Room 10 had always been easy to locate. It's the one with the loud electronic music blasting through the walls, the one everyone knows about. What they don't know, however, is what - or, better yet, who - lies beyond the door...
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"Não me trate como idiota. Já tenho uma boa idéia 'do que ele é capaz', se o jeito que estava agindo agora a pouco é alguma indicação." Vincent revirou os olhos, bufando. O garoto achava que ele era o que, cego? Tinha visto o modo afobado com que o ruivo tentava manter os olhos na criatura. Uma pessoa não se desesperaria dessa forma se a criatura fosse inofensi-
Esses dois tinham que parar de surpreendê-lo desse jeito, mal conseguia completar um simples raciocínio! Dessa vez, o motivo da parada abrupta em seus pensamentos foi a imagem do gato virando gás, e depois virando cachorro. Os próprios olhos, agora arregalados, tinham um brilho curioso. Ele já esperava que a criatura fosse capaz de algo parecido (afinal, de que outra forma teria se materializado do nada, quando se aproximou?), mas ver a transformação ocorrendo na frente de seus olhos era incrível.
Vincent levantou-se de sua posição agachada, aproximando-se de onde o outro garoto estava sentado. Balançou a cabeça com as interações entre a criatura e o garoto, achando-as um tanto engraçadas - o gato (quer dizer, cachorro) parecia querer propositalmente irritar o mutante. Encostou o ombro na parede, levantando as sobrancelhas ao ouvir o nome da criatura. One não lhe parecia um nome muito comum. "Não se preocupe, magrelo, não vou roubar ele de você. Não tem necessidade alguma pra tanto ciúme."
Encarou o ruivo, um sorriso de canto nos lábios. Resolveu simplesmente observar enquanto ele tentava se levantar, ignorando as perguntas confusas do outro ao ouvir o roncar de seu estômago. Riu, provavelmente mais alto do que deveria, antes de jogar o pacote de cupcakes para cima do colo do ruivo, antes do mesmo se levantar. "Pode ficar com o resto, não vou mais comer. O roxinho também pode pegar, se quiser." Colocou as costas contra a parede, cruzando os braços, o olhar fixo na parede a sua frente. "Ainda não sei o seu nome."
O modo tão familiar que os dois, mutante e criatura, se entendiam era decerto incômodo. Estrenuamente, Vincent permanecia a acariciar One, o brilho em seus olhos ou movimento dos dedos jamais fraquejando, como se as consequências de uma premissa de ataque não existissem. Poucas vezes, ou em precisão, nunca, desde o pacto, que o virá agir com tamanha gentileza e submissão para com outras pessoas que não fossem o próprio Aris. Teria enfim a fidelidade de One sido transferida a outro? Não, era apenas uma hipótese formulada pelos ciúmes e exaustão mental e física. “Roxinho“ zombou o magrelo, balançando a cabeça negativamente. “Se você soubesse do que ele é capaz, não empregaria esses apelidos delicados.” Riu em asco, pigarreando violentamente em seguida. One afastou-se de Vincent, saltitando à Aris e, em um milésimo de segundo, seu corpo fora tomado por forma irregular e gasosa, assumindo em sequência a aparência de um beagle de manchas roxas. Nesse estado, One lambeu o rosto de Aris, que o afastou um pouco estressado com o gesto repentino de carinho. O modo tristonho, e puramente encenado, que a criatura grunhiu foi o ápice para que o mutante bufasse zangado e fizesse uma carícia no topo de sua cabeça. “Seu nome é One. E ele é meu amigo, ao menos acho.” Assentiu, mirando Vincent e seus bolinhos. “E ele gosta de você, e isso me incomoda. One não costuma ser tão gentil com outras pessoas, não dessa forma, tampouco se revelaria para alguém.”
Houve um silêncio entre os dois, antes do roçar dos jeans do magrelo se fazer enquanto ele tentava se colocar sobre os pés. One estava sentando como um cachorro, admirando Aris como os animais faziam enquanto esperavam alguma ordem de seus donos. Adorável. “Qual é a sua?” Inquiriu, o estômago roncou um pouco alto, fazendo-o corar, entretanto, rapidamente retomara sua atitude e feições burocráticas. “Sei que você é um mutante, todos são, mas o que você tem de especial, ou melhor, o que você fez de especial para que One gostasse de você?”
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Vincent estava pronto para responder a pergunta sobre os bolinhos, ele realmente estava (ou seja, ele provavelmente acabaria se entregando falando algo como "Não peguei na cozinha, peguei na cidade", porque ele não esperava encontrar alguém detalhista o bastante para fazer a ligação entre os bolinhos e a cozinha - seu tempo convivendo com completos idiotas estava deixando-o muito convencido, percebeu). Teria respondido, se o magrelo não parasse de falar no meio da frase, virando-se de costas para ele sabe-se lá deus porque. Então realmente tinha mais alguém ali, e a sombra que ele viu pulando não era só sua imagin-
É, raciocinio cortado. Em sua defesa, esse garoto (que já lhe parecia agitado demais antes) tinha acabado de fazer Vince chegar a conclusão de que ele era hiperativo quando saiu correndo em sua direção, tentando puxá-lo pela mão - e ninguém poderia culpá-lo por acabar dando um choque no garoto como forma de defesa, poderia?
