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Ibã Huni Kuin (Isaías Sales) é um txana, mestre dos cantos na tradição do povo Huni Kuin (Acre). Levar sua tradição ameríndia para além de seus territórios de origem foi a razão do projeto Espírito da Floresta, criado por ele e seu filho, no qual vem trabalhando nos últimos anos. O imaginário encantado que ele explora nos murais, nos cantos, nas fabulações abre universos de conhecimento pouco explorados e de difícil tradução dentro dos parâmetros ocidentais. Encantar-se é uma tonalidade afetiva poderosa, que nos sintoniza com os poderes do desconhecido. Os desenhos, figuras e cores multiplicam-se em linhas de força de alta intensidade poética, como se fluíssemos por um rio de significações e afetos incontroláveis. A realização deste Projeto Parede dentro do 35º Panorama da Arte Brasileira lembra-nos de que há muitas possibilidades de Brasil a serem descobertas, se quisermos inventar formas de vida heterogêneas. Victor Hugo Sousa n° 37 - 25/11
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aterceiraarte-blog · 6 years
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Usando da cor para traduzir a intensidade dos sentimentos e desprezando a exigência de verossimilhança da pintura naturalista, Edvard Munch dá uma interpretação pessoal do real que abre caminho ao Expressionismo. O pintor baseou seu estilo fortemente expressivo em Toulouse-Lautrec, Van Gogh e Gauguin. O Grito foi pintado em Berlim, onde Munch se estabeleceu depois que a controvérsia provocada por seus quadros tinha levado à Secessão de Berlim, mas ainda se percebe a influência dos três pintores. O quadro é uma imagem do medo irracional que sentimos durante um pesadelo. Munch visualiza essa experiência sem o auxílio de aparições assustadoras, e é por essa razão que sua obra é mais convincente. O ritmo das linhas longas e sinuosas parece fazer com que o eco provocado pelo grito reverbere por todos os cantos do quadro, transformando o céu e a terra em uma grande e sonora cena de horror. Minha escolha se deve a forma na qual o autor usa a obra para mostrar sua angústia e tudo que guarda pra si, como se fosse um grito interno expressado por altos relevos na pintura Mateus Santana de Jesus N°:21 25/11
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Uma exposição sobre cães vira-lata e de raças como dachshund (salsicha), golden e pitbull acontece no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista. As esculturas caninas foram customizadas por artistas plásticos e celebridades. O projeto foi desenvolvido por Sciacco Studio e patrocinado pela marca Petz. Tem como objetivo a conscientização a respeito da guarda responsável e abandono. “Queremos chamar a atenção das pessoas e da mídia à necessidade de atitudes que possam transformar a realidade de tantos animais abandonados. A nossa proposta é estimular a criatividade dos participantes e visitantes, apresentando a arte em um novo suporte, de forma lúdica e divertida, levando a exposição para locais fora do circuito tradicional.”, explicou Tânia Sciacco, sócia-fundadora do Sciacco Studio. Participam desta edição Débora Nascimento, Isis Valverde, Giovanna Ewbank, Anitta, entre outros. A exposição é gratuita e acontece até o próximo dia 30. Funciona de segunda a sábado das 7h às 22h e, domingo, das 10h às 22h. O Conjunto Nacional fica na avenida Paulista, 2.073. Bibliografia: http://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2017/11/25/exposicao-gratuita-com-esculturas-caninas-fica-na Acesso em 25/11/17. Texto adaptado. Hannah Schuinsekel n°11 - 25/11/17
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aterceiraarte-blog · 6 years
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Exposição reúne artistas plásticos da Baixada depois de coletiva realizada em 1985
Um hiato de 32 anos separa dois importantes eventos para a cultura da Baixada Fluminense. Depois da exposição coletiva “Artistas iguaçuanos contemporâneos”, realizada em 1985, inaugura, nesta sexta-feira, na Casa de Cultura de Nova Iguaçu a exposição “Up arte contemporânea’, como revelou a coluna “Extra Vip’’, de Alberto Aquino. Desta vez, a mostra reúne seis artistas da Baixada, das cidades de Nova Iguaçu, São João de Meriti e Magé. Presente entre os artistas plásticos que participaram da coletiva na década de 80, Antônio Filipak agora, além de expor suas obras, é o curador da exposição:
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—É um prazer realizar mais uma coletiva de arte contemporânea mais de 30 anos depois. É de uma importância fora do comum. A arte tem esta característica de romper, trazer a inovação. O título “up”(para cima em inglês) é para dar outro impulso, outro olhar diante das questões que estamos passando — conta Antônio Filipak, artista iguaçuano de renome nacional e internacional e prestes a completar 35 anos de carreira.
