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MEU AMIGO SECRETO É: @assholc01
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❝ but i never said i was happy. ❞ / venus
“Está tentando fazer com que eu fique com pena? Não vai colar”, avisou, tentando deixar transparecer insensibilidade, enquanto permanecia em sua postura relaxada. Se a outra dava algum indício de confiança, era porque tinha intenção de estabelecer algum vínculo com ele, mas Charles ainda estava reticente quanto a aceitar uma ex-realeza ali. Ele sequer havia perguntado sobre o passado dela, e ver Venus contando por conta própria quase fez com que vacilasse em seu intento. Ele podia pegar mais leve com ela, se tivesse coração, algo que a maioria das pessoas acreditava que não tinha. “É o que se consegue quando se mete com gente como eles”, respondeu, como se estivesse transmitindo algum ensinamento, ao mesmo tempo em que acendia um cigarro.
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84. “I can’t believe you talked me into this.”
“Não precisa se fazer de ofendida, princess. Aposto que já fez pior” — ele poderia levar outro tapa por conta daquilo, mas nada seria capaz de arrancar o sorriso sacana de seu rosto enquanto observava a morena de canto. Ele fazia questão de deixar claro que já tinha desvendado que aquela pose de puritana não passava de fachada. “Você não precisa aceitar, é claro, mas seria um desperdício. Pense no que está perdendo...”, completou, analisando as pernas alheias sem nenhum pudor.
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“would you kindly fuck off?”
“Ah, Peach, por que é sempre tão doce?”, perguntou, em seu melhor tom debochado, incapaz de se deixar ofender pelo comportamento da mais nova. Àquela altura, ele já tinha aprendido a lidar com ela da melhor forma que podia, que era engatando o deboche. Se fosse qualquer outro, contudo, certamente já teria perdido a paciência ao ser constantemente diminuído. “Acho que estou na obrigação de repreender essa boca suja” — negou com a cabeça em sinal de repreensão, enquanto passava o indicador pelo lábio inferior da garota; não bastava apenas falar de sua boca, ele tinha que tocar. “Seu pai não gostaria de ouvir a bonequinha de porcelana dele usando esse linguajar”
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Irmãos não deveriam se beijar / Darcy
Ele sabia que não deveria ficar irritado com aquelas provocações, já que essa era justamente a intenção da Styles. Acreditava, na verdade, que era ele quem deveria estar fazendo graça daquilo, e não a loira, já que não se importava — ou, ao menos, fingia não se importar — com as escapadelas do pai, por quem já não tinha nenhuma consideração. Pendeu a cabeça para o lado ao ouvir a outra, sorrindo de canto. Antes que ela pudesse reagir, Chuck segurou seu rosto com uma mão, depositando um selinho rápido e quase agressivo nos lábios alheios. “Estou apenas demonstrando meu amor, irmãzinha”, retrucou, igualmente debochado, antes de soltá-la.
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🍀
Chuck fuma apenas quando está em público, já que sozinho não sente essa necessidade, tendo adquirido o hábito tão somente porque considerava cool, no início da adolescência. Aliás, muitas coisas que faz estão relacionadas à forma como gosta de ser visto pelos demais, e menos com o que realmente quer fazer, embora ele não revele seus verdadeiros gostos para ninguém, preferindo sustentar a imagem até mesmo diante dos mais próximos.
Não sabe lidar bem com competições. Ou melhor, não sabe lidar bem com a ideia de perder. O pânico de ver-se vencido abrange desde coisas banais até as dotadas de significância, aparecendo principalmente em jogos do campeonato do futebol americano e relacionamentos. Quanto a estes últimos, ocorre porque o loiro desenvolve sentimento de posse em relação aos mais próximos, não lidando bem com rejeição ou quando sente que está sendo trocado. É comum demonstrar desespero em situações em que sente estar perdendo, incapaz de pensar racionalmente — o que acaba o prejudicando ainda mais.
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Toronto: Describe your ideal partner.
Isso existe? Pra mim, parece só outra invenção das mulheres e, no meu caso, desde que use saias já pode ser considerada como ‘par ideal’. Não tenho preconceitos.
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#ajksbjkabska serve pra ambos#ᒥ — ✕ not the kind who needs saving ⠇musings. ❜#ᒥ — ✕ now what time? wildcats get'cha head in the game ⠇darcy styles. ❜
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jackixdaniels.
