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Um pouco do tudo e do todo que teimamos em ir atrás e alcançamos artisticamente. Amantes dos saberes e de todas as Artes, disponibilizamos em nossas palavras um gostinho daquilo que vivenciamos enquanto ama-dores.
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artenexos-blog · 7 years ago
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Obra: Fluxos > Paisagens Sócias Luiz Baltar, 2018. (em Centro Cultural Helio Oiticica) https://www.instagram.com/p/BoFR133FXXJ/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=wu2fgjwuvs66
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artenexos-blog · 7 years ago
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Exposição: AFRICANIZZE, performática. Obra: Manifesto Afrofuturista, 2018. Ahura Bqueer (em Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica) https://www.instagram.com/p/BoFRJEklePL/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1rvvussjy475l
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artenexos-blog · 7 years ago
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Está vindo postagem nova! Foto: Exposição "Somos Todos Iguais" - CCJF Cinelândia/RJ. https://www.instagram.com/p/BoCYXY-l8av/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=6txi00jq6z4o
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artenexos-blog · 7 years ago
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Aqui estamos...
Mas sabemos nosso lugar? Mas temos noção da nossa raiz? Das nossas influências? Nos apropriamos da nossa História?
O fatídico apagamento que veio junto ao incêndio do importantíssimo Museu Nacional, me trouxe essas e outras dúvidas. Que acabaram sendo reforçadas por recentes exposições em que visitei e resenharemos sobre, agora.
Um dos marcos da história desse País, em que habitamos e somos incentivados a reconhecer como nação, é a colonização (por ordem primeira) e tudo que veio com ela, principalmente, os 300 anos de escravidão subsequentes. 
Tal qual minha surpresa, descobrir agora em setembro, que esse ano de 2018 “comemoramos” (?) algumas datas relativas a esse histórico. São elas:
130 anos da Lei Áurea (13 de maio de 1888)
Aquela mesmo, que você leu em algum livro de história e que dava biscoito pra princesa Isabel enquanto regente do BR.
70 anos da Declaração Universal de Direitos Humanos (10 de Dezembro de 1948)
Que não declara que alguém é “defensor de bandido” e vale muito a pesquisa, já que se aplica a TODOS os SERES HUMANOS.
Mas por quê? Como fui saber disso só agora?
Em uma “googlada” me apareceram várias notícias sobre, mas logo eu que até sou bastante informada por ser curiosa, me respondi que não tinha visto em nenhuma rede social. (percebi minha ignorância depois)
E aí, aqui estamos?! Como não sabemos de coisas tão importantes? Cadê o nosso apego a nossa história? Ao nosso lugar nesta história?
Pois bem, visitei umas seis ou oito exposições alocadas em lugares diferentes, as quais estava bem explicito esse momento e talvez/ ou não talvez, intrinsecamente esses acontecimentos. Num percentual, 80% delas foram diretamente ligadas ao assunto e o restante continha algum aspecto. 
Os nomes: Kilombo, Cultura Hip-Hop, Galés às Galerias, Protagonismo Negro, Africa que Habita em Nós, Africanizze, Somos todos Iguais (?), etc... Foi um adicional introdutório, pois o SUBLIME (com todo respeito da palavra) estava na dor e na beleza das obras, que não só valem a pena, como valem a visita e a contemplação.
Se enxergar na História e principalmente na História da Arte que se concentra tantas vezes somente na Europa Ocidental e é um reflexo de como nossa sociedade se organiza, é muito importante. Poder olhar, dentro do nosso país, nossa carga de orientação, nosso reflexo construtivo, nossas formas, nosso olhar, nosso “eu” é o que faz valer a pena.
Ocupemos cada vez mais nossos espaços de direitos e logo se enxergar não será uma surpresa, será uma obrigação.
