é pouco conhecido, mas oferece vantagens para quem quer aliar lucro com diversificação.
O que é um FIDC?
FIDC é a sigla para Fundo de Investimento em Direitos Creditórios. É um fundo de investimento que aplica em títulos de crédito criados a partir de contas a receber de uma determinada empresa.
Todas as empresas possuem contas a receber que, por vezes, estão com o prazo de vencimento longo e demoram para cair no caixa. A partir disso, estes fundos servem como forma de adiantamento dessas contas para que as empresas tenham dinheiro em caixa em menos tempo.
Podemos dizer, então, que o FIDC é um fundo tradicional que reúne recursos financeiros dos investidores para uma estratégia de investimentos definida pelo gestor. A lei obriga que um FIDC tenha, no mínimo, 50% do patrimônio líquido aplicado nos direitos creditórios, o restante pode ser pulverizado em outros ativos.
Como a remuneração do FIDC é baseada em uma taxa pré-definida, ele é considerado um investimento em renda fixa. Resumindo, ele reúne recursos financeiros de diversos investidores para uma aplicação em conjunto.
Conheça o FIDC da Audax Capital!
Vamos ver um exemplo? Se a empresa vende um produto a prazo para um consumidor pelo cartão de crédito, estes recebíveis (as parcelas que serão pagas pelo consumidor) podem ser vendidos para um FIDC na forma de direitos creditórios. A empresa pode, dessa forma, antecipar o recebimento destes recursos em troca de uma taxa de desconto que, por outro lado, vira rendimento para os investidores do fundo.
Entendeu? Quando você investe em um FIDC, você está praticamente adiantando esses pagamentos para a empresa e, como compensação, vai receber seu dinheiro de volta corrigido por uma taxa de juros, ou seja, com lucro.
Ok, mas por que investir em um FIDC agora?
Um dos fatores que mais atraem os cotistas para esse investimento é a rentabilidade. Quando comparada com outros investimentos de Renda Fixa, ela parece superior às outras opções, já que a rentabilidade do FIDC é, geralmente, calculada com base na taxa CDI – o que é bem atrativo agora que o Copom aumentou a taxa de juros para 13,75% e indica que deve continuar a elevar esse índice para conter a inflação a médio prazo.
É aconselhado que você procure no regulamento qual taxa será utilizada e entenda se a sua tendência é subir ou cair.
Se ainda tiver dúvidas, a Audax pode te ajudar te proporcionando um atendimento humanizado e 100% digital.
Fonte: https://audaxdigital.com.br/fidcs-crescem-25-no-primeiro-semestre-de-2022/
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O que é uma empresa ESG? E como isso tem impactado no mercado
Provavelmente você já ouviu falar de ESG, uma sigla que tem chamado atenção no mercado, o investimento das grandes empresas, e sendo um critério importante para investidores e consumidores.
O movimento da ESG tem mostrado que chegou para ficar e será o pilar para um novo mercado, onde o desenvolvimento corporativo, social e ambiental saudável, serão cruciais para todas as empresas.
Pensando nisso, desenvolvemos este artigo abordando a ESG muito além do que é a sigla, para te mostrar o impacto dela no mercado, sua origem, e porquê você deve investir nesse assunto.
ESG
A sigla vem do inglês Environmental, Social and corporate Governance, em português seria Ambiental, Social e Governanca. Esses três pilares têm ganhado destaque em uma sociedade que desenvolve um novo padrão de consumo, mais preocupado com a sociedade e o meio ambiente e o processo de produção das empresas. Vamos analisar separadamente cada item.
Environmental (Ambiental)
A letra E é referente ao respeito às praticas de conservação e respeito ao meio ambiente. Isso inclui sua atuação e preocupação sobre assuntos como o aquecimento global, poluição da água e o ar, emissão de carbono, desmatamento e escassez da água e como podemos contribuir para a preservação do ecossistema.
Social (Social)
A letra S, representa como a empresa respeita e se preocupa com seus parceiros, colaboradores e a comunidade em seu entorno.
Isso inclui privacidade e proteção de dados, inclusão e diversidade na equipe, engajamento dos funcionários, oportunidades de emprego e crescimento na indústria, treinamento, respeito as leis trabalhistas e politicas sérias contra discriminações e assédios, sendo irrenunciáveis para um ambiente de trabalho amistoso e saudável.
