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Fé, Ciência e Conhecimento
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- Fé é acreditar sem ver, saber que existe sem a necessidade de ter tocado para comprovar tal existência! - Ciência é a metodologia sistematizada pela qual nós adquirimos conhecimento! - Conhecimento é o ato ou efeito de abstrair uma ideia compreendida ou noção de alguma coisa! Através do conhecimento adquirido por nossos incessantes estudos, utilizando todos os recursos da ciência que hoje temos a nosso dispor, se torna impossível negar a "fé em Deus", diante de tantas maravilhas e da magnitude delas! - Aguinaldo A. de Mesquita
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antunesm · 12 days ago
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Servidores DNS Mais Usados
Google Public DNS
IPv4 Primary DNS: 8.8.8.8 Secondary DNS: 8.8.4.4 IPv6 Primary DNS: 2001:4860:4860::8888 Secondary DNS: `2001:4860:4860::8844 CDN: sim Resolução: Velocidade: Segurança: **
Cloudflare DNS
IPv4 Primary DNS: 1.1.1.1 Secondary DNS: 1.0.0.1 IPv6 Primary DNS: 2606:4700:4700::1111 Secondary DNS: 2606:4700:4700::1001 Resolução: Velocidade: Segurança: *
Open DNS
IPv4 Primary DNS: 208.67.222.222 Secondary DNS: 208.67.220.220 IPv6 Primary DNS: 2620:119:35::35 Secondary DNS: 2620:119:53::53 Resolução: ** Velocidade: Segurança:
Quad9 DNS
IPv4 Primary DNS: 9.9.9.9 Secondary DNS: 149.112.112.112 IPv6 Primary DNS: 2620:fe::fe Secondary DNS: 2620:fe::9 Resolução: Velocidade:* Segurança: *
AdGuard DNS
IPv4 Primary DNS: 94.140.14.14 Secondary DNS: 94.140.15.15 IPv6 Primary DNS: 2a10:50c0::ad1:ff Secondary DNS: 2a10:50c0::ad2:ff Resolução: * Velocidade:* Segurança: *
Verisign DNS
IPv4 Primary DNS: 64.6.64.6 Secondary DNS: 64.6.65.6 Resolução: ** Velocidade:** Segurança: **
Comodo Secure DNS
IPv4 Primary DNS: 8.26.56.26 Secondary DNS: 8.20.247.20 Resolução: ** Velocidade:** Segurança: **
OpenNIC
IPv4 Primary DNS: 216.87.84.211 Secondary DNS: 23.90.4.6 Resolução: ** Velocidade:** Segurança: **
Gcore DNS
IPv4 Primary DNS: 95.85.95.85 Secondary DNS: 2.56.220.2 IPv6 Primary DNS: 2a03:90c0:999d::1 Secondary DNS: 2a03:90c0:9992::1 Resolução: ** Velocidade:** Segurança: **
DNS.Watch
IPv4 Primary DNS: 84.200.69.80 Secondary DNS: 84.200.70.40 IPv6 Primary DNS: 2001:1608:10:25::1c04:b12f Secondary DNS: 2001:1608:10:25::9249:d69b Resolução: ** Velocidade:** Segurança: **
Control D
IPv4 Primary DNS: 76.76.2.0 Secondary DNS: 76.76.10.0 IPv6 Primary DNS: 2606:1a40:: Secondary DNS: 2606:1a40:1:: Resolução: * Velocidade:* Segurança: **
CleanBrowsing
IPv4 Primary DNS: 185.228.168.9 Secondary DNS: 185.228.169.9 IPv6 Primary DNS: 2a0d:2a00:1::2 Secondary DNS: 2a0d:2a00:2::2 Resolução: ** Velocidade:** Segurança: **
Alternate DNS
IPv4 Primary DNS: 76.76.19.19 Secondary DNS: 76.223.122.150 IPv6 Primary DNS: 2602:fcbc::ad Secondary DNS: 2602:fcbc:2::ad Resolução: ** Velocidade:** Segurança: **
NextDNS
IPv4 Primary DNS: 45.90.28.0 Secondary DNS: 45.90.30.0 IPv6 Primary DNS: 2a07:a8c0::97:8249 Secondary DNS: 2a07:a8c1::97:8249 Resolução: ** Velocidade:** Segurança: **
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antunesm · 2 years ago
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Instalando Fontes e Recriando o Cache de Fontes no Ubuntu
As fontes tipográficas no Ubuntu, podem ser instaladas muito facilmente.
Entretanto, em algumas situações as fontes instaladas não aparecem listas dos editores usados. Veja, no tutorial abaixo, como instalar fontes no Ubuntu e como fazer com que elas sejam apresentadas nas listas desses editores.
Vale lembrar que, embora o tutorial tenha sido criado para o Ubuntu, o procedimento é o mesmo em outras distribuições Linux parecidas, Como o Fedora, por exemplo.
