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Emília Barreto Corrêa Lima (Sobral, 10 de abril de 1934 – Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 2022) foi uma rainha da beleza brasileira, eleita Miss Brasil 1955 representando o estado do Ceará. Nascida na cidade de Sobral, porém fora criada em Camocim. Após sua vitória no certame nacional, recebeu uma célebre carta de Rachel de Queiroz. Foi uma das semifinalistas do Miss Universo 1955. Emília era professora e foi eleita Miss Ceará representando o Clube Maguari. Adorada por Millôr Fernandes, Emília foi comparada à sua antecessora, num polêmico posicionamento do artista, quando ele disse que "A mulher, para ser bonita, precisa ter nariz. Martha Rocha não tem, e o de Emília dispensa qualquer elogio” .Emília Barreto Corrêa Lima ficou entre as 15 semifinalistas do concurso Miss Universo, realizado em Long Beach, Estados Unidos, no ano em que a vitoriosa foi a sueca Hillevi Rombin. https://pt.wikipedia.org/wiki/Em%C3%ADlia_Barreto http://coisadecearense.com.br/emilia-barreto-de-correia-lima/ https://www.familysearch.org/tree/pedigree/portrait/L56W-27K
Segundo críticos da antiga revista O Cruzeiro, Emília, durante seu reinado como Miss Brasil, foi discreta, de acordo com a sua personalidade, distanciando-se do sensacionalismo publicitário. Recusou todos os contratos comerciais que lhe foram oferecidos, preferindo continuar normalmente sua vida, em sua casa da Rua Carapinima, no Benfica, em Fortaleza. Tinha o costume de comparecer apenas a festas de beneficência, recusando-se a cobrar pela presença, tendo essa postura durante todo o tempo em que esteve no trono da beleza brasileira. A cearense, filha do médico-humanitário Augusto Hyder Bizerril Corrêa Lima, envolveu-se durante a maior parte do seu reinado com promoções beneficentes, colaborando intensamente com a obra de Eunice Weaver, uma paulista que dedicou sua vida aos portadores do Mal de Hansen. Emília Corrêa Lima ficou conhecida por dar exemplo de como usar a beleza para transformar.










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Cícero Romão Batista (Crato, 24 de março de 1844 — Juazeiro do Norte, 20 de julho de 1934) foi um sacerdote católico brasileiro. Na devoção popular, é conhecido como Padre Cícero ou Padim Ciço. Carismático, obteve grande prestígio e influência sobre a vida social, política e religiosa do Ceará bem como do Nordeste. Em março de 2001, foi escolhido "O Cearense do Século", em votação promovida pela TV Verdes Mares, em parceria com a Rede Globo de televisão. Em julho de 2012, foi eleito um dos "100 maiores brasileiros de todos os tempos" em concurso realizado pelo SBT, com a BBC. Foi declarado Servo de Deus em junho de 2022 pela Santa Sé, quando foi autorizada a abertura do processo de beatificação. Nascido no interior do Ceará, por parte paterna possuía ascendência portuguesa. Seu pai, Joaquim Romão Batista, era filho de Romão José Batista e Angélica Romana Batista. Seus antepassados paternos foram Francisca Pereira de Oliveira e o português Antônio José Batista e Melo, além de ser bisneto por parte de Francisca do português José Pereira Lima Aço. Sua mãe, Joaquina Ferreira Gastão (que depois mudou seu nome para Joaquina Vicência Romana), era conhecida como dona Quinô , Já aos seis anos começou a estudar com o professor Rufino de Alcântara Montezuma. Sabe-se que seu avô paterno, Romão José Batista, consta na lista dos patriotas de 1822 que em 1830 testemunharam a favor do lealista Joaquim Pinto Madeira, capitão do exército e futuro líder de uma revolta sertaneja de caráter religioso, reacionário, anti-liberal e restaurador que exigia, além da abolição da Constituição de 1824, o retorno do Antigo Regime português na figura do então deposto Pedro I. https://pt.wikipedia.org/wiki/Padre_C%C3%ADcero https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/padre-cicero.htm https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/C%C3%8DCERO,%20Padre.pdf https://www.instagram.com/p/CpyUpQquvCU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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César Cals de Oliveira Filho nasceu em Fortaleza (CE) no dia 30/12/1926 e faleceu em 10/03/1991. Estudou na Escola Preparatória de Fortaleza - da qual mais tarde seria professor - e na Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro (DF), sendo declarado aspirante-a-oficial da Arma de Infantaria em 1946. Em 1954, formou-se em Engenharia Elétrica na Escola Técnica do Exército - ETEx , e em Engenharia Civil na Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Foi chefe-adjunto do Serviço de Obras da 10ª Região Militar, em Fortaleza (1955-1961), e responsável técnico do Serviço de Força e Luz do Município de Fortaleza - Serviluz , cargo que ocupou de 1957 a 1960. Também trabalhou no Departamento de Energia Elétrica da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - Sudene, e foi diretor do Departamento de Energia Elétrica do Piauí (1961), tendo colaborado na implantação da rede de distribuição de energia de Teresina (PI). Entre 1962 e 1963, exerceu a Presidência da Companhia Nordeste de Eletrificação de Fortaleza - Conefor, empresa que sucedeu à Serviluz. Como presidente da Companhia Hidrelétrica de Boa Esperança - Cohebe, no Maranhão, cargo que exerceu entre 1963 e 1970, comandou o processo de construção da Usina Hidrelétrica Presidente Castelo Branco, também denominada Usina Hidrelétrica Boa Esperança, inaugurada em 1970. Em 1966, após ter sido promovido a coronel, passou para a reserva do Exército. No ano seguinte, assumiu também a Presidência da Centrais Elétricas do Maranhão S.A. - Cemar , - depois denominada Companhia Energética do Maranhão (Cemar) -, em substituição a Arthur Ribeiro Bastos. Esteve à frente dessa empresa até 1970, Ainda nos anos 1960, coordenou a instalação da Usina Hidrelétrica Carolina e fez diversas viagens para tratar de assuntos técnicos e econômicos ao exterior, tendo representado o Brasil em um congresso mundial de energia elétrica realizado na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). https://memoriadaeletricidade.com.br/acervo/@id/31649 https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9sar_Cals https://www.instagram.com/p/CpKwbURr4vS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Francisco José Ferreira Studart,(Fortaleza, 09/08/1933 — Rio de Janeiro, 18/06/2000) foi um advogado e político brasileiro, outrora deputado federal pela Guanabara e pelo Rio de Janeiro. Filho de Fábio de Morais Studart e Nise Ferreira Studart.Após mudar-se para o Rio de Janeiro, tornou-se funcionário da Câmara dos Deputados em 1950 sob concurso público e dentre as funções que exerceu na respectiva casa legislativa está a de oficial de gabinete quando Nereu Ramos presidiu a mesma.Advogado formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com pós-graduação pela Universidade de Paris foi membro correspondente da Academia de Direito Internacional de Haia.Genro de Parsifal Barroso, serviu como secretário-geral do Ministério do Trabalho quando o sogro assumiu a pasta a convite do presidente Juscelino Kubitschek, além de ter servido junto à Casa Civil no governo do presidente João Goulart.Assim que o Regime Militar de 1964 impôs o bipartidarismo através do Ato Institucional Número Dois, Francisco Studart ingressou no MDB sendo eleito suplente de deputado federal pela Guanabara em 1966 e 1970, sendo assessor do Banco Nacional da Habitação (BNH) entre uma eleição e outra. Efetivado após o assassinato de Rubens Berardo em 1973, reelegeu-se em 1974 e passou a representar o estado do Rio de Janeiro no ano seguinte.Figurou como suplente em 1978, mas após algum tempo fora da política, elegeu-se deputado federal via PTB em 1982. Nessa condição, votou a favor da Emenda Dante de Oliveira em 1984 e em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985, Candidato a reeleição pelo PFL em 1986, não obteve êxito, mas durante o governo do presidente José Sarney dirigiu o Departamento Jurídico e de Patrimônio da Rede Ferroviária Federal e assumiu uma cadeira no Conselho de Administração da Light. A partir de 1990 dedicou-se apenas à advocacia, embora tenha ingressado no PMDB. dentre seus parentes citamosː Osvaldo Studart e Paulo Studart (deputados federais pelo Ceará), além de Heloneida Studart (deputada estadual