❛ — ✧ Podia sentir o frio na barriga e as gotículas de suor gelado que se acumalavam em sua testa como se fosse a primeira vez, anos atrás, que, não por coincidência, também envolvia Chuck, ainda que uma versão mais loira e mais jovem dele. A cena podia até se tratar de um dejavu, no entanto, era apenas a tradição da feira de Outono: Eles andavam entre as barracas de comida e atrações da feira, e em meia hora, descobriam que não havia nada de novo ali e decidiam que podiam, pelo menos, aproveitar os brinquedos… O que aterrorizava Jacqueline até ossos. A ideia apenas não a amedrontava mais do que o medo de ser chamada de medrosa. Toda a sua vida ela tinha em mente que precisava ser durona, e medo de um brinquedo que até bebês adoravam, era patético. Todo ano ela subia naquela maldita roda gigante e odiava cada segundo nela, tudo em nome da sua reputação. Ela esperava que naquele ano ela teria uma chance de se esquivar daquele martírio, porém, quando Chuck a puxou pelo pulso, ela sentiu qualquer vestígio de esperança desaparecer de seu sistema. Sentou-se na cadeira, derrotada, sentindo o coração palpitar quando a máquina fez o brinquedo girar, a deixando cada vez mais longe do chão. — Super engraçado. — Ela concordou a meia voz, ignorando o tremor que açoitou sua espinha com o solavanco. Jackie espiou para baixo, e de novo, a fez sentir uma pequena vertigem, o que a fez endireitar a coluna rapidamente. Sabia que precisava fechar os olhos até que a coisa parece de girar e deixasse, novamente, em segurança no chão. Porém, os rangidos das engrenagens pareciam gritar em suas orelhas, como um prenúncio de uma morte eminente, e antes que a marginal sucumbisse a ansiedade e aos gritos, ela soltou as mãos da barra de ferro, e se inclinou contra o marginal. — Dane-se — Os lábios da Daniels estavam no de Chuck antes que ela formasse qualquer pensamento coerente. Moldar o corpo no dele foi fácil, a posição dele era quase convidativa e deixava o caminho livre para as mãos da garota se prenderem nos fios loiros, e conforme ela aprofundava o beijo, mais o corpo dela parecia relaxar, menos conscientes do que acontecia ao seu redor o que refletia também no beijo cada vez menos afoito e desesperado e mais relaxado e intenso se tornava.
Era bastante maldoso de sua parte arrastá-la para o brinquedo sabendo que ‘altura’ era um dos piores medos de Jackie. Ano após ano, ele sentia a morena vacilar diante da roda gigante, para logo em seguida ingressar num dos assentos como se não estivesse nem um pouco atemorizada. Era orgulhosa demais para admitir que tinha problemas em fazer aquilo, sabendo que fariam piada dela — e não estava errada; essa era a maneira que os marginais tinham de lidar com as coisas, sem se preocuparem em estar magoando um amigo ou alguém próximo. Internamente, Chuck dizia que era com boas intenções que obrigava, em parte, a Daniels a fazer aquilo, na tentativa de fazer com que a outra superasse seus limites, até porque adoravam gabar-se de não ter medo de nada. Altura, de todas as coisas, não deveria ser um problema. Ele teve de rir diante do deboche da amiga, observando o nervosismo em seus traços. O braço já estava às costas dela quando o Foster começou a fazer movimentos para que a cadeira balançasse minimamente e de propósito, aumentando o nível de tensão da garota. “Não seja boba. São apenas seis metros de altura” — comentou, ao reparar em sua expressão, como se aquilo fosse capaz de acalmá-la. Alguns poderiam dizer que era idiota de sua parte brincar com aquilo, mas julgou que a consequência era bastante satisfatória assim que Jackie chegou mais perto, buscando apoio nele, temerosa de que pudesse cair. O loiro teria permanecido em suas provocações caso não tivesse sido pego de surpresa pelo beijo, no exato momento em que se voltava para baixo para encarar o rosto da mais nova. No momento, ele não imaginava o que tinha desencadeado aquilo, e a verdade era que não parou para refletir, focando-se tão somente nos lábios femininos, trazendo o corpo alheio para mais perto com uma mão, enquanto segurava o rosto com a outra. Não tinha a mesma pressa que a morena tinha mostrado de início, e foi por isso que Charles deixou que os movimentos se tornassem mais lentos, acalmando a si mesmo e à Jacqueline. Talvez a elogiasse mais tarde por ter tomado a iniciativa de fazer uma coisa que ele queria fazer há tempos. De outro lado, sentia-se tolo por não tê-lo feito antes.