Então, viu uma forma familiar saindo das sombras - o gato roxo que havia visto antes. O gato, anteriormente, tinha simplesmente surgido do nada e se aproximado, e é claro que Vince parou o que estava fazendo para prestar atenção nele porque desde quando existem gatos roxos? Olhou de relance para o garoto ruivo a sua frente, e foi então que não conseguiu conter a risada. Ele parecia ter visto um fantasma, e parte de Vince esperava que o queixo do garoto se deslocasse por estar aberto demais.
"Você por aqui, roxinho?" Decidiu ignorar o garoto a favor de se abaixar para fazer carinho no gato roxo perto de si, como forma de dizer olá. Agora as coisas começavam a fazer sentido na cabeça de Vincent. O ruivo deveria estar preocupado com o gato, e por isso estava tão agitado anteriormente. Mas o gato não poderia ser um simples gato, já que ele tinha ficado tão estranhamente preocupado com o que o bichano iria ou não fazer (não que Vincent já não tivesse deduzido pela cor peculiar do pelo do bicho, claro). "Então, o roxinho aqui é seu... Amigo? Porque tá claro que ele não é só um gato." Lançou um rápido olhar para o outro garoto, antes de voltar a atenção para o gato.
Alguma coisa no modo que One se comportou desde a chegada do rapaz perturbou Aris. Sem avisos, sem murmúrios, somente um silêncio avassalador e indiferente. Ele estava em seu canto de olho, imerso nas sombras de um vaso de plantas. “O que ‘você’ está fazendo aqui?” Devolveu rispidamente, permitindo os olhos caírem sobre aquele saco de bolinhos que o rapaz segurava. Um estalo em seu estômago o lembrava de que ainda não havia se alimentado desde a chegada, o que era preocupante, não por questões de saúde, mas sim devido a One. O guardião se moveu, afastou-se para mais adentro das sombras do corredor. Aris pegou-se tentando acompanhar seus movimentos, mas repreendeu-se; seria suspeita uma atitude daquilo tipo. “Estava assaltando a cozinha do instituto? Isso não é contra as regr-“ Sua frase foi cortada.
“Eu o conheço” avisou One mentalmente, e dessa vez o mutante não se reteve, virando de costas num movimento violento e vendo uma massa escura se formar na penumbra. A imagem era perturbadora e indicava um súbito ataque. Seus olhos se arregalaram e correu na direção do outro mutante. No que tentou levá-lo para longe dali, segurando sua mão, sentiu uma pontada elétrica em seus dedos. Que merda, pensou. One iria matá-lo, porém, a massa negra tornou-se uma figura deforme reduzida, que se movia vagarosamente na direção dos dois. Os pelos roxos, o nariz e os olhos dourados iam tomando a forma de um gato. One grunhiu para o outro mutante. “É o Vincent, ele é legal!” afirmou, esfregando-se nas pernas desnudas do jovem.
A expressão em sua faceta era de puro espanto e alívio, cômico demais se quer saber. Ele desabou nos joelhos e recostou-se contra a parede, respirando profundamente. “Que merda!” vociferou para o guardião. “Você ao menos poderia ter me avisado não ia atacar!”
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O pacote de mini-cupcakes na mão de Vince já encontrava-se quase vazio - ele tinha acabado com a maior parte do conteúdo do pacote em seu caminho de volta da cidade. Então, passou a simplesmente balançar o pacote entre as mãos, mordiscando algum bolinho vez ou outra, enquanto distraidamente cantarolava algum ritmo. Os pés seguiam tal ritmo de forma automática, as batidas dos mesmos no chão ecoando pelos corredores, como esperado. Já era tarde, então aqueles corredores estavam vazios.
Ou pelo menos, aqueles corredores deveriam estar vazios. No entanto, essa teoria foi provada errada quando Vince ouviu vozes vindo de um dos corredores a alguns metros de si, e a primeira coisa que passou por sua cabeça foi que puta que pariu, ele estava ferrado, muito, muito ferrado. Não foi até alguns momentos depois que Vincent percebeu que a voz que ouviu era fina demais para que pertencesse a algum guarda ou a algum professor - o que, naquela altura do campeonato, já era quase inútil, já que Vincent se encontrava dentro do primeiro armário que encontrou em sua procura desesperada por esconderijos, uma pilha de caixas precariamente colocada na frente de si na esperança de ajudar a escondê-lo.
Cuidadosamente retirou a pilha de caixas de sua frente (afinal, não queria derrubar as malditas caixas e fazer mais barulho ainda), saindo do armário. E não, você não tem permissão para fazer piadinhas com isso. Foi um momento de desespero, e o armário foi a primeira coisa que viu pelo caminho, então sua atitude foi mais do que justificável. Por fim, retomou seu caminho, notando que as vozes ainda podiam ser ouvidas mais a frente - o que provava que quem quer que estivesse ali não havia percebido sua presença ainda. Ele virou o corredor a tempo de ver uma sombra saltando, o que era no mínimo curioso, já que a única alma viva, além de si mesmo, presente naquele corredor parecia ser um garoto ruivo e magrelo. Vincent levantou uma sobrancelha, achando a situação estranha demais para confiar. "O que você tá fazendo aqui?"