O momento em 85 era de abertura política, pós-ditadura militar. Para Filipak, o retorno da exposição também é marcado pela atual fase em que o país vive:
— Passamos por um momento político-social muito forte e só a arte contemporânea pode gerar essa reflexão.
Filipak diz ainda que as obras exibem objetos do cotidiano, misturam linguagem e rompem fronteiras. Uma delas é a obra “Lute contra golpe”, uma bandeira do Brasil feita de alumínio reciclado, madeira e motor. A obra é de Deneir, artista de Magé. Além dele, vão expor suas obras Fiúza e Jorge Duarte, de Magé, Raimundo Rodriguez, de Nova Iguaçu, e Erenilton Otamy, de São João de Meriti.
Devido ao espaço na Casa de Cultura de Nova Iguaçu, apenas seis artistas foram convidados, mas a ideia, segundo Filipak, é realizar uma segunda edição da exposição.
— Só em Nova Iguaçu, temos uns 15 artistas plásticos com visibilidade no Brasil e no exterior. Na Baixada inteira, tem muito mais. E muitos artistas novos de alta qualidade. Já passou da hora de Nova Iguaçu sediar um museu para a Baixada, um salão de artes, uma bienal de arte contemporânea.
A Casa de Cultura fica na Rua Getúlio Vargas, 51, Centro. A exposição abre nesta sexta-feira, das 19h às 22h. Depois, fica de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, até dia 15 de dezembro.
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aterceiraarte-blog · 6 years
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Selfies e nudes em exposição Xikão Xikão trata com humor relação com imagens nas redes sociais
Exposição será aberta neste domingo (26) e fica na cidade até 21 de janeiroPUBLICADO EM 25/11/17 - 03h00
JOYCE ATHIÊ
Nada mais comum, nos dias de hoje, fazer poses, sorrir e se preparar para tirar uma selfie. Elas já se tornaram tradicionais, em especial em circulação nas redes sociais. É essa a matéria-prima que o artista Xikão Xikão explora na exposição “Selfie Service”, que será aberta neste domingo (26) no Memorial Minas Gerais Vale. 
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Xikão é um dos selecionados do edital Jovens Artistas Mineiros 2017 e ocupa as galerias do museu até janeiro de 2018 com imagens críticas, irônicas e bem-humoradas. “Essa exposição é um compilado de trabalhos mais recentes criados entre 2016 e 2017. São oito trabalhos de linguagens diversas, como fotografia, desenho, instalação e vídeo. É um desdobramento da minha pesquisa sobre autoimagem, identidade e, naturalmente, do autorretrato surgiram as questões da selfie”, comenta Xikão.
Ele conta que todos os trabalhos, de forma mais direta ou indiretamente, exploram a questão das relações que são estabelecidas com as imagens que são compartilhadas nas redes sociais. “Elas refletem os modos como consumimos essas imagens, como nos relacionamos com elas e por meio delas. É um olhar e uma crítica bem-humorada e leve sobre o que escondemos, o que mostramos, como construimos nossos personagens nas redes sociais através de suas dinâmicas, como por exemplo, o curtir, o compartilhar, o meme”, explica. Se do autorretrato Xikão foi levado para as selfies, dessas, inevitavelmente, surgiram os nudes. “A série que trata dos nudes é o trabalho mais recente. O nude é um tipo de selfie, tem toda uma autorrepresentação que trocamos com as outras pessoas. A ideia da série é subverter a lógica e criar novas possibilidades para se pensar a prática dos nudes”, comenta. “Crio um personagem sem gênero para poder discutir também identidades e a sexualidade. E a partir disso, de maneira irônica, faço uma reencenação dessas imagens, mostro como elas se configuram, quais são as poses que as pessoas fazem para tirar essas fotografias, quais dinâmicas se instauram a partir desse tipo de registro”, afirma o artista. Neste domingo (26), dia do lançamento, Xikão Xikão fará, às 12h, uma performance para o público: “Ações Subversivas Para Fruição de Redes Sociais”. Ele volta a realizá-la no dia 9 de dezembro, às 15h. Ao longo da exposição, outras performances serão realizadas, como “Maskerabe”, em 13 de janeiro, às 17h, e “Nude”, em 21 da janeiro, às 11h.
