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MICHAEL JACKSON // (04/∞) Leave Me Alone
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Viva um momento de cada vez. - OSHO
Morra para o passado a cada momento. O passado já foi, está acabado. Não há necessidade nem de rotulá-lo como bom ou ruim. A única coisa que importa é: ele está acabado, já era. E ele nunca mais vai existir... desapareceu para sempre. Assim, por que perder tempo com ele? Nunca pense sobre o passado, pois, se o fizer, estará desperdi- çando o presente, que é a única coisa real que você tem em mãos. E nunca pense sobre o futuro, pois ninguém sabe nada sobre o amanhã, como ele será, onde ele vai dar, onde você estará - é impossível imaginar. Mesmo assim, isso é algo que acontece dia após dia. Você não faz ideia de quanto tempo perdeu ontem apenas planejando o dia de hoje; e, claro, as coisas nem sequer saíram de acordo com as suas ideias, seus planos, isto e aquilo. E agora você fica preo- cupado, se perguntando por que desperdiçou todo esse tempo - e, com isso, está desperdiçando tudo de novo! Permaneça no momento presente, fiel ao momento presente, inteiramente no aqui e no agora, como se não tivesse havido passado e o futuro nunca fosse existir - só assim você poderá es- tar por inteiro, aqui e agora. Esse estado de conexão com o mo- mento presente é que vai, de fato, conectá-lo com a existência, pois a existência não conhece passado nem futuro - ela acontece sempre aqui e agora. A existência só conhece um tempo, e esse tempo A linguagem é que criou três tempos é o presente. verbais e, com eles, 3.000 tensões em sua mente. A vida só conhece um tempo: o presente e no presente não há tensão, ele é completamente relaxante. Quando você está inteiramente aqui, sem nenhum ontem te puxando para trás, e nenhum amanhã te empurrando para a frente, você relaxa. Para mim, estar no momento presente, por inteiro, é meditação pura. E o presente é algo tão maravilhoso, com tanta fragrância, com tanto frescor. O presente não envelhece. Ele nunca vai a lugar algum. Somos nós s que passamos, as pessoas é que vêm e vão - a exis- tência permanece sempre como é. Não é o tempo que passa, so- mos nós que passamos. Mas aí vem a grande falácia: em vez de nos darmos conta dessa realidade, de que somos nós que passamos, criamos uma invenção magnífica, o relógio - "o tempo passa". Pense nisso: se não houvesse nenhum ser humano na Terra, have- ria algum tempo passando? O oceano continuaria vindo até a praia, quebrando suas ondas nas pedras. O sol continuaria nascendo, con- tinuaria se pondo, mas não haveria nenhuma manhã ou anoitecer. O tempo, como tal, não existiria. O tempo é uma invenção da mente, e, como tal, ele só pode existir caso exista algum ontem ou algum amanhã; o momento presente não faz parte do tempo. Quando você simplesmente está aqui, agora, o tempo não existe. Você está respirando, está vivo, está sentindo, está aberto a tudo o que acontece a seu redor.

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Ame. - OSHO
Não lhe direi "reze", pois não há nenhum Deus para o qual rezar. Ao contrário do que dizem todas as religiões, não acre- dito que a prece irá torná-lo mais religioso; ela só lhe dará uma religiosidade falsa. Assim, a palavra "oração" tem que ser defini- tivamente descartada. Afinal, se não existe nenhum Deus, ficar falando para um céu vazio é algo ridículo. E o perigo é que você ainda comece a ouvir vozes que lhe chegam do céu; ou seja, um sinal claro de que você ultrapassou o limite da sanidade. Nesse caso, o que você precisará é de tratamento psiquiátrico! Assim, antes de isso acontecer antes de Deus lhe responder - por favor, não pergunte nada. A minha palavra para oração é "amor". Esqueça a palavra "oração" e a substitua por "amor". O amor não é algo reservado a um Deus invisível. O amor é para tudo o que é visível: seres humanos, animais, árvores, oceanos, montanhas. Abra as asas do seu amor por toda parte, o máximo que puder. E lembre-se: o amor não necessita de nenhum sistema de crenças. As pessoas podem ser ateias, comunistas, materialistas, não importa; todas elas amam. O amor é algo intrínseco à sur natureza; não é algo imposto de fora, como se apenas um cristão ou um hindu fossem capazes de amar -o amor é o seu poten- cial humano. E preciso que você confie mais no seu potencial humano do que nesses falsos condicionamentos cristãos, judeus hindus. Nenhum desses condicionamentos é parte da sua naru reza, mas o amor, sim; o amor é uma parte intrinseca do seu set. Ame sem inibições, sem nenhum tabu.