As exposições:
Das Galés às Galerias: representações e protagonismos do negro no acervo do Museu Nacional de Belas Artes || Período de 30 de maio a 25 de novembro de 2018.||  Visitação: Terça a sexta: das 10h às 18h. Sábados, domingos e feriado: das 13h às 18h.|| MNBA -  Avenida Rio Branco, 199 - Centro (Cinelândia) Rio de Janeiro - RJ. (TARIFADO - DOMINGO GRATUITO)
Kilombo: a África que Habita em Nós || Período de 06/09 a 14/10 || Terça a domingo das 12h às 19h. || CCJF -  Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ ( ENTRADA GRATUITA)
Somos Todos Iguais ||  Até 21/10 ||  Terça a domingo das 12h às 19h. || CCJF -  Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ ( ENTRADA GRATUITA)
Impróprio || HIP HOP: Culturas de rua, memórias e politicas || AFRICANIZZE performática || Até 20/10 ||  Segunda a sábado das 12h às 18h || CMAHO -  R. Luís de Camões, 68 – Centro/RJ ( ENTRADA GRATUITA)
Obs.: Estou procurando organizar melhor meus pensamentos, espero que nenhuma de minhas palavras firam o espaço de ninguém, mas caso aconteça, entrem em contato. Vamos trocar, ok? Então ok!
Erika Laurentino.
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artenexos-blog · 7 years ago
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Foto: Erika Laurentino
Obra: Sem título, 2018. Gabi Bruce
Exposição: “Hip Hop: culturas de rua, memórias, políticas.” - Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (Luiz de Camões, 68 - Praça Tiradentes/ RJ)
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artenexos-blog · 7 years ago
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Fonte: caeba
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artenexos-blog · 7 years ago
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Registro da última visita ao Museu Nacional do Rio de Janeiro - RJ.
Antônio Lima (Mel)
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artenexos-blog · 7 years ago
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Registro da última visita ao Museu Nacional do Rio de Janeiro - RJ.
Da esquerda para direita:
Em pé: Fabrício Gabriel e Tâmara Campos
Sentadas: Erika Laurentino e Letícia Vilela
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artenexos-blog · 7 years ago
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Fogo!
É com uma tristeza imensurável que se formula minha primeira postagem nesse “blog” que foi pensado para propagar, além dos desafios, a alegria e satisfação que a arte, a educação, a história e a cultura proporcionam ao conhecimento do individual e seu coletivo.
Peço o espaço para o lamento:
Um dos cenários do meu passado, um local educacional do meu presente e o que seria uma fonte de pesquisa do meu futuro, está neste momento ardendo em chamas!
Resido na cidade do Rio de Janeiro, desde que nasci. Moro no subúrbio, mais precisamente na zona norte e comecei turista da minha cidade ainda no colo de minha mãe. Apesar da grana curta, tudo que era viável, meus pais proporcionavam para mim e para meu irmão. Enfim, desde criança frequento o Corcovado, o Pão de Açúcar e logo, a Quinta da Boa Vista. Essa em especial, era lugar de muitas possibilidades, seus jardins, o zoológico (hoje em dia tenho minhas ressalvas, mas na época era uma alegria na minha inocência) e o MUSEU NACIONAL. 
Esse que agora está padecendo dentro de um incêndio, votou a aparecer na minha vida ao longo dos anos que se passaram, passeios de família, visitas esporádicas. Eu adorava ver os fosseis dos gigantes, dinossauros e em especial de uma Jubarte. Fora a estrutura arquitetônica do Palácio que comportava esse museu, que era de tirar o folego. 
Nosso último encontro se deu por consequência da realização de um sonho, através da minha faculdade de História da Arte, tive uma atividade educacional que visava uma visita guiada. Não sabia que era uma despedida, mas foi um dia bastante feliz. Eu e mais alguns amigos fechamos, literalmente, o museu naquele dia.
Hoje ao ver sua imagem acesa por fogo nos noticiários me trouxe imensa tristeza, pois além da sua importância cientifica, histórica, educacional e cultural, era um LAR. Era um cenário de imaginação. Era para uma criança, como fui, uma diversão. Ver coisas que datavam de tempos tão antigos, conhecer, aprender, me levava a sonhar com um futuro onde eu estaria relatando aquelas histórias. Porém, hoje estou contando essa fatídica.
Não vamos louvar os 200 anos que o patrimônio completaria este ano ou a grandiosidade de pesquisas acima de seu grandioso acervo, um dos maiores da América latina. Falaremos da dor e da lacuna imensurável que nos acompanhará para sempre.
A gente chora ao mudar de uma casa em que cresceu...
Eu choro a perda de um lugar que me fez e ainda faria crescer muito.
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Apesar de escrever em primeira pessoa, acolho a dor de todos que hoje lamentam as diversas formas que o Museu nos deixará.
Museu Nacional, obrigada!
Erika Laurentino.
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artenexos-blog · 7 years ago
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