AGENDA
O quê. Exposição “Selfie Service”, de Xikão Xikão Quando. Deste domingo (26) a 21 de janeiro de 2018 (terças, quartas, sextas e sábados, das 10h às 17h30; quintas, das 10h às 21h30; domingos, das 10h às 15h30) Onde. Memorial Minas Gerais Vale (Praça da Liberdade, 640, Funcionários) Quanto. Entrada gratuita
Thiago Faustino/Nº36/25/11/2017
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aterceiraarte-blog · 6 years
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Shopping de Campinas recebe exposição de artes sobre cultura africana      
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23/11/2017 
Exposição no Campinas Shopping (SP) retrata comportamento e cultura da população no continente africano (Foto: Marly Stracieri)
O Campinas Shopping (SP) recebe, a partir desta quinta-feira (23), uma exposição para celebrar a cultura africana. São 50 trabalhos que incluem fotos, quadros, esculturas e também máscaras que retratam o comportamento da população no continente. A entrada para a mostra, que vai até o dia 12 de janeiro, é gratuita.
Os 39 artistas e fotógrafos, que exibem seus trabalhos na exposição, são membros do Centro Campineiro de Artes e Folclore. As obras ficarão expostas em um espaço específico para mostras no centro de compras, próximo a entrada principal.
Serviço
Exposição "África" no Campinas Shopping
Quando: a partir desta quinta-feira (23) até o dia 12 de janeiro
Local: espaço ao lado da Azul Viagens, no corredor do Ponto Frio
Entrada gratuita
23/11/2017
Exposição no Campinas Shopping (SP) retrata comportamento e cultura da população no continente africano (Foto: Marly Stracieri)
O Campinas Shopping (SP) recebe, a partir desta quinta-feira (23), uma exposição para celebrar a cultura africana. São 50 trabalhos que incluem fotos, quadros, esculturas e também máscaras que retratam o comportamento da população no continente. A entrada para a mostra, que vai até o dia 12 de janeiro, é gratuita.
Os 39 artistas e fotógrafos, que exibem seus trabalhos na exposição, são membros do Centro Campineiro de Artes e Folclore. As obras ficarão expostas em um espaço específico para mostras no centro de compras, próximo a entrada principal.
Serviço
Exposição "África" no Campinas Shopping
Quando: a partir desta quinta-feira (23) até o dia 12 de janeiro
Local: espaço ao lado da Azul Viagens, no corredor do Ponto Frio
Entrada gratuita                                                                                                                                                                                                                  Arnaldo Xavier N°02, 3°A.                                                                            25/11/2017.
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Uma das obras mais chamativas do Masp, denominada "Passeio ao Crepúsculo" de Van Gogh, a pintura me chamou muito a atenção, além de agradar muito esteticamente, ela traz os detalhes característicos do artista, tudo parece se mexer na pintura, ainda mais vendo pessoalmente, as cores são bem fortes, o que dá uma vivacidade a criação do artista holandês. Segundo a descrição do Masp o homem ruivo é, para alguns intérpretes, o próprio Van Gogh. Ainda de acordo com a descrição, o céu pintado na obra era visto por Van Gogh do asilo de Saint-Remy de onde ele escrevia cartas ao seu irmão, nos períodos finais de sua vida. Marcelo Figueira N.º19 Data de Postagem: 25/11/2017
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A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos, está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas. O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970.
