aviva s. goldstein, twenty-six. jewish muggleborn. pediatrics healer.
Don't wanna be here? Send us removal request.
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bnjyfnwckdâ:
Não chutou não, não se preocupe. Só fiquei sem sono mesmo, então aproveitei pra⊠Espairecer, I guess.
Hmm, that sounds good. Sounds like a good dream too, huh?
E o que me roubou da sua companhia até a hora de acordar? Coisas secretas do Ministério? Ou algo que posso saber?
Then prepare yourself for the best fried matzo youâll ever have. It was a pretty good dream, indeed. You were there for a big part of it, the good part
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bnjyfnwckdâ:
@avagoldsteinâ
Hey, beautiful. Sorry, I couldnât sleep and I didnât want to disturb you, so I just got upâŠÂ Thereâs coffee on the kettle if youâd like some.
Good morning... or morning-ish? Itâs, like, not even five. Eu te chutei para fora da cama?
Thank you. Do you want something to eat? I dreamed that I was eating some fried matzo and now I really want some.
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feels like home, a 90s playlist for benjy and aviva
With a little love and some tenderness, weâll walk upon the water, weâll rise above the mess. With a little peace and some harmony, weâll take the world together, weâll take âem by the hand. 'Cause Iâve got a hand for you, oh, 'cause I wanna run with you
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bnjyfnwckdâ:
And giving such ideas would not be good because�
Well, I was not jumping to those conclusions, but Iâm glad to know that a bouquet is what itâd take for you to propose to me. I might even consider accepting, if you ask nicely.
Well, itâs not that theyâre not good, itâs just... uh... I donât know? Hm... I guess... May- maybe Iâm just trying to find out where you stand on this subject?Â
And what would âask nicelyâ mean? Should I kneel to ground and pull out a ring? I didnât leave the apartment expecting to ask you to marry me, but I know how to fold a piece of paper into a ring.Â
Now if you excuse me, I need to go find out who I need to bribe to get this bouquet being thrown at my direction. You seem to know everyone around here, so Iâd love some directions.
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bnjyfnwckdâ:
Thanks for having my back, babe.
The wrong impression? Huh. Well, I had the chance to invite a plus one, and I knew the party would be nice, so why wouldnât I invite you? Coming to the party without you wouldnât make a lot of sense.
Not a problem, babe. Iâm here for you.
Well, not exactly the wrong impression, but uh... Giving her new ideas, maybe? Like the idea of a wedding.
Not that I am thinking about it, itâs just a hypothetical scenario. Donât worry, I wont ask you to marry me even if I grab one of the two bouquets. Well, maybe then... but I never was lucky enough to grab the bouquet, so youâre safe.
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bnjyfnwckdâ:
If I have a couple more drinks, I might end up breaking something, but Iâm sure thatâs not how the jewish do it.
Thank you for accepting to come. Iâm glad you did.Â
If you do it, then Iâll just scream mazel tov out loud and no one will notice. I got you covered.Â
Well, if you invited me, why would I say no? The question is why would you invite me. I mean, a lot of guys would think twice before asking his girlfriends to a wedding. You know, it might give her the wrong impression...
.
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@bnjyfnwckdâ
Foi um pouco diferente de todos os casamentos que jĂĄ fui, mas tĂŁo bonito quanto. No glass was harmed today.
Thank you for inviting me.