Para instalar essas fontes, abra o Terminal(Ctrl+Alt+T),
Entre com o comando:
Exemplo:
sudo cp /home/pasta_pessoal/Downloads/fontes_baixadas/*.ttf /usr/local/share/fonts
Onde:
/home/pasta_pessoal/Downloads/fontes_baixadas/*.ttf é a pasta onde estão todas as fontes(arquivos com extensão .ttf), e
/usr/local/share/fonts é o diretório para onde elas devem ser copiadas;
Entre com a senha de administrador do sistema que vai ser então solicitada;
Para evitar que as fontes, mesmo instaladas não apreçam nas listas de fontes dos editores, é necessário recriar o cache de fontes do sistema.
Para isso, entre com o comando:
fc-cache -f -v
Agora experimente verificar na lista de fontes de seu editor, para checar se elas já estão realmente sendo apresentadas.
Se o seu editor permaneceu aberto quando da instalação das fontes e da recriação da cache de fontes, será necessário reiniciá-lo para que ele atualize as sua lista de fontes!
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antunesm · 2 years ago
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CORRIGINDO PROBLEMAS DE DISCOS NO UBUNTU COM O COMANDO FSCK
O comando fsck no Linux é na verdade um “wrapper” que serve para chamar outros comandos que são variações dele(do próprio fsck) para vários tipos de sistemas de arquivos. Dependendo do sistema de arquivos, o fsck invoca sua variação apropriada para lidar com este sistema de arquivos. para o sistema de arquivo xfs o fsck invocará o fsck.xfs que está no diretório /usr/sbin/; Já para o sistema de arquivo fat o fsck invocará o fsck.fat, e assim por diante: /usr/sbin/fsck.cramfs /usr/sbin/fsck.ext2 /usr/sbin/fsck.ext3 /usr/sbin/fsck.ext4 /usr/sbin/fsck.fat /usr/sbin/fsck.minix /usr/sbin/fsck.msdos -> fsck.fat /usr/sbin/fsck.vfat -> fsck.fat /usr/sbin/fsck.xfs e também outras variações: /usr/sbin/dosfsck -> fsck.fat /usr/sbin/e2fsck O objetivo do fsck é checar e corrigir a existência de erros no sistema de arquivos. Por padrão, o fsck assume o sistema de arquivos ext2 e, após fazer uma checagem no disco, pergunta ao usuário se ele deseja fazer as correções necessárias. Como parâmetro de identificação do disco a ser verificado o comando fsck aceitará: um nome de dispositivo (ex.: /dev/hdc1, /dev/sdb2), um ponto de montagem (ex: /, /usr, /home), um Label (ex.: LABEL=root) ou uma UUID (ex.: UUID=8868abf6-88c5-4a83-98b8-bfc24057f7bd ). O UUID é o número identificador do disco, este número é único e específico deste disco. As opções frequentemente usadas para o comando fsck são: -A: Faz a checagem de todos os discos especificados no arquivo /etc/fstab; -t: Especifica o tipo de sistema de arquivos que deverá ser checado; -c: Faz checagem de setores defeituosos (bad blocks); -f: Força a checagem do sistema de arquivos mesmo que este pareça íntegro; -p: Repara automaticamente o sistema de arquivos; -y: Executa o fsck de modo não interativo, não fazendo nenhuma pergunta ao usuário; Ainda podemos usar opções específicas para os sistemas de arquivos ext2, ext3 e ext4: -b: Superbloco Especifica qual superbloco o fsck irá trabalhar; Um superbloco é uma área especial no disco com informações importantes dos parâmetros do sistema de arquivos e o seu estado atual. Geralmente o superbloco é copiado em diversas áreas no disco como backup. É muito importante frizar que o disco esteja desmontado para que o comando fsck seja executado: Para evitar desastres o comando retornará mensagem de erro se for executado para um disco que ainda esteja montado: Ex.: # fsck /dev/xvdb1 /dev/xvdb1 is in use. Uma vez desmontado o sistema de arquivos, se o disco não tiver nenhum problema teremos: # fsck.ext4 /dev/xvdb1 e2fsck 1.42.9 (28-Dec-2013) /dev/xvdb1: clean, 41436/524288 files, 374905/2096891 blocks Dependendo do tamanho e dos inúmeros reparos que a partição necessita, o processo do fsck pode demorar horas. Para verificar a partição do sistema raiz há duas opções: Reiniciar o sistema usando um live boot Linux para através dele, pelo comando fsck verificar esta partição raiz; ou Usar o comando “touch /forcefsck” para criar o arquivo forcefsck no diretório raiz de seu disco, o arquivo forcefsck não é nenhum comando adicional, Mas sim um marcador que informará ao sistema que no próximo boot, antes da carga total do sistema Linux ele deverá realizar uma verificação de sua partição raiz no boot do sistema. Comando e2fsck O comando e2fsck é usado para checar os sistemas de arquivos ext2, ext3 e ext4. Ele é a versão do fsck para os sistemas de arquivos baseados no sistema de arquivos ext. As opções do comando e2fsck são comuns ao fsck, já que é o próprio e2fsck que será invocado pelo fsck quando se tratar de partições do tipo ext2, ext3 e ext4. Exemplo: $ sudo fsck.ext4 /dev/xvdb1 e2fsck 1.42.9 (28-Dec-2013) /dev/xvdb1: clean, 41436/524288 files, 374905/2096891 blocks
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antunesm · 3 years ago
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Instalando o Editor/Conversor de Vídeo AVIDEMUX 2.8.1 no Ubuntu 22.04 via PPA
Faremos a instalação do AVIDEMUX 2.8.1 (Versão compatível com a versão 22.04 do Ubuntu) usando um repositório não oficial: 1) Abra o terminal e comece por desinstalar a todas as versões anteriores dentro do pacote 2.7-*: $ sudo apt remove --autoremove avidemux2.7-* 2) Agora vamos adicionar o endereço de repositório oficial PPA da xtradeb apps PPA: $ sudo add-apt-repository ppa:xtradeb/apps Será solicitada a sua senha de ROOT, digite-a e pressione ENTER para continuar. 3) Agora precisamos atualizar a lista de repositórios e pacotes: $ sudo apt update 4)Agora instalaremos o video editor AVIDemux 2.8.1 bem como todas as suas dependências com o comando abaixo $ sudo apt install avidemux-qt avidemux-jobs-qt Obs.: Em alguns casos podem ocorrer problemas na execução do AVIDemux, eu solucionei sincronizando o System package cache: $ sudo apt upgrade Para a desinstalação: 1) Para desinstalarmos o AVIDemux 2.8.1(por ser uma versão oficial) basta executar o comando abaixo: $ sudo apt remove --autoremove avidemux-qt avidemux-jobs-qt Boa diversão!!!