 Principais termos e gírias utilizadas nessa arte:
• Grafiteiro/writter: o artista que pinta. • Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro. • Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo. • Tag: é a assinatura de grafiteiro. • Toy: é o grafiteiro iniciante. • Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.
Pedro Luiz - Nº 30 - 3A
25/11/17
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Obras para vestir de Ernesto Neto.
Logo na entrada de O Sagrado É Amor, do carioca Ernesto Neto, folhas de louro e sálvia perfumam o ambiente e convidam a desacelerar o passo. Dos treze trabalhos apresentados, oito ganham a forma de esculturas que os visitantes devem vestir, literalmente, para observar sua composição. Entre as peças feitas em crochê que ficam penduradas em cabides está Três Broto-Cantos e Uma Dança .Trata-se de uma espécie de poncho alaranjado para três pessoas com uma esfera de água-marinha no centro. A experiência é divertida,   e requer jogo de cintura das partes para alcançar estabilidade. “Os visitantes têm de encontrar um ponto de equilíbrio, e isso depende da forma como cada um se balança”, explica Neto. “Nós fazemos isso o tempo todo, buscamos conciliar os nossos desejos com os dos outros”. Até 2 de dezembro.
Luana Papa  Nº17  25/11
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aterceiraarte-blog · 6 years
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São Paulo inaugura exposição permanente sobre o Holocausto.
Uma réplica em tamanho natural de um barracão de prisioneiros judeus, objetos e peças de vestuários, posters da propaganda nazista. Logo na entrada, a famosa frase do portão do campo de Auschwitz Arbeit Macht Frei (O trabalho liberta em tradução livre), seguida pela foto de Anne Frank, a garota alemã cujo diário se transformou em uma das mais conhecidas obras do período do Holocausto. Uma exposição inaugurada hoje (9) em São Paulo vai levar o visitante de volta ao passado para um período importante, embora trágico, da história mundial.
Gabriele Annes Schiavone, número 07
3A
25 de novembro/2017
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Biografia de Richard Wagner
 Wilhem Richard Wagner (Leipzig, 22 de maio de 1813 — Veneza, 13 de fevereiro de 1883) foi um maestro, compositor, diretor de teatro e ensaista alemão, primeiramente conhecido por suas óperas. Nascido em Leipzig, cidade onde haviam vivido outros grandes artistas como Bach e Goethe, Wagner cresceu em meio a artistas tendo seu padrasto como ator amador e suas duas irmãs mais velhas como atrizes o jovem Wagner cresceu fascinado pelo teatro e pela música. Em 1834 se tornou regente do teatro de Magdeburgo e regeu a ópera Don Giovanni, desde então Wagner começa a ganhar notoriedade como regente e diretor. Em 1848 com a publicação do Manifesto do Partido Comunista e o estouro de movimentos revolucionários na Europa, Wagner se juntou ao movimento da Guarda Comunal Revolucionário ao lado de Mikhail Bakunin que resultaria no exílio de Wagner. Wagner em tanto passou seus anos de exílio em Paris onde arrumaria desavenças com o compositor Meyerbeer.
 Onze ano depois Wagner ganha o perdão real e volta para a Alemanha onde se casa com Cosima, filha do compositor Franz Liszt com quem tem 3 filhos, Wagner termina suas grandes óperas: O anel de nibelungos, A valquíria e Siegfried e abre seu próprio teatro e vem a óbito em agosto de 1883 em Veneza por causa de um ataque cardíaco.
Wagner foi o pioneiro em avanços da linguagem musical, tais como o cromatismo extremo e a rápida mudança dos centros tonais, que muito influenciou no desenvolvimento da música erudita europeia. Sua ópera Tristan und Isolde é algumas vezes descrita como um marco do início da música moderna. A influência de Wagner vai além da música, é também sentida na filosofia, literatura, artes visuais e teatro. Ele teve sua própria casa de ópera, o Bayreuth Festspielhaus. Foi nessa casa que as óperas Ring e Parsifal tiveram suas premières mundiais e onde suas obras mais importantes continuam a ser produzidas até hoje, em um festival anual dirigido por seus descendentes. Sua extensa obra sobre música, drama e política tem atraído extensos comentários, em recentes décadas, especialmente onde existe o conteúdo anti-semita.