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Donât you (forget about me) | Flashback 1978 | Benjy & Ava
bnjyfnwckdâ:
Ao adentrar em seu apartamento naquela fatĂdica noite, Benjy sequer poderia imaginar que encontraria Aviva Goldstein.Â
Longe de incomodĂĄ-lo, em geral, a presença da healer costumava ser apreciada pelo obliviador. A bem da verdade, uma parte dele atĂ© mesmo ansiava em poder encontrĂĄ-la com mais frequĂȘncia quando ela vinha tomar conta das folhagens que instalara Ă s janelas da sala e da cozinha de sua casa. Ava havia se tornado uma boa amiga desde que se mudara para o apartamento vizinho, alguns anos atrĂĄs. Dos quatro moradores ao lado, talvez fosse a pessoa com quem Benjamin se havia se tornado mais prĂłximo, embora sempre se imaginasse com uma estranha sorte de ter acabado morando perto de outros nascidos-trouxa como ele. Quando um dia ela lhe disse estar sem espaço para cultivar as plantas de que constantemente falava, ele nĂŁo hesitara em sugerir que poderia abrigar alguns vasos para ela, conquanto Aviva continuasse cuidando deles: diversas folhagens haviam perecido depois de terem ficado aos cuidados de Benjy, e nĂŁo gostaria que outras tivessem o mesmo destino. Confiara Ă ela as chaves e o segredo da porta, para que pudesse ir e vir quando fosse mais oportuno, jĂĄ que ele mesmo raramente estava em casa, e dificilmente topava com a jovem, mesmo que todos os dias a terra dos vasos estivesse misteriosamente umedecida.
Naquela ocasiĂŁo, porĂ©m, perdido nos pensamentos indigestos sobre o que havia acontecido naquele dia â no que ele havia feito â a visĂŁo de Ava o desconcertou. Depois do que havia passado, ele sĂł imaginava chegar em casa, se estirar no sofĂĄ ou na cama e tentar dormir. Imaginava que assim conseguiria esquecer de tudo, mesmo que apenas momentaneamente. NĂŁo sabia ao certo se queria estar sozinho, ou se estava conformado Ă ideia de que o estaria, mas jamais cogitaria ter que interagir com alguĂ©m tĂŁo cedo, e menos ainda que esse alguĂ©m seria ela.
AtĂŽnito, Benjamin a assistiu derrubar o regador e se recompor com certa graciosidade, ainda processando o que estava acontecendo. Quando se deu conta, a mulher jĂĄ estava a alguns passos de si, e finalmente começava a escutar o que dizia. â Oh nĂŁo. NĂŁo se preocupe. â tentou dizer de maneira tranquilizadora, fazendo um meneio com a cabeça. â EstĂĄ tudo bem. â âBemâ talvez fosse a Ășltima palavra que usaria para definir o seu estado de espĂrito, mas isso nada tinha a ver com a presença de Aviva. Tentou ensaiar um sorriso fraco, mas temendo estar sendo pouco convincente, logo o desfez. â Me desculpe se te assustei. Eu nĂŁo, hm, esperava te encontrar por aqui. â explicou por fim, encolhendo ligeiramente os ombros. â Obrigado por vir⊠cuidar das plantas. Espero que esteja tudo bem no hospital. â completou, sĂł entĂŁo percebendo que ainda nĂŁo se movera e continuava prostrado diante da porta, impedindo a saĂda dela. â PerdĂŁo, hm, boa noite. â E entĂŁo girou o corpo e deu alguns passos para o lado, se afastando da entrada e liberando a passagem. Pensou em fazer menção a abrir a porta para ela, mas algo o manteve imĂłvel, quase se como nĂŁo quisesse que ela fosse embora.
Aviva nĂŁo sabia explicar direito, mas ela gostava demais do apartamento ao lado do seu. Poderia atĂ© mesmo dizer que gostava dele mais do que o seu prĂłprio, que constantemente tinha a presença de outras pessoas - nĂŁo que nĂŁo gostasse de seus companheiros de apartamento, longe disso, mas era que aquele outro apartamento era... calmo. TĂŁo calmo quanto o dono dele. AtĂ© mesmo as plantas que Aviva mantinha ali pareciam perceber a diferença, como se ali elas conseguissem se desenvolver e florir com mais facilidade do que em qualquer outro lugar.Â
O apartamento era normalmente tĂŁo sereno que Ava pĂŽde perceber que algo nĂŁo estava certo assim que a voz de Benjy soou pela sala. Havia algo ali, mesmo que ele estivesse dizendo que estava tudo bem. A expressĂŁo abatida, triste, quase como... quase como se ele tivesse chorado por um bom tempo.
