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astronargon · 10 years
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Práticas alternativas de Liber Resh
Práticas alternativas de Liber Resh  feline Resh  (Utilizando o deus formas de Bast, Sekhmet, e Ra)  Por Tyger Brightfield
Madrugada:  Bem-vindo, ó Bast, tu Olho Esquerdo de Ra  Flexionando tuas garras no despertar da noite  Bem-vindo, ó Sekhmet, tu Olho Direito de Ra  Bocejas e que esticas para trazer à luz  Saudamos-te, Brilhantes, das habitações de noite.
Meio-dia: Brilhante do olho de Ra, queimando acima  Bast olha para baixo inexoravelmente  Olho Feroz de Ra, destruidor de sombras  Sekhmet olha pacientemente  Saudamos-te, Oh Brilhantes, das habitações de manhã.
Pôr do sol: Magnífico Bast, Left o Olho Esquerdo de Ra  Ronronando em luz suave Magestoso Sekhmet, Olho Direito de Ra  Relaxas em movimento de ouro  Saudamos-te, Oh Brilhantes, das moradas do dia.
Meia-noite: O olho esquerdo de Ra está fechado.  Bast caça.  O olho direito de Ra está fechado.  Sekhmet ronda.  Saudamos-te, Oh Ferozes das habitações de noite.
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astronargon · 10 years
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First Universalist Society of Salem
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astronargon · 10 years
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Liber Resh vel Helios
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A∴A∴ Publicação em Classe D.
0. Estas são as adorações a serem realizadas pelos aspirantes à A∴A∴.
1. Que ele cumprimente o Sol ao amanhecer, de frente para o Leste, dando o sinal do seu grau. E que ele diga em voz alta:
Eu saúdo a Ti que és Ra na Tua ascensão, e também a Ti que és Ra na Tua força, que viajas por sobre os Céus na Tua barca ao levantar do Sol. Tahuti permanece na proa em Seu esplendor, e Ra-Hoor sustenta o leme. Saúdo a Ti das Moradas da Noite!
2. Também, ao Meio-Dia, que ele cumprimente o Sol, de frente para o Sul, dando o sinal do seu grau. E que ele diga em voz alta:
Eu saúdo a Ti que és Ahathoor no Teu triunfar, e também a Ti que és Ahathoor na Tua beleza, que viajas por sobre os Céus na Tua barca ao Curso médio do Sol. Tahuti permanece na proa em Seu esplendor, e Ra-Hoor sustenta o leme. Saúdo a Ti das Moradas da Manhã!
3. Também, ao Pôr do Sol, que ele cumprimente o Sol, de frente para o Oeste, dando o sinal do seu grau. E que ele diga em voz alta:
Eu saúdo a Ti que és Tum no Teu descender, e também a Ti que és Tum na Tua alegria, que viajas por sobre os Céus na Tua barca ao Pôr do Sol. Tahuti permanece na proa em Seu esplendor, e Ra-Hoor sustenta o leme. Saúdo a Ti das Moradas do Dia!
4. Finalmente, à Meia-Noite, que ele cumprimente o Sol, de frente para o Norte, dando o sinal do seu grau, E que ele diga em voz alta:
Eu saúdo a Ti que és Khephra no Teu ocultar, e também a Ti que és Khephra no Teu silêncio, que viajas por sobre os Céus na Tua barca à Meia-Noite do Sol. Tahuti permanece na proa em Seu esplendor, e Ra-Hoor sustenta o leme. Saúdo a Ti das Moradas da Noite.
5. E após cada uma destas invocações tu darás o sinal de silêncio, e em seguida tu realizarás a adoração que te é ensinada pelo Teu Superior. Então, que Te prepares para a santa meditação.
6. Também, é melhor que nestas adorações tu assumas a forma Divina d’Aquele a quem tu adoras, como se tu de fato se unisse a Ele na adoração d’Aquilo que está para além Dele.
