Bem vindas! Eu gosto de trazer a públicos temas importantes que, na minha visão de mundo, deve ser debatidos pela sociedade. Como falo sobre diversos assuntos, nos perfis do Instagram, Twitter, Facebook e Youtube decidi criar este blog com o objetivo de tratar exclusivamente sobre os meus questionamentos através dos meus desenhos e edições.
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A primeira presidenta da história do México, Claudia Sheinbaum, ganhou com 59,5% dos votos.
A presença de mulheres na política é essencial para a promoção de uma democracia mais representativa e inclusiva.
As mulheres no poder executivo, legislativo e/ou judiciário, trazem perspectivas únicas e diversas que refletem melhor as necessidades e interesses de toda a população, contribuindo para a formulação de políticas públicas mais equitativas e justas.
Além disso, a participação feminina na política pode inspirar outras mulheres e meninas a se envolverem em processos de decisão e liderança, rompendo barreiras históricas de desigualdade de gênero e fortalecendo a justiça social e a igualdade de oportunidades.
Parabéns aos cidadãos mexicanos e as mulheres. Que cada vez avancemos e conquistemos espaço há muito tempo negados à nós!
Fonte:<https://www.brasil247.com/americalatina/no-mexico-gleisi-celebra-vitoria-de-claudia-sheinbaum-primeira-mulher-a-presidir-o-pais-video>
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Na noite do dia 11/12/2023, a conta oficial da primeira-dama foi hackeada e utilizada para publicação de ofensas, fake news, xingamentos e conteúdos pornográficos. Ao presenciar tais absurdos em tempo real, me peguei refletindo sobre a inexistência de tipificação do crime de ódio contra mulher, a falta de regulação das redes sociais e como mulheres na política são brutalmente tratadas. Nesta postagem, vou ater-me ao último ponto.
A misoginia dirigida a mulheres envolvidas na política, incluindo a primeira-dama Janja, muitas vezes reflete preconceitos de gênero enraizados na nossa sociedade, ocorrendo principalmente por estereótipos, sexismo e resistência a papéis de liderança feminina.
Quando uma mulher desafia as normas tradicionais de gênero e se destacam, assumindo papéis que há muito tempo foram-lhe negados, por vezes enfrentam críticas que vão muito além do campo ideológico. Esse ódio não se escora somente nas discordâncias políticas, desinformações ou resistência a mudanças sociais, elas vêm carregadas de muito machismo e ideias falidas. O processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff em 2016, é um exemplo claro do preconceito de gênero e retórica misógina.
Conforme a professora da área de Estudos Linguísticos da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) Perla Haydee da Silva, autora da tese de doutorado De Louca a Incompetente: Construções Discursivas em Relação à Ex-Presidenta Dilma Rousseff, ao analisar comentários em que a petista era citada na página do Movimento Brasil Livre (MBL) na rede social Facebook, era possível perceber que existiam três principais eixos: O questionamento da capacidade mental e intelectual de Dilma (com termos como “burra”, ou “louca”), o de colocar como pauta a vida sexual da presidente (a chamando de “prostituta”) e o de categorizá-la como “nojenta”.
Dilma Rousseff durante sessão de julgamento do seu impeachment no Senado disse: "Tem sempre um componente de misoginia e de preconceito contra as mulheres nas ações que ocorreram contra mim".
Ela não estava errada. Assistimos de perto os votos e os motivos dos parlamentares.
Corta para 2023 e aquela que foi achincalhada de ignorante e incapaz, hoje, recebe “Mulher Economista 2023” pelo sistema Cofecon/Corecons, que reúne o Conselho Federal de Economia e os Conselhos Regionais de Economia.
Enfim, independente do gênero, sexo, cor e etnia, todas as pessoas que ocupem um cargo de tamanha relevância, seja na presidência, ou como primeira-dama, estão sujeitas às críticas e assim sempre será. A principal questão (ou inquietação), é ser desacreditada, desumanizada e violentada por ser mulher.
A criminalização da misoginia, a conscientização de que isso existe e é socialmente prejudicial, são cruciais para promover a igualdade de gênero, pois garantem que as mulheres participem plenamente no processo político e não tenham medo de expor as suas opiniões. Isso contribui para a diversidade de perspectivas, promove políticas mais abrangentes e constrói sociedades mais justas e equitativas.
