aria-puleun
aria-puleun
Aria Puleun
121 posts
Don't wanna be here? Send us removal request.
aria-puleun · 8 years ago
Photo
Tumblr media
1 note · View note
aria-puleun · 8 years ago
Text
nortonlogan:
Fitou a dona do medalhão com cuidado, notando a mudança de semblante que ela rapidamente tentou contornar. Ao ouvir as palavras daquela que parecia ser Aria, virou-se para ela rapidamente, franzindo o cenho ao tentar captar alguma verdade em suas palavras e expressões. Por um momento sentiu que estava fazendo a coisa certa, como se a figura daquela que havia emergido por último lhe causasse o efeito contrário ao da que possuía o medalhão. Só podia esperar que não estivesse sendo enganado num jogo mais complicado ainda. 
Com aquele acessório estranho na mão e as palavras irônicas na cabeça, Logan fez algo que colocaria tudo em risco, mas que mostraria de uma vez por todas a verdade. De algum modo a resposta parecia estar naquele medalhão, então ele o pressionou com força na madeira, pisando-o com violência. O objeto se partiu ao meio, o que levou a figura em sua frente a soltar um grito agudo. Seu disfarce começou a desvanecer, dando lugar à mulher que estava em seu carro mais cedo, aquela que havia os assombrado o tempo todo. Logan teve horror ao que via, e aproximou-se novamente de Aria, envolvendo-a num abraço que, no entanto, não conseguia ser completo pelo medo que tomava o corpo de Norton. A transformação macabra de “Aria” naquela espécie de fantasma se completou, mas não parou por aí. Ela parecia lentamente se desintegrar em agonia, como se fosse desaparecer a qualquer momento, e ele só pôde assistir até que aquilo acabasse, segurando o corpo de Aria perto do seu e deixando que as lágrimas contidas caíssem. - Eu não acredito que você está aqui, Aria.
Sua expressão adquiriu uma uma surpresa ao ver o que Logan fez em seguida, não pode evitar uma ponta de orgulho por ele ter lhe reconhecido, por ter acreditado nela. O disfarce da segunda Aria se desfez, assim como sua imagem, e enquanto a garota virava cinzas que voavam com o vento Aria se sentiu livre como nunca havia desde que voltara para aquela casa, algo lhe dizia que enfim estavam em paz. Era impossível não ter um pouco de empatia pela outra, um bebê inocente que não havia tido chance de viver, porém aquela não era Aria, a sua mãe havia a modificado assim que decidira a envolver naquele tipo de força. Finalmente foi puxada para fora do lago e se deixou descansar no abraço de Logan, um lugar mais seguro do que qualquer outro. Se afastou para poder ver seu rosto quando ele falou, sorriu de forma leve estendendo a mão para secar o rosto do rapaz. “Não chore, era para estar feliz, acabou” Disse apesar de seus próprios olhos estarem cheios de lágrimas. Beijou o rosto dele e seus lábios por último, se demorando um pouco mais ali “Brigada por me reconhecer, por me escolher. Eu te amo”. 
The choice is made | the end
8 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
nortonlogan:
Logan esperava que ela lhe explicasse tudo, que indicasse o caminho e mostrasse, de uma vez por todas, que era mesmo sua namorada, sua conhecida Aria. Mas ela apenas disse aquelas palavras breves e cansadas, que contrastavam com o discurso da outra. A Aria do medalhão falava o que ele queria ouvir, mas havia algo em seus olhos que ele não conseguia reconhecer. Seu olhar foi de uma para outra, e ele sentiu a confusão e o cansaço que a situação trazia. Tinha a impressão de que faria tudo errado. Fechou os olhos e imaginou se existiria algum deus, apesar de saber que seria inútil tentar se comunicar com algo além de si mesmo agora. Estava sozinho.
Então abriu os olhos e foi até aquela que havia emergido primeiro, lentamente alcançando sua mão. Sem tirar os olhos dela, viu sua reação imediata. Um sorrisinho de vitória, que oscilava entre a inocência e o triunfo. Concentrou-se no que costumava sentir ao tocar em Aria enquanto sentia a pele fria daquela mulher, que só lhe oferecia um sentimento vazio. O medalhão que ela tinha no pescoço guardava poucos fios de cabelo molhado, que prenderam o olhar dele por um momento. No mesmo instante, torcendo para que estivesse certo, arrancou-o do pescoço dela, o que talvez causasse alguma reação.