7. Portanto tu estarás sempre consciente da Grande Obra que tu assumiste realizar e, portanto tu serás fortalecido para buscá-la na realização da Pedra dos Sábios, oSummum Bonum, Sabedoria Verdadeira e Felicidade Perfeita.[1]
Notas de Rodapé    (↵ voltar)
O estudante que desejar consultar os horários para a realização do Resh, poderá utilizar a ferramenta Αἰών β, desenvolvida pelo Espaço Novo Æon e dedicada ao cálculo das datas do calendário do Æon de Hórus. Para consultar basta informar o local (através de Geolocalização) e a data e verificar os resultados na aba Hora do Resh. Αἰών β pode ser acessado em www.thelema.com.br/aion. ↵ voltar
© 2014 e.v. - O.T.O. - Ordo Templi Orientis
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astronargon · 10 years
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Sistema Thelemico
Crowley desenvolveu o sistema thelemico a partir de uma série de experiências metafísicas experimentadas por ele e sua então esposa, Rose Edith Kelly Crowley, no início de 1904. A partir dessas experiências ele alegava ter sido contactado por uma inteligência não-corpórea denominada Aiwass (a quem identificou mais tarde como seu Sagrado Anjo Guardião), que ditou a ele, entre o meio-dia e as 13 horas dos dias 8, 9 e 10 de abril daquele ano, o Livro da Lei (Liber AL vel Legis). Sabe-se, além disso, que pensadores anteriores a Crowley apresentaram traços da cosmovisão e sistema contidos no livro, de modo que o conhecimento thelêmico, embora coroado pelo Liber AL, não se restringe a ele.
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astronargon · 10 years
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astronargon · 10 years
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Ritualia
Um ritual é um conjunto de gestos, palavras e formalidades, geralmente imbuídos de um valor simbólico, cuja performance é, usualmente, prescrita e codificada por uma religião ou pelas tradições da comunidade.
Os propósitos dos rituais são variados. Eles podem incluir a concordância com obrigações religiosas ou ideais, satisfação de necessidades espirituais ou emocionais dos praticantes, fortalecimento de laços sociais, demonstração de respeito ou submissão, estabelecendo afiliação, obtenção de aceitação social ou aprovação para certo evento – ou, às vezes, apenas o prazer do ritual em si.
Os rituais são característicos de quase todas as sociedades humanas conhecidas, passadas ou atuais. Eles podem incluir os vários ritos de adoração e sacramentos de religiões organizadas e cultos, mas também os ritos de passagem de certas sociedades, como coroações, posses presidenciais, casamentos e funerais e outros.
Na medida em que a espécie humana dominou a linguagem e desenvolveu-a com seus valores culturais e religiosos, os rituais passaram a simbolizar ideologias e ensinamentos tornando-se mais complexos.
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astronargon · 10 years
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A Missa da Fénix
O Magista, seu peito nu, de pé diante de um altar no qual está seu Cinzel, Sino, Turíbulo, e dois dos Bolos de Luz. No Sinal do Entrante ele estende as mãos ao Oeste sobre o Altar, e grita:
Saudações Ra, que vais em tua barca Nas cavernas da Escuridão!
Ele faz o sinal de Silêncio, e leva o Sino, e Fogo, em suas mãos.
Ao Leste do Altar veja-me de pé Com Luz e Música em minha mão!
Ele golpeia Onze vezes no Sino 333-55555-333 e coloca o Fogo no Turíbulo.
Eu golpeio o Sino: Eu acendo a Chama; Eu profiro o Nome misterioso. ABRAHADABRA
Ele golpeia onze vezes no Sino.
Agora eu começo a prece: Tu Criança, Teu nome sagrado e imaculado! Teu reino é chegado; Tua vontade é feita. Aqui está o Pão; aqui está o Sangue. Traga-me através da meia-noite para o Sol! Salve-me do Mal e do Bem! Que aquela Tua única coroa de todas as Dez Mesmo aqui e agora seja minha. AMÉM.
Ele põe o primeiro Bolo no Fogo do Turíbulo.
Eu queimo o Bolo-Incenso, proclamo Estas adorações de Teu nome.
Ele os faz como em Liber Legis, e golpeia Onze vezes novamente no Sino. Com o Cinzel ele então faz sobre seu peito o sinal apropriado.
Veja este meu peito sangrando Cortado com o sinal sacramental!
Ele põe o segundo Bolo na ferida.
Eu estanco o Sangue; a hóstia absorve Isto, e o sumo sacerdote invoca!
Ele come o segundo Bolo.
Este Pão que eu como. Este Juramento que eu presto Conforme eu me inflamo com a prece: “Não há nenhuma graça: não há nenhuma culpa: Esta é a Lei: FAZE O QUE TU QUERES!”
Ele golpeia Onze vezes no Sino, e gritaABRAHADABRA.
Eu entrei com aflição; com alegria E agradecido eu agora vou adiante, Para realizar meu prazer na terra Entre as legiões dos vivos.
Ele vai adiante.
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astronargon · 10 years
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Liber Porta Lucis
Liber Porta Lucis
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                       A.·. A.·.          Publicação em Classe A.                     Imprimatur:                    N. Fra A.·. A.·.
Eu contemplo um pequeno e escuro orbe, girando no abismo do espaço infinito. Ele é minúsculo entre uma miríade de outros vastos, escuro entre uma miríade de outros claros.