#ᒥ — ✕ poisonous mind and a razor tongue ⠇convos. ❜#jackixdaniels.#ᒥ — ✕ there are no winners when the die is cast ⠇jacqueline daniels. ❜#AVISA
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rpennylane.
Passos. Não. Mais passos. Por favor, n— e antes que pudesse terminar o pensamento, foi forçada a parar abruptamente a caminhada, antes que acabasse causando um impacto contra o asqueroso Chuck Foster. Penny sentia as descargas de adrenalina correrem até as extremidades de seu pequeno e frágil corpo, fazendo com que as pontas de seus dedos começassem a tremer; ainda assim, reuniu forças para abraçar fortemente os cadernos que carregava e levantar o olhar para Chuck. Embora não fosse nada intimidadora, havia aprendido uma coisa ou duas com as garotas da realeza sobre simular destemor. Penny empinou o nariz e arqueou as sobrancelhas, orando para que sua voz não tremesse ao dizer: “Você também não.” Todos os alunos de Riverside High deveriam estar na quadra coberta àquela hora. Penny estava atrasada; Chuck, por outro lado, não parecia o tipo de pessoa que se interessaria em discutir os perigos do álcool, muito menos assistir a uma palestra por simples obrigação. “O que acha de uma troca justa? Você sai do meu caminho e eu não digo ao diretor que te vi cabulando o programa da escola?” propôs, esperando que aquilo fosse o suficiente para mantê-lo afastado, sem a necessidade inventar uma ofensa legal e ameaçar processá-lo por isso.
Completamente desnecessário que interrompesse o progredir da morena, mas fazia aquilo pelo prazer de impor sua presença. Era nojo o que via no rosto dela? Não estava acostumado a receber tal tratamento de garotas da sua faixa etária, e era motivo de surpresa que a mais nova agisse exatamente como as boas donas de casa da sociedade de Riverside, que o abominavam. Na verdade, ele se perguntava, sempre que a observava, sobre o porquê de a mais nova se comportar daquela maneira, como alguém que não tinha qualquer apego por sua juventude. Graças à invasão de espaço imposta pelo loiro, estavam a poucos passos de distância agora, com Chuck bloqueando o caminho que levava diretamente à quadra. Ela o encarava com olhar desafiador, ainda que fosse ridiculamente muito mais baixa do que o marginal, e pudesse destruí-lo apenas com aquele olhar. “O nariz arrebitado combina com você” — provocou, tocando a ponta do mesmo assim que ela o empinou, apenas para evidenciar esse traço. “Ah, você me oferece isso?” — fingiu careta de surpresa, como se aquilo realmente fosse uma vantagem. “Eu poderia aceitar, mas algo me diz que não falaria que estou aqui se te perguntassem. Eu saberia que foi você e…” — deixou que a frase morresse, dando de ombros como se a conclusão não fosse nada de mais. “Tenho que dizer que estou surpreso por ainda não ter dito que vai me processar. Está no ‘top 10’ de frases usadas sempre que impeço uma garota de ir para uma palestra chata. Quer saber quais são as outras?”
#tava relendo meu post anterior e acho que tava nas drogas quando escrevi#rpennylane.#ᒥ — ✕ poisonous mind and a razor tongue ⠇convos. ❜
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txkecxntrxl.
⧼ ✢ ❛ Darcy não era nenhuma santa, mas as horas que passava acordada após o toque de recolher — imposto pelo pai super protetor e a mãe autoritária — eram usadas para estudar, em sua maioria. Não sendo ela do tipo que pulava a janela para fugir em uma harley davidson — não naquela semana. Com a pequena luminária acesa sobre a mesa de estudos, localizada abaixo de uma das janelas do quarto, a garota terminava seu trabalho de biologia dividindo sua atenção entre as folhas e a música que tocava no walkman. A rotina de uma líder de torcida era muito mais complicada do que um dia a Styles poderia imaginar, e quase não tinha tempo para os trabalhos escolares — e estes eram capazes de fazê-la permanecer acordada por toda a noite, independente de seu lugar na hierarquia da escola. Suspirou, fechando os olhos e movendo o pescoço lentamente para ambos os lados, como se buscasse aliviar a tensão ganha durante o estudo. Ao abrir os olhos, contudo, íris esverdeadas notaram uma anormalidade na rua: a mãe parada no meio fio, no breu. Não era a primeira vez que via aquilo, e já havia reparado que a cena se repetia após brigas dos pais, mas daquela vez era diferente. Deixou o material de estudo de lado ao se apressar para vestir um moletom por cima do pijama, levemente indiscreto para sair de casa naquele horário, e desceu as escadas. Encontrar o pai adormecido no sofá, apenas fez com que a garota aplicasse mais velocidade em seus movimentos, buscando as chaves do carro antes de ir até a garagem. Timing perfeito ou coincidência, conseguira identificar a progenitora adentrando um táxi, sendo capaz de identificar por onde ele seguia e ir na mesma direção, sempre mantendo alguma distância. Percorreu todo o caminho perguntando-se onde a mulher ia, ao considerar o horário, antes de finalmente vê-la saltando diante um motel. Parou o carro do lado oposto da rua, ainda sem acreditar que Amelia havia adentrado aquele lugar. A cabeça fora baixa, apoiada no volante duro e os olhos fechados. A última coisa que precisava naquele momento eram vomitar, principalmente porque não tinha nada no estômago.