Sua mão abaixou-se lentamente quando viu que o rapaz não a pegaria, o pequeno esforço de deixar a mão erguida já era demais para o grau de cansaço que a jovem se encontrava devido a tentar nadar com somente a parte de cima do corpo. Lhe desanimou quando sua outra versão alcançou a mão de Logan, já não era a primeira vez que ele havia a tocado, porém não havia tido coragem de lhe dar um apoio, claramente mostrando a quem estava mais inclinado para acreditar.. Porém a fantasma se sentiu tensa ao ser afastada do medalhão, apesar de tentar disfarçar da melhor forma que podia “Minha mãe estava tentando me proteger, aquela força não me faz mal enquanto eu estiver isso. Fique perto de mim e nós dois seremos protegidos, se afaste desse ser que quer te confundir” era uma boa desculpa, pensou Aria, afinal Logan não sabia da verdade sobre a “mãe”.
 “Você sempre ouviu seu coração, Norton, sempre o seguiu mais do que eu. Aposto que vai saber a resposta correta” Falou o mais alto que conseguiu apesar da voz estar falhando “Acho que a proteção não era tão forte se a fez terminar em um lago” Disse com um sorriso irônico um tanto fraco. 
The choice is made | the end
8 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
,nortonlogan:
Era loucura, mas realmente estava vendo duas Arias. Uma ali em seus braços, e outra agarrada ao deck, com o corpo ainda na água. Esta tinha um semblante desesperado e sincero, e ele não pôde deixá-la ali, pendurada, pedindo ajuda. Mas logo depois de ajudá-la, acomodando seu corpo no píer, soube que estava encurralado numa armadilha. Os acontecimentos dos dias anteriores passaram de forma breve por sua mente - a lápide de um bebê morto que havia possuía mesmo nome e data de nascimento de Aria, a mãe de Moisés em transe após saber quem ela era. Esses pequenos fragmentos se embaralhavam em sua cabeça, num esforço de fazer sentido, mas ele não conseguia entender completamente o quebra cabeça. Só sabia que uma das duas era sua Aria, e se desse o passo errado as consequências seriam piores do que poderia imaginar. Ficou tão absorvido em fitar seus rostos que demorou para perceber que uma delas usava um medalhão no pescoço, um acessório que nunca tinha visto em Aria. Nesse momento, aproximou-se daquela que havia surgido depois, e olhou-a com intensidade. - Por favor, me diga algo. Qualquer coisa. - com lágrimas nos olhos, desejou que aquele pesadelo acabasse.
Ele não havia lhe reconhecido de primeira e isso deixou Aria um tanto desesperançosa, porém como poderia? Pareciam exatamente iguais, ela havia conseguido copiar até mesmo suas exatas expressões faciais. Aria tentou se apoiar para levantar o tronco e sair do lago de forma independente como usualmente tentava ser, porém se sentia fraca, suspirou, tentando olhar no azul do rapaz. “Eu realmente preciso que me ajude agora, não acho que consigo me manter muito”. Porém a sua cópia parecia querer ir um caminho diferente. tentou se afastar, realmente parecendo assustada, como se tivesse visto um fantasma. “É ela, Logan! É o que tentou nos machucar, ela nos fará mal novamente, você não sabe as coisas que eu vi”. 
The choice is made | the end
8 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
Quando a cadeira atingiu o fundo do lago ficou claro que não conseguiria mais sair dali apesar de lutar para mexer os braços, tentaria mais se não fosse algo lhe chamando atenção. Aria sabia de quem era aquela imagem assim que viu, a moça de sua idade de cor de pele chocolate e grande olhos escuros, ao contrário da imagem que lhe assustava durante os pesadelos agora a Aria original mostrava sua verdadeira imagem, o que seria caso tivesse crescido, uma garota bela. A garota estendeu a mão e lhe arrancou alguns fios de cabelo, colocando em um medalhão que carregava no pescoço, em seguida lhe deu um beijo na testa, antes de subir.
 Por um momento se sentiu presa aos braços da cadeira de rodas, porém ao ponto que começava a parar de lutar por conta da falta de oxigênio no cérebro podia notar as cordas invisíveis irem se soltando de seus pulsos. A imagem da garota morta parecia nadar facilmente, sem esforço nenhum, porém para ela não seria assim parecia impossível nadar sem ter a ajuda dos membros inferiores. Agarrou então o tornozelo da outra conseguindo ser levada por um período antes dela notar e lhe dar um chute . O corpo de Aria devia estar preenchido de adrenalina para conseguir percorrer final daquele percurso, ao emergir na água e agarrar na madeira do deck seus pulmões imploraram por ar, apesar de ser complicado por conta da água que tomavam o lugar. Se recuperou rápido para ver a imagem de Logan com uma moça, essa que parecia igual a ela. “E-eu estou aqui, sou de verdade” Disse o mais alto que conseguia dizer. 