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antunesm · 3 years ago
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antunesm · 4 years ago
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Aumentando a Memória Swap do UBUNTU via Arquivo
Nosso computador, ao ser ligado acessa uma memória fisica pré gravada(BIOS) que verifica todo o hardware e então começa a carregar o S.O. para a memória básica(RAM), quando carregado podemos começar a usar o nosso computador, porém para algumas atividades a memória RAM por vezes se torna insuficiente. No LINUX temos uma área de memória de apoio a memória RAM no disco rígido(SWAP). Mesmo assim em algumas outras atividades bem mais pesadas, até a memória SWAP pode começar a ser insuficiente! Situações exemplo: 1. Hibernar o computador com muitos aplicatívos abertos e com conteúdo não salvo; 2. Editar imagem e/ou vídeo e/ou acessar conteúdo da internet em várias abas, simultaneamente ou isoladamente; 3. E outras que exijam muito armazenamento temporário. Daí necessitamos aumentar o espaço de memória SWAP. Existem duas forma de se aumentar o espaço de SWAP no Linux, 1. Alterarando o tamanho da partição SWAP do seu HD ou 2. utilizando um arquivo preconfigurando para essa função. Nesse artigo vamos ver como podemos aumentar a memória de SWAP utilizando um arquivo. Para o exemplo aumentaremos a memória SWAP de 2GB para 8GB (6GB em um arquivo): Passo 01: Abrindo o terminal como root Ctrl+Alt+T Passo 02: Verificando a quantidade de memória no sistema: $ free -m Vai informar, numa mesma linha a memória total, usada, livre, compartilhada, usada para buffere usada para cache, nessa ordem. Na segunda linha o uso médio estimado para buffer e cache, nessa ordem. Na terceira linha a memória SWAP total, usada e livre, nessa ordem. Passo 03: Criar um arquivo para ser utilizado como SWAP com o tamanho de 6GB, (o nome fica a seu critério), no exemplo o nome será "meuswap" no diretório /root. Para calcular o espaço que vamos aumentar pensamos assim: o contador = count vai definir a quantidade de blocos de armazenamento. o bs = block size determinará o tamanho individual de cada bloco em bytes. Para 6GB com um bs-1024 teremos 6x1024x1024 count=6291456 blocks de 1024 bytes. # dd if=/dev/zero of=/root/meuswap bs=1024 count=6291456 Passo 04: Certificando-se de que o arquivo foi criado e no tamanho correto. # ls -l /root/meuswap Se estiver tudo ok o comando retornará: -rw-r–r– 1 root root 6442450944 Apr 22 16:52 meuswap Passo 05: Agora vamos definir esse arquivo para ser utilizado como SWAP. # mkswap meuswap Se estiver tudo ok o comando retornará: Setting up swapspace version 1, size = 6291452 KiB no label, UUID=289f77c0-8f31-4b72-b446-072bb8c5fa18 Passo 06: Agora vamos configurar as permissões para que o arquivo meuswap somente possa ser lido ou alterado pelo superusuário. Definindo o superusuário como proprietário do arquivo meuswap: # chown root:root meuswap Dando permissões de leitura e escrita somente para o proprietário: # chmod 0600 meuswap Passo 07: Ativando o arquivo meuswap como espaço de SWAP utilizável. # swapon meuswap Passo 08: Finalmente, vamos tornar esse espaço de SWAP acrescentado utilizável sempre que o sistema for reinicializado. Para isso, vamos alterar o arquivo /etc/fstab. Use o seu editor de texto predileto, como superusuário, edite o arquivo /etc/fstab e adicione a linha abaixo: /root/meuswap swap swap defaults 0 0 Salve o arquivo /etc/fstab, saia do modo superusuário e verifique a quantidade de memória no sistema: $ free -m Na terceira linha será informado (Em MB) o espaço de memória SWAP total, usada e livre, nesta ordem. Exemplo: Swap: 8049 161 7888 A título de curiosidade, podemos ter informações detalhadas de como a mémoria SWAP está configurada: # swapon -s Que irá iformar algo parecido com: Filename Type Size Used Priority /dev/sda6 partition 1951740 165384 -1 /root/meuswap file 6291452 0 -2 Baseado em um artigo de ALEXEI C TAVARES
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antunesm · 4 years ago
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Abrindo um link web no navegador a partir do terminal
SHELL SCRIPT (sensible-browser)
