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Incertezas
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A gente quer alguém que nos complete porque temos receio de sermos suficientes. Nos ensinaram a duvidarmos de nós mesmos.
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as-in-certezas · 7 days ago
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O Tumblr é o cemitério digital das ausências. Aqui, vazios viram arte e dores viram estrelas-cadentes.
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as-in-certezas · 7 days ago
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as-in-certezas · 8 days ago
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as-in-certezas · 8 days ago
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Eu descobri que alguns céus estão guardados em olhos...
Psionicos
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as-in-certezas · 8 days ago
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as-in-certezas · 10 days ago
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as-in-certezas · 10 days ago
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Apesar de triste, minha melhor escolha foi ter ido embora, porque não era assim que eu queria ser amada pelo resto da minha vida.
Felizes sejam os nossos recomeços.
Gabriela Santos
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as-in-certezas · 13 days ago
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as-in-certezas · 13 days ago
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as-in-certezas · 13 days ago
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as-in-certezas · 13 days ago
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para ser bem sincera... eu não me preocupo mais se um dia serei amada e se terei um grande amor. com tanto que eu não me perca de mim mesma de novo. conseguirei viver uma vida sem ser amada
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as-in-certezas · 13 days ago
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Eu não sei até onde essa estrada irá, mas que lá, as estrelas brilhem mais forte.
— M. Q.
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as-in-certezas · 13 days ago
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as-in-certezas · 15 days ago
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Não sei muito da vida, confesso. Aliás, quanto mais tento entender, mais ela me escapa, feito areia por entre os dedos. Imagino que a caminhada seja mesmo individual, apesar de, às vezes, o mundo gritar pedindo empatia, pedindo algum fio de solidariedade que ainda nos resta — se é que resta.
É madrugada de novo e, adivinha? Não consegui dormir. A cabeça parece uma feira livre: vozes, pensamentos, questionamentos, memórias e aquele velho barulho que insiste em não cessar. E eu, como quem tenta negociar com o próprio caos, acendo mais um cigarro. Não sei se fumo pra pensar melhor, pra me anestesiar ou só pra ter a ilusão de que estou preenchendo algum vazio que não sei nomear. Achismos.
O tempo tem tentado, sem muito sucesso, me ensinar a ficar mais quieto, ou melhor, a ter mais paciência. Engraçado, eu já era quieto. Agora sou quase silêncio encarnado. Ando aprendendo, na marra, a domar meus próprios instintos — esses mesmos que me jogam, volta e meia, em ciclos que sei exatamente onde começam, mas nunca onde terminam. Na teoria, parece fácil: respira fundo, foca, medita. Na prática, o buraco é sempre mais fundo.
Será inferno astral? Vai saber. Só sei que tenho buscado entender esse desconforto que cresce no peito, esse cansaço que não é físico, essa exaustão de existir. Meu social, hoje, se resume ao trabalho — aquele teatro diário onde todos vestimos a roupa de funcionalidade e fingimos que está tudo bem. Fora isso, sobra o peso dos karmas familiares, esse roteiro confuso que ninguém ensina como decorar.
E pensar… pensar me mata um pouco todo dia. Porque, se é verdade que nada sei da vida, o pouco que sei já me é suficiente pra me irritar, pra me perturbar, pra me deixar com a estranha sensação de que estamos todos, de alguma maneira, meio perdidos, meio à deriva, meio quebrados. Basta abrir os noticiários e ver a quantidade de almas soltas, vagando no vento, gente que já nem sabe mais se sente, se vive, se sobrevive.
Acho que está todo mundo meio assim. Perturbado. Cansado. Confuso. Fingindo controle, enquanto segura os pedaços com fita crepe por dentro.
Mas, claro, são só achismos. Achismos individuais.
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as-in-certezas · 16 days ago
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as-in-certezas · 16 days ago
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as-in-certezas · 16 days ago
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