Eu, que compreendo em mim mesmo todo o vasto e o minúsculo, todo o claro e o escuro, mitiguei o brilho de meu esplendor indescritível, enviando V.V.V.V.V. como um raio de minha luz, como um mensageiro para o pequeno e escuro orbe.
Então V.V.V.V.V. toma a palavra e diz:
Homens e Mulheres da Terra, para vós Eu sou vindo das Idades além das Idades, do Espaço além da vossa visão; e Eu vos trago estas palavras.
Mas eles não o ouviram, pois eles não estavam prontos para recebê-las.
Mas certos homens ouviram e entenderam, e através deles far-se-á conhecido este Saber.
O menor deles, então, o servidor de todos eles, escreve este livro.
Ele escreve para aqueles que estão prontos. Assim, sabe-se se alguém está pronto, se ele for prendado com certos dons, se ele for apto por nascimento, ou por riqueza, ou por inteligência, ou por algum outro sinal manifesto. E os servidores do mestre, por sua intuição, os julgarão.
Este Conhecimento não é para todos os homens; poucos, de fato, são chamados, mas, destes, pouquíssimos são escolhidos.
Esta é a natureza da Obra.
Primeiro, há muitas e diferentes condições de vida sobre esta terra. Em todas elas, há alguma semente de dor. Quem pode escapar da doença, e da velhice, e da morte?
Nós somos vindos para salvar nossos companheiros destas coisas. Pois existe uma vida intensa, com conhecimento e extrema alegria, que é intocada por qualquer uma delas.
A esta vida nós atingimos, aqui mesmo e agora. Os adeptos, os servidores de V.V.V.V.V., chegaram até lá.
É impossível vos dizer acerca dos esplendores daquilo a que eles atingiram. Pouco a pouco, conforme vossos olhos forem ficando mais fortes, nós desvelaremos a vós a glória inefável do Caminho dos Adeptos, e seu fim inominável.
Assim como um homem subindo uma montanha íngreme perde-se da vista de seus amigos no vale, assim deve parecer o adepto. Eles dirão: Ele está perdido nas nuvens. Mas ele se regozijará à luz do sol sobre eles, e virá às neves eternas.
Ou como alguém culto pode aprender alguma linguagem secreta dos antigos, e seus amigos dirão: “Vede! Ele finge ler este livro. Mas é ininteligível. Não tem sentido.” Porém, ele se deleita na Odisséia, enquanto eles lêem coisas vãs e vulgares.
Nós vos traremos para a Verdade Absoluta, Luz Absoluta, Alegria Absoluta.
Muitos adeptos, através dos tempos, buscaram fazê-lo; mas suas palavras foram pervertidas por seus sucessores, e nova e novamente, o Véu caiu sobre o Santo dos Santos.
A vós, que ainda vagais na Corte do Profano, nós ainda não podemos revelar tudo; mas vós facilmente entendereis que as religiões do mundo são apenas símbolos e véus da Verdade Absoluta. Assim também são as filosofias. Para o adepto, vendo todas estas coisas de cima, parece não haver coisa alguma a escolher entre Buda e Maomé, entre o Ateísmo e o Teísmo.
Os muitos mudam e passam; o único permanece. Assim como madeira, carvão e ferro queimam juntos em uma única grande chama, apenas se aquela fornalha for de calor transcendente; assim, no alambique desta alquimia espiritual, se apenas o zelator soprar suficientemente sobre sua fornalha, todos os sistemas da terra são consumidos no Único Conhecimento.
Todavia, como o fogo não pode começar com ferro somente, no início um sistema pode ser conveniente para um buscador, outro para um outro.
Nós, portanto, que estamos sem as correntes da ignorância, olhamos de perto no coração do buscador e o guiamos pelo caminho que é mais apropriado para a sua natureza, até o final definitivo de todas as coisas, a realização suprema, a Vida que permanece na Luz, sim, a Vida que permanece na Luz.
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astronargon · 10 years
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Uma Estrela à Vista
Faze o que tu queres, há de ser tudo da Lei
UMA ESTRELA À VISTA
Além de Astron Argon, e o equivalente em Latim, muitas vezes repetido, trás a superfície outras idéias, ao longo do tempo, do que as letras A:. A:. poderiam significar. Um pedido frequente dos leitores das edições anteriores deste livro é que vamos discutir alguns destes.