pelo Rio de Janeiro).https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Studart http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/studart-francisco https://www.instagram.com/p/ChU2_D_rWZC/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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JOSÉ MARIA OTHON SIDOU , Nasceu ele em 20 de março de 1918, em Fortaleza, onde fez seus estudos escolares e o Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito do Ceará. O Doutorado foi cursado na Faculdade de Direito do Recife. Advogado, economista profissional, jornalista, foi Professor dos Cursos de Pós-Graduação, na Faculdade Nacional de Direito (Hermenêutica Jurídica e Direito Intertemporal) e Titular de Direito Romano, na Faculdade de Direito de Uberlândia; assim como na Universidade Estácio de Sá (Teoria Geral do Estado e Processo Civil Comparado).Além de membro titular da ABLJ, o foi da Academia Carioca de Letras, e, na qualidade de honorário, da coirmã Paraibana. Conselheiro Federal da OAB, integrou os quadros do Instituto dos Advogados Brasileiros, do qual foi Primeiro Vice-Presidente, tendo desenvolvido marcante atividade nessas entidades.Exerceu vários cargos jurídicos na Administração Pública, e teve intensa atuação internacional, como Delegado em Congressos sobre Direito Aeronáutico, e Juiz do Conselho de Árbitros da OACI – Organização da Aviação Civil Internacional (Canadá), tendo sido distinguido com numerosas condecorações e títulos honoríficos, nacionais e estrangeiros. Conferencista dos mais requisitados sobre temas jurídicos e econômicos, foi autor de mais de setenta livros e separatas, sobre Direito e Economia, e de cerca de trezentos trabalhos esparsos, em publicações especializadas, no Brasil e no Exterior. Colaborou, com diversos verbetes, na Enciclopédia Saraiva de Direito e na International Encyclopedia of Comparative Law. Autor do exitoso Dicionário Jurídico da ABLJ, fundou a Revista da Academia da qual foi permanente colaborador. Dentre as inúmeras obras que publicou, todas de grande expressão, citem-se: A cláusula ‘rebus sic stantibus’ no Direito Brasileiro, Do Mandado de Segurança, O Direito e o Espaço, Do Cheque, A Equidade e o Bem Comum (Justiça Social) na Aplicação do Direito, Habeas Corpus – Mandado de Segurança – Ação Popular.https://andt.org.br/academicos/jose-maria-othon-sidou/ https://www.conjur.com.br/2010-fev-22/morre-othon-sidou-presidente-academia-brasileira-letras-juridicas https://www.instagram.com/p/ChGTaCsLKUN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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José Parsifal Barroso nasceu em Fortaleza no dia 5 de julho de 1913, filho de Hermínio Barroso, comerciante, advogado, professor e deputado federal pelo Ceará de 1918 a 1920, e de Emília Cunha Barroso.Fez os primeiros estudos em Fortaleza e o curso secundário no Liceu do Ceará de 1925 a 1929, matriculando-se, no ano seguinte, na Faculdade de Direito do Ceará. Ainda em 1930 concorreu à cadeira de livre-docente de química do Liceu com a tese As teorias de Geber, que viria a publicar em 1939. A congregação daquele estabelecimento, porém, não aceitou sua inscrição, por ser o candidato menor de 21 anos. Em abril de 1931 foi nomeado catedrático interino de alemão no mesmo liceu, matéria que continuou lecionando até 1934, ingressando, assim, definitivamente no magistério. Foi também professor de química e de história natural enquanto estudava direito. Como acadêmico, fundou, promoveu e presidiu uma organização de universitários católicos. Em dezembro de 1933 bacharelou-se em ciências jurídicas e sociais, sendo escolhido orador da turma.Em 1935 foi nomeado procurador secional do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários (IAPC). No ano seguinte foi eleito deputado classista à Assembléia Legislativa do Ceará, representando o professorado e os empregados do comércio, indústria e transportes. Permaneceu na Assembléia até o advento do Estado Novo (10/11/1937), que suprimiu os órgãos legislativos do país, e a partir de então passou a dedicar-se à advocacia e ao magistério. Em 1937 representou o Ceará no III Congresso Sul-Americano de