The choice is made | the end
Durante o tempo que havia passado no hospital, só conseguia pensar no que teria ocorrido com Aria. Por essa razão, só esperou que colocassem um curativo em sua cabeça, negando qualquer outra ajuda e deixando claro que precisava sair dali. Deixando todos espantados, saiu em disparada de volta para a casa de Aria, mesmo sabendo que provavelmente encontraria de novo a figura que havia surgido no carro, levando-o a desmaiar. Sua confusão era tamanha que nem telefonou para a polícia no hospital, quando teve chance. Agora estava a pé, sem celular, e só podia correr para tentar salvar o que pudesse, de qualquer modo. Atingiu ofegante o jardim da casa, a tempo de ver Aria atravessando o píer em direção ao lago. Não entendia por que ela ia em tamanha velocidade, mas podia ouvir seus gritos, e correu o mais rápido que pôde. Quando a viu mergulhar violentamente, foi preenchido por mais uma onda de adrenalina, e acelerou a corrida. Aria já estava na água, e ele não conseguia ver nada, então pulou, tomado pelo desespero e pelo impulso de salvá-la. Mal pôde acreditar quando ela emergiu, ofegante, o que levou-o a nadar até ela, envolvendo-a para levá-la de volta ao píer. Com dificuldade, conseguiu tirá-la da água primeiro para que conseguisse também voltar. - Respira, respira. - era só o que conseguia falar enquanto checava se estava tudo bem, olhando-a fixamente e segurando sua cabeça. Mas a voz que escutou de volta não veio da garota que ele havia salvado, e sim de alguém logo atrás. Virou-se lentamente e ali, na sua frente, viu Aria, outra Aria, pronunciando seu nome.
8 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
Innocence Doesnt Matter || FINAL POV
Sua cabeça estava girando, nada daquilo fazia sentido. Havia chamado Logan quando acabou o seu serviço, porém o rapaz demorara a aparecer, em circunstancias normais teria suposto que estava apenas ocupado no carro, porém com a série de eventos não podia esperar o melhor da situação. Quando saiu de casa viu que seus pensamentos estavam certos, lá estava Logan deitado no asfalto, com o rastro de sangue saindo de trás da sua cabeça. Se sentiu totalmente inútil visto que nem conseguia descer aquelas pequenas escadas para conferir se estava apenas inconsciente ou... O estomago revirou com o pensamento e tudo que pode fazer foi ligar para as emergências, que por sorte não tardaram em aparecer. Ele estava apenas desmaiado, mas as ambulâncias se apressaram para leva-lo ao hospital, precisavam checar a gravidade do machucado na cabeça, é claro que Aria queria ir, porém os paramédicos aconselharam que tentasse se acalmar em casa, mal sabiam que era impossível ficar perto de calma naquela casa.
Lavou o rosto para tentar se acalmar e por um momento isso funcionou, os paramédicos haviam falado que provavelmente havia sido somente uma pancada, nada demais, Aria tentou repetir aquelas palavras para si mesma. O celular tocou em cima da cama e a morena se apressou para atende-lo, pensando que com certeza era do hospital, porém a voz do xerife Peterson soou do outro lado da linha. “Senhorita Puleun? Prometi que traria notícias do cadáver que você e Senhor Norton acharam. Devo dizer que é um mistério. Procuramos por crianças nascidas nos arredores da cidade na semana em que dizia na lápide e todas aquelas que encontramos registradas ainda estão vivas, as poucas que morreram não foram com idades mais elevadas. Chegamos a conclusão que foi algum bebê não registrado, o que nos preocupou é que o esqueleto possui fraturas graves na lobar, a causa da morte,. Tudo aponta para um assassinato de um recém-nascido, já que confirmaram que a data de morte foi próxima da de nascença”. Por um momento a casa pareceu mais gelada e o estomago se revirou, não pode impedir a imagem de um pequeno bebê machucado daquela forma, como alguém poderia ter sido tão cruel. “O pessoal da autópsia também confirmou que era uma criança do sexo feminino, afrodescendente. Agora o que mais deixa a minha equipe confusa é o fato da lápide ter seu exato nome e data de nascimento, pensamos se tratar de uma irmã, porém o DNA e descendem cia não batem... Você teria alguma hipótese?” Uma irmã gêmea não registrada, Aria também havia pensado naquilo, porém ambos dos pais eram de origem asiática, de forma que aquilo parecia nem um pouco prov��vel. “Eu... Realmente não entendo, minha mãe morreu quando eu era muito nova e fui morar com a minha avó, então não sei se teria algo ligado aos meus pais”. Tinha decepção na voz por não poder ajudar naquilo, não poder nem mesmo falar sobre aqueles que lhe deram a vida. O xerife pareceu igualmente decepcionado quando lhe pediu que entrasse em contato caso soubesse de algo.