â NĂŁo, nĂŁo se preocupe comigo... nem com as plantas. â Respondeu em tom afĂĄvel, tentando ignorar aquela pulguinha que havia se instalado atrĂĄs de sua orelha e que insistia que havia algo ali que nĂŁo podia deixar passar, nĂŁo sendo uma healer. Quando ele saiu de frente da porta dando espaço para que ela saĂsse, Ava nĂŁo conseguiu segurar o impulso. â May I...? â Perguntou, mas antes mesmo de receber uma resposta afirmativa de Benjy a mĂŁo direta de Aviva jĂĄ ia de encontro ao rosto dele. Primeiro tocando com as costas de sua mĂŁo a bochecha dele, depois subindo atĂ© a testa e repetindo o gesto, descendo para o pescoço, numa tentativa de confirmar o que sentira nas trĂȘs vezes. A temperatura do homem estava elevada, era verdade, mas ainda nĂŁo configurava febre de fato. â Just one more thing... â Informou antes de pegar a mĂŁo dele na sua, sentindo as palmas geladas e entĂŁo cuidadosamente colocando dois de seus dedos sobre o pulso dele, automaticamente checando o relĂłgio pequeno e velho em seu prĂłprio pulso esquerdo. Contou os segundos, atentamente sentindo as batidas do coração dele em seus dedos. Estava mais acelerado do que o habitual para qualquer pessoa. Se Aviva tivesse que dar um diagnĂłstico ali mesmo, apontaria estresse como a causa de tudo: a aparĂȘncia abatida, as mĂŁos geladas, o coração acelerado.Â
Soltou a mĂŁo dele, como se apenas ali tivesse percebido que ainda tinha sua mĂŁo na dele. Tossiu suavemente, dando um passo para o lado. â You know what? â Começou a falar, sem saber direito o que estava fazendo. â You seem like you need someting for your nerves. â Anunciou enquanto refazia seus passos para a pequena varanda, em busca de um vaso que ela sabia que havia ali. Achou o pequeno pote de barro e se abaixou para pegar um cacho repleto de pequenas flores roxas. Retornou Ă sala, seus olhos preocupados mais uma vez recaindo sobre a figura abatida de Benjy. â Valeriana. Minha mĂŁe costumava me dar um pouco todo dia antes de dormir. Ajuda bastante a relaxar. â Explicou mostrando o punhado de flores roxas que tinha em mĂŁos.
Sem cerimĂŽnia nenhuma, Ava adentrou a cozinha e logo entendeu como tudo ali funcionava, quase como se fosse a sua prĂłpria casa. Encontrou a chaleira, colocou ĂĄgua suficiente na mesma, depois a colocou no fogo. â VocĂȘ tem mel? â Perguntou na direção da sala, mas nĂŁo esperou a resposta, começou a abrir as portas dos armĂĄrios em busca do que procurava. Encontrou mel e pegou duas canecas, logo desligando o fogo antes que a ĂĄgua começasse a ferver. Colocou a valeriana dentro da chaleira, se ocupando em depositar uma colher de mel no fundo de cada caneca. NĂŁo sabia por qual motivo havia duas Ă sua frente. Sua intenção quando fora atĂ© o vaso apanhar a erva era fazer um chĂĄ para o homem e depois ir embora, ele devia estar querendo um pouco de paz e Aviva apenas o atrapalharia. Alcançou sua varinha, tentando lembrar um feitiço que transferiria a substĂąncia da caneca de volta para o pote. Era um encantamento simples e Ava sentia que estava na ponta de sua lĂngua, mas nĂŁo conseguia colocar em palavras. Pensou ter se lembrado e apontou a varinha para a caneca, recitando baixinho o encantamento. PorĂ©m, nĂŁo era o certo, o que fez com que a caneca se quebrasse em mais pedaços do que ela seria capaz de juntar novamente. â For the love of God! â As palavras deixaram seus lĂĄbios com o susto, começando a juntar com as mĂŁos alguns dos cacos sobre a pia.