Antes de olhar mais uma vez para trás, Aris prosseguiu seu caminho sem rumo pelo corredor sul de Westminster. Sua chegada recente era responsável por sua total falta de informação a respeito dos perímetros daquele lugar, contudo, mesmo que pernoitasse vagando atrás de seu respectivo quarto, a presença de One em seu encalço trazia um pouco de paz. A criatura sombria se comunicava mentalmente com o mutante, relatando seus vistos por outros cômodos do instituto e muitas vezes soltando piadas sobre algum indivíduo. Sua linguagem, grunhidos e estalos, não parecia pertencer a qualquer faculdade e ou enciclopédia já escutada por humanos, mas Aris apenas sorria e respondia mentalmente a criatura, habituado com o idioma. Quando a notificação do inóspito foi afirmada em totalidade, One finalmente materializou-se; na forma de um gato dessa vez. A íris dourada da criatura contemplava a linha do maxilar de Aris.
“Acho que provavelmente teremos que dormir pelos corredores hoje.” Afirmou o mutante, One apenas grunhiu de modo sarcástico, ao menos foi o que pareceu no que Aris o fuzilou com o olhar.
Os dois prosseguiam, em grunhidos e falas humanas, até que um som alto de passos lhes encheu os ouvidos. Aris prontamente virou-se para trás, observando atento a penumbra imperfeita devido os fios de luz lunar que atravessavam as janelas. One, em sua atitude de proteção habitual, mergulhou nas sombras mais próximas, voltando a se comunicar mentalmente com o rapaz. Quem quer que fosse, provavelmente deveria ter escutado o mutante conversando com seu guardião.
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"Eu escuto algumas músicas antigas de tempos em tempos... É uma banda bem legal, eu curto. Deve se sentir honrada mesmo, Arabella é uma das minhas músicas preferidas deles." Um pequeno sorriso apareceu em seus lábios, inconscientemente, quando Vincent notou a felicidade da garota ao ver que havia reconhecido a música. Surpreendeu-se um pouco quando Arabella lhe ofereceu o frasco - não esperava isso. As vezes, se esquecia de que não era o único que quebrava as regras. No entanto, aceitou o frasco oferecido, e colocou um pouco no seu copo de refrigerante, que o garçom havia entregado em um ótimo momento. "Nisso devo concordar. Coca-cola é um vício meu, mas uma pessoa só consegue repetir o mesmo tipo de bebida durante um certo tempo." Riu discretamente, balançando um pouco o copo antes de tomar um gole, um som de aprovação soando por seus lábios fechados.
Acabou percebendo a distração da garota, o que lhe fez conter uma risada. Parecia que a moça gostava da música, talvez a lembrasse de alguma coisa, e isso fez com que sua curiosidade começasse a deixá-lo inquieto. Pensou se seria invasivo demais perguntar, mas segundos depois lembrou-se de que não se importava de verdade. "Gosta dessa música? Parece muito entretida com ela."
Vincent acabou fazendo uma careta com a resposta da loira, mas tentou disfarçar - conseguindo a façanha com quase perfeição. Não sabia de que tipo de loucuras ela estava falando, mas lhe parecia extremamente fora do tema ela esperar que as pessoas saiam arrancando a camisa, se é isso que ela esperava. Uma escapada aqui ou ali, um escândalo mais discreto - isso sim. Tudo bem que esse tipo de pensamento provavelmente vinha do fato de que ele, de certa forma, esperava que tudo fosse ao menos parecido com o que estava acostumado a ver, mas... É, ele não tinha uma desculpa plausível para estar sendo chato. "Preciso dizer que também gostei bastante do tema. Me faz lembrar das festas a que eu costumava ir." Os neurônios rapidamente começaram a trabalhar para tentar achar uma resposta a pergunta de Arabella. "Algum jogo poderia melhorar o clima. Sabe, um incentivo para que essas 'loucuras' acontecessem. Não tenho certeza de qual, mas... É uma opção." Deu um sorriso de canto, tomando outro gole de sua bebida. "Um drinking game, talvez?"
back to where you belong | Arabella and Vincent | let them eat cake
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"Não posso contestar isso. Só o fato de vocês conseguirem ficar nesse vestido por mais de uma hora já é impressionante." Sorriu, divertido, levando as mãos até o copo de refrigerante quase esquecido no balcão à sua frente e tomando um gole. Ou dois. Ou a metade do copo. Porque ele não era viciado em coca-cola, é claro que não. Tossiu baixo para disfarçar o fato de eque quase se distraiu totalmente com a bebida, e focou-se em Coraline novamente.
"Ah!" Só então tinha ligado a coroa na cabeça da garota à posição de rainha - tinha pensado que aquilo fosse apenas parte da roupa, nada mais. "Perdão, majestade, não havia notado isso." Com uma das mãos cruzada na frente do peito, curvou-se um pouco mais notavelmente, sorrindo brincalhão depois disso - mostrando que estava apenas brincando. "Bem, respondendo a sua pergunta..." Pausou brevemente a fala para tomar outro gole do refrigerante, antes de continuar, em um tom casual, como se não se importasse no mínimo. "Titio era um Visconde, lá na Dinamarca. Mamãe sempre teve inveja dele por isso, então fez amizade com um Duque. E os nobres, acredite ou não, são extremamente orgulhosos de sua era de ouro - vira e mexe tinha alguma festa com tema do século XVIII rolando, então..." Deu de ombros, antes de olhar para a garota e dar um pequeno sorriso.
back to where you belong | Cora&Vincent small-para | let them eat cake
- Tudo bem, eu compreendo. Provavelmente vou embora antes pra vestir algo que não me impeça de respirar - deu de ombros. Cora não podia deixar de sorrir do jeito dele. Suspirou aliviada quando finalmente conseguiu se sentar, batendo os pés até os sapatos caírem no chão. Voltou a encará-lo, enquanto bebericava mais um pouquinho o suco. Ajeitou os cabelos, piscando os olhos teatralmente quando recebeu o elogio, como se concordasse. - Eu tenho certeza que estaria reclamando muito mais, você homens têm uma intolerância a dor muito menor do que nós mulheres - balançou a cabeça, enfatizando.