Governance (Governança)
Em relação a letra G, trata-se de como a empresa adota as melhores práticas de gestão corporativa. Com politicas bens definidas, uma cultura estabelecida, feedbacks constantes, transparência, diversidade e uma estrutura de comitês de fiscalização e combate a corrupção.
Esse tripé é a base para uma governança integrada, cuidadosa e bem feita de um negocio. Impactando uma sociedade de forma positiva, sendo importante na hora de decidir onde os investidores irão colocar seu dinheiro. Como também os consumidores, se preocupam em consumir um produto de uma empresa que esteja alinhada com esse objetivo.
Como surgiu?
A preocupação com esses três tópicos é uma pauta antiga no mundo dos negócios. O termo Socially Responsible Investing (SRI ou, em português, investimento sustentável responsável), quando fundos começaram a observar esses critérios nas tomadas de decisões sobre quais empresas deveriam receber investimentos e foi assim criado o primeiro fundo de investimento responsável, o norte-americano Pax Sustainable Allocation Fund Investor Class (PAXWX), que não investia em empresas que financiaram a Guerra do Vietnã.
Na década de 80, o foco era evitar investimentos em empresas responsáveis por grandes catástrofes, como o Desastre de Bhopal na Índia, o acidente do navio petroleiro Exxon Valdez, da ExxonMobil, no Alasca, em 1989. Em meio a tantas catástrofes que os negócios começaram a perceber a importância de reduzirem impactos no meio ambiente para não perder seu lugar no mercado.
Entre 1990 e os anos 2000, surgiram os primeiros índices socialmente responsáveis. Podemos destacar o MSCI KLD 400 Social Index, que fica em investimentos em práticas saudáveis, e o Dow Jones Sustainability Index, criado em 1999 para avaliar a performance de empresas conforme critérios que mais tarde seriam chamados de ESG. Dentre tantos outros criados posteriormente. Além da teoria de John Elkington um “tripé” de sustentabilidade para gestão das empresas, que seriam: Pessoas, Planeta e Prosperidade.
Anos depois, em 2004, a sigla foi oficialmente criada, pelo secretário geral da ONU na época. Ban Ki-moon em um relatório chamado Who Cares Wins (ou, em português, “ganha quem se importa”), provocou os grandes CEO das principais empresas do mundo para que unidos desenvolvessem formas de colocar o ESG no ponto central da mesa na tomada de decisões, desenvolvendo empresas mais sustentáveis tanto socialmente como em relação ao meio ambiente.
Após essas provocações, a pauta também entrou na Agenda de 2030 da ONU, o Acordo de Paris, e o Pacto Global da ONU, onde os países que participam de ambos, se comprometeram a considerar o ESG no investimento e incentivo de empresas. Além de instituições como o intuito da organização sem fins lucrativos Sustainability Accounting Standards Board (SASB) e o O Global Reporting Initiative (GRI).
ESG no Brasil
No Brasil a discussão se intensificou nos últimos 3 anos, tendo forte influência com os eventos como: os incêndios na floresta Amazônia; o desastre de Brumadinho; o vazamento de óleo na costa brasileira; as novas regulamentações na Europa de um modelo de consumo mais sustentável; a pressão de uma nova geração que cobra novos posicionamentos e comportamentos sociais e ambientais das empresas, além da pandemia do Corona Vírus com seus reflexos sobre empresas e funcionários.
Os critérios relacionados a ESG, ganham cada vez mais notoriedade no decorrer que a sociedade vai tomando consciência dos impactos negativos que certas práticas produzem, tanto ambientalmente, socialmente e economicamente. Eventos como os citados acima são exemplos de caminhos a não seguir.
Carlos Takahashi, coordenador do grupo consultivo de sustentabilidade da Anbima e diretor executivo da BlackRock Brasil diz que:
“As empresas aumentaram o interesse em incorporar boas práticas. Existe a consciência do mundo corporativo, mas também tem muita pressão dos investidores e das gestoras que alocam recursos”
E essa fala se confirma quando analisada as informações divulgadas pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros, informa que em 2020 houveram três vezes mais fundos ESG do que em 2019, totalizando R$700 milhões.
Considerando o ESG como um processo e um plano de negócio de médio a longo prazo, é natural que é um caminho longo, mas que deve ser trilhado se você quer continuar no mercado a longo prazo.
Porque investir?
Tempo e dinheiro valem ouro, e todos já entenderam isso, portanto, o mercado tem sido cada vez mais competitivo e as pessoas criteriosas onde irão investir.