Chuck podia fazer uma extensa lista dos defeitos de Paul Foster, mas desconfiava que ninguém estaria interessado em ouvir. Para o restante da cidade, o pai era um homem de reputação ilibada, respeitável o suficiente por ser o símbolo da ordem, aquele que mantinha o perigo longe das pacatas ruas de Riverside. Qualquer coisa que Charles dissesse a seu respeito, quanto ao que acontecia dentro de casa, seria desconsiderada, bem como sobre os esquemas de corrupção envolvendo o prefeito no trabalho. Ninguém se importava. Por outro lado, tinha uma coisa com a qual se importariam: a que afetasse diretamente a moral e os “bons costumes”. Há tempos que Foster desconfiava que o mais velho não era o homem mais fiel do universo, não só pela forma como tratava a esposa, mas pelas saídas recorrentes, mascaradas como turnos de trabalho. Não que fosse costumeiro ir até a Delegacia para falar com Paul, mas recordava-se do dia em que precisou fazê-lo após o pai ter dito que estava indo para mais um plantão e, ao chegar no Departamento de Polícia, não o encontrou em parte alguma. E Charles podia ser muitas coisas, mas não era burro. Até então, aquilo nunca foi um problema para ele — havia, afinal, certa ‘solidariedade’ de classe, mesmo em se tratando de um homem que odiava. Ao ver que as surras na mãe se tornavam cada vez mais frequentes, contudo, ele tinha de encontrar um jeito de desmascarar o Chefe de Polícia diante da cidade inteira. Não tinha certeza sobre essa ser uma das noites em questão ou apenas mais um turno de trabalho, porém, não custava tentar. Esperou que o pai saísse na frente, permanecendo esparramado no sofá com uma cara de poucos amigos até que a garagem fosse trancada. Depois disso, Chuck não perdeu muito mais tempo, seguindo até os fundos, onde a Harley estava estacionada, e saindo em perseguição à viatura discreta. Ele sabia que tinha de ser cauteloso, considerando que Paul estaria atento a possíveis observadores, e manteve os faróis da moto apagados enquanto se esgueirava, andando a uma velocidade bem abaixo da costumeira. Não foi surpresa quando viu o pai estacionando o carro num terreno afastado, nos limites da cidade. O motel de beira de estrada não era distante dali e o homem seguiu a pé; depois de entrar, Chuck o perdeu de vista, vendo, no entanto, outro elemento conhecido. O Austin-Healey de Darcy não estava assim tão escondido quanto deveria, e o Foster teve vontade de rir ao imaginar que a garota estava frequentando lugar como aquele. Ao se aproximar da janela do caroneiro, porém, viu a cabeleira loira em cima do volante. “O que foi? Alguém te deu o cano?” — perguntou com um riso baixo, tentando chamar a atenção. A moto foi desligada e substituída pelo assento vago ao lado da Styles. “O pijama é sexy, mas eu não aconselho como o melhor a usar num encontro”
⧼ ✢ ❛ Brothers? — Charcy
#txkecxntrxl.#ᒥ — ✕ poisonous mind and a razor tongue ⠇convos. ❜#ᒥ — ✕ now what time? wildcats get'cha head in the game ⠇darcy styles. ❜
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jackixdaniels.
@assholc01 liked for a starter!