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All I can say is I was enchanted to meet you
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Donât you (forget about me) | Flashback 1978 | Benjy & Ava
bnjyfnwckdâ:
@avivinha
O prĂ©dio ressonava enquanto Benjy subia as escadas para o seu apartamento. Apenas a luz da lua banhava o interior da antiga construção, infiltrando-se pelas janelas embaçadas das ĂĄreas comuns. A noite caĂa como um manto pesado sobre a cidade, e tambĂ©m sobre os ombros tensos do rapaz, que se sentia empurrado para baixo a cada degrau que escalava. Suas passadas eram silenciosas, mas as batidas aceleradas de seu coração ribombavam como tambores em seus ouvidos. Mal podia escutar sua prĂłpria respiração, tambĂ©m agitada, ou seus pensamentos desordenados.
Acabara de aparatar de Newcastle upon Tyne, do que costumava ser a casa de seus pais â do que costumava ser a sua casa. Havia um sabor amargo em sua boca desde que deixara para trĂĄs o edifĂcio de tijolinhos Ă vista, atravessando o jardim bem cuidado de sua mĂŁe. Ainda tinha dificuldade de pensar exatamente no que havia acontecido, no que ele havia feito. Benjamin queria tambĂ©m poder esquecer, mas sabia que esse nĂŁo era um luxo a que pudesse se dar. Ele precisava lembrar, por mais doloroso que fosse.Â
Antes de retornar Ă Londres, vagara sem destino pelas ruas da sua infĂąncia durante o que provavelmente fora um par de horas. Ele nĂŁo poderia mais voltar ali, Ă quela cidade, Ă quela casa, nĂŁo se quisesse que suas açÔes tivessem o efeito esperado. EntĂŁo precisava absorver todos os detalhes, imprimi-los em suas lembranças, guardĂĄ-los de alguma forma, como mementos da sua prĂłpria histĂłria. Aquilo que tirara de sua famĂlia era a Ășnica coisa que lhe restava dela.Â
Ao chegar ao topo da escada, Benjy se sentia exausto, como se fosse ruir sob o peso da sua decisĂŁo. Faltava pouco para chegar Ă sua casa â sua Ășnica casa. No escuro, tateou o bolso para apanhar a varinha, murmurando um feitiço enquanto a apontava para a porta do apartamento. A fechadura destrancou com um click abafado, e ele girou a maçaneta cuidadosamente para enfim adentrar na sala. Fechou a porta atrĂĄs de si, e jĂĄ despia o casaco quando avistou a silhueta feminina Ă janela, iluminada pela luz fraca de um dos abajures. Sem poder esconder a surpresa, disse sob um suspiro: â Ava!
Ava tentara retornar para Camden apĂłs o tĂ©rmino de Hogwarts. E por mais que sua famĂlia fosse receptiva e a acolhesse, ela nĂŁo se sentia mais completamente em casa. O sobrado continuava o mesmo, os sofĂĄs antigos, as fotos de quando era pequena na parede acompanhando a escada. O quarto seguia da mesma forma que deixara quando estivera ali nas Ășltimas fĂ©rias, apenas de passagem. No entanto, nada ali fazia sentido para ela, para a Aviva que havia se tornado depois de sete anos em Hogwarts. E aquele casarĂŁo em Camden jĂĄ nĂŁo era um lugar que reconhecia como seu.
Ainda continuou em Camden por um tempo, mas com o treinamento para healers era apenas mais simples para ela se estabelecer em algum lugar dentro da Londres bruxa, para que suas idas diĂĄrias ao St. Mungo's fossem menos complicadas. Escrevia para Charity e Liesel em uma base diĂĄria, sendo as duas o que Ava poderia chamar de melhores amigas. Lis e Dimi de certa forma eram um a famĂlia do outro e Cherry nĂŁo queria retornar para St. Asaph, entĂŁo juntos encontraram um apartamento. O lugar era pequeno e com Ava se juntando a eles ficaria ainda menor, fora que sua desculpa de estar se mudando para a Londres bruxa iria por ĂĄgua a baixo, jĂĄ que o edifĂcio se encontrava na Londres trouxa.