Wagner conquistou tudo isso, apesar de viver até suas últimas décadas em exílio político, amores turbulentos, pobreza e fuga de seus credores. O impacto de suas ideias pode ser sentido em muitas artes do longo de todo o século XX.
Pedro Henrique Pimenta de Alencar Nº:29 24/11
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aterceiraarte-blog · 6 years
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Tchaikovsky
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Tchaikovsky (1840-1893) foi um músico russo. "O Lago dos Cisnes", seu primeiro balé, estreou no teatro Bolshoi em Moscou. "A Bela Adormecida", o "Quebra Nozes" e a "Quarta Sinfonia" são algumas de suas composições. Um dos músicos russos mais conhecidos no mundo.
Tchaikovsky (1840-1893) nasceu em Votkinsk, na Rússia, no dia 7 de maio de 1840. Filho de Ilia Petrovitch, engenheiro, e de Alexandra d'Assier, de origem francesa. Com cinco anos já dedilhava o piano e aos sete já compunha. Em 1850, a família vai morar em São Petersburgo onde o jovem se encantou com o teatro e os concertos. Nesse mesmo ano, ingressa no curso de Direito. Em 1854, perde sua mãe, contaminada pela cólera.
Em 1859 ingressa no Ministério da Justiça, como escriturário. O trabalho lhe deixava irritado, vivia entre a euforia e a depressão, sentia-se rejeitado por sua orientação sexual. Não dava o menor valor ao cargo que ocupava. Redigia sem cuidado os documentos oficiais, deixava atrasar o serviço, rasgava tiras dos processos para fazer bolinhas e mastigar. Pede licença do Ministério e como tradutor, acompanha um negociante em viagem para o Ocidente. De volta, pede demissão e ingressa no Conservatório de São Petersburgo. Sonhava em ser compositor. Entra em contato com as escolas musicais de Berlim e Viena.
Compõe a sinfonia "Sonho de Inverno", a abertura sinfônica "A Tempestade" e danças para a ópera "Voievoda". Conclui seus estudos no conservatório, com a cantata para solo, coro e orquestra "Ode ao Júbilo". Em 1866, é nomeado professor de Composição no Conservatório de Moscou. Em 1869 inicia a composição de "Romeu e Julieta".
Em 1871, compõe o "Quarteto em Ré Maior" e conquista o público. Dedica-se ao trabalho de criação. Em 1873, escreve a música de cena para a peça Strovsky e sua terceira ópera, "Oprischnik". O exito dessa obra vem junto com o sucesso da "Segunda Sinfonia". Em 1874 executa o "Concerto nº 1", que o popularizou definitivamente.
Tchaikovsky apresenta, em 1875, sua "Terceira Sinfonia", a "Polonesca" e a pedido do Teatro de Moscou compõe "O Lago dos Cisnes". Em 1877, casa-se com Antonina  Milyukova, mas a união só durou 15 dias. Entre 1877 e 1879, compõe "A Quarta Sinfonia", as óperas "Eugene Onegin" e "Joana D'Arc" também chamada "Donzela D'Orléans".
Em 1890, compõe a "Dama de Espada" e em 1891, sua última ópera "A Filha do Rei René", o balé "A Bela Adormecida" e "Quebra-nozes" e a "Quinta Sinfonia". Em 1893, a Academia Musical de Paris lhe entrega o diploma de membro correspondente e a Universidade de Cambridge, o título de doutor honoris causa. Nesse mesmo ano, já dava mostras de extremo cansaço, e instalado na casa de campo em Klin, compõe sua última sinfonia, "Patética".
Pyotr Ilitch Tchaikovsky morre no dia 6 de novembro de 1893, de cólera, em São Petersburgo.
Fonte: https://www.ebiografia.com/tchaikovsky/
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Letícia Silva, nº16
24/11/17
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aterceiraarte-blog · 6 years
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No subúrbio da modernidade - Di Cavalcante 120 anos
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Um dos mais importantes artistas do modernismo brasileiro, Emiliano Di Cavalcanti será tema de mostra retrospectiva na Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. “No subúrbio da modernidade – Di Cavalcanti 120 anos” entra em cartaz a partir de 2 de setembro de 2017, mês em que se comemora 120 anos do nascimento do artista. Entre pinturas, desenhos e ilustrações, serão exibidas mais de 200 obras, realizadas ao longo de quase seis décadas de carreira e que hoje pertencem a algumas das mais importantes coleções públicas e particulares do Brasil e de outros países da América Latina, como Uruguai e Argentina.