Então novamente estava sozinha e em silêncio naquela casa, aquilo por si só já a assustava, sempre tinha a sensação de que alguém estava lhe olhando ali, e avaliando os últimos acontecimentos não parecia ser somente uma sensação, mas verdade. O que se confirmou quando as luzes apagaram de repente, Aria rolou a cadeira o mais rápido que pode para o interruptor, porém apesar de seus dedos o movimentarem não fazia nenhuma diferença. Poderia até ser uma falta de energia, mas aquela ideia se provou falsa quando a televisão ligou.
Pensou ter assistido todas as fitas que conseguira, mas ali estava a imagem inédita da mãe. Normalmente a aparência da mais velha não era tão bonita quanto as fotos de antigamente por conta da doença, porém naquela vez era diferente, o que afetava o rosto da mãe era as lágrimas e o estado de histeria que ela se encontrava, ao fundo podia ouvir um choro de neném. “Você está chorando porque está assustada, não sabe onde está, não sabe quem sou, não sabe de nada!” Pelo visto a fala havia sido demais para a mulher, visto de fora interrompido por um ataque de tosse, quando a câmera voltou ao rosto da morena sua boca estava cercada de sangue. “Mas eu vou contar tudo, Aria, é o que as mães fazem... Você está morta, seu pai está morto, não é justo” A câmera então mudou, como se descaçasse na cama e assim mostrasse o bebê choroso, os traços asiáticos e jeito lhe confirmaram que era ela mesma. A mãe cantou uma canção de ninar para lhe acalmar, até a pegando no colo por alguns segundos antes de devolve-la na cama, aquilo só lhe deixou mais surpresa quando as mãos maiores agarraram o travesseiro para cobrir o pequeno rostinho do bebê fazendo com que o choro cessasse um pouco. Aria sentiu um aperto no peito e falta de ar, que melhoraram um pouco quando a mulher tirou o travesseiro e a imagem dela neném voltou a chorar com mais intensidade do que antes.
“Está tudo bem, querida, tudo vai ficar bem, eu preciso de você, entende?” Disse a mulher, acariciando a pequena cabeça “Você vai voltar e eu vou segurar a porta aberta para você” Essa parte não parecia mais que a morena estava falando com o bebê, mas algo além. A voz começou a pronunciar palavras que Aria não conseguia identificar, e os dedos desenharam símbolos na testinha da criança com algo viscoso que Aria só pode supor ser sangue. “Aria, a gente vai conseguir, você vai ter o que merece!” Disse por fim antes de sumir da imagem. Apenas as mãos adultas apareciam na filmagem agora, agarrando uma arma que primeiramente parecia estar apontada para o bebê, porém logo viraram para a mulher. Aria só pode escutar o barulho do tiro antes da televisão sair do ar.
Pelo reflexo da televisão pode ver alguém atrás dela, quando virou-se já sabia que iria encontrar a suposta mãe, dessa vez ela não parecia doente, mas bela como nas fotos de casamento. “Quando você disse que havia uma presença indesejável na casa você não estava falando do fantasma, estava falando de mim. Mas nas fitas, a sorte que estava lendo não era minha, era dela, da sua verdadeira filha” Falou tentando não deixar transparecer o medo de estar cara a cara com uma pessoa já morta. “Você deu sua vida para conseguir ter seu bebê, mas quando ela nasceu não era do pai, era do Moisés, uma menina negra que o pai sabia agora que era fruto de uma traição. Apesar de não ser culpa de um pobre bebê ele sabia que a machucando seria a melhor forma de te atingiu, então a matou, não é mesmo?”. A fantasma não falava nada, sua feição continuava a mesma, calma e plana, e os balanços de cabeça confirmavam aquilo que estava falando. “Mas ele não iria querer levar a culpa, então conseguiu uma criança que parecesse legítima, eu”.