Como já sabemos, para executarmos um script, nosso arquivo pode ter qualquer nome, ele só precisa ter o cabeçalho: # !bin/sh e ser atribuido como executável, que faremos com o comando: >chmod +x nome_do_arquivo_script Dentro dos arquivos de script logo após o cabeçalho podemos enfileirar diversos comandos de terminal! Mas para abrirmos uma página a partir do terminal precisaremos usar um comando específico que abrirá a página no navegador: "sensible-browser" Exemplo: sensible-browser http://link_da_pagina_a_ser_aberta sensible-browser http://www.google.com
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antunesm · 4 years ago
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Adicionando manualmente uma nova resolução no UBUNTU
Se você Instalou uma nova versão do UBUNTU e não encontrou a resolução mais adequada para o seu monitor e sabe que sua placa suporta, o problema pode esta no seu driver de vídeo. Ele não foi reconhecido durante a instalação dessa versão. Para corrigir esse problema usaremos o comando xrandr que é uma extensão do comando randr. Os seus parametros de utilização permitem testar, criar, alterar, adcionar e listar uma resolução(Ex.1920x1080), uma rotação(Ex. Paisagem/Retrato), uma previsualização(Ex. Fliped/Espelhado) e/ou uma saída padrão(Ex. Screen-0/VGA-1/HDMI-1). (Tenha o cuidado de verificar se o driver do seu computador e a interface do seu monitor, ambos suportam a resolução que você quer adicionar!) Antes de adicionar uma resolução precisamos verificar se ela já existe. Abra o terminal e digite: perfil@computador:~$xrandr O resultado será algo parecido com o que é mostrado abaixo: Screen 0: minimum 320 x 200, current 1600 x 900, maximum 16384 x 16384 eDP-1 connected (normal left inverted right x axis y axis) 1366x768 60.00 + 1360x768 59.80 59.96 1280x720 60.00 59.99 59.86 59.74 1024x768 60.04 60.00 960x720 60.00 928x696 60.05 896x672 60.01 1024x576 59.95 59.96 59.90 59.82 960x600 59.93 60.00 960x540 59.96 59.99 59.63 59.82 800x600 60.00 60.32 56.25 840x525 60.01 59.88 864x486 59.92 59.57 800x512 60.17 700x525 59.98 800x450 59.95 59.82 640x512 60.02 720x450 59.89 700x450 59.96 59.88 640x480 60.00 59.94 720x405 59.51 58.99 684x384 59.88 59.85 680x384 59.80 59.96 640x400 59.88 59.98 576x432 60.06 640x360 59.86 59.83 59.84 59.32 512x384 60.00 512x288 60.00 59.92 480x270 59.63 59.82 400x300 60.32 56.34 432x243 59.92 59.57 320x240 60.05 360x202 59.51 59.13 320x180 59.84 59.32 HDMI-1 connected primary 1600x900+0+0 (normal left inverted right x axis y axis) 1600mm x 900mm 1920x1080 60.00 + 50.00 59.94 30.00 25.00 24.00 29.97 23.98 1920x1080i 60.00 50.00 59.94 1280x1024 60.02 1360x768* 60.02 1280x720 60.00 50.00 59.94 1024x768 60.00 800x600 60.32 720x576 50.00 720x576i 50.00 720x480 60.00 59.94 640x480 60.00 59.94 720x400 70.08 Serão exibidas todas as resoluções detectadas para cada um dos monitores conectadose a resolução que esta setada com "*" é a resolução que esta sendo usada no momento. Na segunda linha está o nome do monitor(Ex DP-1, VGA-1, HDM-1, SCREEN-1). Guarde o nome do monitor o qual deseja manipular. Se nessa lista você encontrou a resolução desejada, no terminal digite o comando abaixo para a resolução escolhida(Ex. 1600x900): perfil@computador:~$xrandr -s 1600x900 Esse comando irá alterar a resolução atual para a que você escolheu(Ex. 1600x900) Agora se não encontrou a resolução desejada, usaremos o comando cvt(Coordinated Video Timing), um utilitário que pelos padrões VESA irá calcular e testar a viabilidade, o refresh, a frequencia de varredura e a taxa de atualização, para os valores verticais e horizontais informados, mas avaliando somente a capacidade da sua controladora de vídeo. No terminal digite o comando abaixo para a resolução desejada(Ex. 1600x900): perfil@computador:~$cvt 1600 900 O resultado será algo como: # 1600x900 59.95 Hz (CVT 1.44M9) hsync: 55.99 kHz; pclk: 118.25 MHz Modeline "1600x900_60.00" 118.25 1600 1696 1856 2112 900 903 908 934 -hsync +vsync Usando o comando xrandr com o parametro --newmode e as informações que o comando cvt nos retornou, criaremosw o modo e os atributos para essa resolução(Ex. 1600x900), para isso digite o comando: perfil@computador:~$xrandr --newmode "1600x900_60.00" 118.25 1600 1696 1856 2112 900 903 908 934 -hsync +vsync Agora que criamos o modo, só falta adicionarmos na lista das resoluções possíveis, a resolução escolhida(Ex. 1600x900), para isso colete o nome do monitor que anteriormente guardamos e o qual desejamos manipular, então