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Ariana Dumbledore:

Poucos sabem a história dela, então ai:

É a irmã mais nova de Alvo e Aberforth Dumbledore, e filha de Kendra Dumbledore e Percival Dumbledore. Quando tinha seis anos, Ariana foi atacada por três rapazes trouxas que a tinham surpreendido fazendo magia. Os rapazes maltrataram a menina, que ficou traumatizada desde então. Percival, o pai, foi tomar satisfação dos garotos e acabou sendo preso em Azkaban, onde morreu, sem jamais revelar o motivo do ataque aos trouxas com medo que Ariana fosse removida ao St. Mungus, já que depois dos ataques não conseguia controlar sua magia, e era uma séria ameaça ao Estatuto Internacional de Sigilo. Depois da prisão de Percival, a família Dumbledore se mudou para a aldeia de Godric’s Hollow, onde Kendra poderia cuidar melhor da filha.

Ariana tinha um problema de temperamento, às vezes era dócil e amedrontada, outras ficava estranha e violenta. Em um de seus ataques, acabou por matar a mãe. Abeforth, que era o único que conseguia acalmá-la, não estava em casa na hora e não pôde evitar o acidente. Com isso, Alvo ficou responsável por seus irmãos, e não pôde dar continuidade à viagem planejada entre ele e Elifas Doge.

Depois de algum tempo em casa cuidando dos irmãos e muito frustrado, Alvo conhece Grindelwald e os dois se tornam amigos. Segundo o próprio Dumbledore, ele foi negligente com os irmãos durante o mês em que esteve em companhia de Grindelwald, e no momento em que Aberforth deveria voltar à Hogwarts, ele confrontou Alvo. Disse que não tinha possibilidade de ele levar Ariana nas viagens que planejava fazer com o novo amigo. Houve uma briga, e os três duelaram. Ariana apareceu e foi atingida por um feitiço, e caiu morta. Nunca se soube quem lançara o feitiço que matara a garota, mas Dumbledore, durante o duelo com Grindelwald em 1945, aparentemente descobriu quem matara a irmã.

Foi durante o funeral de Ariana que Alvo teve o nariz quebrado por Aberforth.

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"Não tenha pena dos mortos e sim dos vivos, principalmente daqueles que vivem sem amor."

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Corvina de cabelos macios

Me pego pensando naquela corvina de cabelos macios, acho que não deveria pensar tanto assim, mas você não sai da minha cabeça e pior esta conquistando meu coração vagabundo. Quando acordo a primeira coisa que penso é se você dormiu bem e quando vou dormir se você terá bons sonhos, se ira dormir bem. Tenho medo disso que estou sentindo por você, pode não ser reciproco, mas vou arriscar mesmo assim. Estou apostando todas as fichas que tenho, espero que valha a pena. 

L.S'

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Criaturas fantásticas e onde habitam.

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Corvino.

 Como é possível apaixonar-se por alguém que você mal conhece ? Alguém que nunca tocou, chegou perto, nunca sentiu o cheiro ou olhou dentro dos olhos ? Como é possível apegar-se a um coração que pertence a outro, ou mesmo um coração já preenchido por esse ?

 O tempo, infelizmente, não serve-me de aliado nesse instante, quanto mais passa, mais aumenta a vontade de você, corvino. E nessas horas a minha brilhante imaginação fértil é a minha maior desvantagem, meus feitiços criam imagens involuntárias de você, garoto da corvinal "onde os homens de grande espírito e saber sempre encontrarão companheiros seus iguais."

 Por favor, não me deixe ler os seus poemas, eles soam pra mim como o pio da coruja, como o vento forte sobre as asas de um testrálio, me embalam, fazem-me flutuar, e levemente pousam como se fossem plumas. Ah... e não me deixe ouvir sua músicas, não me faça sonhar com você cantando-as para mim enquanto durmo.

 Mas nós sabemos que você não me deixa mesmo fazer nenhuma dessas coisas. Nós dois sabemos que sou sempre eu que lhe invado, que eu o encontrei perdido no primeiro dia de aula e que o segui por onde fosse. É que agora descubro-me meio... não, nós não acreditamos em paixão não é mesmo ? Será possível que eu terei que mudar de casa para ter uma chance de conhecê-lo melhor ?

 Sabe, talvez você goste de mim, dos meus delírios. Não com a mesma forma em que me descobri ligado a você, mas ao menos sinta uma leve simpatia que permita-me te-lo como amigo, que seja. " Olhe para todas as pessoas solitárias", elas não são completamente sozinhas, alguém sempre estará ao lado delas, apenas não são correspondidas. Essa noite só gostaria que soubesse que estou ao seu lado, esperando que um dia possa me descobrir.

 ~ Lucas Wate.

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" A amizade é o amor em sua forma mais nobre."

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Pôr do Sol meu

Aqui estou, mais uma vez, diante de uma folha de pergaminho e da minha pena listrada favorita. O tinteiro já está no finalzinho. A tarde está bastante fria por aqui e os meu dedos se trancam a cada palavra que tento escrever.

   Aqui estou, mas uma vez, a encher o papel com palavras na esperança de que me venha inspiração para falar de você, seria como uma despedida, embora não se possa despedir de algo que nunca tenha tido.