Fontes:
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/pf-caso-janja/
https://www.brasildefato.com.br/2021/04/17/5-anos-do-impeachment-entenda-o-papel-do-machismo-no-processo-contra-dilma-rousseff
https://www.poder360.com.br/economia/dilma-e-eleita-mulher-economista-2023-por-conselhos-de-economia/
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A política é inerentemente complexa devido a fatores interligados que a tornam uma arena de tomada de decisões multifacetada e muitas vezes difícil de compreender. Não podemos cair na besteira de acreditar que a política trata-se sobre o que eu acho, como sendo a única certeza absoluta. Claro, podemos discordar, ter ideologias diversas, não aceitar decisões feitas e nos decepcionar, normal. Mas, nunca devemos acreditar que tudo se resume a uma vontade. Vai muito, além disso. Temos que saber que elementos contribuem para a complexidade do jogo de poder, dentre os quais estão: Diversidade de Interesses; Competição Política; Tomada de Decisões Complexas; Burocracia; Ideologias e Valores; Lobby e Influência; Estruturas de Governo. O jogo de poder na política envolve estratégias e saber das regras, bem como acumular influência, como coalizões políticas, negociações nos bastidores, mídia e financiamentos. Então, nada é simples ou preto no branco, não podemos ser tão reducionistas quando estamos debatendo este tema.
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A Suprema Corte do México, por decisão unânime, descriminalizou o ab0rt0 no país.
"Hoje é um dia histórico para os direitos de todas as mulheres mexicanas, especialmente as mais vulneráveis. A partir de agora não será possível processar nenhuma mulher que faça aborto. O tribunal demonstra assim, com fatos e sentenças, que seu único compromisso é com a Constituição e os direitos humanos", declarou o presidente da Suprema Corte do México, Arturo Zaldívar.
FONTE:<https://revistamarieclaire.globo.com/.../suprema-corte-do...>
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Independente de qual seja a rede social, frequentemente no meu feed, deparo-me com discussões sobre a mudança climática.
Sabe o que me surpreende? É a fé de muitos em não acreditar na sua existência, mesmo vivenciando toda a realidade atual e lendo frequentemente as matérias científicas divulgadas, vez ou outra, por jornais e revistas. Como negar que ao longo dos anos os padrões climáticos da Terra vem mudando? Inclusive, como explicar o aumento das temperaturas médias globais, as mudanças nos padrões de precipitação e a elevação do nível do mar?
As evidências científicas que sustentam a realidade da mudança climática são esmagadoras e baseiam-se em décadas de pesquisa climatológica, coleta de dados e análises por parte de cientistas em todo o mundo.
No entanto, ainda tentando defender o argumento de mito, sempre vem um dizendo: "isso é natural, não é culpa dos seres humanos". Errado!
A maioria da comunidade científica global concorda que a atividade humana desempenha um papel significativo nesse fenômeno, principalmente devido à emissão de gases de efeito estufa.
Faz-se necessária medidas governamentais enérgicas para mitigar a mudança climática, a fim de proteger o meio ambiente, a economia e a qualidade de vida das gerações futuras, mas antes disso urge a realização de uma campanha contra a desinformação e desconhecimento sobre o assunto.
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Segundo Simone de Beauvoir, no seu livro influente "O Segundo Sexo" (1949), a diferença entre gênero e sexo é fundamental para entender a opressão das mulheres e as construções sociais em torno da feminilidade e masculinidade.
Sexo: Para Beauvoir, o sexo se refere às características biológicas e anatômicas que distinguem machos e fêmeas na espécie humana. É uma diferenciação que existe no plano físico e fisiológico. Ela argumentou que o fato de as mulheres darem à luz e os homens serem responsáveis pela inseminação reforçou a opressão histórica das mulheres, uma vez que a maternidade foi vista como uma justificativa para a subordinação.
Gênero: Beauvoir distingue o gênero como uma construção social e cultural que se baseia nas características biológicas do sexo, mas vai além delas. Ela enfatiza que as noções de feminilidade e masculinidade não são inerentes, mas são moldadas pelas sociedades ao longo do tempo. A cultura, a educação e as normas sociais são responsáveis por definir os papéis, comportamentos e expectativas associados a homens e mulheres.
