𝐚𝐳𝐞𝐥𝐢𝐞 veilmont 𝐭𝐨𝐮𝐬𝐬𝐚𝐢𝐧𝐭. xxv. selecionada de 𝐰𝐚𝐯𝐢𝐠𝐧𝐚𝐜.
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"Eu nem deveria estar conversando com ninguém sobre a Seleção." Começou, sequer sabendo se deveria continuar com a sua linha de raciocínio. A julgar pelos últimos acontecimentos, tudo que dissesse poderia e, provavelmente, seria usado contra si. "Qualquer coisa se tornou motivo para uma possível eliminação. Tudo que eu diga, faça ou até pense parece errado. Nem acredito que me coloquei nesse tipo de situação, é patético. Com todo respeito, é claro."
"por que não iria querer? se me permite perguntar." questionou sem entender exatamente o motivo. por mais que não fosse admitir, escutá-la falar assim gerou certa preocupação na guarda. se estivesse falando com outra pessoa desse jeito, poderia ser eliminada da competição; como várias foram por motivos idiotas.
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"Eu entendi perfeitamente." Afirmou, segura de que estava compreendendo o que o rapaz queria dizer. Azélie apenas discordava, e não se importaria em provar seu ponto, isso é claro, se não soubesse que acabaria se expondo mais do que o desejado. "Mas você já parou pra pensar que talvez eu queira o romance? É uma data especial, acho que é o mínimo." Nem mesmo ela havia, logo, não o condenaria por não ter cogitado aquela possibilidade. "É claro que eu não quero continuar nesse clima, tonto. Mas você mesmo disse que isso não depende só de um dos lados." Deu de ombros. "E você não parecia muito disposto a falar comigo."
"não foi nesse sentido que eu quis dizer, cabeçuda." soltou sem pensar, fazendo uma breve careta para ela. "quis dizer que não precisa ser alguém que necessariamente quer viver um romance com você." apenas alguém especial o suficiente; mas, não estava querendo pensar muito nisso. ele não deveria ser o valentine dela, obviamente. "hã-, sim? não só de nós, mas pode ser nós dois também." deu de ombros, um tanto constrangido com a abordagem tão direta. aparentemente, voltou a pisar em ovos com ela. "qual é, você quer mesmo continuar nesse clima?"
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Outra vez, Azélie se viu rindo. Percebendo como o homem parecia tão incongruente em tudo que dizia. "Já tentou finalizar um diálogo com alguém sem mudar completamente de assunto e de contexto?" Questionou, verdadeiramente curiosa. "Porque, às vezes, parece que tudo que saí da sua boca não passa de palavras sem o menor sentido. Você é prolixo, incoerente e agora está se mostrando bastante ignorante. Já que sequer fez questão de saber quem eu sou antes de me resumir simplesmente a uma artista falida. Realmente, se existirem mais pessoas que pensam como você em Versalhes, a França vai quebrar ainda mais."
_ Po, gatinha, fica mal não, você é linda e tal, mas a França vai quebrar muito se a princesa te escolher. A menos que você crie uma fábrica de pintura realística do rosto da princesa em massa.
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Desacostumada a gestos afetuosos, a princípio, Azélie estranhou o convite feito por Aya. Dentre todas as selecionadas restantes, definitivamente, a mulher era a que mais a intimidava. Fosse por sua postura, ou o peso de seu nome. Algo que sabia influenciar muito as decisões tomadas naquele castelo. Ainda que bastante segura de si - aparentemente, que fosse - temia os que possuíam melhor condições que a sua. Ainda que sua família estivesse muito longe de ser desafortunada de algum modo.
A cumprimentou com um sorriso gentil, tentando não parecer tão nervosa com a pequena confraternização. Notar o cuidado com que a outra havia preparado todas a cena também a inspirou um pouco mais de confiança, visto que a rivalidade resumia-se a competição de fato. Colocar-se naquele tipo de posição com outra mulher estava longe de ser algo que Azélie estava disposta a fazer. Mesmo porque, isso ia contra todos os seus princípios. Sentou-se em uma das poltronas com um pouco de acanho, desconhecendo diante ao comportamento tão tímido. "Na verdade, não. Sequer sei do que se trata." Confessou, rindo baixo. "É muito popular?"
O DIA DO AMOR ETERNO, em companhia de @azclie.
“Eu agradeço por aceitar o meu convite”, foi a primeira coisa que Aya disse após cumprimentar Azélie com uma reverência amável.
E sentia-se realmente grata. Já era tarde, mas as celebrações demorariam a acabar e, se Azélie desejasse, ainda poderia estar comemorando com os outros. O cinema do Palácio de Versalhes, decorado adoravelmente conforme exigia o dia, poderia tornar desejável seu convite, mas estava ocupado por casais e por uma programação de filmes de romance que Aya não ousaria interromper. Seu quarto, ao menos, estava cheio de flores e decorações e, como Aya queria mostrar-se uma boa companhia, pediu para prepararem petiscos e bebidas característicos de Wavignac. Para ela, de Castelmaine, e alguns poucos de Fontenay, para a hipótese de Azélie ter começado a apreciar a culinária da província da realeza.