   Conheci bruxos muito interessantes ultimamente, pessoas de magia simples, mas de uma intensa sensibilidade. Quando leio os textos deles, confesso, sinto-me um tanto envergonhado, fazem os meus poemas parecerem meros encantamentos.

   Aqui estou, olhando suas fotos, tentando decifrar o teu rosto, deixando-me enfeitiçar pela tua magia, tua paixão pelos magos antigos, teu interesse pelas novas formas de vida, me contagio com as tuas ideias e os teus pensamentos.

   (Agora aquele minuto de pausa) Não posso dizer aqui tudo o que sinto, ou tudo que me permitiria sentir por você, seria muito pouco diante as  inúmeras tentativas de aproximação, fracassadas.

   Aqui estou (ainda) com o olhar fixo naquela sua foto, aquela em que você está a encarar o mar, pensativo. O sol vai se pondo aos poucos e sinto-me como se pudesse estar aí, com você, sinto a areia fria sob os meus pés, sinto a brisa gelada e os últimos raios quentes da tarde.

   Perdido nos meus pensamentos, imaginando você comigo nesse inverno, percebo que não tenho como finalizar o meu texto porque eu ainda penso em você, ainda sonho em te conhecer e em te abraçar. Tudo que queria agora era você aqui, para cantar comigo o final da música e nos perder no eterno lálálálálá....

~ Lucas Wate.

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Lua cheia

Foi o melhor dia da minha vida, de fato. Era meu primeiro dia de aula e em minha frente estava sentada uma mestiça linda, de olhos azuis e cabelos negros, como um lago morto. Ela demonstrava ser bastante comunicativa, e muito inteligente por sinal, conhecia vários feitiços úteis para a maioria das ocasiões ali presentes. O tempo foi passando, e não me esforcei em saber mais nada sobre ela, apenas que seus cabelos brilhavam muito na aula de Adivinhação, onde o sol atravessava a janela na professora louca, e refletia cada fio daquele lindo ser. Daí então tentei, no saguão principal, me entrosar com ela. O local estava quase vazio, apenas com umas duas ou três dezenas de bruxos, uns atazanando a vida de um elfo e outros apenas conversando. Ela estava sentada, cabisbaixa fitando um livro. "Oi", eu disse, "Hey", foi minha resposta. Daí então se formou um diálogo inicial maneiro... enfim. Passaram-se alguns meses, a Profª Minerva promoveu um passeio à Hogsmeade. Ficamos nós dois, sentados a três ou quatro pés, do cercado que rodeava as paredes da Casa dos Gritos, "Teria coragem de entrar, "Finny", eu perguntei-a, "Com você sim, Petter. Me sinto segura ao seu lado", e foram as palavras finais, demos nosso primeiro beijo. Os dias foram se passando, e aquela linda grifinória não me saia da cabeça. Aqueles lindo olhos, de tão lindos me fizeram trocar o "veneno de acromântula" por "guelrricho", meu caldeirão explodiu, e o professor Slughorn me chamou à atenção. Férias, Finny me visitou em casa, ela é filha de trouxas, e por isso sabíamos como eram os "trâmites" nesse mundo. Pelo pouco que sabia sobre os desejos de Finny, era provável que ela seria auror, e foi dito e feito. Finny era animaga, se transformava numa raposa negra, linda, de olhos azuis. Numa tentativa quase frustante de acabar com um lobisomem, que matava camponeses cultivadores de árvores resistentes à gravidade no Nepal, Finny foi mordida no pescoço. O grupo de aurores conseguiram domar Jampster, o lobisomem. Corri para próximo da raposa, minha raposa, aos poucos foi se transformando em humana novamente... ela estava na encosta de um desfiladeiro, e era lua cheia. Nada contia minhas lágrimas naquele momento, e Finny de nenhuma maneiro conseguiria sobreviver, usou de seu último fôlego para me dizer, "Parece que foi ontem que você me conheceu, e me conquistou. Eu te amo. Para sempre". A imagem da lua refletida naqueles olhos nevoados, nunca me sairá da cabeça. ~ Ney Marlon.

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Lobisomem

Classificação do Ministério da Magia: Nível 5 ~   O lobisomem é encontrado no mundo inteiro, embora se acredite que tenha se originado no norte europeu. O significado do nome seria do latim lupus (lobo) + homo (homem), lupuhomo, ou lobisomem, que significa simplesmente homem lobo. É uma criatura muito temerosa e assustadora.    Hermione Granger explica que um lobisomem, ao se transformar, perde toda a noção de certo ou errado e esquecerá todo seu passado, sendo capaz de matar a qualquer pessoa que lhe cruzar o caminho, seja amigo, inimigo ou neutro.   Os Lobisomens só atacam a seres humanos, para poder transferir a maldição, isso ficou provado pela experiência de Sirius Black, que era amigo de um lobisomem, Teddy Lupin. Sirius explica que se transformava em animal para poder conviver com o amigo, e assim não correr o risco de ser infectado.   Ainda, Lupin conta que quando criança, foi mordido por Fenrir Greyback, que também é lobisomem.

  Não existe cura para essa doença, mas a evolução das poções tem tornado mais controlável a transformação. ~ NeyMarlon

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É preciso tentar não sucumbir sob o peso de nossas angústias, e continuar a lutar.