digite o comando: perfil@computador:~$xrandr --addmode HDMI-1 16000x900_60.00 Em alguns casos essa resolução que acabamos de configurar já entra como resolução padrão e já começa a funcionar, caso não entre, vamos defini-la como resolução padrãoo, para isso digite o comando: perfil@computador:~$xrandr --output HDMI-1 --mode 16000x900_60.00 A partir desse momento a sua resolução padrão passa a ser padrão. mas falta uma coisa, essas configurações são válidas apenas durante a sessão corrente, e logo que a máquina for reiniciada ou religada elas serão perdidas. Para resolver isso vamos inserir os comandos usados anteriormente para criar, adicionar e definir como padrão, no final do arquivo ".profile" que está na sua pasta pessoal. No terminal use o editor de texto de sua preferencia para isso: No meu caso: perfil@computador:~$gedit /home/PASTA PESSOAL/.profile Na última linha do texto insira os comandos para a resolução que deseja manter(Ex. 1600x900) xrandr --newmode "1600x900_60.00" 118.25 1600 1696 1856 2112 900 903 908 934 -hsync +vsync xrandr --addmode HDMI-1 16000x900_60.00 xrandr --output HDMI-1 --mode 16000x900_60.00 Agora é só salvar e sair. Divirta-se!
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antunesm · 5 years ago
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Instalando o Editor/Conversor de Vídeo AVIDEMUX 2.7.6 no Ubuntu 20.04
Faremos a instalação do AVIDEMUX 2.7.6 (Versão compatível com a versão 20.04 do Ubuntu) usando um repositório não oficial: 1) Abra o terminal e comece por adicionar o PPA referente> $ sudo add-apt-repository ppa:ubuntuhandbook1/avidemux Será solicitada a sua senha de ROOT, digite-a e pressione ENTER para continuar. 2) Agora precisamos atualizar a lista de repositórios e pacotes: $ sudo apt update 3)Agora em uma mesma linha de comando instalaremos as bibliotecas, o framework, as ferramentas, os plugins e o aplicativo: libavidemux2.7-6 libavidemux2.7-qt5-6 avidemux2.7-qt5 avidemux2.7-plugins-qt5 avidemux2.7-jobs-qt5 $ sudo apt install libavidemux2.7-6 libavidemux2.7-qt5-6 avidemux2.7-qt5 avidemux2.7-plugins-qt5 avidemux2.7-jobs-qt5 Obs.: Em alguns casos podem ocorrer problemas na execução do AVIDEMUX, eu solucionei sincronizando o System package cache: $ sudo apt upgrade Para a desinstalação: 1) abra o terminal e remova o PPA referente: $ sudo add-apt-repository --remove ppa:ubuntuhandbook1/avidemux 2) Agora faça a a desinstalação do AVIDEMUX 2.7.6 $ sudo apt remove libavidemux2.7-6 avidemux2.7-qt5 avidemux2.7-plugins-qt5 avidemux2.7-jobs-qt5
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antunesm · 6 years ago
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Corrigindo o Erro: avrdude: ser_open(): can't open device “/dev/ttyACM0″
>Quando instalamos a a IDE do arduino no ubuntu, a porta de comunicação serial com o MCU adota o nome de /dev/ttyUSBx onde x é o numero da porta USB utilizada, que pode ser 0,1,2,3 etc. Porém em algumas instalações ela vem com o nome de /dev/ttyACM0 que é o nome dado pelo sistema a uma porta serial genérica. Por padrão no Ubuntu, inicialmente os usuários não possuem permissão para se comunicar com as portas do tipo serial. Por isso em algumas instalações da IDE do arduino, esta não consegue carregar o sketch para a MCU. Nesse caso necessitamos adicionar essa permissão ao usuário. Primeiro vamos adicionar o usuário ao grupo dialout: >sudo usermod -a -G dialout usermod Comando que modifica o arquivo de contas do sistema para refletir imediatamente as alterações especificadas neste comando. -a, --append Adiciona o usuário especificado a um grupo suplementar. Essa opção só deve ser usada em conjunto com a opção -G. -G, --group Especifica um grupo suplementar ao qual o usuário deve ser adicionado. dialout É o grupo que controla a comunicação do usuário com as portas seriais. Agora daremos permissão a todos os usuários do sistema a poderem ler e gravar na porta ttyACM0: >sudo chmod a+rw /dev/ttyACM0 chmod Comando que altera as permissões do arquivo informado de acordo com os parametros deste comando, formado por argumentos, operadores e permissões. Argumento (a) Aplica as alterações das permissões para todos os usuários. Operador `+' Faz com que as permissões selecionadas sejam adicionadas as já existentes no arquivo informado. Permissão (r) Leitura Permissão (w) Gravação.
