AULA IX e X - Narrativas e Linguagens
Show do Eu - Paula Síbilia.
Linguagens midiáticas:
Plataformas; processos (culturais); linguagens
O CORPO COMO NARRATIVA
A narrativa do EU é a narrativa do outro - postura crítica do que recebemos
Quando a Pugliesi é criticada por algo, ela sempre se justifica falando que foi "mal interpretada"- As pessoas escutam o que elas querem ouvir; ou o que julgar conveniente
Cultura da mídia contra a própia mídia
Cultura dentro da própria mídia
BANAL é comum, não entrando no mérito se é bom ou ruim.
Quando Gabriela medita por um aplicativo;
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AULA IIX - Reflexo
actual self - ideal self
IMAGEM - IDENTIDADE
Converter o valor dos sucesso em produto
A cara do produto relacionado com algum produto midiático
Cristiano Ronaldo - Gilette
Gabriela Pugliesi - Alekta
O esporte não é só esporte
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O polo emissor cosegue ter algum controles sobre o polo receptor
você controla o que você emite, não controla o que o outro manda
SIGNIFICANTE FLUTUANTE
FISICO FERRAMENTAS DO EMISSOR PARA TER
PERSONALIDADE CONTROLE SOBRE O RECEPTOR.
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AULA VII - Celebridades Midiáticas
Celebridade - Figura notória; celebrados.
MATRIZ IDENTITARIAS - Marcadores identitárias
A B C
D E F
G H I
Popularidades de pensamentos negativos e suas repercussões
BAUMMANN - Fluidez de sentimentos
(líquido)
efemeridade - maior probabilidade de se tornar superficial (o que é diferente de SER superficial)
Gabriela, recentemente começou a meditar.
Por um aplicativo.
Ela se filma meditando.
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AULA VI - Cultura da Mídia
Nessa aula, falamos bastante sobre o termo "O Show do Eu", e sobre "Sociedade do Espetáculo".
Falamos como que o extra-ordiário, no sentido de comum, ou seja, muito comum, se tornou espetáculo. A vida, a rotina de alguém é motivo de virar telespectador, de parar para assistir.
Assim, o mesmo que está se apresentando, isto é, na performance de ser ele mesmo (ou não, mas enfim) se torna um produto midiático, e tudo, ou grande parte que faz, ou diz, é para o outro; quem está vendo, criando-se a ideia de que o espetáculo se tornou acessível, criando assim um elemento em comum entre quem faz o show e quem assiste.
Porém, com isso em mente, em uma análise um pouco mais profunda, o produto midiático não é apenas quem faz o espetáculo, e sim quem produz audiência para o mesmo, sendo nós mesmo o elemento mais importante e essencial para o sucesso do show.
O modo como isso é aplicado, em redes socias, e aparelhos portáteis, tornou o palco, o espaço e as ferramentas possíveis, surge então a democratização do espaço da mídia.
Como meu estudo é sobre Gabriela Pugliesi, vale lembrar sua famosa frase que é repetiva inúmeras vezes "a vida é mara".
Primeiramente, vamos analisar a frase:
Em um mundo completamente espetacularizado, onde tudo que fazemos, a partir de todas as ferramentas que conhecemos e que usufruimos, é nos expor cada vez mais AO OUTRO sobre NóS mesmo, a necessidade de se tornar um objeto de consumo, e quase de exemplo para o outro, é cada vez maior.
Ao Gabriela fica repetindo sua famosa frase que é virou hashtag, pulseiras e canecas, cria-se a ideia de que nada é ruim, nada tem seu lado negativo muito menos nada PODE deixar de ser bom.
E tudo que acontece, é gravado.
(Ser feliz pelo outro; para o outro.)
Outro fenômeno discutivo em sala foi sobre a repetição de informações e o efeito que isso causa.
Como exemplo, usamos o caso Nardoni.
O acontecimento foi repetido tantas vezes, que deixoes de ter o princípio de reflexão humana, e sim de mero alimento para o telespectador faminto por qualquer notícia de nos choque e mantenha nossa atenção.
Quando Pugliesi diz quatro, cinco vezes por dia, todo o peso que essa frase tem ou teria se perde.
Além disso, discutimos também quem critica essa mídia, ou esse produto midiático.
Confesso eu, que fiquei sabendo da Gabriela a cerca de três anos atrás, por polêmicas.
Pouco seria Gabriela se não fosse as polêmicas, os famosos haters, sendo eles o principal alimento para a indústria midiática ou para, nesse caso, o produto-Gabriela.
A UNANIMIDADE ´E PESSIMA PARA A MIDIA.
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