Química, tendo sido eleito secretário da seção de ensino de química. Em 1939 ingressou na Ação Católica Brasileira de Fortaleza e, no ano seguinte, passou a ser dirigente da entidade, colaborando com dom José Gaspar de Afonseca e Silva, então arcebispo de São Paulo, na organização da Ação Católica do Maranhão. Ainda em 1940, foi designado pelo Ministério da Educação examinador do concurso para a cadeira de economia política da Faculdade de Direito do Ceará. http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/jose-parsifal-barroso https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Parsifal_Barroso https://www.instagram.com/p/CgxI5PruAfr/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Francisco Cândido de Castro Meneses (Crato, 4 de maio de 1810 — Porto Alegre, 29 de dezembro de 1875) foi Chefe-de-divisão da Marinha do Brasil. Filho primogênito de Manuel do Nascimento Castro e Silva, futuro ministro da Fazenda e senador do Império, e de Margarida Joaquina de Cortona Castro e Silva, nasceu na então vila do Crato, ao sul da província do Ceará, onde seu pai era escrivão civil e do crime. Eram seus irmãos o também militar Augusto César de Castro Meneses e Manuel Elisiário de Castro Meneses, ministro do Supremo Tribunal de Justiça. Pelo lado paterno, era sobrinho do major João Facundo e de José de Castro e Silva, que governaram a província do Ceará interinamente. Francisco Cândido foi chefe de divisão da Armada brasileira, oficial de reconhecido mérito, que relevantes serviços prestou à causa da integridade do Sul, onde fez toda a campanha. Comandou as flotilhas do Rio Grande, Mato Grosso e a Divisão de Uruguaiana. No início da década de 1850, como capitão-tenente da Armada, foi encarregado pela demarcação e pela planta da povoação de Santa Cruz, atual município gaúcho de Santa Cruz do Sul. Casou-se em 28 de maio de 1842, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com Maria Raquel Fróes da Silva, filha de Gaspar Fróes da Silva, o patriarca da família Fróes no Brasil, natural de Castelo Branco, Portugal, e de Felicidade Perpétua de Sá, de cuja união nasceram quatro filhos. Falecida Maria Raquel em 5 de novembro de 1861, passou a segundas núpcias em 27 de dezembro de 1863, com Maria José Pinheiro de Castro Meneses, filha do senador Visconde de São Leopoldo. Faleceu aos 65 anos, em Porto Alegre, devido a problemas cardíacos; seu corpo foi encomendado pelo cura Hildebrando de Freitas Pedroso. Era condecorado com o hábito do Cruzeiro (decreto de 25 de março de 1841), o oficialato da Rosa (dec. de 2 de dezembro de 1845), o hábito da Imperial Ordem de São Bento de Avis (dec. de 11 de outubro de 1848) e a comenda da Ordem da Rosa (11 de março de 1868), essa última condecoração lhe foi concedida por serviços prestados na Guerra da Tríplice Aliança. https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_C%C3%A2ndido_de_Castro_Meneses https://pt.wikisource.org/wiki/P%C3%A1gina https://www.instagram.com/p/CfppKiBrkw_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Antonio Xavier Maria de Castro, de 29 de maio de 1834 a 1901 - Padre de Acaraú. Nasceu em Fortaleza, 1815. Batizado em Fortaleza a 17 de outubro de 1815. Ordenou-se em Olinda em 1838. Faleceu no Maranhão a 6 de janeiro de 1901.Tendo acompanhado a mudança da sede da freguesia, tomou posse em S. Ana a 12 de maio de 1839 a 1842.Vigário Colado de Acaraú, 11 de setembro de 1838 a 6 de janeiro de 1901. A Carta de Apresentação era de 24 de julho de 1838; a de Colação, de 11/9/1858. Em 1844, já Vigário, foi secretário do Visitador Pe. Antonio Pinto de Mendonça. Deputado Provincial 6 vezes, a primeira em 1842 a 1843, e a última no biênio 1870/1871. Tomou parte do Sínodo, em 1888. Teve Carta Comendatícia para o Norte, em 10 de maio de 1897. Faleceu em extrema pobreza no Baixo Mearim (Maranhão) a 6 de janeiro de 1901. (Studart pág. 413 do 1° Bispo).Morreu em casa de D. Antônia Teófilo Ferreira (de viagem para Antonina. Em "extrema pobreza"). Pais: José Xavier de Castro e Silva e D. Ana Rita Xavier. Seu irmão Conselheiro João Batista de Castro Silva, nasceu em Fortaleza a 24/6/1809. Diácono em Olinda a 9 de julho de 