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TOME CUIDADO COM O CONHECIMENTO. - OSHO
Erudição é algo muito fácil de conseguir. Os textos sagrados estão aí, as bibliotecas estão aí, as universidades estão aí; é muito fácil tornar-se uma pessoa erudita. Facil tornar-se uma pessoa erudita. Acontece que, ao acumular conhecimento, você acaba se colocando numa situação bastante delicada, pois o ego logo vai acreditar que se trata do seu co- nhecimento - aliás, não apenas de conhecimento, mas que se trata de sua sabedoria. O ego vai querer transformar aquilo que é mero conhecimento em sabedoria. E logo você começará a acreditar que já sabe. Mas você não sabe nada. Você sabe apenas aquilo que leu nos livros. E é bem provável que esses livros tenham sido escritos por pessoas iguaizinhas a você. Na verdade, 99 por cento dos livros são escritos por pessoas cujo conhecimento provém unicamente dos livros, e não da experiência. Resultado: se você ler dez livros, sua mente ficará tão cheia de bobagens que será preciso que você escreva um novo livro só para conseguir se livrar delas. Afinal, o que você faria com isso? Você tem que encontrar alguma forma de se desfazer de toda essa tralha. Fui professor em duas universidades, e pude observar centenas de outros professores universitários. É o tipo de gente mais esnobe que existe no mundo. O professor enxerga a si mesmo como se fosse parte de uma espécie diferenciada, pois ele sabe. E o ele o que sabe? Apenas palavras; e palavras não são experiência. Você pode repetir a palavra "amor" um milhão de vezes, amor, amor, amor... e, mesmo assim, não vai experienciar o que é o amor. Você tam- bém pode ler inúmeros livros sobre o amor; há milhares de livros assim: romances, poesias, contos, tratados, teses. E qual será o re- sultado? Você chegará a conhecer tantas coisas sobre o amor que, talvez, se esqueça inteiramente de que você mesmo nunca amou, de que, na realidade, não sabe nada em matéria de amor. Assim, o meu terceiro pedido é este: tome muito cuidado com o conhecimento. Esteja muito atento para que, sempre que quiser, Você possa colocar o seu conhecimento de lado, de modo que ele não bloqueie a sua visão, que não se interponha entre você e a rea lidade. É preciso que você esteja completamente nu ao lidar com a realidade. Quando há tantos livros se interpondo entre você e a realidade, aquilo que você vê nunca será, de fato, o real já estará tão distorcido pelos livros que, no momento em que chegar até você, talvez já não tenha a menor conexão com a realidade em si.

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Nunca imite - OSHO
Toda forma de imitação é algo morto, apagado, falso, plastificado Você pode até fingir, mas quem você acha que está enganando? Exceto a si mesmo, não engana ninguém. E qual é o sentido de toda essa enganação? O que você acha que vai ganhar com isso? Ainda hoje, há milhares de pessoas que vivem de acordo com os preceitos de Buda. É bem possível que esses preceitos tenham sido bons para Buda, que ele tenha feito um bom uso deles; não tenho nada contra o Buda Gautama. Mas ele não estava imitando ninguém! E é isso que você não vê. Você acha que Cristo imitava alguém? Se você tiver só um pouquinho de inte- ligência, o mínimo que seja, já basta para entender esse fato tão simples; não precisa ser nenhum gênio. Quem Cristo imitou? Quem Buda imitou? Quem Lao-Tsé imitou? Ninguém! E é por isso que eles floresceram. Mas você está só imitando. A primeira coisa que você deve saber é que uma das bases de uma vida religiosa é justamente não imitar. Não seja um cristão, não seja um muçulmano, não seja um hindu - só assim você vai descobrir quem você é. O problema é que, muito antes de descobrir a si mesmo, você acaba se cobrindo com todo tipo de rótulos e, ao ler esses rótulos, pensa que é isso o que você é - um muçulmano, um cristão, um judeu. Mas isso são apenas rótulos, etiquetas coladas por você mesmo, por seus pais ou por todas as pessoas bem-intencionadas que o cercam. Preste atenção, todos elas são suas inimigas. Quem quer que tente desviá-lo de seu pro- prio ser é seu inimigo. Esta é a minha definição de inimigo. Por outro lado, quem quer que o ajude a ser quem você é - com fir meza, custe o que custar, sejam quais forem as consequências- ele é seu amigo.

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Nunca imite. - OSHO
E cada indivíduo é tão original e único que, se tentar ser como Cristo, na verdade estará cometendo suicídio. Se tentar ser como Buda, estará cometendo suicídio. Assim, o segundo pedido é: não imite. Se você realmente quer saber quem você é, por favor, evite imitações; pois imitar é apenas uma forma de evitar conhecer a si mesmo. Você não pode mudar as leis do universo. Você pode apenas ser quem você é, e nada mais. E é maravilhoso ser quem se é. Tudo aquilo que é original irradia beleza, frescor, perfume, vitalidade.

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Nunca imite. - OSHO
Um cristão é alguém que tenta ser como Cristo; um muçulmano é alguém que tenta ser como Maomé; e por aí vai. Acontece que, infelizmente, isso não é possível; nada disso faz parte da natureza do universo. O universo só cria seres únicos. A existência não tem a menor ideia de como fazer réplicas, cópias de papel-carbono ou de xerox - ela só sabe fazer seres originais.

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Nunca imite. - OSHO
A mente adora imitar, pois imitar é muito fácil. Agora, ser alguém é muito mais difícil. Tornar-se alguém é facílimo basta ser um hipócrita, o que nem é muito complicado. Lá dentro você permanece o mesmo, mas na superfície você se- gue se maquiando de acordo com determinada imagem. Por exemplo, o cristão está sempre tentando ser como Cristo - é isso o que a palavra "cristão" significa; ele adoraria ser como Cristo, e caminha nessa direção; mesmo que ainda esteja mui- to distante, vai seguindo devagar.

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Não deixe sua dúvida morrer. - Osho
E qual tem sido a força mais fundamental da ciência? A dúvida. Duvide, e siga duvidando até atingir um ponto em que já não possa mais duvidar. Só quando você compreende algo por conta própria é que pode deixar de duvidar. Aí, então, não é mais uma questão de dúvida, pois não há do que duvidar.

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