Tentara ponderar e tomar a melhor decisĂŁo para si. E, em duas semanas, jĂĄ estava instalada no apartamento com os outros trĂȘs amigos. Dimi fora remanejado para o que antes era um quartinho de despejo, enquanto Liesel, Charity e Aviva dividiam o Ășnico quarto. Sendo uma healer, o tempo que passava no apartamento era pouco, e geralmente o gastava dormindo. No entanto, nĂŁo tardou a fazer amizades pelo prĂ©dio, principalmente com os moradores mais idosos. Aviva os ajudava sempre que possĂvel, fosse com as compras ou com algo que precisasse ser feito na rua. Poucos eram os moradores jovens de lĂĄ fora os quatro de seu apartamento e do vizinho, Benjamin.
Os laços de amizade com Benjy surgiram de forma natural e gradual, tendo se intensificado quando ambos se encontraram fazendo parte da mesma organização para ajudar nascidos trouxas. Frequentavam juntos as reuniÔes do M.A.N.D.R.A.K.E. e depois retornavam caminhando para o prédio, conversando sobre suas vidas e apresentando um para o outro a sua própria visão de Londres.
Quando seu prĂłprio apartamento ficou cheio demais das plantas que gostava de cultivar - algumas para ingredientes de poçÔes, outras simplesmente por serem bonitas - Benjy gentilmente cedeu o espaço de seu apartamento para que as novas plantas de Ava nĂŁo ficassem completamente desalojadas. A jovem ia diariamente atĂ© o apartamento ao lado para regar os vasos, tentando sempre organizar seu tempo para nĂŁo incomodar Benjy. NĂŁo esperava vĂȘ-lo enquanto estivesse ali, por isso cantarolava para as plantas, algumas melodias aprendidas quando ainda era criança. Quando escutou a voz soando pela sala do apartamento no escuro, o pequeno regador escorregou de suas mĂŁos, molhando todo o chĂŁo e parte de suas roupas. â Benjy! â Reconheceu a presença dele, logo se apressando para secar o chĂŁo com um aceno rĂĄpido da varinha. â Eu jĂĄ estava de saĂda... â Informou ao vizinho, pegando o regador no chĂŁo e saindo de perto do vaso de samambaia, desviando dos mĂłveis da sala. â Desculpe pelo horĂĄrio, mas acabei de voltar do hospital... Enfim, boa noite. â Sorriu para ele, jĂĄ quase na porta.
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bnjyfnwckdâ:
She could have, yes. I know it is not my place, but maybe you could talk to her⊠and the others as well. Just to check if they are all okay, and if they have gotten this sort of mail lately. If they have gotten theirs on your apartment⊠Well, whoever sent them may know more about us than we anticipated.
I know, I am actually planning to talk to Brian about this, we ought to contact the network and make sure everyone is fine, that everyone knows they have someone to count on. And I know you can, Ava. I just canât help but wish none of us had to. This just⊠it feels as if they have put targets on our backs.
Eu nem sequer cogitei a possibilidade de outras pessoas tambĂ©m terem recebido. Foi como eu disse, recebi a minha no hospital, entĂŁo naturalmente pensei que estivesse relacionado ao trabalho. NĂŁo achei que... Nem sequer pensei que Lis, Cherry, Dimi ou vocĂȘ pudessem ter recebido algo semelhante. Como vocĂȘ vocĂȘ ficou? Depois que recebeu a sua, no caso. Are you afraid that they know about us? Poderia ser algo relacionado ao M.A.N.D.R.A.K.E., mas nĂŁo faria sentido caso Lis tenha recebido tambĂ©m. A nĂŁo ser... que fossem ambas para mim? Seria possĂvel?
You know, there's this old yiddish song that my bubba used to sing for me when I was a child. Mir veln zey iberlebn. We will outlive them. And we will outlive them, Benjy. I know that sometimes I can be too optimistic for my own sake but we can make the world a better place for us, for everyone that has now a target on their backs. Trust me, you'll see. We'll see. Together, if you have me.
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bnjyfnwckdâ:
Acho que Ă© prĂłximo o suficiente, nĂŁo Ă©? E pode deixar, eu vou tomar nota disso, senhorita Goldstein.