Aria não sabia ao certo quando as lágrimas começaram a escorrer de seus olhos, mas achava que devia ser desde as fitas. “Eu sinto muito, sinto muito pela a filha da senhora” Falou com sinceridade, um bebê inocente não merecia aquele fim, não merecia pagar pelo erro dos outros. Um sorriso pequeno surgiu nos lábios da mulher, e dessa vez ela negou com a cabeça “Você não precisa sentir nada, querida, já tomou o lugar de Aria por muito tempo, mas agora ela terá a vida que merecia” Disse por fim, Aria arregalou os olhos e nem pensou antes de levar as mãos até as rodas para sair dali, porém suas mãos nunca chagaram ali, pareciam amarradas ao apoiador de braço. Atrás de si notou outra presença, o homem queimado de seus pesadelos que agora só provava ser Moisés, o homem fez um desenho em sua testa, o mesmo que havia recebido quando bebê. Os gritos de Aria tomaram intensidade quando aquela que antes conhecia como mãe começou a empurra-la para fora da casa, em direção ao deck que dava no lago. “Por favor, não, não é minha culpa!” Gritou o mais alto que podia, mas não fez com que a mulher hesitasse antes de empurrar sua cadeira para o lago. Aria viu a silhueta da mulher sumir enquanto afundava.
1 note · View note
aria-puleun · 8 years ago
Text
nortonlogan:
Hm, não tinha pensando em esconder isso quando saí de casa. - brincou, fazendo uma careta. - Brincadeiras à parte, eu aprendi a ser organizado, okay? Na mesa do computador está tudo limpo.- riu baixo, procurando sua mochila para organizar algumas das coisas que havia trazido. - Comigo está tudo pronto.
Eu acredito, meu namorado virou um homem responsável agora - Falou passando a mão pelas costas dele - Talvez eu possa ler mais alguns contos que você tenha escondido enquanto cozinha - Sugeriu com um sorriso pequeno, entregou a ele a sacola - Não vou poder levar tudo agora, mas é um começo, pode ir levando para o carro e me buscar?
Eu sei...
#6
9 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
nortonlogan:
Sério? Por que não me disse antes? Eu fiquei aqui porque pensava que você ainda queria, que algo te ligava com essa casa… - levantou-se com alívio, balançando a cabeça positivamente com o pedido dela. Ele a acompanhou até o quarto, onde os dois puderam arrumar algumas roupas. - Nem acredito que ainda não conhece minha casa. Hoje pode deixar o jantar nas minhas mãos. - sorriu, ajudando-a a arrumar suas coisas.
- Sorriu enquanto dobrava algumas coisas para colocar na sacola - Eu conheci a sua casa de antigamente, seu quarto já era uma zona naquela época, imagina morando sozinho... Acho que estou com medo, devo esperar caixas de pizza velhas e fotos de moças nuas? - Disse em um tom brincalhão.
Eu sei...
#6
9 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
nortonlogan:
Suspirou, abaixando a cabeça e voltando à posição em que estava antes de Aria cuidar de seu ferimento. Logan olhou em volta da casa e sentiu novamente o peso do desconforto que era estar ali, o que o levou a hesitar um pouco antes de olhar para a namorada. - Aria, o que acha de jantarmos na minha casa hoje? - olhou-a com expectativa. - Na verdade, o que acha de passar um tempo lá? Eu… hm, não acho que seja muito saudável continuar aqui, entende?
- Parou para se apoiar nos ombros dele e fita-lo. A verdade é que não queria mesmo passar nem mais um segundo naquela casa, mas não tinha coragem antes de pedir para ficar na casa dele, sempre foi do tipo independente e cabeça dura demais para pedir ajuda - Eu não gosto de ficar aqui, nunca foi minha casa - Concordou com a cabeça - Me ajuda a arrumar algumas coisas?
Eu sei...
#6
9 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
nortonlogan:
Sorriu para ela enquanto recebia o cuidado, sem querer admitir que ainda doía um pouco. Ele só queria que aquela onda de má sorte acabasse para que pudessem estar em paz. - Existe uma solução para isso. - disse, puxando-a levemente para um breve beijo nos lábios. - Assim não precisa ficar me olhando.
- Aceitou e retribuiu o beijo de leve, sentando-se no colo dele por um momento. Abaixou o pano gelado e se separou dele - Sabe, isso não é ético da parte de uma enfermeira - Falou usando um tom leve e negando com a cabeça, se levantou e inclinou-se para dar um beijo acima do avermelhado - Além do mais devíamos  preparar o jantar, já escureceu. 
Eu sei...
#6
9 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
Eu sei...
Que diz que está tudo bem e não dói mais, mas gosto de cuidar de você - Falou enquanto passava o gelo enrolado no pano no avermelhado acima dos olhos dele. Havia pedido para que Logan se sentasse na cadeira e colocasse a cabeça para trás para que pudesse vê-lo melhor. Sorriu de leve, tentando focar-se no machucado e não nos olhos do rapaz - Porém tenho que admitir, deveria parar de me olhar assim, me deixa nervosa. 