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antunesm · 6 years ago
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Criando Pendrive de Boot do Windows 10 no Ubuntu
Esse tutorial mostrará uma forma fácil de criar um pendrive de boot do Windows 10 no Ubuntu(Ah! Funciona em todas as distros Linux). Estou usando o Ubuntu 18.04.02 como exemplo. Instalaremos o WoeUSb quw é um fork do WinUSB. Ambos são open source e são utilizados para gerar pendives de boot no Linux. O WinUSb não é mais atualizado desde 2012. No exemplo usaremos a ISO do do Windows 10 que deve ser baixada, sugerimos que faça o download dessa imagem por torrent pelo link abaixo link. Copie o link abaixo e cole no seu navegador para baixar a ISO Windows 10 x86 magnet:?xt=urn:btih:010AEA64DDF412854748C013C83BACBF776E4BF3&dn=windows+10+pro+home+rtm+1511+build+10586+3+x86+pt+br&tr=udp%3A%2F%2Ftracker.publicbt.com%3A80%2Fannounce&tr=udp%3A%2F%2Fglotorrents.pw%3A6969%2Fannounce&tr=udp%3A%2F%2Ftracker.openbittorrent.com%3A80%2Fannounce Copie o link abaixo e cole no seu navegador para baixar a ISO Windows 10 x64 magnet:?xt=urn:btih:8ECB73651855E61BD1920ED72DA538E4D3EDAD8C&dn=windows+10+pro+home+rtm+1511+build+10586+3+x64+pt+br&tr=udp%3A%2F%2Ftracker.publicbt.com%3A80%2Fannounce&tr=udp%3A%2F%2Fglotorrents.pw%3A6969%2Fannounce&tr=udp%3A%2F%2Ftracker.openbittorrent.com%3A80%2Fannounce Copie o link abaixo e cole no seu navegador para baixar o Ativador do Windows 10 magnet:?xt=urn:btih:f925b5ba9a9bce6cc44f354a5931fc323eaa4caa&dn=KMSpico+10.2.0+FINAL+%2B+Portable+%28Office+and+Windows+10+Activator%29+%5BTechTools%5D&tr=http%3A%2F%2Ftracker.trackerfix.com%3A80%2Fannounce&tr=udp%3A%2F%2F9.rarbg.me%3A2710&tr=udp%3A%2F%2F9.rarbg.to%3A2710 Uma vez baixada a ISO do Windows 10 siga as instruções a seguir: O WoeUSB usa uma PPA especifica.Vamos instala-la: >sudo add-apt-repository ppa:nilarimogard/webupd8 Agora atualize a lista de repositórios: >sudo apt update Agora instale o Woeusb: >sudo apt install woeusb Usando o WoeUSB pela linha de comando: Primeiro identifique o nome do pendrive: >lsblk Agora desmonte-o: (Digamos que o pendrive seja identificado como sdb1) >sudo umount /dev/sdb1 Agora crie o pendrive de boot do Windows 10: >sudo woeusb -v --device windows-10.iso /dev/sdb1 Pronto, agora você já pode usar o pendrive de boot para instalar o Windows. Usando o WoeUSB pela interface gráfica: >woeusbgui Usando o WoeUSB, selecione a imagem do Windows e o dispositivo usb. Aguarde até terminar a instalação. Concluído! Pode usar o pendrive de boot para instalar o Windows.
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antunesm · 6 years ago
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Entendendo o Programa dpkg do Debian
dpkg é a abreviação de Debian Pakage Manager, e é um importante, senão indispensável Gerenciador de pacotes das distribuições linux, Debian, Gnome e pode ser instalado em outras distribuições. Ele é responsável, com os parametros adequados, pelo controle, empacotamento e desempacotamento de arquivos binários(.bin), arquivos de sistema compactados(.deb) dentre outros. a Distribuição Debian e todas as outras que utilizam o dpkg, tem uma série de ferramentas que precisam ser chamadas manualmente para construir pacotes. São elas: . dpkg-source empacota e desempacota os arquivos-fontes de um pacote Debian. . dpkg-deb empacota e desempacota pacotes binários. . dpkg-gencontrol lê a informação de um pacote desempacotado da árvore-fonte do Debian, gera um pacote de controle binário e cria uma entrada para ele nos arquivos Debian. . dpkg-shlibdeps calcula as dependências ocorridas com respeito a bibliotecas. . dpkg-genchanges lê a informação de um pacote desempacotado da árvore-fonte do Debian gerando uma construção de controle de arquivos (.changes). . dpkg-buildpackage é um script de controle que pode ser usado para construir um pacote automaticamente. . dpkg-distaddfile adiciona um arquivo nos arquivos Debian. . dpkg-parsechangelog lê os arquivos de mudanças (changelog) de um pacote desempacotado da árvore-fonte do Debian. Quando concluimos a instalação de algumas distrbuições que usam o dpkg, necessitamos manualmente executá-lo para que habilite o gerenciamento de todos os itens instalados. Para isso execute o seguinte comando: >sudo dpkg - -configure -a Para algumas distribuições, quando se vai fazer as primeiras instalações podem acontecer instabilidades ou quebras de pacotes durante as atualizações. Para estes casos use o comando: >sudo apt --fix-broken install
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antunesm · 6 years ago
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Bom dia hope dia 21/06/2019, o nosso Blog Fé, Ciência e Conhecimento completou 6 anos hoje! E que venham muitos outros!