Portanto, a distinção entre sexo (biológico) e gênero (construção social) de acordo com Simone de Beauvoir é crucial para entender como as desigualdades de gênero surgem e são perpetuadas na sociedade. Ela argumenta ainda que a opressão das mulheres não é uma consequência natural do sexo, mas sim uma imposição cultural e histórica que pode ser desafiada e superada por meio da conscientização e da luta por igualdade.
#Feminismo#Feminista#Sexo#Gênero#SimoneDeBeauvoir#Simone#SegundoSexo#Feminilidade#Masculinidade#FeminismoBrasil
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Muitos vem até a minha rede social através do feminismo, o que é incrível, mas sempre deixei claro que não é somente sobre isso que este perfil (@avistadamontanha) se pauta.
Como um ser político, inquieta que sou, sempre tento trazer outros temas para debate, reflexão e discussão. Hoje, como militante ambiental, Co-Fundadora do @amazonianaruarecife, gostaria de falar sobre o Marco Temporal.
Conforme a Agência Câmara de Notícias, o Marco temporal é uma tese jurídica segundo a qual defende que os povos indígenas têm direito de ocupar apenas as terras que ocupavam ou já disputavam em 5 de outubro de 1988, data de promulgação da Constituição Federal, o que por si só é um absurdo histórico tremendo.
Tal tese, além trazer insegurança jurídica, ataca diretamente a proteção dos povos indígenas, aniquilando quaisquer vestígios culturais e físicos desta população, também trazendo mais ameaças as comunidades.
Outra consequência devastadora será a destruição de reservas naturais, pois a destituição dos povos originários é sinônimo de destruição da biodiversidade. Lembremos sempre que as mudanças climáticas já são realidade e negar o reconhecimento destes territórios, também nega a nossa existe como vida.
Após mais de 500 anos de injustiças e destruição da nossa flora e fauna, quanto vale o “progresso”?
Hoje, 30/08, o STF volta a julgar a constitucionalidade da tese do Marco Temporal, conto com vocês para engajar sobre este tema que impacta a vida de todos nós. Utilizem a hashtag #MARCOTEMPORALNÃO e marque políticos e ministros.
Fonte:<https://www.camara.leg.br/.../966618-o-que-e-marco.../....>
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Hoje, 29 de agosto, é o dia nacional da Visibilidade Lésbica.
A data foi escolhida devido à realização do primeiro Seminário Nacional de Lésbicas (SENALE) realizado no Rio de Janeiro, em 1996, onde mais de cem lésbicas se reuniram para conversar sobre suas sexualidades.FONTE: <https://www.brasildefato.com.br/.../como-foi-o-evento-que...>
Na oportunidade deste dia, gostaria de destacar o brutal apagamento que essas mulheres sofreram e sofrem.
O patriarcado ocupa todos os espaços sociais, independente do setor, ou tema. Quando apontamos a comunidade LGBTQIA+, observamos o deliberado apagamento da sigla L, em várias situações.
Por exemplo, quando estou diante das grandes paradas em junho eu sempre me questiono: “cadê as Lésbicas? Cadê as suas histórias e a sua luta?”
Realmente não sei se é só impressão minha (pode ser), mas eu não consigo observar as mulheres Lésbicas no mesmo grau de relevância e espaço que os demais.
Lógico que essa é uma das facetas do patriarcado que, independente do que você acredita e segue, sempre esteve lá.
Mesmo enfrentando diversos empecilhos que vão além da invisibilidade, como a violência e os preconceitos, as lésbicas foram e ainda são extremamente importantes para as conquistas da comunidade LGBT.
Por isso afirmo, Lésbica é sinônimo de resistência e luta. Que o dia da visibilidade seja todos os dias!
#feminismo#feminista#movimento feminista#feminist#movimentofeminista#lesbica#visibilidad#visibilidade lesbica
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Então, bora taxar super-ricos.
Além da MP dos fundos exclusivos, o governo federal anunciou um envio de um projeto de lei para tributar rendimentos no exterior, mantidos por meios dos chamados trust (empresa estrangeira que terceiriza administração de bens de um grupo ou família) e de offshore (empresas de investimento no exterior).
FONTE:<https://agenciabrasil.ebc.com.br/.../lula-assina-medida...>
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Eu nem acreditei quando li as reportagens.