Obras icônicas e outras pouco vistas estarão distribuídas em sete salas do primeiro andar da Pina Luz, sob a curadoria de José Augusto Ribeiro. Segundo o pesquisador, a exposição pretende investigar como o artista desenvolve e tenta fixar uma ideia de “arte moderna e brasileira”, além de chamar a atenção para a condição e o sentimento de atraso do Brasil em relação à modernidade europeia no começo do século XX. “Ao mesmo tempo, o título se refere aos lugares que o artista costumava figurar nas suas pinturas e desenhos: os bordeis, os bares, a zona portuária, o mangue, os morros cariocas, as rodas de samba e as festas populares – lugares e situações que, na obra do Di, são representados como espaços de prazer e descanso”, explica Ribeiro.
Além da atuação pública de Di Cavalcanti como pintor, a mostra destacará também aspectos menos conhecidos de sua trajetória, como as ilustrações e charges para revistas, livros e até mesmo capas de discos. Também será abordada sua condição de mobilizador cultural e correligionário do Partido Comunista do Brasil (PCB). “Esse engajamento reforça o desejo de transformar o movimento moderno em uma espécie de projeto nacional”, completa Ribeiro.
A Pinacoteca prepara um catálogo que reunirá três ensaios inéditos escritos pelos autores José Augusto Ribeiro, curador da mostra, Rafael Cardoso, historiador da arte e do design e Ana Belluzzo, professora e crítica de arte. O livro trará ainda reproduções das obras apresentadas, uma ampla cronologia ilustrada e um compilado de textos já publicados sobre a trajetória do artista. A exposição tem patrocínio de Banco Bradesco, Sabesp, Ultra, Escritório Mattos Filho e Alexandre Birman.
“No subúrbio da modernidade – Di Cavalcanti 120 anos” permanece em cartaz até 22 de janeiro de 2018, no primeiro andar da Pina Luz – Praça da Luz, 02. A visitação é aberta de quarta a segunda-feira, das 10h00 às 17h30 – com permanência até às 18h00 – os ingressos custam R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia). Crianças com menos de 10 anos e adultos com mais de 60 não pagam. Aos sábados, a entrada é gratuita para todos os visitantes. A Pina Luz fica próxima à estação Luz da CPTM.
Iasmyn Ribeiro Nº12- 24/11
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Essa é uma obra de arte chamada “Aretuza” de Francisco Leopoldo da Silva, foi uma obra que me chamou a atenção pois fica dentro do parque Trianon em frente ao Masp, e por mais que ja conhecesse o parque nunca havia reparado nela.
Francisco, o artista da obra, iniciou sua formação artística no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, onde estudou escultura com Amadeu Zani. Em seguida, estudou na Academia de França, em Paris, junto com Vitor Brecheret. 1911 – Beneficiado por uma bolsa de estudo concedida pelo governo paulista, transferiu-se para Roma, na Itália, onde residiu por muitos anos, tendo sido aluno do grande escultor Arturo Dazzi, no Instituto de Belas Artes. Os estudos realizados na Europa proporcionaram-lhe sólido domínio das técnicas escultóricas, evidenciado na volumetria e na proporção com que representava a figura humana, principalmente o nu feminino, tema recorrente em sua obra. É de se notar, porém, que o ambiente francamente favorável às inovações estéticas modernistas, então vigente nos grandes centros europeus, não produziu impacto significativo em sua obra, que permaneceu essencialmente vinculada aos ideais clássicos; ainda que o artista não rejeitasse a expressão lírica. 1915 – Participou de uma mostra coletiva em Roma. 1919 – Realizou mostra com Vitor Brecheret na Casina del Pincio, em Roma. 1922 – Obteve a pequena medalha de ouro na 29ª Exposição Geral de Belas Artes, realizada no Rio de Janeiro, voltando a participar da Exposição no ano seguinte, quando de sua 30ª edição. 1995 – Realizou-se a mostra coletiva Expressões do corpo na escultura de Rodin, Leopoldo e Silva, De Fiori, Brecheret e Bruno Giorgi, no Espaço Cultural do Banco Safra, em São Paulo; exposição que voltaria a ser montada no Sesc de Santos (SP), em 1998. Ao longo de sua trajetória, produziu esculturas voltadas para espaços abertos, como as que encontramos em diversos pontos da cidade de São Paulo: Índio Pescador (bronze), na praça Oswaldo Cruz; Aretuza (mármore), no parque Tenente Siqueira Campos; Nostalgia (mármore), na praça Professor Cardim; e Ubirajara, no largo Ubirajara, na Mooca. Realizou também peças tumulares de grande expressividade, como Interrogação, para o jazigo de Moacyr de Toledo Piza), Nu e Solitudo, todas elas instaladas no Cemitério da Consolação, na capital paulista.