I wish I werenât, but Iâm afraid this might be more serious than I initially forecasted. I asked around and it seems that other people have received similar messages, around the same time. It looks like it was coordinated somehow. The scarriest thing is that they have sent this to my home, to your home. I am not so sure about how dangerous this might actually be, but I guess it would be better to heed to those warnings and be careful⊠or more careful, at least.
I think Liesel got one too. She didn't said a word about this but I had his feeling that something were off with her the same day I got mine. But I didn't recieved it at home. I got mine at the hospital, so I just assuemed that it was work-related, it wouldn't be the frist threat I got about being a muggleborn at work.Â
But you know what my answer to this threat made me realize? I'm not alone. Nor are you or Lis or Dimi or Cherry or any other muggleborn. That's what M.A.D.R.A.K.E. stands for, right? No muggleborn is ever truly alone if we have the opportunity to help. I can be more careful, sure. But I can fight too, Benjy. And as long as I have you by my side, I know that I'll be safe.
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bnjyfnwckdâ:
For them it probably seems as if you were saving their lives, and that is all that matters, ainât it?
Yes, I know, itâs just⊠Hm, well, a few days ago, I got an unusual letter on the mail. It was⊠I guess there is no way to put it lightly, it was kind of threatening me for being, you know, a muggleborn. And it seems this was not an isolated case, so I was wondering if maybe you got one yourself. Did you, Ava?
Não sei se é isso que parece para eles, mas eu definitivamente sinto que estou fazendo a coisa certa quando eles ficam me agradecendo. Sendo sincera, gostei de te ouvir dizendo que salvo vidas. Pode dizer mais vezes.
Oh... is that what is on your mind? I know what youâre talking about. And yes, I got one. Youâre worried about this, donât you? I can see it. You have this wrinkle in your forehead. You know something else about these... warnings?
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bnjyfnwckdâ:
Okay, here it goes: damn those night shifts, damaging this fine ladyâs sleep! What do you think? I personally would feel a little better if you job was not to save lives on said night shifts, you know, but I believe you also have to take care of your own.
Oh, Iâm alright. Thereâs just⊠a lot on my mind, I guess.Â
Save lives? Have you been at the hospital? I hardly save lives. Itâs more like... Kids with sore throats or bellyche... Nothing noble like saving lives.
You know you can talk to me, right? Whatever is on your mind, you can tell me.
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bnjyfnwckdâ:
@avagoldsteinâ
Hey you, good morning. Sorry if I woke you, I swear I did my best not to move.
You ok?
Não, não me acordou. Culpe os meus plantÔes por isso.
Yeah, Iâm fine. Are you?
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lieselsrâ:
chrryburbageâ:
dimihayessâ:
It is kinda funny, though. Chill, mysterious redhead, no one is going to fire you. Fire you up, on the otherhand⊠who knows. Hopefully.
Queimar uma erva Ă© praticamente a mesma coisa que acender um incenso, Lis.
Ei, Ava, entĂŁo vocĂȘ e Benjamin oficializaram? Congrats to the happy couple, I guess. Apparently Iâm the only one not getting laid around hereâŠ
Ha-ha-ha! Not funny, Demetrius.Â
O problema, Lis, Ă© que eu nĂŁo namoro esse jogador especĂfico - ou qualquer outro - atĂ© porque, ele tem uma noiva. E eu venho de uma cidade muito conservadora, eles vĂŁo me odiar. EntĂŁo nĂŁo dĂĄ nem pra eu fugir de volta pra casa da minha mĂŁe se tudo der errado!
Bom, que eu saiba os Ășnicos casais que temos aqui aparentemente Ă© vocĂȘ Ava e o Benjy. E agora a Cherry com um jogador de quadribol. For your information Iâm not getting together with anyone, as if I have any time besides work, but anyway, itâs not the point.
Okay, vamos com calma. Podemos escrever pra esse jornal para eles corrigirem o erro⊠mas bem, aĂ eles vĂŁo saber o seu nome. Por enquanto Ă© ate bom que seja sĂł uma ruiva misteriosa. VocĂȘ acha que seus pais vĂŁo conseguir te identificar? AlĂ©m do que, Ă© claramente uma matĂ©ria exagerada, eles querem atingir o jogador, nĂŁo vocĂȘ. I mean, it seems he has quite a reputation.