❛ — ✧ De todas as filas, obviamente, a roda gigante, localizada bem ao centro da feira local, era a mais concentrada. Jackie já estava ali há uma hora, tempo o suficiente para Piti ter que ir ao banheiro e Tom ter ido buscar alguns refrescos. Chuck era sua única companhia, e ela não se oporia a conversar com o amigo se não fosse pelo fato de que a entrada estava perto demais, e sua chance de sair dali diminuía progressivamente. — Parece que somos os próximos. — Ela comentou, percebendo que algumas pessoas deixavam o brinquedo, animados para compartilhar a experiência. — Você não acha melhor esperar por eles? — A voz um pouco nervosa demais para o tom descontraído que ela procurava imprimir. Para disfarçar, Jackie cometeu o erro de olhar para a grande armação de ferro que se estendia há vários metros do chão, e pode sentir o rosto empalidecer. — Dois por carro. Vocês dois vão ou não? — A voz anasalado do operador da roda gigante parecia irritado com a falta de ação dos dois marginais e Jackie encarou Chuck, implorando mentalmente para que ele a tirasse daquela furada e ela não tivesse que enfrentar seu medo de altura na frente de toda a cidade.
Se fosse pensar, o espaço não combinava tanto assim com o Foster, mas era uma espécie de tradição que comparecesse anualmente à feira; e ainda que vivesse dizendo que não suportava o povo daquela pequena cidade do Wisconsin, ele continuava reproduzindo seus costumes. A roda gigante não havia sido uma opção dele, é claro, e só o fato de estar na fila era prova de que cedia facilmente à pressão dos amigos. Aguardar por prolongados minutos ali parecia coisa para idiotas, e ele sabia, por experiência, que ao final não haveria adrenalina alguma em andar no brinquedo. Chuck devia ter se oferecido para ir buscar as bebidas no lugar de permanecer na fila, mas não pareceu uma opção tão tentadora quando Jackie disse que ficaria ali. “Mas já?” — perguntou em tom de deboche; não com ela — eram seus pés que já começavam a reclamar depois de tanto tempo em pé. “E voltar para o final da fila?” — um risinho se seguiu à frase, como se ela estivesse louca, enquanto puxava a Daniels pelo pulso, ignorando a voz do rabugento operador da roda gigante. Não era por puro egoísmo que a levava para uma das cadeiras, mas por ter percebido a antecipação da garota diante da possibilidade de entrar ali. Talvez ela se sentisse envergonhada para pedir que ele a acompanhasse — o que não fazia o menor sentido, já que aquela não seria a primeira vez dos dois ali. Quando os eixos começaram a girar e o assento abaixo deles vacilou, Charles ampliou o sorriso, imaginando que aquilo era o máximo de emoção a ser experimentada. “Engraçado como isso parecia incrível há dez anos atrás” — disse, como se se tratasse de uma confidência, enquanto se esparramava na cadeira, estendendo os braços sobre o encosto.
#ᒥ — ✕ poisonous mind and a razor tongue ⠇convos. ❜#jackixdaniels.#ᒥ — ✕ there are no winners when the die is cast ⠇jacqueline daniels. ❜
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avalonhowell.
{ Avalon pulava para lá e para cá. Fazia saltos e voava quando as líderes entravam no campo, com a coreografia tão bem ensaiada que haviam produzido. O jogo estava começando a ficar intenso e quanto mais os jogadores soavam, mas as líderes gritavam e animavam as pessoas que assistiam o jogo. Mas os olhos achocolatados de Holly estavam especialmente em uma pessoa: Chuck. E todas as vezes que ela sentia um resquício do olhar dele em si, Ava fazia questão de rebolar um pouco mais, fazendo sua saia pular e se levantar ligeiramente a mais em suas coxas. Quando o jogo foi parado para um intervalo e as torcedoras foram fazer o seu trabalho de acalmar e animar -mas desta vez os jogadores- Avalon foi direto no cabelo de cabelos escuros, que graças a última festa ela agora sabia que estava ali, tão acessível. “Você está indo bem.” Ela chegou por trás dele e suas mãos subiram nos ombros do garoto, massageando ligeiramente ali. “As recompensas para os campeões são as melhores.” E como todas as suas frases direcionadas a ele, aquela saiu com um duplo sentido explícito. }