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antunesm · 6 years ago
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Inserindo Legendas .srt em Arquivos de Vídeo .avi, .mp4, .mkv e .rmvb
Se você costuma baixar filmes e séries, já deve ter se deparado com situações onde precisou das legendas para seus vídeos, e não tinha o arquivo .srt ou o dispositivo no qual queria reproduzir o vídeo não dispunha opção carregar legenda! Uma solução para esse inconveniente é embutir a legenda dentro do arquivo de vídeo .avi, .mp4, .mkv e .rmvb! Vamos mostrar como podemos fazer isso de forma fácil e rápida, usando o nosso bom e velho Terminal, em qualquer distribuição Linux. (No exemplo usaremos o Ubuntu) Primeiro instalamos o programa "mencoder", um aplicativo de linha de comando que manipula arquivos de mídia, como alteração de codecs, formatos de exibição e etc. Abra seu terminal e execute: 'sudo apt-get install -y mencoder' No terminal, vá para a pasta onde os arquivos de vídeo(.avi, .mp4, .mkv e .rmvb) e de legenda(.srt) se encontram. Depois digite o comando abaixo.(Não vou utilizar nomes específicos) 'mencoder arquivo_de_video_sem_legenda_embutida.avi -sub arquivo_de_legenda.srt.srt -subpos 90 -oac lavc -ovc lavc -subcp latin1 -o arquivo_de_video_com_legenda_embutida.avi' A opção -subpos determina a posição da legenda no vídeo. onde: -0 posiciona a legenda no topo, -100 posiciona a legenda na parte inferior, e -90 posiciona a legenda automaticamente.
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antunesm · 6 years ago
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Adicionando Driver Para Placa Wireless no Ubuntu 18.04
Refiz a instalação do meu Ubuntu 18.04, quando concluiu, nas configurações do sistema, dispositivos Wi-Fi, informava que não havia nenhum dispositivo conectado, enquanto que na instalação anterior eu usava o Wi-Fi normalmente! Então para não ter que refazer a instalação e correr o risco de quando concluisse me deparasse com o mesmo erro, resolvi instalar manualmente! Minha placa de rede é off board! É uma BCM43228 802.11a/b/g/n Ela era reconhecida como dispositivo: Comando: lspci -vnn | grep Network: Broadcom Corporation BCM43228 802.11a/b/g/n Wireless LAN Controller [14e4:432b] Mas não era visualizada como disponível: Comando iwconfig: lo no wireless extensions. eth0 no wireless extensions. Então busquei informações sobre este problema na internet (Rede com cabo!) www.help.ubuntu.com/ community/ WifiDocs/ Driver/ bcm43xx Este pacote específico dá suporte às placas wireless Broadcom STA: -BCM4311, -BCM4312, -BCM4313, -BCM4321, -BCM4322, -BCM43224, -BCM43225, e -BCM43228 Me sugeriram alguns links: Link 1 - https://bugs.launchpad.net/ubuntu/+source/linux/+bug/1060268 Link 2 - https://bugs.launchpad.net/ubuntu/+source/bcmwl/+bug/732677 E um passo a passo: 1. Reconhecer qual placa Wireless em uso: Comando lspci -nn -d 14e4: 2. Limpar os identificadores: Comando sudo apt-get purge bcmwl-kernel-source 3. Preparar o sistema: Atualizar os repositórios: Comando sudo apt update Atualizar os identificadores: Comando sudo update-pciids 3. Instalar o pacote específico: Comando sudo apt install firmware-b43-installer 4. Reinicializar: Comando sudo reboot E Pronto!!! Obs.: Em alguns casos particulares, pode ser necessário, após a instalação do pacote específico, desbloquea-lo: Comandos sudo modprobe -r b43 sudo modprobe b43 sudo rfkill unblock all
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antunesm · 6 years ago
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Clonando Cartão SD no Ubuntu
Para Clonar um cartão SD tendo apenas um leitor, em seu computador, proceda da seguinte maneira: Usando o comando "dd" do linux; -Crie uma imagem do cartão SD no Disco Rígido: -usando o terminal, digite: sudo dd if=/dev/sdb of=/home/perfil do usuário/nome do arquivo.img ***Muito CUIDADO, nessa hora! Tem que ser o nome exato do cartao SD no dispositivo leitor! Para saber qual é o nome exato do seu cartão use o comando: df - h Antes e depois de inserir seu cartão SD, compare os dois resultados; no final da lista vem o nome que você colocou no rótulo dos seus dispositivos de armazenamento(Discos rígidos, pendrives, cd-roms, cartoes SD e outros) e o nome do dispositivo para o sistema! Verifique o nome de seu cartão SD e use este nome. Por exemplo: Meu