Nothing in this paper is funny, Dimi! NĂŁo fique assim, Cherry. Ă como a Lis disse, nĂŁo tem como saber que Ă© vocĂȘ. E parece realmente que o alvo era o jogador e sĂł te usaram como bode expiatĂłrio. Se o cara tem um noiva... errado foi ele de ter aceitado sair com vocĂȘ. EntĂŁo nĂŁo Ă© justo que vocĂȘ seja a maior atingida por essa histĂłria toda.
Bem, vocĂȘs nĂŁo deixaram muita brecha quando nos proporcionaram aquela cena constrangedora na sala do Benjy. Iâm not getting laid! Itâs not like that. I mean, itâs a little like that but not only that.Â
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lieselsrâ:
chrryburbageâ:
dimihayessâ:
Descreva um âpĂ© de sĂĄlviaâ. Talvez eu tenha em um momento de desespero e vacas magras.
Eu tambĂ©m cuido das minhas plantâ o que tĂĄ rolando? Que reuniĂŁo de condomĂnio Ă© essa? I didnât get the memo⊠But wanna know what I got? Todayâs Prophet. Kudos, Cherry, scored a quidditch star! Didnât know you had it in you. Nice one.
Cinema não significa nada, se fosse não fosse o casal em questão. Não, não é ruim! Quer dizer, não pense que eu sou uma hater de Benviva! Jamais⊠só foi inesperado⊠quer dizer, eu realmente acreditava na história das plantas. Se fosse Diesel não estaria tão surpresa mas⊠enfim.
A reuniĂŁo Ă© pra avisar que vou adotar um gato⊠do que vocĂȘ tĂĄ falando, garoto? Me dĂĄ esse jornal!⊠FUCK!
This is not funny, Demetrius. As pessoas vão pensar que eu sou uma destruidoras de lares! Eu vou ser odiada! Eu vou ser demitida! E eu não tenho reserva nenhuma pra pagar o aluguel se eu for demitida! Eu vou ter que voltar pra St Asaph⊠se eles também não estiverem me odiando.
Benviva? Diesel? Cherry, vocĂȘ nĂŁo estĂĄ fazendo sentido nenhum!
Dimi, jå falei pra não fumar dentro de casa, vou ter que pegar uns insensos da Ava pra tirar esse cheiro de fumaça.
E nĂŁo Ava, nĂŁo tem nada de ruim. Eu jĂĄ te disse que o Benjy Ă© o melhor partido desse prĂ©dio, ele Ă© incrĂvel e vocĂȘ Ă© uma sortuda.
O que tem nesse jornal, deixa eu ver?
Geez, por que eles tem que ser tĂŁo sensacionalistas? Dimi, nĂŁo provoque a Cherry, vocĂȘ sabe que ela Ă© exagerada. Destruidora de lares por que? Qual o problema de vocĂȘ namorar um jogador?
Ă uma plantinha pequena, solta uma florzinha... a gente viu nas aulas de herbologia, vocĂȘ sabe o que Ă©. Muito boa para poçÔes, tambĂ©m dĂĄ uma vibe diferenciada...
Benviva e Diesel sĂŁo os nomes dos nossos casais. Ă moda entre os jovens hoje em dia juntar os nomes e aĂ usar um sĂł, acho que poupa tempo.Â
Deixa eu ver tambĂ©m! âRuiva misteriosaâ? SĂ©rio? Ă isso que jornalismo faz hoje em dia?
 Mas nĂŁo fique assim, Cherry... NĂŁo tem como saber que Ă© vocĂȘ. NĂłs reconhecemos por... uh... pelo cabelo. E pelas roupas tambĂ©m, alias adoro essa blusa... Enfim, ninguĂ©m em St. Asaph vai saber que Ă© vocĂȘ e vocĂȘ nĂŁo vai perder o emprego.
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