Era óbvio que sua atenção tinha de permanecer no jogo durante cem por cento do tempo, mesmo que este não parecesse assim tão significante, principalmente quando tudo o que fazia era bloquear para o quarterback repetidamente. Não que não visse prazer na violência do futebol — apreciava e muito a adrenalina do momento — no entanto, outras coisas pareciam ser mais prazerosas, mesmo à distância. Os olhos se voltavam continuamente na direção dos cabelos ruivos, que atuavam como verdadeiro farol, sinalizando a posição de Holly. Chuck sabia quais os momentos em que deveria fingir que sua atenção não estava voltada para ela, para não ser , porém, era difícil — para não dizer impossível — ignorar a presença da mais nova enquanto expunha partes bastante interessantes, antes escondidas pelo uniforme. O Foster não tinha certeza sobre ela estar percebendo seus movimentos, mas decerto o reconheceria pelo número às costas do uniforme. Por mais de uma vez, sentiu a necessidade de xingar baixo enquanto prosseguia em sua corrida, compensando o desejo com a violência do esporte. Porém, não teve de permanecer assim por muito tempo, considerando a sinalização para o intervalo, que o levou diretamente para a beira do campo, sentindo a necessidade de despejar uma quantidade significativa de água gelada na nuca. Tinha acabado de levar uma garrafa aos lábios quando sentiu as mãos em seus ombros, realizando movimentos circulares no local. “Mesmo?” — dessa vez, ele reconheceu a voz feminina de imediato, o que fez com que se virasse, já trazendo-a para perto pelo aperto na cintura. Captou o sentido que a outra queria imprimir, incapaz de encarar como uma frase inocente em se tratando dos lábios em questão. “E se eu disser que estou me sentindo com sorte hoje?”, começou, no mesmo tom que ela. “Que tipo de recompensa posso esperar?” — a essa altura, um dedo já corria lentamente pela lateral do pescoço de Ava, incitando-a não apenas com palavras, mas com seus toques.
#n era bem esse gif mas eu to com poucos q#ᒥ — ✕ poisonous mind and a razor tongue ⠇convos. ❜#avalonhowell.
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thxmxsbll.
jackixdaniels
@thxmxsbll @assholc01 @dandopiti
— Não… Mudei de ideia! Nada de panquecas com calda extra… Eu acho que vou de milkshake completo e batata fritas. Esse hambúrguer é de quê? — Já fazia quinze minutos que Jacqueline enrolava a pobre garçonete. A mesa cheia de comida indicava que ela, de fato, não precisava dos serviços da senhora de meia idade, mas a irritabilidade com a falta de serviços nas outras mesas começava a ecoar pelo restaurante o que fomentava risinhos em sua própria mesa. Chuck, Peach e Tom observavam, não tão seriamente, a atendente — cujo o nome em seu crachá dizia ‘Moira’ — explicar, pela milésima vez, que o hamburguer era de carne. Normal, de vaca. E não, a vaca não se chamava Sally. Em um tom entediado, cansada de rabiscar um pedido atrás do outro e a colegial reformular tudo. Quando por fim Jackie decidiu por mais uma coca cola, o grupo se uniu em uma gargalhada com a cara da senhora, e a morena atirou um guardanapo na oriental de sua mesa, com resquícios do riso ainda em seu rosto. — Okay, eu dúvido Tom e Chuck tomarem toda a garrafa de coca cola, de uma só vez. — Para quem fazia competição de shots de bourbon aquilo não deveria ser difícil, certo? errado. Porque o gás podia ser mais cruel que o bom e velho álcool do Tennessee.
「 — △ ❛ Eles não frequentavam aquele lugar, eles não pilotavam suas motos até o Rita’s Burgers ou sentavam em suas mesas ao sol. Eles não se misturavam com aqueles que de fato frequentavam ali. Mas aquele dia era diferente. Com o braço apoiado no encosto da cadeira de Jacqueline, dando a impressão de que a abraçava, observava a garçonete com a expressão mais séria que era possível. Já haviam solicitado seus serviços, no mínimo, dez vezes e a senhora já aparentava estar sem paciência alguma para o grupo de marginais, porém, ali estava novamente esperando que a morena se decidisse sobre o que comeria. Não lembrava-se de quem havia sido a ideia de invadirem o point da realeza, mas não poderia dizer que estava insatisfeito com o correr dos fatos. Os burburinhos de reclamação já eram audíveis, e Thomas parecia apenas aguardar que algum membro do topo da hierarquia os provocasse para que pudesse tacar seu copo, ainda cheio com coca-cola, naquele que os incomodasse. Normalizando a respiração após a gargalhada ante escolhas da Daniels, o garoto negou de leve com a cabeça. O braço, apoiado até o momento às costas da cadeira de Jackie, fora retirado dali e apoiado na mesa. — Que desafio adulto, Jackie. — Caçoou, incapaz de levar a amiga à sério. Aquilo, para ele, literalmente não era nada se considerassem as pichações feitas nos armários da realeza. — O que acha disso: quando Moira voltar você diz que na verdade queria um crush sabor laranja, mas pede para entregar ele naquela mesa junto com um recadinho amoroso seu. — Ao indicar a mesa, voltou a passar o braço pelas costas da amiga, chegando um pouco mais perto para que a sentença escapasse em um sussurro, sendo apenas o grupo capaz de ouvir. Ao final do desafio, contudo, voltou a afastar-se, tomando a garrafa de coca na mão e erguendo-a, como se desejasse brindar com Chuck. — Você escolhe o desafio para nosso docinho, Chuck?