#6
9 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Oh Seung A for Misaki
19 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
nortonlogan:
“Não sei, ela parecia normal na época em que distribuía para meus pais.” Continuou com a imagem da mulher na cabeça, tentando entender o discurso cheio de aparente raiva e energia que ela fizera, como se as palavras fossem um mantra que já soubesse de cor. “Aquilo não foi algo espontâneo.” Soltou com a voz baixa, mais para si mesmo do que para Aria. “Aria, você sabe que eu gostaria que fosse para casa e descansasse, até se quisesse ir para a minha, que fica mais perto do centro da cidade…” Tentou argumentar, sem tanta convicção. Sabia que devia impedi-la de continuar com sua busca - que agora, mais do que nunca, parecia uma loucura - mas o olhar resignado da garota, apesar de seu susto, dizia tudo. E Logan a conhecia muito bem para tentar insistir no contrário.
“Só pode ser tudo um engano com seu nome. Primeiro achamos a lápide, e depois a mãe de Moisés entra num transe ao falar com você.” Balançou a cabeça, antes de notar que um garçom fitava o casal para efetuar o pedido. Pediu uma água e dois sanduíches simples, algo mais leve por notar que o clima não era exatamente de fome. Ao terminarem, ele repetiu o ritual de ajudar Aria a entrar no carro e parou por um minuto, sem tocar no volante, sentindo um forte desejo de voltar para casa. Mesmo assim, ao testar o olhar de Aria, soube que não era o que ela queria. E assim dirigiu até o bosque, estacionando entre as árvores que dançavam com o vento da tarde. Aquela era uma parte da cidade conhecida por reunir “encontros” estranhos, e muitas vezes o nome de Moisés era mencionado em rodas de conversa relacionadas às reuniões. Conduzindo Aria entre as árvores enquanto se afastavam do barulho da cidade, pôde ouvir vozes e distinguir homens robustos à sua direita. Olhou então para a namorada na cadeira de rodas, esperando que ela dissesse o que deveriam fazer.
Durante o caminho Aria tentou trabalhar em seu celular, era difícil tentar lembrar das palavras que a senhora usara, ainda mais por não ser no inglês que estava acostumada. Somente no final do percurso conseguiu achar algo parecido, era um mantra do Haiti, mais especificamente do vodu, não era novidade na cidade a prática  desses rituais, a garota nunca soube muito sobre já que a vó odiava tais coisas e nunca a deixava investigar como algumas outras crianças e adolescentes faziam. “Talvez a família de Moisés gostasse dessas coisas? Talvez seja por isso que ele ensinou minha mãe a ler cartas de tarô” sugeriu, voltando a ler e sentindo-se tremer um pouco ao aprender mais sobre o tal mantra. “É como um chamado para que os espíritos possuam alguém... Mas não necessariamente de forma ruim, era usado em festas para que os espíritos possuíssem os corpos para se divertirem junto” Ainda assim o pensamento lhe dava calafrios, costumava a se considerar uma garota bastante cética, mas era difícil se manter assim levando em conta os acontecimentos que passavam. “Você acredita nessas coisas?” perguntou olhando de lado para o namorado. 
Olhou com atenção, notando como era difícil andar de cadeira de rodas no solo desregular da floresta. “Eu vi uma igreja... Tinha o nome da igreja que minha mãe disse ter conhecido o Moisés” Informou. Velas, flores e fotos estavam espalhadas pelo deque, ficou estranho quando pôde notar a carcaça de uma raposa que parecia ter sido morta de propósito. Não teve tempo de processar a ideia antes que alguns homens aparecessem, ao verem que nenhum dos dois pareciam querer falar nada começaram a perguntar, sem educação alguma, o que estavam fazendo ali. Notou que Logan mal pôde falar nada antes de o atingirem. Aria soltou um grito abafado e agarrou o braço de um dos homens “Parem de machucar ele!” Pediu um um certo desespero na voz. O homem arrancou o braço de suas mãos, mas depois lhe fitou com atenção, mandou que seus companheiros parassem com o que faziam. “Vão embora daqui agora!”.
Days of clouds.
#5
7 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
nortonlogan:
Notando que a senhora provavelmente não responderia por seus chamados, Logan deixou que a companheira tentasse se aproximar. E a mudança que ocorreu com esse ato foi brusca: os olhos da mulher se tornaram mais atentos, como se tivessem acordado, sua voz soou alta e rígida e seus punhos agarraram o braço de Aria. Era assustadora a rigidez que tomou seu corpo, mas o mais impressionante era a língua que ela usava. Não soava como nada que Logan já tivesse ouvido, e ele não fazia ideia do que suas palavras significavam. 