Ergueu uma das sobrancelhas com a última fala dele, a cabeça caindo levemente em uma expressão curiosa. - Me diga, darling, o que você tem com a realeza afinal? Ou é só um ótimo ator? Por que está interpretando melhor que eu. E eu sou a rainha - disse, apontando para a própria cabeça enquanto ria novamente.
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"Por acaso as luvas tem a ver com isso?" Não conseguiu deixar de perguntar. Sendo tão geek quanto Vince era, no momento que a garota disse 'absorção de poderes' sua mente foi para Vampira - que usava luvas para poder tocar nas pessoas sem acabar deixando-as desmaiadas. A relação automática de seu cérebro o deixou curioso, e ele sabia que não poderia confiar em si mesmo para controlar algum surto fanboy, dependendo da resposta. Sem que o próprio Vincent percebesse, seus olhos começaram a brilhar, como os uma criança que vê um doce - e ele definitivamente negaria que isso aconteceu no futuro.
"Imagino que deve ser meio complicado lidar com esse tipo de poder, mesmo... Não que seja impossível. Ou ruim, por sinal. Pelo menos você pode dar a desculpa de que é um poder complicado, se algo der errado." Soltou um riso curto, devolvendo o sorriso, Não tinha exatamente se acalmado ainda (tudo o que passava pela sua cabeça era "Vampira! Vampira! Vampira!" com direito a coraçõezinhos flutuantes em volta), mas tinha controle o suficiente sobre si mesmo para continuar uma conversa normalmente.
Excuse me, do I know you? || Cora & Vincent.
Coraline observou curiosa enquanto ele se apoiava no boneco, que estranhamente não cedeu ao peso dele. No entanto compreendeu quando ele anunciou seu poder. Revirava os olhos com a fala dele. Também era extremamente perfeccionista e nada para ela era o suficiente se não fosse o melhor. Era o tipo de pessoa que gostava de corrigir, mas não de ser corrigida; preferia ajeitar tudo por si mesma. Ergueu uma das sobrancelhas, como se questionasse o motivo daquele sorriso.
Suspirou, finalmente, virando de costas e se sentando encostada contra a parede. Passou as mãos pelo cabelo, jogando-os para trás. - Eu duvido que você vá conseguir me ajudar de qualquer maneira. Meus poderes originais são detectar fraquezas, que eu controlo muito bem, e absorção de poderes, que eu praticamente não controlo. Recentemente também adquiri a empatia, que tem me levado um pouquinho a loucura, pra falar a verdade. Mas nada demais - deu de ombros, sorrindo de um jeito cansado para ele.
#;excuse me do i know you#;cora#;para#finalmente posso usar o lado fanboy do Vince jdkfgkjsdfg#não nos responsabilizamos por nenhum surto fdksljgldsf
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"Ninguém consegue." Com um sorriso convencido, Vincent seguiu os clones com os olhos - apenas para acabar levantando uma sobrancelha quando viu o destino dos mesmos. Estava visivelmente confuso. Pelo que se lembrava, aquele lago não estava ali antes. Mas não tinha como isso ser possível, porque um lago não surgiria do ar, do nada. Não que o conhecimento de tal parte da geografia teria-o ajudado em alguma coisa: Vincent preferia manter o máximo de distância possível de água, muito obrigado. No entando, continuava sendo curioso. Será que estava mesmo tão cego assim?
"Desde quando tem um lago ali?" Perguntou, virando-se de frente para a ruiva, a sobrancelha ainda levantada. "Eu juro que não tinha visto." Acabou rindo logo em seguida - quando a frase saiu de seus lábios, percebeu o quão bizarro aquilo realmente soava. Levou uma das mãos até a boca, cobrindo-a, por instinto - normalmente, acabava rindo em lugares e/ou situações extremamente inadequados, então... O ato meio que acabou tornando-se comum para ele.
could it get any worst? | small-para | donnie&vincent
-Por sorte, eu sou uma garota malvada que adora assistir a desgraça alheia - Ela sorriu torto, divertindo-se com a idéia. Seria engraçado assistir o rapaz se desdobrando em vinte (opa) para se livrar das provas do crime enquanto ela somente ria mas… Bom, qualquer um acharia que a ruiva tinha algo a ver com a história, então talvez sobrasse para ela também - Você claramente não me conhece, Vincent… Não sou uma garota fácil de se convencer - Ela deu de ombros, sorrindo - Para a sua sorte… Não consigo dizer não para um rostinho lindo. Então eu vou te dar uma mão.
Ela virou-se e bateu palmas, gerando uma dezena de clones automaticamente. Com um gesto simples, todas elas se reuníram ao redor da árvore e arrancaram-na do chão, carregando o tronco até o lago próximo e jogando-a lá dentro. No segundo seguinte, elas tinham sumido - Problema resolvido.