Recostado preguiçosamente na cadeira às suas costas, o marginal mastigava as fritas como se tivesse todo o tempo do mundo. Não gostava de visitar lugarezinhos como aquele em razão da péssima freguesia, mas a causa parecia válida assim que sugerida pelo grupo. Ele estava rindo da careta de tédio da atendente a cada vez que tinha de riscar o pedido de Jackie, substituindo-o por um novo — desconfiava que logo o bloquinho ficaria sem folhas, considerando a quantidade de notas amassadas e lançadas no bolso do uniforme do Rita’s Burguer. Tanto Chuck quanto os amigos não faziam questão de esconder o riso, como se tivessem se deparado com algo absurdamente engraçado. As piadas idiotas com vacas causavam reação idêntica, e as outras mesas já começavam a dar demonstrações de que a paz estava sendo abalada pela interferência do bando, tanto que algumas pessoas, após uma breve vistoria de suas roupas, viravam as costas para deixar a lanchonete, tal qual tivesse sido infestada por baratas. ❛ Que sacrifício ❜, lamentou falsamente, tomando a garrafa de cima da mesa e começando a virar, ainda que Thomas tivesse recusado o desafio. Não era segredo que era viciado em coca-cola, mesmo beirando a idade adulta. Ao ouvir a proposta do Campbell à Jackie, contudo, cuspiu boa parte do líquido de maneira exagerada, respingando nas pessoas da mesa ao lado, e sussurrando um ❛ Desculpe ❜ forçado antes de cair novamente na gargalhada. ❛ Okay, okay ❜ — disse, depois de se acalmar, colocando uma mão na perna da garota ao seu lado e perguntando: ❛ O que vai ser, docinho? ❜ — em repetição ao apelido dado por Tommy. Sempre quando se tratava dela, o tom assumido era um tanto mais malicioso, e a tailandesa sabia por que. Sabia, também, que ele não pegava leve com ela, nem mesmo em brincadeiras como aquela. ❛ Se a Jackie vai mandar o bilhete amoroso, a Peach vai direto na mesa deles ❜ — apontou, não deixando vagueza para interpretação — ❛ e vai fingir que está interessada num dos mauricinhos — ela não vive dizendo que é uma ótima atriz? ❜ — continuou, em tom casual, como se não estivesse sugerindo nada de mais. ❛ E, ah: lembre de fazer com que um deles prove do suco de laranja antes de voltar pra cá ❜
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txkecxntrxl. — f l a s h b a c k [ festa ]
⧼ ✢ ❛ Única resposta em mente ante a declaração do rapaz fora um sorriso acompanhado pelo roçar das unhas da destra na linha do maxilar masculino. Estava brincando com fogo e em muito sentia-se semelhante com uma libélula que voava em direção à luz, apenas para queimar-se. Mas Charles era uma luz tentadora demais para voar na direção contrária. — Quer dizer que estou falando com o inventor do strip poker? — Questionou em tom baixo, antes de aproximar-se para depositar o beijo na face do marginal. O virar do rosto do loiro, proposital é claro, a pegou de surpresa, mas tudo o que fez fora semicerrar os olhos na direção dele e gesticular uma negação com o indicador da mão livre, como se reprovasse a atitude alheia. O que estava longe de ser verdade. A pergunta do marginal, porém, serviu para ajudar sua ficha à cair e fora uma reação imediata sentir o formigamento em sua face, o sangue correndo quente em suas veias. — Permissão concedida. — A respiração morna de Charles contra seu rosto era estimulante, as mãos dele em seu corpo também. E como se soubesse exatamente o que fazer, os olhos fecharam-se ao sentir os lábios do mais velho contra os seus. As mãos afundaram nos fios loiros e macios, e Darcy os puxou minimamente, puxando o garoto contra si. Nunca havia sido beijada daquela forma, e talvez por isso fizera a primeira coisa que lhe veio na cabeça, assoprando com um pouco de força o ar para a boca de Charles, o sorriso abrindo em seus lábios quase que imediatamente.