Segundo um estudo realizado pelo The Boston Consulting Group (BCG), as companhias que têm boas práticas ESG apresentam resultados melhores ao longo do tempo. Ou seja, empresas que se preocupam com o meio ambiente, com a sociedade e investir em sua gestão tem o rendimento consideravelmente melhor.
Mas por que essas empresas tem alcançado um melhor rendimento que as convencionais? Empresas que se adequam aos critérios da ESG se antecipam a problemas, se envolvem menos em polêmicas e tendem a terem menos processos judiciais. Isso traz uma segurança maior para o investidor em relação ao investimento, e a adequação com as novas formas de consumo.
Leia também: Treinamento profissional como ferramenta empresarial
Dados mostram que startups brasileiras com soluções para as melhores práticas ambientais, sociais e de governança receberam investimentos da ordem de US$ 991 milhões desde 2011, como mostra o inédito Inside ESG Tech Report, estudo produzido pela plataforma de inovação aberta Distrito, que será divulgado mensalmente ao mercado.
Marina Cançado, sócia da XP Inc. e head de sustainable wealth na XP Private conta que empresas de todo porte: pequenas, médias ou grandes devem seguir os pilares do termo. “ESG não é luxo, é questão de sobrevivência e competitividade, por isso, é tão importante que as empresas — inclusive as menores e as startups — coloquem ESG em sua agenda prioritária”, diz ela. A mesma continue em entrevista para StarSe:
“Os investidores perceberam que num mundo cada vez mais complexo e acelerado, é fundamental compreender como as empresas lidam com os fatores sociais e ambientais". Isso porque, “inúmeros estudos indicam que empresas com fortes atributos de sustentabilidade levam a uma performance superior ao longo do tempo", diz a especialista. “Sem contar que cada vez mais cresce a consciência de que ao investir estamos moldando a realidade, e com isso, a busca por investimentos que gerem rentabilidade associada à impacto positivo no mundo [cresce].”
Ainda sobre o comportamento do consumidor a XP Investimentos desenvolveu um estudo onde mostra que:
“Os consumidores mais jovens tendem a ser mais receptivos e dar maior importância às questões ambientais e sociais do que consumidores com idade superior: 80% dos respondentes da Geração Z e 85% da Geração Y dizem que é extremamente ou muito importante que as empresas possuam programas que visem melhorar o meio ambiente, percentual este que se compara à 65% no caso dos respondentes acima de 65 anos.”
As empresas que desejam continuar no mercado precisam se atentar aos anseios da população e as novas práticas de consumos e prioridades. Não só empresas que fazem parte da Bolsa ou Fundos, de microempresas a multinacionais de todos os setores, pois a ESG é um movimento que engloba a todos.
Mas... Como trazer a ESG para minha empresa?
O plano de negócios ESG, é um investimento em sua empresa, porém pode levar um tempo para que consiga monta-lo e coloca-lo em prática, mas você pode começar com iniciativas práticas, como as descritas a seguir:
Em relação a Ambiental:
Usar materiais reciclados no escritório, reutilizar o papel para rascunho e digitalizar o que for possível para reduzir desperdícios;
Usar energias limpas e renováveis, que não emitam poluentes, como a eólica e a solar;
Fazer a destinação correta de resíduos e efluentes.
Desenvolver embalagens recicláveis, que utilizem menos plásticos, ou se sua empresa não é do ramo, também vale o descarte correto do lixo.
Práticas Sociais:
Promover a diversidade na equipe de colaboradores;
Permitir que as mulheres conciliem carreira e maternidade, oferecendo um ambiente propício para tal;
Investir em treinamentos e educação para crescimento de seus colaboradores;
Diálogo entre colaboradores e líderes;
Realizar projetos sociais com a comunidade local;
Investir no “salário social” para seus colaboradores;
Promover ou patrocinar eventos culturais e sociais.
Governança:
Estabelecer uma cultura forte;
Contratar fornecedores e colaboradores terceirizados que tenham integridade;
Ter uma hierarquia bem definida, com cargos e funções determinados;
Ter transparência, tornando públicas as principais informações.
Essas são algumas iniciativas para você que quer implementar esses princípios para desenvolvimento de sua empresa.
A Audax Capital acredita que a empresa do futuro é aquela que não somente gera lucro, mas também valor para sociedade. Trabalhamos diariamente para que o tripé da sustentabilidade seja um pilar de crescimento de nossa empresa e que possamos gerar impactos positivos para a comunidade em nosso entorno e a indústria de fomento nacional.