Nervoso, ele tentou desvencilhar Aria de Lia, mas a enfermeira que observava tudo ali perto tentou interromper as palavras da senhora, usando uma voz autoritária ao se aproximar. Quando a namorada conseguiu se livrar da situação, Logan tirou-a rapidamente dali e levou-a até o carro, ainda ouvindo a voz da mulher, que insistia em sua fala ininteligível. Antes de ligar o carro, fitou Aria com preocupação, finalmente percebendo que havia, de fato, algo muito estranho em tudo o que estava acontecendo. Se antes duvidava, agora tinha certeza e temia por Aria, embora não soubesse formular em sua mente alguma explicação. “Vou parar no local mais próximo, assim você pode tomar uma água, tudo bem?” Tentou não demonstrar tanta preocupação, ligando o carro e procurando algum lugar em que pudessem ficar um pouco mais tranquilos. De alguma forma voltar para casa parecia pior ainda. Quando chegou numa lanchonete, guiando Aria para dentro do estabelecimento, respirou fundo e olhou para ela. “Aria, você entendeu algo…?” Franziu o cenho, indicando sua confusão com tudo o que estava acontecendo.
Demorou para que conseguisse se soltar das mãos da mais velha, e mesmo quando finalmente o fez, ainda sentia o toque rígido em seus anti-braços. Ela mesma ficou em estado de choque, deixando que Logan a tirasse dali  e a colocasse no banco do passageiro, passou as mãos rapidamente pelos braços com a intenção de tentar se livrar da sensação esquisita, como se não tivesse o suficiente para lhe dar pesadelos agora teria o olhar vidrado e as palavras estranhas daquela mulher, se encolheu em passividade com as palavras dele, precisava mesmo respirar.
Ao chegar a lanchonete fez questão de se sentar ao lado da janela onde a luz natural lhe ajudaria a acalmar, estava um pouco avoada pensando naquilo que havia acabado de ocorrer quando percebeu que ele estava falando com ela, negou com a cabeça. “Não, com certeza não era inglês e não parecia com nenhuma língua que eu conheça, será que ela é estrangeira?” Perguntou, Aria não conhecia todos os idiomas do mundo, mas sabia que não era dos mais populares, havia também algo na fala da mulher que parecia ser ensaiado, não como frases naturais feitas no momento. Levou o copo de água até os lábios e percebeu o quanto as mãos estavam tremendo.”Deixe-me só acalmar um pouco e podemos ir para a segunda parte” disse em uma voz baixa, nem precisou olhar para Logan para saber que o rapaz tentaria mudar sua ideia, adia-la para outro dia. “Por favor, eu só quero que a gente descubra mais sobre isso, sabemos que tem algo relacionado a mim ou ela não ficaria daquele jeito ao ouvir meu nome, e nem preciso mencionar o fato do que achamos naquela floresta... Me pergunto se estão usando meu nome de forma errada, se minha mãe me deu esse nome em homenagem a alguém” Supôs.
Days of clouds.
#5
7 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
nortonlogan:
Acordar com Aria era tranquilizante. Não havia expressado com palavras um novo pedido de namoro, mas não era como se precisasse. O entendimento mútuo que acontecia quando a olhava nos olhos, mantendo-a sempre por perto, era o suficiente para esclarecer o que havia entre os dois. De certa forma, Aria tirava um pouco do medo que Logan escondia por trás de seu semblante neutro. Ela podia não saber, mas a segurança que mantinha os dois prontos para investigarem o passado de Aria e sua família vinha mais dela do que dele, e Norton admirava e entendia a necessidade que ela tinha de explorar de uma vez por todas o aparente mistério que vinha se desenrolando em torno daquele assunto. 
Disposto a ajudar, tentou lembrar de algo sobre a família de Moisés, o homem já falecido que parecia ser um amigo importante da mãe de Aria. Na cidade, seus membros eram pessoas consideradas um tanto estranhas pelo resto dos moradores, e sempre se mostravam taciturnos. Mesmo assim, o rapaz sabia que a mãe de Moisés, que se chamava Lia, ainda estava viva e morava num lar de idosos. Ao chegar no lugar, pôde notar a construção velha sendo invadida pelo verde da vegetação, mas viva por alguns idosos que passavam por ali. Ajudou Aria a sair do carro e conduziu-a para mais perto da entrada. “Meus pais compraram alguns mantimentos dela por um tempo. Mas ela logo parou quando envelheceu.” Explicou com a voz baixa, caminhando até a entrada, onde foi recebido por uma mulher de cabelos ruivos, que demorou um pouco para trazer Lia até eles. A mulher andava com dificuldade, sem responder a nenhum cumprimento. Apesar disso, Logan continuou tentando chamar sua atenção com calma, pronunciando o nome de seu filho e o nome da mãe de Aria. Sem ter resultado, ele olhou para o rosto da namorada, expressando sua descrença nas tentativas.