Ele não precisava esclarecer a ela que não tinha inventado o jogo, limitando-se a rir brevemente da pergunta. Também não precisava da dita permissão, a qual se tornou desnecessária enquanto as mãos dele já a traziam para mais perto, reivindicando-a para si. A diferença de altura obrigava o Foster a olhar para baixo, mas era nos lábios femininos que estava concentrado quando iniciou o beijo, segurando a loira pela nuca de modo idêntico ao que ela fazia consigo. De olhos cerrados, ele sentiu o ar quente invadir sua boca assim que fechou o espaço entre eles, sorrindo em resposta à tentativa de fazer graça da atleta. Naquele dia, porém, não abriria espaço para as brincadeiras de Darcy, como fizera nas vezes anteriores em que a encontrara. Nas oportunidades, Chuck abrira mão de seu tão adorado domínio para deixar que a Styles ficasse mais confortável em sua presença. Agora, contudo, já podia mostrar a ela um pouco mais de si mesmo, e do que podia fazer caso ela deixasse que ele conduzisse as coisas. ❛ Boa garota ❜, disse em tom de aprovação. Interrompeu o beijo apenas pelo tempo necessário para erguer a Styles no balcão da cozinha, após empurrar com o braço os copos vermelhos que ocupavam o móvel. Em seguida, o Foster se colocou entre as pernas da garota, puxando-a uma vez mais pelo traseiro e subindo as mãos a partir dali enquanto aprofundava o beijo, numa confusão de línguas bem diferente da brincadeira inicialmente estabelecida. Possivelmente havia alguém os observando, mas Charles nunca foi do tipo que se preocupou em estar se exibindo, tanto que os dígitos começaram a passear pelo corpo bem torneado da garota, tocando a pele da barriga assim que empurrou o tecido da blusa com os polegares, fazendo movimentos circulares ali.
#eu sei q ta ruim#ᒥ — ✕ poisonous mind and a razor tongue ⠇convos. ❜#txkecxntrxl.#ᒥ — ✕ now what time? wildcats get'cha head in the game ⠇darcy styles. ❜
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nbws. — f l a s h b a c k [ festa ]
Depois do jogo iniciado, relaxou um pouco do nervosismo inicial. Isso porque estava ainda apenas como observador, ou até mesmo quando precisou desafiar outra pessoa. Quando a garrafa indicou que Chuck iria lhe perguntar verdade ou desafio, engoliu em seco com medo do que estava por vir. Mal teve tempo de relaxar ao pensar que poderia escolher verdade, porque o outro já veio lhe dizer que deveria escolher desafio. Queria contrariá-lo e escolher verdade, mas sabia que ele estava certo, ainda que tivesse dito com grosseria. “Que seja. Pode ser desafio, então.” imaginou que o desafio seria algo sexual como foram com alguns outros. Não que aquilo o tranquilizasse, ele não fazia ideia de como chegaria em uma menina e diria algo para que ela aceitasse, mas ao pensar que poderia ser pior, ele preferiu acrescentar: “Se puder escolher algo que não me leve à polícia ou ao hospital, por favor.”
Não precisava realmente ser tão desagradável com aqueles que não fizessem parte de seu clique, mas Chuck gostava de forçar e ver como as pessoas reagiam aos estímulos. Já imaginava que o outro fosse acatar a ideia do ‘desafio’, porque seria demonstração de covardia dizer ‘verdade’ depois de sua provocação. A verdade era que tanto numa situação como noutra, ele não sabia o que ordenar ao garoto, mas incutir no outro a ideia de que tinha um desafio preparado para ele era sempre um tanto assustadora. ❛ E aí me sobra o quê? Mandar você fazer tranças no cabelo das colegas de classe? ❜ — perguntou em tom de deboche. ❛ O melhor da coisa está nos desafios arriscados ❜ — piscou para ele, como se lhe desse o melhor conselho. Não tinha interesse em ver nada sacana envolvendo o cérebro, de modo que pensou num desafio que envolvia algo com o que o moreno não devia estar acostumado. ❛ Te desafio a virar cinco shots daquela bebida ❜ — apontou para a garrafa sobre a mesa preguiçosamente, a qual definitivamente não se tratava de cerveja — ❛ ...o mais rápido que puder. Só não entre em coma, garoto ❜
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