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Sua intenção era completa e totalmente a de sair andando e ignorar o animal falante que estava irritando-o, mas congelou no lugar quando sentiu alguma coisa - ou melhor, alguém - tentar afastar seus elétrons. Não demorou mais de dois segundos para saber que esse alguém era Colton. Então o idiota finalmente juntou nervos o suficiente no cérebro para entender isso. Sem sequer ter de pensar dias vezes, Vincent puxou os elétrons com mais força, impedindo que Colton dissipasse sua proteção, um suspiro extremamente irritado escapando sem que percebesse.
Mesmo estando quase orgulhoso pelo ruivo ter mostrado o mínimo de inteligência, isso não fazia sua irritação com o fato de que estavam mexendo em seus elétrons diminuir. Vincent girou no lugar, virando-se para Colton novamente, o sorriso cínico não deixando seus lábios. "Não vou retirar nada, ruivinho." Cruzou os braços, encarando-o de tal forma que fazia parecer que Colton poderia ser desintegrado a qualquer segundo - o que era exatamente o que Vincent tinha vontade de fazer, mas infelizmente não podia.
"E, inclusive, pode parar de tentar interferir nos elétrons. Eu controlo isso melhor do que você, queridinho, então não tem como você sair ganhando nessa." Isso era verdade. Bom, era verdade se os tais elétrons não resolvessem entrar em colapso e se recusassem a fazer o que Vincent mandava - coisa que acontecia, de tempos em tempos. Mas, honestamente, isso não era de se surpreender. Eletricidade era algo tão instável, que apenas fazia sentido que existissem "falhas técnicas" as vezes. Não, foco Vincent, foco. Os elétrons não vão resolver surtar, certo bebês?
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Colton não havia ainda conseguido imaginar aquilo como algum tipo de guerra até o momento em que Vincent o fez sujar suas roupas. Um dos garçons estava passado com uma bandeja de bolos e propositalmente o outro fez com que toda aquela massiva quantidade de chocolate caísse sobre suas roupas. Por sorte Colton havia conseguido desviar da grande maioria, mas ainda assim havia uma pequena porção de chocolate do tamanho de um dedo estampada na roupa branca do rapaz, e outras marcas ainda piores na barra de sua calça também branca. Aquilo não iria acabar bem, por mais que Colton conseguisse fazer aquelas marcas desaparecerem dali, as manchas não poderiam ser evitadas e o garoto havia acabado de ficar realmente irritado. Se havia algo que Colton odiava era que mexessem com suas roupas ou ainda pior, com seu cabelo. Se alguma coisa acontecesse a seu cabelo, ele certamente colocaria o salão a baixo. – Senhor Jorgensen… – Chamou o outro usando um tom de voz baixo e virando-se devagar na direção dele enquanto o garçom pedia desculpas e recolhia os restos que estavam ao chão. – Não deveria ter feito isso. – Colton podia estar visivelmente sorrindo e olhando para Vince com uma feição de total alto controle, mas suas pupilas estavam novamente se dilatando e aquilo significava problema, por fora ele estava calmo, por dentro ele estava ardendo em chamas. E num breve instante, o jovem procurou focar seus olhos não exatamente em Vince, mas na pequena região em volta dele. Colton havia notado que seu cabelo estava perfeitamente arrumado de novo e suas roupas não estavam nem mesmo se entortando direito quando o corpo do garoto se mexia. Havia algo ali, algo que Vincent havia feito para protege-lo e que certamente estava o protegendo naquele momento. Colton procurou focar sua atenção no movimento dos átomos em volta do garoto e notou realmente que havia elétrons demais circulando o corpo de Vince, sendo que no instante em que ele tentou fazer com que os mesmos se dispersassem, sentiu algo impedir tal ação. – Oh… então você estava mesmo se escondendo afinal de contas – Colton sorriu e já sabendo sobre a proteção que circulava o corpo de Vincent, ele iniciou ali um tipo de cabo de guerra, Colton usava suas habilidades para dissipar o campo de força que estava protegendo o garoto e enquanto isso ele criava um tipo de campo telecinético envolta de si próprio. – Acho que você pode retirar o que disse agora.
#;let them eat cake#;back to where you belong#;colton#;small#Sem gif porque to no mobile sorry ;;#E acho que a pessoa no mínimo vira poeira sim djksjdks
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Vincent abriu um sorriso divertido quando a garota lhe ofereceu o celular - não estava esperando aquilo. Mesmo assim, pegou-o,sentou-se mais para a frente e ligou a câmera, focando-a nos garotos dançando e começando a gravar. "Eu até me ofereceria para pegar, se não corresse o risco de levar um tapa por isso." Parou de gravar depois de um minuto e meio, mais ou menos, julgando isso o suficiente, e devolveu o celular a Donatella. "Obrigado. Tenho a sensação de que isso vai ser bem útil." Riu, encostando-se de volta no sofá.
"Opa!" Ainda rindo um pouco, ajudou a ruiva a se segurar - aquilo realmente era engraçado. Então, deu de ombros, não tendo uma resposta exata para a pergunta. "Sei lá, é meio confuso. O tema da festa deveria fazer com que eu me sinta familiarizado, mas..." Deixou a frase no ar, sem terminá-la, como se toda a frase fosse mais um pensamento dele próprio que foi acidentalmente dividido. "Mas eu estou me divertindo aqui - ver você em uma luta constante com esse vestido é engraçado demais." Sorriu de canto, claramente tentando provocá-la, mas de forma brincalhona. "E, minimamente decente? Isso me ofende. Minha roupa tá impecável!"