cartão SD para o sistema tem o nome "sdf"; Meu perfil de usuário é "silva"; Meu arquivo .img vai se chamar "imagem"; Vou guardar o arquivo na pasta "Documentos"; A linha de comando ficara assim: sudo dd if=/dev/sdf of=/home/silva/Documentos/imagem.img Aguarde! Dependendo do tamanho do cartão SD isso pode demorar, pois o comando "dd" não clona somente o conteúdo do cartão SD e sim todo o espaço do cartão SD(Inclusive o espaço vazio). Para a gravar a imagem criada em outro cartão SD, proceda da seguinte maneira: ***Se a imagem foi criada de um cartão SD de 16GB é recomendado que seja gravada em outro cartão SD de mesma capacidade! Pode ser gravada em um cartão SD de capacidade superior, mas não é garantido que funcione corretamente! Não é possível gravar uma imagem em um cartão de capacidade inferior ao cartão SD da imagem! Usando o comando "dd" do linux; -Grave o arquivo de imagem criado para um cartão SD: -usando o terminal, digite: sudo dd bs=4M if=/home/perfil do usuário/nome do arquivo.img of=/dev/sdb ***Muito, Mas MUITO CUIDADO, nessa hora! Tem que ser o nome exato do cartao SD no dispositivo leitor! Pois se você errar e autorizar que ele faça a gravação para o nome de seu disco rígido, por uma desatenção, seu HD será completamente apagado! Proceda da mesma maneira que fez quando foi criar a imagem. Para saber qual é o nome exato do seu cartão use o comando: df - h Antes e depois de inserir seu cartão SD, compare os dois resultados; no final da lista vem o nome que você colocou no rótulo dos seus dispositivos de armazenamento(Discos rígidos, pendrives, cd-roms, cartoes SD e outros) e o nome do dispositivo para o sistema! Verifique o nome de seu cartão SD e use este nome. Por exemplo: Meu cartão SD para o sistema tem o nome "sdf"; Meu perfil de usuário é "silva"; Meu arquivo .img vai se chamar "imagem"; Vou guardar o arquivo na pasta "Documentos"; A linha de comando ficara assim: sudo dd bs=4M if=/home/silva/Documentos/imagem.img of=/dev/sdf. guarde! Dependendo do tamanho do cartão SD isso pode demorar! Demorar até mais que a criação da imagem, pois o comando "dd" não grava somente o conteúdo do cartão SD e sim todo o espaço do cartão SD(Inclusive os espaços vazios). Boa sorte! Bom uso! Que Deus nos abençoe!
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antunesm · 7 years ago
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Instale manualmente o  Eagle CADSoft versão antiga (6.6.0 ou 7.2.0) e Crie o  ícone no lançador!
1. Baixe o eagle: sudo wget http://web.cadsoft.de/ftp/eagle/program/6.6/eagle-lin-6.6.0.run ou sudo wget http://web.cadsoft.de/ftp/eagle/program/7.2/eagle-lin-7.2.0.run 2. Dê permisão de execução para o arquivo instalador eagle....run sudo chmod a+x eagle-lin-6.6.0.run ou sudo chmod a+x eagle-lin-7.2.0.run 3. Execute o arquivo eagle....run ./eagle-lin-6.6.0.run ou ./eagle-lin-7.2.0.run OBS.: Tendo feito isso o arquivo eagle....run instalará o programa na pasta -/opt/eagle-6.6.0 ou -/opt/eagle-7.2.0 4. Dê permisão de execução para o arquivo eagle sudo chmod +x /opt/eagle-6.6.0/bin/eagle ou sudo chmod +x /opt/eagle-7.2.0/bin/eagle 5. Crie o link simbólico para o executável eagle (A criação do link simbólico no /bin possibilitará a execução do software através do terminal, utilizando apenas o nome do link.) sudo ln -s /opt/eagle-6.6.0/bin/eagle /bin/eagle o sudo ln -s /opt/eagle-7.2.0/bin/eagle /bin/eagle Exemplo: $ eagle OBS.: Se a execução do arquivo eagle....run não criar um icone na pasta desenvolvimento de seu menu aplicativos, siga os passos abaixo: 1.1 Acesse o terminal como super usuário; sudo su 1.2 crie o arquivo eagle.desktop com o conteúdo a seguir; gedit /usr/share/applications/eagle.desktop [Desktop Entry] Encoding=UTF-8 Name=Eagle Comment=Atalho para o cadsoft eagle Type=Application Terminal=false Exec=eagle Icon=/opt/eagle-6.6.0/bin/eagleicon50.png StartupNotify=true Categories=Application;Development;IDE; OU [Desktop Entry] Encoding=UTF-8 Name=Eagle Comment=Atalho para o cadsoft eagle Type=Application Terminal=false Exec=eagle Icon=/opt/eagle-7.2.0/bin/eagleicon50.png StartupNotify=true Categories=Application;Development;IDE; 1.3. Salve o arquivo; 1.4. Faça o logout da seção em que você está e faça o login novamente; 6. o seu eagle estará funcionando perfeitamente!
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