E você, irá acompanhar as inovações do mercado ou ficará preso no passado?
Fonte: https://audaxdigital.com.br/o-que-e-uma-empresa-esg-e-como-isso-tem-impactado-no-mercado/
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Planejamento Financeiro
Você sabe qual é a importância de um bom planejamento financeiro? O planejamento financeiro são algumas medidas que auxiliam na organização financeira de cada indivíduo ou empresa. O principal objetivo é garantir que as necessidades cotidianas e até planejamentos a longo prazo sejam supridos com segurança e tranquilidade.
O que é um planejamento financeiro empresarial?
Conforme dito antes, planejamento financeiro são ações, ferramentas e controles que buscam entender, organizar e gerenciar os recursos financeiros e, nesse caso, é focado no financeiro de uma empresa. A lógica é: ao saber seu faturamento mensal, é planejado os gastos, despesas e investimentos que serão feitos nos próximos meses. A ideia é suprir as necessidades da empresa, mas também gerar melhores resultados e utilizar os recursos financeiros de forma eficiente. Por se tratar das finanças, esse planejamento possui fator decisivo no sucesso de um negócio. É ele que mostrará sua saúde financeira atual, bem como os resultados financeiro-econômicos projetados dos próximos meses. É imprescindível que as finanças sejam acompanhadas de perto e que as projeções sejam feitas de forma eficiente, evitando que a empresa “caminhe no escuro”
Como fazer um planejamento financeiro eficiente?
Ao fazer um planejamento financeiro, você está administrando de maneira eficiente os gastos, organizando e saldando dívidas, fazendo uma poupança periodicamente e investindo de maneira correta os recursos poupados. Essa é uma estratégia que deve ser adotada desde o início, mas não quer dizer que seja necessário fazer grandes sacrifícios ou abrir mão do conforto do gasto presente. Planejamento é manter um equilíbrio entre as necessidades presentes e futuras. No entanto, para garantir essa estabilidade é necessário disciplina financeira. A seguir, te daremos três dicas de como garantir um planejamento efetivo:
1 - Fluxo de caixa
Podemos dizer que fluxo de caixa é um instrumento que o empresário usa para acompanhar a situação financeira da empresa. Basta criar um relatório com informações sobre toda a movimentação de dinheiro gasto ou recebido pela sua empresa em um determinado período. É importante registrar todas as previsões, tanto as previsões de gastos fixos, como aluguel, contas de luz e de água, quanto as previsões de recebimentos futuros, por exemplo, parcelas a receber, vendas planejadas; todos os recebimentos, por exemplo, recebimento de rendimento de aplicações e todos os pagamentos, por exemplo, pagamento de despesas bancárias e pagamento de impostos.
2 - Capital de Giro
Toda empresa deve ter uma quantia reservada para sua manutenção, isso é o Capital de Giro. Seja para pagar contas, inovar seu sistema ou até arcar com custos extras, como um novo produto no estoque, o capital de giro gera uma movimentação financeira, por isso é importante se planejar e sempre ter controle sobre o fluxo de caixa.
3 - Entenda e registre sua movimentação
Se você quer executar um bom planejamento financeiro, é importante que você compreenda a movimentação da sua empresa. Nós já vimos a importância de acompanhar a situação financeira da sua empresa para que não haja “sustos”. Basicamente, o controle financeiro é a sistematização das atividades do setor de finanças no sentido de avaliar a situação econômica das organizações. Como guia para essa avaliação, são usados relatórios elaborados e regulados pelos dados patrimoniais, bem como pelas condições do fluxo de caixa.
Como a antecipação de recebíveis pode te ajudar?
A antecipação de recebíveis é um recurso financeiro que permite que as empresas recebam valores antes do prazo previsto, ou seja, elas têm a possibilidade de receber por vendas que foram parceladas ou realizadas via cheques ou carnês, por exemplo. Pode ser usada pelas empresas em momentos em que é necessário aumentar o capital de giro, pagar despesas ou manter positivo o fluxo de caixa.
A Audax pode te ajudar com seu capital de giro e antecipação de seus recebíveis com taxas favoráveis e te proporcionando um atendimento humanizado e 100% digital.
Entre em contato com a gente e saiba mais!
Fonte: https://audaxdigital.com.br/planejamento-financeiro/
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