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Ela balançou a cabeça, em negação, e tirou o celular preso dentro do corselet e entregou para o rapaz - Me ganhou com a palavra “blackmail”. Pode usar o meu - a ruiva respondeu, ajeitando a saia. Tomou o último gole, fazendo uma careta com o gosto estranho -Esse negócio é uma ofensa. Eu trouxe uma garrafinha na saia, mas não alcanço.
Donatella se esticou mais no sofá, escorregando e tendo que se segurar - E você? - Ela perguntou - Você tá numa roupa minimamente decente, é bonitinho, tem cara de quem sabe dançar… Por que tá encalhado aqui comigo? Eu não sou tão legal assim.
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Acabou o surto de raiva, já? -Sorriu de canto, mas antes que pudesse falar mais (ou melhor, provocar mais o outro - e não no bom sentido), percebeu uma pequena interferência nos átomos em volta de si. Ficou confuso por alguns segundos, tentando entender o motivo de tal coisa, até que Colton começou a se distanciar. Mas então já era tarde demais para fazer qualquer coisa concreta o suficiente. Quando as garrafas "explodiram", Vincent seguiu seu instinto. Afinal, não é como se pudesse fazer muito mais do que isso no momento, não é? Levantou um dos braços para cima, deixando que a garrafa que estava previamente controlando caísse no chão, se quebrando (mas, como a mesma já estava vazia, não houve muito estrago ali). Esse movimento fez com que uma espécie de campo de força se formasse acima de sua mão, mas não um grande o suficiente para proteger seu corpo inteiro. Não teve tempo o suficiente para isso. O campo de força, no entanto, conseguiu protegê-lo de quase todo o líquido que foi jorrado. Acabou com apenas alguns respingos em seus braços e um ou outro em sua calça, o que não quer dizer que saiu ileso. Os respingos incomodavam, formigavam, ardiam. Nada insuportável, mas ainda assim era incômodo.- Merda! -Tentou enxugar os pingos da bebida em seu braço com as mãos, uma breve falha de pensamento, mas o bastante para que piorasse sua situação, espalhando o líquido por uma maior extensão do corpo. Então, suspirou, irritado, levantando a barra da camiseta para se enxugar, esquecendo-se de Colton.- Bem, poderia ter sido pior.
Colton estava tentando não rir, quando Vincent fez a garrafa em suas mãos simplesmente levitar, o garoto já imaginou que a explosão daquele objeto não causaria dado nenhum a ele ou a ninguém, se ele estava parado ali enquanto a garrafa levitava e levitava sem ele se preocupar com o que iria acontecer provavelmente era porque ele já havia feito algo para se proteger. Colton não era o tipo de garoto que pensa depois dos atos, ele já havia imaginando um plano B para sair por cima mesmo se Vincent jogasse fora ou fizesse algo estranho acontecer com aquela garrafa. Ele não queria machuca-lo ainda, mas seu próprio ego astronomicamente inflado não deixaria que ele saisse daquela situação de alguma outra forma que não fosse em ver Vincent encharcado. Enquanto a garrafa levitava, as ondas que antes eram direcionadas apenas ao objeto se espalharam para todas as outras 12 ou 13 garrafas que estavam ali bem próximas aos jovens. Dessa vez ele tomou cuidado o bastante para não deixar que elas trepidassem ou ferventassem, Ele focou apenas suas ondas telecinéticas nos conteúdos das garrafas. Vincent estava distraído olhando para cima e enquanto isso Colton fazia as outras garrafas fervilharem por dentro, não necessariamente esquentando o conteúdo, mas sim fazendo com que a pressão dentro das garrafas aumentasse cada vez mais. seus treinamentos com relação à seu controle molécular o permitiram fazer aquilo apesar de aquele ser na verdade o máximo que ele sabia fazer. - Então ok. - O garoto deu as costas e começou a caminhar devagar, tomando distância dele - Cuidado com os cacos. - Assim que terminou de falar, Colton pode apenas ouvir o som das garrafas estourando e alguns respingos caindo sobre ele.