Uma das alternativas não-latinas para Astron Argon sugerida na maioria das vezes é Aster Argos (). Isto, também, é uma tradução correta das palavras gregas “Estrela de Prata”. Ela é particularmente atraente
para muitos estudantes, pois aparece em ambos os escritos públicos ou documentos privados de três membros da A.:A.: no tempo de Crowley: Charles Stansfeld Jones (Frater Achad), C. F. Russell (Frater Genesthai), e Kenneth Grant (Frater Aossic). Em primeiro lugar, esses três parecem ser um número significativo de diversos iniciados parecendo terem tido a mesma “informação interna”. No entanto, estas não são três testemunhas em separadas. Embora todos os três homens tinham acesso pessoal a Crowley. Genesthai era um estudante que trabalhava diretamente sob Achad.
 42 O que mais tarde se tornou Liber 777 também foi escrito durante este tempo, mas não publicado até 1909.
 44 Achad tinha credenciais impressionantes dentro da A:. A:.. Gostaria de confiar em sua declaração sobre o nome da Ordem. No entanto, é ASTRON ARGON, e não ASTER ARGON, que encontramos registrado pelo menos duas vezes em manuscritos de Crowley (uma vez em uma nota, e uma vez em um documento oficial). Quaisquer outras reclamações sobre o nome real da Ordem deve tomar um segundo lugar para isso. O que fez Aster Argos particularmente interessante, embora, como uma forma secundária do nome, é o seu valor numérico, 489. Este é também o valor de , Sothis, o nome Grego da estrela Sírius, a estrela mais brilhante no céu noturno. Sírius é comumente considerada a expressão física da “Silver Star”, após o que a Ordem é nomeada.
43 Mesmo antes da fundação da atual encarnação da Ordem circa 1906, as letras A:. A:. tiveram um tempo, serelativamente obscuro, na história, na tradição esotérica ocidental. Elas aparecem, de passagem, como um nome para uma Ordem secreta nos escritos do século 19 de Pascal Beverly Randolph. Elas também apareceram em manuscritos britânicos dos séculos 16 e 17 e em xilogravuras periférica Maçônica e círculos Rosacruzes. Futuramente, além destes usos históricos, interpretações pessoais do duplo A emergem no trabalho individual dos candidatos. Eles são carinhosamente conhecidos, também, por referir-se a o Anjo e o Abismo (as duas principais realizações limiares da Ordem), ou a relação de o Anjo e o Adepto (que foi quase um subtítulo da Primeira Edição deste livro).
Mas Astron Argon é o nome que nos foi transmitido por uma das duas únicas fontes que estavam lá no inicio da Ordem, e provavelmente sabem o que representam as letras.
 Amor é a lei, amor sob vontade.
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astronargon · 10 years
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Thelema - A palavra
Thelema prolongamento de ‘thelo’ (querer); uma determinação (a coisa propriamente), ou seja, (ativamente) escolha (especificamente, propósito, decreto; vontade abstrata) ou (passivamente) inclinação: – desejo, prazer, vontade. Também se refere à doutrina ou filosofia religiosa difundida por Aleister Crowley a partir de 1904 nos moldes propostos pelo Liber AL vel Legis, publicação recebida por uma entidade auto-denominada “Aiwass”, ministro de Cultura de Hoor-par-Kraat (o Deus Hórus).
De acordo com a filosofia thelêmica, o ser humano está afastado de sua condição divina não pela encarnação, conforme pregava, por exemplo, o gnosticismo, e sim pela simples não-conscientização desta natureza. Essa falta de consciência seria mantida por uma série de fatores, dentre os quais podem-se citar o conceito de pecado (enquanto restrição artificial dos impulsos naturais), o egocentrismmo e a entrega à vontade alheia ou aos vícios — que no conceito thelêmico referem-se a qualquer atitude que controle a vontade ao invés de ser controlada por ela. Assim, cabia ao ser humano buscar uma profunda auto-consciência, chegando assim ao conhecimento do que foi chamado de Verdadeira Vontade (Thelema, do grego vontade), o objetivo primal da encarnação de um espírito individual.
Antecedentes
A palavra Thelema é incomum no Grego Clássico, significando o desejo, mesmo o sexual. Porém já se torna comum na Septuaginta (versão da Bíblia hebraica para o dialeto grego Koiné). Antigas escrituras cristãs utilizavam esta palavra por vezes para se referir à vontade humana, mas era mais usual como referência à vontade de Deus. Na oração do Pai Nosso, por exemplo, em “Venha a nós o Vosso reino, seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu;” (Mateus 6:10), o original de “vontade” é θέλημα. Ainda no mesmo evangelho, em Mt 26:37, tem-se Jesus dizendo a Deus: “faça-se a Tua vontade”, novamente com o termo Thelema no original. Ainda além, Santo Agostinho, em um sermão do Séc. V d.C., utiliza a frase “dilige et quod vis fac” (“ama e faze o que tu queres”).