Ricardo Salles (PL-SP) não foi denunciado só por 1 crime, mas por 4 crimes devido a suspeita de envolvimento em um esquema de corrupção para exportação ilegal de madeira, ocorridos quando ministro do Meio Ambiente no governo de Jair Bolsonaro (PL).
Além dele também foi denunciado o ex-presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Eduardo Bim, e outros servidores do órgão também vão responder ao processo por corrupção passiva e ativa, prevaricação, advocacia administrativa, facilitação de contrabando, organização criminosa e falsidade ideológica.
Fui a diversas manifestações ambientais, durante os últimos anos, denunciando os atos do Ricardo Salles e ver finalmente os órgãos tomando a iniciativa, deixa-me extremamente feliz.
FONTES: <https://www.poder360.com.br/.../mp-denuncia-ricardo.../> <https://www.estadao.com.br/.../ricardo-salles-ex.../>
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Li a seguinte matéria no Estadão: "Salário de Marta é quase 125 vezes menor do que o de Neymar".
Bem, os motivos que levam os jogadores de futebol masculinos a ganharem mais do que feminino, além da óbvia misoginia estruturante na nossa sociedade, é o fato da mídia e empresas apostarem as suas fichas nestes homens, investindo monetariamente alto, visto focarem como público alvo outros homens que se espelham nestes "heróis".
"Futebol feminino não tem visibilidade", eles sempre falam isso, mas por quê?
A proibição legal dos nossos corpos "frágeis" nesses espaços até 1983 e os papéis de gêneros a nós impostas por séculos, afastou as mulheres desse meio e são fatores determinantes. Claro, também tem a questão que homens, consomem homens (falei sobre isso em outra postagem).
Após décadas, ainda temos que afirmar que podemos ocupar espaço dentro dos esportes e do futebol, necessitando, para equalizar com o masculino, dos mesmos incentivos das competições e confederações, bem como apoio financeiro.
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Este perfil surgiu em 2018, durante o segundo turno das eleições presidenciais. Tentei, portanto, com essa rede social trazer luz na manada de fake news, desinformação e ódio que o Brasil foi inundado.
Então chegamos a agosto de 2023, já tomamos conhecimento de crimes envoltos por histórias estapafúrdias, mal-ajambradas, mas com documentações e provas que demonstram que são verdadeiras, mesmo parecendo um enredo de alguma série de comédia.
Aos poucos tudo está vindo à tona e os telespectadores estão doídos pelo desfecho da história.
Foram tempos difíceis e, mesmo certa pessoa saindo da presidência, ainda continua conturbado. Merecemos um final digno para tanto mal que foi perpetrado e finalmente virar a página para um novo capítulo.
Espero que justiça seja feita.
Sim, a verdade liberta, mas também pode prender o mentiroso.
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Antes de tudo, não dá para explicar em uma postagem a importância e relevância do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra-MST, tampouco acredito ter tal qualificação.
Gostaria de iniciar afirmando que o MST NÃO É TERRORISTA E NÃO QUER TOMAR O SEU IMÓVEL. É uma mentira sem nenhum respaldo com a realidade. O MST é de extrema importância para a democratização das terras, visto BUSCAR A APLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, em especial o art. 184, afinal terra que não cumpri as suas funções sociais devem ser desocupadas e distribuídas, é lei.
O MST é taxado como violento. Mas, SABE QUAL É O REAL PERIGO? É O AGRO.
O Agro mata, escraviza, saqueia, destrói, polui e financia golpe de estado.
Enquanto o agronegócio desmata, produz alimentos cheios de agrotóxicos e pouco se importando com mercado interno, o MST, vem na contramão, através de preservação ambiental, reflorestamento, produção orgânica e agroecológica, referência para o mundo.
A luta do campo é real e não são eles os bárbaros.
Minha necessidade de falar do movimento é consequência da instalação da CPI do MST, criada pela extrema-direita e financiada (adivinha por quem) pelo agronegócio, para disputar narrativa e reforçar mentiras.
Deixo, portanto, o meu apoio ao MST e a minha indignação contra uma CPI criada sem motivos e sem fundamento.
Aconselho aos interessados buscarem saber quais os crimes cometidos pelo presidente e o relator da CPI, além de seguir o MST nas redes sociais.