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Eu posso dizer a mesma coisa de você, ruivinho. -Com um sorriso sarcástico nos lábios, Vincent simplesmente observou enquanto o garoto tinha seu pequeno surto de raiva. Quando as moléculas da garrafa começaram a ser agitadas, ele simplesmente a fez "flutuar" (ou seja, aumentou o campo magnético existente entre a garrafa e sua mão), e colocou um pequeno "campo de força" em volta dela. A eletronegatividade que agora formava uma esfera em volta da garrafa não deixariam que nada saísse de dentro desse espaço quando a mesma inevitavelmente explodisse, ou seja lá o que ia acontecer com ela. E então, Vincent simplesmente esperou, uma das sobrancelhas levantadas em curiosidade.-
- Levar uma ducha de bebida fermentada na cara não era bem o jeito que Colton imaginou que aquilo fosse terminar, o jovem não havia feito a garrafa explodir na mão de Vincent porque não queria que ele surtasse em meio à cozinha mas então depois de ele ter feito o conteúdo da garrafa se atirar na cara de Colton, o garoto certamente não deixaria aquilo passar em branco. Colton passou a mão devagar pelo rosto, tirando o excesso de bebida de sua cara e mantendo um sorriso um pouco psicopata nos lábios - Vince… você é o ser humano mais irritante que eu já conheci na vida e sinceramente eu estou começando a parar de me preocupar em não te matar algum dia desses. - Enquanto falava, Colton focava seus olhos na garrafa ainda na mão do jovem. Suas pupilas estavam se dilatando e aos poucos ele começava a tomar controle sobre a estrutura sólida da garrafa, fazendo as moléculas líquidas e sólidas presente no objeto começarem a se agitar numa frequência cada vez mais alta, mas talvez propositalmente ele fez aquilo de uma forma não muito discreta, fazendo a garrafa começar a tremer e esquentar aos poucos, talvez dando tempo para que Vincent a jogasse fora antes que ela explodisse em sua mão e causasse um belo estrago.-
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Riu de novo, em resposta ao mal humor da garota, antes de seguir com os olhos na direção que ela apontou e... Ficar ainda mais confuso. O que eles estavam pretendendo fazer com aquela dança? Chamar chuva? Invocar ancestrais? Tornar o solo mais fértil? Fez uma careta. "Não, muito obrigado. Não sei nem se posso chamar aquilo de dança. Se estivesse com meu celular, com certeza gravaria isso, é um ótimo material pra blackmail."
Deu um pequeno sorriso para a garota quando ela pegou a taça. "Por nada." Então, deu um gole na bebida de sua própria taça, logo afastando-a dos lábios e olhando confuso. Tinha gosto de champagne, mas não tinha gosto de álcool. "Realmente... Não entendo a lógica de fazer champagne sem álcool. Pra ser honesto, eu achei que isso fosse um suco ou algo assim." Soltou uma risada discreta - curta e baixa -, antes de se recostar no sofá.
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Ha-ha-ha. A ruiva achava bastante engraçado rir da desgraça alheia, mas naturalmente não gostava que fizessem o mesmo com ela. Se não estivesse tão imobilizada, teria dado um chute na canela dele - Hilário, Vincent. Hilário. - ela resmungou - Você não deveria estar… Fazendo aquela dança estranha? - Ela apontou para o centro do salão, onde um grupo de rapazes dançava o que parecia ser a dança do acasalamento do século 18.
-Se tivesse álcool, ajudaria alguma coisa - ela pegou a taça da mão do rapaz, virando-a de uma vez. Champagne sem álcool, sério? Isso era pior que a detenção - Obrigada - Ela respondeu, num tom bem mais suave.
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Resolvendo brincar, fez um bico exagerado, fingindo estar magoado. "Recusando ajuda a pessoas necessitadas, que coisa feia!" Riu, voltando ao normal, e batendo de leve na árvore ao seu lado com um dos pés - mais por distração do que como algo consciente. "Tudo bem, vamos lá... O que considera uma oferta que não pode recusar? Um engradado de garrafas de vodka? Um alibi pra escapar de alguma encrenca com um professor?" Abruptamente, parou de falar, sorrindo e levantando uma das mãos e colocando-a perto de seu próprio rosto, como se estivesse o enquadrando. "Um dia com esse rostinho lindo aqui?" Riu em seguida, mostrando que estava brincando.
could it get any worst? | small-para | donnie&vincent
Donnie balançou a cabeça, rindo da desgraça alheia das tentativas infundadas de alterar o campo gravitacional da Terra (sem considerar todas as milhares de chances de dar muito mais errado). Mas enfim, ele estava com um problema gigantesco e era hora de Donatella mercenária entrar em ação - Na verdade, tenho sim - Não daria problema nenhum para resolver, seria extremamente fácil. Mas, infelizmente, o espírito caridoso não tinha visitado a ruiva esta manhã - Para o seu azar, não estou me sentindo particularmente gentil hoje. Então, se realmente quiser minha ajuda, vai ter que me fazer uma oferta que eu não poderei recusar.
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"Acho que não há mal algum nisso." Devolveu o sorriso, a cabeça inconscientemente tombando um pouco para o lado. Sentou-se no banco ao lado da garota - Arabella, corrigiu-se. "Arabella? Igual a música?" Brincou, rindo baixo em seguida. O nome começou a lhe soar familiar, e então lembrou-se de onde o reconhecia: a lista de nomes para a missão. Se não estava enganado, a garota estava em seu grupo - grupo esse que ele lideraria. Certo? "Vincent, e o prazer é todo meu." Ao invés de apertar a mão da garota, segurou-a e abaixou o tronco, levanto os lábios até as costas da mão dela e depositando um beijo ali. Clichê? Sim.
Após soltar a mão da garota, virou-se para o barman, pedindo um refrigerante. Da última vez que checou, não tinham energéticos guardados na dispensa de alimentos da escola, então nem se preocupou em perguntar isso ao barman. Arrumou uma das dobras de sua roupa, que havia saído do lugar, e então virou-se novamente para Arabella, sorrindo. "Aproveitando a festa até agora?"
back to where you belong | Arabella and Vincent | let them eat cake
#;arabella#;small#;back to where you belong#;let them eat cake#ficou meio curtinho demais pro meu gosto </3
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Levantou ambas as mãos ao lado da cabeça, em um gesto de "não sou culpado", um sorriso divertido mantendo-se em seus lábios. "Não faço mais barulho, juro." Então, acomodou-se melhor aonde estava - cruzando os calcanhares, colocou mais peso no boneco, que por conta de seus poderes (Vincent tinha feito com que o campo eletromagnético segurasse-o no lugar) não moveu-se nem mesmo um centímetro.