O lugar em que a senhora Lia estava morando era uma casinha azul e simples, o mato em volta dela mostrava que o lugar não estava sendo dos mais bem cuidados, Aria se lembrou do lar para velhinhos onde sua vó morou antes de falecer e agradeceu mentalmente por parecer bem mais bem cuidado do que aquele lugar, cheio de senhoras tricotando e música dos anos 50 tocando alto. Porém para ser sincera o lugar não parecia fazer muita diferença para a tal senhora, a mulher tinha um olhar vazio e só andava quando uma das enfermeiras a guiava, parecia totalmente aérea a tudo e a todos que a cercavam e Aria imaginou que seria difícil retirar alguma informação dela.
A enfermeira sentou a senhora na cadeira de balanços da varanda e a morena deixou que Logan fizesse o primeiro contato com a idosa, não sabia muito bem o que falar, ainda mais considerando as condições dela. A maior reação que receberam foi um meio sorriso com a voz calma do moreno, porém nenhuma palavra saiu de sua boca. Aria suspirou e se aproximou dessa vez, se inclinando para frente da idosa e sorrindo calmamente. “Olá, Lia. Eu queria falar sobre o seu filho Moisés. Minha mãe, Amélia, era amiga dele, eu sou Aria Puleun...” Começou, por um momento pensou ver uma luz nos olhos da mais velha e um momento de lucidez, tal momento foi domado por um apertão forte em seus braços, com tanta intensidade que com certeza uma idosa daquela idade estava usando toda a força que tinha em si. A principio pensou que não entendia as palavras dela por estar surpresa e confusa com o movimento bruto, mas quando se focou percebeu que não iria entender nunca. Não sabia que lingua era aquela, nem mesmo se era de verdade ou apenas inventado, puxou um pouco os braços para tentar se livrar do toque dela. 
Days of clouds.
#5
7 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
Days of clouds.
 O único momento que passava em total tranquilidade ultimamente era o amanhecer nos braços de Logan, aqueles minutos encaixando o rosto no pescoço do moreno lhe fazia esquecer de toda aquela confusão que estavam acontecendo. É claro, não por muito tempo, o rapaz havia dado um jeito de ter o dia livre para ajuda-la a resolver as coisas, Aria tentava ao máximo conhecer a mãe, algo que não deveria ser um problema para nenhuma outra pessoa, mas para era que apenas tinha fitas para guia-la era bastante complicado. Haviam pensado juntos e concluído que o melhor seria procurar respostas com Moisés, os dois pareciam próximos e sua mãe até falara sobre as cartas com ele. Depois de uma pesquisa rápida descobriu que o homem era falecido, mas Logan sabia que a mãe dele ainda morava na cidade.
O namorado havia localizado a casa de idosos que a senhora se encontrava, os horários de visita era de manhã e a tarde voltariam para o bosque para ver se havia mais algo estranho ou relacionado a ela. “De onde você disse que conhecia ela mesmo?” perguntou curiosa em tom baixo enquanto ele a ajudava a sair do carro. 
7 notes · View notes
aria-puleun · 8 years ago
Text
nortonlogan:
Ao chegar na casa, levou Aria até o quarto e ofereceu-lhe um copo d’água, ele mesmo engolindo em seco e tentando buscar explicações para o que havia acabado de ver. - Calma, o xerife vai ligar e dar alguma explicação para isso. Não é possível… Tem que ser um mal entendido. - falou com convicção, pois imaginou ser estúpido ficar divagando por suposições fantásticas. Colocou sua mão na de Aria e ali permaneceu, tentando passar a ela uma tranquilidade que nem ele tinha por inteiro. - Eu só quero que saiba que estou aqui, não importa o que aconteça.
- O ocorrido havia sido na outra margem do lago, mas mesmo assim podia ouvir as sirenes da policia soarem baixo, podia imaginar que toda a cidade saberia do ocorrido em poucos minutos, balançou a cabeça se concentrando nos olhos claros de Logan. Se aproximou para beija-lo com carinho, enrolando um dos dedos no cacho do cabelo dele - Eu sei, e preciso que esteja do meu lado. 
Linght in the wild.
#4
28 notes · View notes