O texto renascentista “Hypnerotomachia Poliphili”, creditado ao monge dominicano Francesco Colonna e com primeira publicação em 1449, possui uma personagem chamada Thelemia, representativa da vontade ou desejo, que em conjunto com Logistica (a razão) guiavam o protagonista Polifilo por sua jornada em busca de sua amada. Quase sempre, ao ser obrigado a escolher entre os conselhos de Logistica e Thelemia, Polifilio dava ouvidos à seus impulsos sexuais e não à lógica. Esse livro teve grande influência sobre outra obra de grande importância para a base filosófica thelemica, a novela do Séc. XVI, “Gargantua e Pantagruel”, do monge franciscano François Rabelais. Neste texto clássico se descreve a “Abadia de Thélème”, cuja única regra consistia em “faix çe que tu veux” (“faze o que tu queres”). Já em meados do Séc. XVIII, Sir Francis Dashwood inscreve este adágio, que se tornaria o lema do Hellfire Club, na porta de entrada de sua própria abadia, em Medhenmam, Inglaterra. “Gargantua e Pantagruel” também é referenciado na novela de Sir Walter Besant e de James Rice, Os Monges de Thelema (1878), e na utopia A Construção de Thelema (1910), de C. R. Ashbee.
Notas
(1) “Do what thou wilt shall be the whole of the Law” – a tradução utilizada é a de Marcelo Motta, pois fora feita seguindo uma observação de Germer sobre a necessidade de se ter o mesmo número de letras do original (11). Infelizmente, não se pode traduzir apenas com monossílabos como ocorre no britânico. 11 é o número da Grande Obra.
(2) “Está escrito que ‘Amor é a lei, amor sob vontade’. Aqui há um Arcano Velado, pois no idioma grego AGAPE- Amor, tem o mesmo valor numérico que THELEMA – Vontade. Por isto nós compreendemos que a natureza da Vontade Universal é Amor”.
Liber CL – De Lege Libellum
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astronargon · 10 years
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A.·.A.·. “O método da ciência, o objetivo da religião.”
Faze o que tu queres será o todo da Lei.
Paz, Tolerância, Verdade:
Saudação em Todos os Pontos do Triângulo;
Respeito à Ordem.
Pelo nome A.·.A.·. designamos Àquela Eterna Ordem que Paul Foster Case e Kenneth Mackenzie chamavam de “Invisível e Verdadeira Ordem” e que Karl von Eckartshausen entitulou de “Igreja Interna” ou “comunidade de luz”.
Existindo através da história, guiando silenciosamente a evolução cultural e espiritual da humanidade, ela é o Sanctum Sanctorum onde a Sagrada Arca repousa inviolável. Toda legítima ordem mágica, escola de mistérios, fraternidade ou religião que dissemina uma parte da Sabedoria tem sido um veículo externo de Irmandade Interna de Luz.
A Ordem é Uma. Intacta em sua cadeia de sucessão de VVVVV através dos seus antigos Adepti. A Ordem é Uma, embora as funções sejam de uma forma tripla: Discurso em Silêncio, Silêncio, Silêncio no Discurso. A Ordem é Uma, assim como só há um olho só no Triângulo.
Esta página tem com objectivo a divulgação da filosofia de ThLEMA e o método da instrução e prática do Iluminismo Científico como descrito em “Postcards to Probationers” e o “Editorial” do No.2 do “The Equinox” em Portugal.
Amor é a lei, amor sob vontade.
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astronargon · 10 years
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Princípio Thelemico
Faze o que tu queres há de ser toda a Lei
O princípio Thelemico está dedicado aos altos propósitos de segurança da Liberdade do Indivíduo e de seu crescimento em Luz, Sabedoria, Compreensão, Conhecimento e Poder; mediante Beleza, Coragem e Sapiência;
A lei de Thelema está encravada no Livro da Lei, recebido por Aleister Crowley em 1904, e com este, uma mensagem de revolução do pensamento humano, da cultura e religião baseados no simples axioma: “Faze o que tu queres há de ser toda a Lei – Amor é a lei, amor sob vontade”. Essa Lei, resumida na palavra Thelema, não é para ser interpretada como uma licença para satisfazer cada capricho vivido, porém antes um mandato a descobrir a sua única e Verdadeira Vontade e persegui-la; deixando outros fazerem o mesmo em seus únicos e próprios e caminhos. “Todo homem e toda mulher é uma estrela”.
 Amor é a lei, amor sob vontade.
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