"Não é necessariamente gostar de ajudar, é mais o perfeccionismo me dominando. Não consigo ver algo errado e deixar assim, na maior parte das vezes." Riu baixo, gesticulando levemente com uma das mãos. Deu um sorriso exagerado, brincando, quando notou a garota o examinando - não sentiu a necessidade de fazer o mesmo, já que teve tempo o suficiente para isso quando entrou. "Essa é uma pergunta um tanto quanto difícil de responder. Não sei se a informação é útil, mas eu controlo elétrons. O que me faz conseguir fazer uma série de coisas legais, digamos assim. E o seu poder é...?"
Excuse me, do I know you? || Cora & Vincent.
Colocou um dedo sobre os lábios, o sinal mundial para silêncio - Não quero que mais pessoas venham se intrometer no meu treino. Você tem sorte por eu estar em um humor relativamente bom e não ter te feito de alvo - disse, mas havia um divertimento nos seus olhos. Ela seguiu adiante, pegando as facas fincadas no alvo e guardando-as em seus respectivos lugares.
- Então, Vincent, quais são seus poderes? Já que você está aqui, você podia tentar me ajudar mais do que apenas melhorar minha mira, não? Pelo que notei, ajudar é algo que você gosta de fazer - disse com ironia, caminhando de volta e parando de frente para ele. O estudou dos pés a cabeça, parando diretamente nos olhos azuis dele, com uma das sobrancelhas erguidas - O que você pode fazer por mim?
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"Sem ofensas, mas eu prefiro não ter que ser esmagado dentro de um vestido de novo." Riu, baixo, antes de continuar. "Eu tive que vir quando vi o tema da festa... Afinal, não poderia perder algo assim, poderia?" Ele disse, em um tom exagerado e beirando o indignado, mas claramente brincando - gesticulava com os braços teatralmente, para intensificar o efeito. Aproximou-se um pouco de Coraline para ajudá-la a subir no banquinho antes de sentar-se no banquinho ao lado do dela, pedindo um refrigerante ao bartender.
"Preciso dizer que ficou muito bonita sim, senhorita." Piscou para ela, brincando, antes de curvar levemente a parte de cima do tronco, uma das mãos pousadas em seu peito - atitude típica da realeza pomposa, sua resposta a formalidade prévia da garota. "Mas acho que o preço da beleza, nesse caso, é bem alto." Riu baixo, apoiando o cotovelo no balcão, mas mantendo a pose elegante. "Honestamente, eu estaria reclamando tanto quanto você, se já não estivesse acostumado com essas roupas."
back to where you belong | Cora&Vincent small-para | let them eat cake
Pegou o copo de volta, bebendo enquanto o encarava. Depois começou a rir. - Estou tentando te imaginar em um vestido desses. Eu preciso ver isso, sério. Quer trocar? - Colocou alguns fiozinhos de cabelo atrás da orelha. - Não pensei que você fosse vir. É difícil a Vossa Senhoria nos agraciar com a sua presença em eventos sociais como este - disse, tentando parecer formal, mas falhando enquanto ria novamente.
- Eu não sou muito de aceitar ajuda, mas dessa vez eu preciso. Desde que eu cheguei tô de pé e esse sapato tá me matando - falou, suspirando, enquanto afrouxava um pouco as fitas do corset que a apertava, deixando difícil respirar. Estava começando a suar e desejava mais que tudo suas roupas comuns. - E depois você vai me ajudar a tirar essa coisa dura debaixo da minha saia. A única coisa com que estou acostumada nessa roupa são as luvas. Pelo menos eu fiquei bonita, concorda?
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A ruiva, Vincent notou, parecia extremamente desconfortável naquele vestido. Não pode conter uma risada baixa - tal cena nunca deixava de diverti-lo, não importando quantas vezes se repetisse. "Vestido desconfortável?" Balançou a cabeça, sorrindo. "Bom, não posso dizer que estou me divertindo, exatamente. Me sinto um pouco perdido aqui."
Viu um garçom passar servindo bebidas - provavelmente nada alcoólico, claro, mas uma bebida não lhe faria mal no momento. Sinalizou para que o garçom se aproximasse, pegando um copo de refrigerante para si, e oferecendo outro para Donnie - a garota parecia precisar mais de uma bebida do que ele. "Aceita? Talvez ajude a aliviar as frustrações vestidescas." Brincou, inventando uma palavra como piada.
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Definitivamente, era para ela que estavam olhando. Ela observou o rapaz atravessar o salão de maneira extremamente pomposa, tentando se lembrar de quem raios era ele. Quando ele sentou-se ao seu lado - de forma surpreendente, pois aquele vestido parecia ocupar o sofá inteiro - e a cumprimentou, a imagem de uma árvore torrada lhe veio á mente e a ruiva lembrou-se de quem tratava.
-Boa noite, Vincent - Donatella o cumprimentou no mesmo tem formal, com um aceno de cabeça, antes de apoiar-se no sofá e puxar-se para cima do assento de novo, aquele vestido claramente tentando se revoltar. Ao contrário dela, o moreno parecia estar bem confortável com aquelas roupas ridículas. Talvez por que ele não estivesse usando saia - Pelo menos alguém tá se divertindo.
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