1837. http://visaogeralgenea.blogspot.com/2012/06/ http://acarauprarecordar.blogspot.com/2011/02/pe-antonio-xavier-maria-de-castro-de-29.html https://www.instagram.com/p/CfpoiEmBCL0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Urcesino Xavier de Castro Magalhães (Vila de Santana do Acaraú, 25 de agosto de 1841 — c. 1890) foi um político brasileiro.Descendendo dos Castro e Silva que migraram para o Acaraú no século XIX, através de uma linha de batina ainda não totalmente estudada, foi nomeado tabelião do público, judicial e notas, escrivão do crime e civel na Vila de Santana do Acaraú, em 1867, quando a cidade ainda era chamada de Licânia, permanecendo na função até seu óbito no primeiro quartel de 1900.Segundo consta do livro Assembleia Legislativa 1835-1947, de autoria de Hugo Victor Guimarães, Urcesino Xavier de Castro Magalhães foi um líder político de grande influência e prestígio, havendo sido sido contemporâneo do grande homem público também nascido em Santana do Acaraú, João Cordeiro, que muito honrou ao Ceará. Logo que foi criado, em 1891, o Centro Republicano Santanense, o coronel Urcesino Xavier de Castro Magalhães foi eleito seu segundo Vice-Presidente. Urcesino Xavier de Castro Magalhães exerceu diversos mandatos legislativos, merecendo destaque especial sua participação como deputado constituinte em 1892, durante o Segundo Congresso Constituinte do Ceará. Recorde-se que após o movimento armado de 16 de fevereiro de 1892 que depôs o governador do Ceará José Clarindo de Queirós, o vice-governador major Benjamin Liberato Barroso, em 18 de fevereiro de 1892, dissolveu o congresso constituinte cearense e convocou um novo congresso com poderes ilimitados e constituintes para reorganizar o estado do Ceará sobre as bases da constituição promulgada a 16 de junho de 1891.Foram as novas eleições realizadas em 10 de abril de 1892, sendo instalado o Segundo Congresso Constituinte do Ceará em 10 de maio de 1892, havendo seus trabalhos se estendidos até 12 de junho de 1892, data de promulgação da Segunda Constituição Política do Estado do Ceará, que trouxe a consolidação do sistema unicameralista do poder legislativo, através da criação da assembleia legislativa e a extinção do senado estadual e vigorou durante 33 anos quase sem sofrer alterações. https://pt.wikipedia.org/wiki/Urcesino_Xavier_de_Castro_Magalh%C3%A3es https://www.instagram.com/p/CfpnSPQrFx7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Frederico Augusto Borges nasceu em Fortaleza no dia 7 de abril de 1853, filho do coronel Vitoriano Augusto Borges e de Umbelina Moreira da Rocha. Estudou no Ateneu Cearense, transferindo-se logo após para o Ginásio Baiano em Salvador. Daí saiu para cursar a Faculdade de Direito do Recife, onde se bacharelou em ciências jurídicas e sociais em 1875. Enquanto cursava direito, redigia, juntamente com seus companheiros Salvador Muniz e Moreira Alves, o semanário político conservador Autoridade e colaborava no jornal A Constituição, do Partido Conservador de Ibiapaba (CE). Em 1876 obteve o grau de doutor em direito. Voltando a Fortaleza, foi promotor público até 1881, quando foi exonerado e assumiu o cargo de diretor do jornal A Constituição. Em 1884 elegeu-se deputado geral pelo Ceará, mas, com a dissolução da Câmara em 1885 pelo ministério de Cotegipe (1885-1888), mudou-se para o município de Sapucaia (RJ) e aí, além de abrir banca de advogado, fundou o jornal Gazeta de Sapucaia. Redigiu também A Revista, do Instituto da Ordem dos Advogados Brasileiros. Proclamada a República, elegeu-se continuadamente deputado federal pelo Ceará a partir de 1891, o que o fez morar no Rio de Janeiro, então Distrito Federal. Assumiu também a direção do jornal O Tempo e fez parte da direção do jornal Diário do Comércio, todas funções exercidas quando morava no Rio. Foi ainda nomeado professor da Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro, além de sócio correspondente do Instituto Histórico do Ceará.Encerrou seu último mandato na Câmara dos Deputados em dezembro de 1920. Faleceu no Rio de Janeiro em março de 1921. https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/BORGES,%20Frederico%20Augusto.pdf https://arquivohistorico.camara.leg.br/index.php/frederico-borges-2 https://www.instagram.com/p/CfAwLvluo8f/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Artur Pereira e Oliveira(Aracati/CE 30 de agosto de 1909 — 2 de março de 2000 Brasil) foi um médico e escritor brasileiro. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Artur_Pereira_e_Oliveira Formou-se em 1931, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Iniciou sua carreira em 1933, em Florianópolis, após estágio em Pediatria. Exercia suas atividades no Hospital de Caridade, em Florianópolis, onde criou o Laboratório de Patologia Clínica e o de Anatomia Patológica. Entre os inúmeros cargos que ocupou estão o de Diretor da Faculdade de Medicina da USP, fundador da Faculdade de Farmácia e Odontologia e Presidente da Associação Catarinense de Medicina em duas gestões. https://ccs.ufsc.br Obs: foi membro da Academia Catarinense de Letras, cadeira 19. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Academia_Catarinense_de_Letras https://www.instagram.com/p/CePl6F_LHgn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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https://www.geni.com/people/Manoel-Di%C3%B3genes-Paes-Bot%C3%A3o-Alferes/6000000000185716975 http://familiadiogenesnobrasil.blogspot.com/2010/?m=1 http://familiadiogenesnobrasil.blogspot.com/2010/03/genealogia-de-domingos-paes-botao.html?m=1 http://honoriodemedeiros.blogspot.com/2010/02/o-patriarca-da-familia-diogenes.html?m=1 https://pt.rodovid.org/wk/Pessoa:1365594 http://culturapauferrense.blogspot.com/2011/05/origem-da-familia-diogenes.html?m=1 https://www.familiascearenses.com.br/2-uncategorised/152-jaguaribe-mirim-familias-ancestrais-filhos-ilustres http://tudodeapodi2.blogspot.com/2013/08/origem-da-familia-diogenes-em-apodi-por.html?m=1 *observação , está é uma pequena homenagem ao patriarca da família Diógenes no Ceará, e talvez no Brasil. 253 anos de seu falecimento... https://www.instagram.com/p/Cd_PXjmFCB7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Dom Mário Teixeira Gurgel (Iguatu, 22 de outubro de 1921 — Belo Horizonte, 16 de setembro de 2006), era um religioso da Sociedade do Divino Salvador, bispo católico, segundo bispo de Itabira-Fabriciano.Dom Mário nasceu em Iguatu, Ceará, filho de Ana Alda Teixeira e de Mário Gurgel Guedes. Sua irmã mais nova, Aldamira Guedes Fernandes (1923-2013), foi prefeita de Quixeramobim, Ceará, no início da década de 1960. Pelo lado paterno, Dom Mário é descendente da tradicional família Gurgel do Amaral. Já por parte de sua mãe, era primo do compositor e ex-deputado federal Humberto Teixeira. Foi batizado no dia 5 de novembro de 1921, na Matriz de Sant'Ana, em sua cidade natal, pelas mãos do padre José Coelho de Figueiredo Rocha, recebendo na ocasião o nome de Jesus. Foi admitido à Primeira Eucaristia no dia 28 de janeiro de 1928, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Limoeiro do Norte, pelas mãos de seu tio, Monsenhor Vital Gurgel Guedes. Em 1931, ingressou no Seminário Salvatoriano de Jundiaí, São Paulo, e, em 1 de fevereiro de 1937, recebeu o hábito. Nessa ocasião adotou o nome de Mário Teixeira Gurgel, em homenagem a seu pai. Fez sua primeira profissão religiosa em 2 de fevereiro de 1938 e a profissão perpétua em novembro de 1942. Por imposição das mãos de D. Jaime de Barros Câmara, foi ordenado sacerdote em 29 de junho de 1944, na Matriz de São Paulo Apóstolo, Rio de Janeiro. Trabalhou em várias paróquias, seminários, escolas e na Faculdade de Filosofia de Crato, no Ceará. Trabalhou também na direção de movimentos de apostolado leigo, especialmente da Legião de Maria. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_Teixeira_Gurgel https://dioceseitabira.org.br/noticia/dom-mario-teixeira-gurgel-nascimento-e-inicio-da-vida-religiosa/ https://www.diocesedeiguatu.org.br/pequena-historia-de-um-bispo-oriundo-de-iguatu/ https://www.instagram.com/p/Cd56mFprKXy/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Dom Newton Holanda Gurgel (Acopiara, 1 de novembro de 1923 - Crato, 6 de abril de 2017) foi um bispo católico, quarto bispo da Diocese do Crato.Dom Newton estudou Filosofia no Seminário da Prainha em Fortaleza, Ceará e Teologia no Seminário Maior em João Pessoa, Paraíba. Foi reitor do Seminário Diocesano do Crato.Recebeu a ordenação presbiteral no dia 17 de dezembro de 1949, das mãos de Dom Francisco de Assis Pires. Em 10 de abril de 1979 foi nomeado bispo auxiliar da Diocese do Crato.Recebeu a ordenação episcopal em 27 de maio de 1979, em Roma, pelo Santo Padre o Papa João Paulo II, tendo como co-ordenantes o Cardeal Duraisamy Simon Lourdusamy, e o Cardeal Eduardo Martínez Somalo.Em 24 de novembro de 1993 foi nomeado Bispo do Crato, tendo sido empossado em 9 de janeiro de 1994. Dom Newton foi o quarto Bispo Diocesano do Crato.Renunciou ao munus episcopal em 02 de maio de 2001. A partir daí passou a ocupar a função de Administrador Apostólico até a posse do seu sucessor, Dom Fernando Panico, MSC, que ocorreu em 29 de junho de 2001.Permaneceu como Bispo Emérito até sua morte, 6 de abril de 2017, aos 93 anos. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Newton_Holanda_Gurgel http://blogdocrato.blogspot.com/2015/12/dom-newton-holanda-gurgel-66-anos-como.html?m=1 http://agoracariri.blogspot.com/2009/05/dom-newton-holanda-gurgel-completa-30.html?m=1 https://www.instagram.com/p/Cd5eOV2OaP0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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PADRE JOSÉ PALHANO DE SABÓIA.Nascido a 7 de maio de 1922, na localidade chamada Ibiapina, no município de Crateús; José Palhano de Sabóia, era filho de Maria de Jesus Palhano de Sabóia e Júlio Presciliano de Sabóia. Advindo de família humilde do interior do Ceará, o menino Palhano fora adotado pelo então Bispo de Sobral, D. José Tupinambá da Frota, aos treze anos de idade. Por razão de se encontrar com saúde debilitada, dona Maria de Jesus Palhano resolve entregá-lo ao Bispo sobralense, para que seu filho detivesse melhor fortuna seguindo a vida no Seminário. Conforme Silveira: “Quando vi aquela criança loura de treze anos, cabelos cacheados, órfão, senti que era meu dever, de sacerdote e de bispo, atender ao pedido” Outrossim, discutindo as razões em que motivaram D. José na adoção do pequeno José, cabe destacar que a mãe deste encontrava-se enferma e apenas morreria aos 10 de outubro de 1937, dois nos pós adoção. “O bispo Conde”, no princípio do Seminário São José de Sobral, costumava escolher jovens para ingressar na vida sacerdotal, e desta feita, José Palhano fora um dos jovens agraciados por D. José. Contudo, Palhano seria um dos seminaristas que detinha atenção especial do Bispo, tido e havido como o “princepezinho” do clero sobralense. Por conseguinte, José Palhano recebera a Primeira Tonsura Clerical com as bênçãos de D. José, na Capela do Rosário em Sobral a 8 de dezembro de 1944. No ano seguinte, em 30 de setembro de 1945, Palhano de Sabóia recebera do mesmo o presbiterato na Capela do preciosíssimo Sangue no Seminário São José em Sobral. Já no dia 3 de outubro 1945, três dias depois do presbiterato, o doravante, Padre José Palhano de Sabóia celebra sua primeira missa na Paróquia do Patrocínio. Em seguida, este é nomeado Secretário de D. José, uma espécie de assessor especial, no qual, o renderia significativa notoriedade visto que, quase todas as ações e passos do Bispo Conde eram precedidos pela presença do Padre Palhano, sendo até co-autor e co-responsável por muito das ações do bispado em seu secretariado.http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/jose-palhano-de-saboia https://forquilhaontemhojeesempre.blogspot.com https://www.instagram.com/p/Cc9IT8jL2TM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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José Joaquim Domingues Carneiro (Jucás, 21 de setembro de 1836 — Fortaleza, 9 de setembro de 1915) foi um advogado, magistrado e político brasileiro. Foi senador pelo Estado do Ceará de 1909 a 1910, além de promotor, delegado de polícia, procurador da Fazenda Nacional e desembargador do Tribunal de Justiça do Ceará. Nasceu na então vila de São Mateus (atual município de Jucás), filho de Joaquim Domingues Carneiro, em cuja companhia mudou-se para São Bernardo das Russas, em 1843. Em 1854, frequentou as aulas de Francês e