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Impressionante como a cada dia tudo que debatemos e indicamos vem sendo comprovado. Nenhum escritor, ou mesmo roteirista, teria tal brilhantismo para escrever tais reviravoltas.
Acreditava, diante da história pregressa deste país, que levaria mais um tempo para assistir/ler em jornais sobre esquemas, investigações e prisões, mas que felicidade está errada.
Caso tudo for devidamente julgado, seguindo o estrito procedimento legal, o final possivelmente será a prisão.
Nessa conjectura de possibilidade também vem o meu pessimismo: será mesmo preso?
O meu e o seu querer não condiz com o que é.
Na realidade onde vivemos tais possibilidades são quase nulas. Talvez sendo ele outro político, com outras ideologias, não agradando àqueles 1%, talvez e só, talvez, quem sabe, seria preso.
Espero estar enganada novamente.
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Em cada mulher vive uma guerreira que resiste as adversidades a qual é exposta.
A resistência, o desejo de viver e ter controle sobre as suas escolhas são inerentes a todas.
Respiramos, pois, vivemos. Vivemos, pois, resistimos. Resistimos, pois, lutamos.
-Juliana
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As mudanças climáticas são um fato, mas as pessoas insistem em desacreditar da sua existência.
Escuto e leio vários indivíduos afirmando: “Eu não acredito em mudança climática.”
O fato é que parte das pessoas que fazem essa afirmação ou não são conhecedoras da situação em que nos encontramos, ou são oportunistas deste desastre global.
Ao longo do século passado, a mudança climática aumentou a desigualdade entre as nações, atrapalhou o crescimento econômico nos países mais pobres e aumentou a prosperidade em alguns dos países mais ricos do planeta.
Estudos são claros: 14 dos 19 países cujas emissões ultrapassam 300 toneladas de dióxido de carbono per capita se beneficiaram do aquecimento global, tendo um crescimento médio adicional de 13% no PIB; enquanto os 18 países com emissões históricas que totalizam menos de 10 toneladas de dióxido de carbono per capita foram impactados negativamente pelo aquecimento global, tiveram uma redução de 27% no PIB per capita comparado a um cenário sem alta nas temperaturas.
Com esses dados em mãos, fica claro que existem aqueles que fazem questão de lucrar com a ignorância alheia, criando falsas narrativas, tão convincentes, que manipulam pessoas a ficarem felizes e satisfeitas com a própria extinção.
É extremamente preocupante o que iremos vivenciar nos próximos anos. Estamos à beira de um precipício e só depende de nós a mudança desse sistema.
Fonte:<https://www.bbc.com/portuguese/geral-48148815>
<https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2019/10/19/15-perguntas-para-entender-as-mudancas-climaticas.htm>
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A socialização a partir do sexo biológico fez com que as funções de homens e mulheres fossem distintas perante a sociedade, inclusive no convívio familiar.
O destino de gestar, fez com que mulheres fossem arbitrariamente delegadas ao papel de cuidadoras dos filhos, da família e daqueles que necessitassem dos seus cuidados, fundados em suposto "instinto".
Adentrando ao mercado de trabalho, sem auxílio, depararam-se com a sobrecarga das múltiplas jornadas. Durante a pandemia, tal martírio ficou ainda mais latente.
Cansei de ler matérias e dados que demonstraram como a vida das mulheres foram prejudicadas durante este período.
Em casa, auxiliando os filhos nos estudos, cuidando do lar e da família, o desempenho científico e educacional foi reduzido, sem contar que, segunda a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc), 7 milhões de mulheres abandonaram o mercado de trabalho na última quinzena de março, quando começou a quarentena. FONTE:<https://epocanegocios.globo.com/.../pandemia-faz-sete...><https://noticias.uc.pt/.../mulheres-academicas-foram.../>
No lar, não há horário definido para atividades e descanso, como definir momento para estudar, trabalhar e ser mãe?
Resta por fim a sobrecarga.
Mulheres não são máquinas. Tudo isso tem consequências, afeta o emocional, o mental e o físico.
Importante sempre salientar que o problema da sobrecarga nunca será resolvido na esfera privada.
Além da transformação social do entendimento sobre os papéis de gênero, o Estado deve criar políticas públicas efetivas para as mães e trabalhadoras, a fim de criar um ambiente cada vez mais equânime.
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