O melhor de tudo é que você pode desfrutar de um passeio no parque e ainda sim estar em contato com a arte.
Gustavo Garcia Nº10- 24/11
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aterceiraarte-blog · 6 years
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Único acelerador de partículas dedicado à arte volta a funcionar em Paris
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O Acelerador Grande Louvre de Análise Elementar (Aglae), de 27 metros de comprimento, permite determinar a composição química de um objeto de arte sem ter que extrair nenhuma amostra.
O único acelerador de partículas do mundo dedicado à arte foi reinaugurado nesta quinta-feira (23) em Paris, após uma renovação, com o objetivo de ajudar os especialistas a analisarem obras antigas.
Concebido em 1988 pelo Centro de Pesquisa e Restauração de Museus da França (C2RMF), o acelerador foi desmontado no ano passado para ser renovado, com um orçamento de 2,1 milhões de euros ao longo de sete anos e financiado pelo Estado e a prefeitura de Paris.
Sua emissão de raios X, gama e de luz permite detectar todos os elementos químicos nas camadas superficiais de uma obra de arte.
Ao mesmo tempo, após sua renovação, o acelerador dispõe de um multidetector muito mais sensível que antes, reduzindo as doses de radiações e permitindo analisar materiais sensíveis como as camadas pictóricas, sem risco de danificá-las.
"Até agora, quase nunca analisávamos as pinturas, visto que tínhamos medo de provocar uma mudança de cor com os raios. Mas agora sim vamos utilizar o acelerador", declarou Isabelle Pallot-Frossard, diretora do C2RMF.
Por enquanto, as primeira obras estudadas pelo novo Aglae são pequenas estátuas de bronze que representam deuses romanos, descobertas em 1969 na França, perto da fronteira com a Bélgica.
Joyce Cosin Fragatti n.° 14
3°A
Data da Postagem: 23/11/2017
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aterceiraarte-blog · 6 years
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Estava olhando o feed noticias do facebook e me deparei com esse link de obras que retratam os transtornos mentais na arquitetura - ARCHIATRIC.  O artista Federico Babina criou uma série de casas com cores simples que de forma subjetiva; podemos dizer assim; demonstra transtornos e conflitos psicológicos que acometem muitas pessoas do planeta. Clara e obviamente se trata de uma Arte Contemporânea que traz esse problema social em busca de informar e instigar o debate sobre esses assuntos. Os meus preferidos são Depression, Schizophrenia e Autism, são transtornos que despertam o meu interesse sobre o funcionamento da mente das pessoas que as possuem, o tratamento e os processos de inclusão na comunidade e que eu já pesquisei muito a respeito. Deixo abaixo o link para quem gostou ver a animação e as outras imagens.
Vitor Emanuel Gomes Batista, nro. 38, 3A - 22/11/2017
www.updateordie.com/2017/02/20/a-arquitetura-dos-transtornos-mentais/
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aterceiraarte-blog · 7 years
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Parabéns a todos que postaram. A nota já foi atribuída. A partir daqui iniciamos o Quarto Bimestre!!!
Profª Marcia
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