Latim no Liceu de Fortaleza, sendo que iniciara o estudo desta última disciplina com o seu pai e o continuara com o professor Joaquim José Rodrigues de Carvalho, pai de Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, ex-bispo de São Paulo. Concluindo, em 1858, no Colégio das Artes do Recife, os preparatórios então exigidos para a entrada na Faculdade de Direito da referida cidade, nela se matriculou no ano seguinte, pela qual se bacharelou em 1863. De volta a Russas, dedicou-se à advocacia, porém, insatisfeito com os rendimentos da profissão, em 1865, resolveu solicitar uma promotoria. Foi então nomeado para a comarca de Aquiraz em 14 de junho daquele ano, assumindo o exercício seis dias depois na vila de Cascavel, termo reunido, onde residia o juiz de direito da comarca, Hipólito Cassiano Pamplona, e da qual se retirou para Russas, em 13 de dezembro, em gozo de licença que pediu logo após o falecimento de sua mãe. Exonerou-se do cargo em 15 de fevereiro seguinte, resolvido a permanecer em companhia de seu pai, que se encontrava adoentado. Assim, por decreto de 31 de agosto de 1866, foi nomeado juiz municipal e de órfãos do termo de Russas, cargo para o qual foi reconduzido em 30 de janeiro de 1870. Por dec. de 1 de março de 1873, foi nomeado juiz de direito da comarca do Inhamuns e assumiu o exercício em 18 de julho na vila de Maria Pereira (hoje Mombaça), termo reunido da comarca, por estarem então grassando com intensidade e fazendo vítimas febres de mau caráter na vila de São João do Príncipe (Tauá), onde assumiu o exercício no dia 1 de outubro de 1874. https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Joaquim_Domingues_Carneiro https://www.instagram.com/p/Cc3q5MSr79m/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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https://www.escritas.org/pt/francisco-carvalho https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Carvalho https://russas.ce.gov.br/francisco-carvalho/ *Francisco Carvalho (Russas, Ceará, 11 de junho de 1927 — Fortaleza, Ceará 4 de março de 2013) era membro da Academia Cearense de Letras e deixa uma obra grandiosa que contrastava com uma vida discreta. Foram 32 livros publicados e, entre os prêmios, o da 1ª Bienal Nestlé de Literatura. Ao longo dos anos, colecionou uma infinidade de títulos, além de ter vencido vários prêmios, incluindo o da 1ª Bienal Nestlé de Literatura Brasileira, em 1982, com o livro Quadrante Solar; e o prêmio da Fundação Biblioteca Nacional, em 1997, com Girassóis de Barro. “Tem tanto livro aqui no escritório que não sei nem de onde vêm”, relata a esposa, orgulhosa dos estudos do companheiro, com quem completaria 54 anos de casada em 2013. Para o poeta, a universidade, sem dúvidas, era seu maior recanto. Desde 1965, esteve participando das atividades em ambientes acadêmicos da UFC. O reitor Jesualdo Pereira Farias ainda contava com a contribuição do poeta para a implementação do Memorial da UFC, que aos poucos vem sendo construído e ficará disponível para visitação em diversos espaços. “O Francisco, durante muito tempo, foi secretário dos órgãos superiores da universidade. Era uma pessoa preocupada com a preservação da instituição. Temos escritos importantes narrando uma historia da UFC e o pensamento dele, colocando sua visão sobre problemas da universidade, que ainda são atuais”, relata o reitor. Além do Prêmio Nestlé, conquistou também o Prêmio da Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, com o livro “Girassóis de Barro”, em 1997.Em 2004, o cantor e compositor Raimundo Fagner, conterrâneo de Francisco Carvalho, musicaram cinco poemas dele (“O Bicho Homem”, “Esse Touro Vale Ouro”, “Cesta Básica”, “Reino” e “Minueto da Porta”) e incluiu as canções no álbum “Donos do Brasil”. No mesmo ano, lançava-se pela Imprensa Universitária “Memórias do Espantalho – Poemas Escolhidos”, antologia da obra do poeta. O poeta era um dos grandes nomes da literatura cearense, ao lado de outros escritores como José Alcides Pinto e Artur Benevides... https://www.instagram.com/p/CcyJZehLC3I/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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