Depois do dia exaustivo, a única coisa que desejava era esconder-se em suas cobertas e assistir a um dos seus desenhos favoritos, mas não queria estar sozinha. Dentre as selecionadas que restaram, Aya particularmente admirava Azélie. Afeiçoada a arte como era, a demonstração artística de Azélie em sua entrevista foi uma das que mais a encantou, dentre as exibições das concorrentes da época. Era filha dos Toussaint e alguém cativante, e parecia natural convidar a ela.
“Pode sentar-se onde desejar.” Entre o sofá em frente a cama, as poltronas cercando a mesinha do quarto e a própria cama de Aya, estava incerta do que Azélie preferiria. Aya estava em sua cama, em um vestido violeta mais leve e confortável do que as cotidianas saias cheias de pompa e volume, o penteado da festa ainda intocado. Acompanharia, entretanto, a outra até onde fosse mais confortável a ela. “Já assistiu Ever After High antes?”, perguntou com curiosidade genuína.
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"Não, obrigada. Eu não faço muito o tipo de quem desabafa, não me leve a mal." Explicou, tentando manter um sorriso curto nos lábios para que não parecesse ríspida em sua réplica. De fato, Azélie não costumava se abrir com facilidade, menos ainda com pessoas que não conhecia. Já havia sido apresentada a mulher anteriormente, mas ela ainda poderia ser considerada uma estranha, no fim das contas. "Mas obrigada pela sugestão. Tentarei mantê-la em mente para algo futuro. Que não envolva questões amorosas, é claro." Brincou, voltando a sorrir.
"Bem, eu não posso culpá-la." Garantiu, abrindo um sorriso contido, mas que era de alguma forma cúmplice. Imaginava que fosse diferente para as selecionadas, então não poderia afirmar que a mulher passava pelo mesmo que si, porém Olympe sempre tentava se deixar o mais alheia possível de alguns tipos de informações que corriam pelos corredores do castelo. Fazia bem à sua saúde mental, principalmente em situações como os dias seguintes à notícia sobre André. "Mas isso parece um desabafo." Pontuou, mordiscando o lábio inferior. "Se quiser, eu acho que sou uma boa ouvinte... E conselheira, dependendo do que for." Franziu o nariz em uma careta, tentando aliviar o clima. "Só não recomendo se for sobre questões amorosas."
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"Não sei sobre o que a princesa vai fazer." Explicou, dando de ombros. Não era porque fazia parte da Seleção que automaticamente conhecia todos os passos que a princesa daria. Após todo aquele tempo, já havia percebido como ela poderia ser imprevisível. E Azélie já não sabia mais se aquilo era algo positivo. "Mas sinceramente? Também nem sei se quero saber." Acabou dando de ombros. "Tudo isso é estranho demais até pra mim."
"isso é bom." comentou com um leve assentir, em aprovação, ainda que não parecesse muito empolgada; apenas sendo educada. nada diferente, exceto o tom um pouco mais cansado do que de costume. "a princesa não vai dar atenção para vocês, selecionadas? me parece a data perfeita para isso, considerando o tema tão... amoroso."
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"Definitivamente não. Qualquer um não pode ser meu valentine." A julgar pela situação atual, as possibilidades reduziam ainda mais. Mesmo que não fosse a respeito da atualidade a qual se referia. De qualquer forma, compreendia perfeitamente o que o amigo tentava dizer, porém, Azélie era teimosa demais para simplesmente dar o seu braço a torcer. "Por acaso está falando da gente?" Questionou, sem muito tempo para enigmas no que percebeu o olhar dele sobre si. As coisas não andavam no melhor termo entre os dois, logo, precisava de uma confirmação para seguir naquele pensamento. "Aconselharia você a ser mais direto se for o caso."
queria dizer que não ligaria para azar no amor, ele já tinha se conformado com uma vida solitária ou sem uma total satisfação com sua futura parceira, mas achou que poderia cair numa armadilha. afinal, falar de romance foi o que deixou tudo estranho em primeiro momento. "sempre ouvi que essa data é sobre o amor, não sobre namorados... então, qualquer um pode ser seu valentine." contou, lembrando vagamente disso. "ou minha mãe só não teve coragem de me contar a verdade." deu de ombros, olhando novamente os cadeados antes de focar nela. "acho que se você quiser, elas podem durar a vida toda." respondeu de volta, seu olhar focando nela, tentando transmitir o que queria dizer. se você quiser, seremos amigos para sempre. "mas, os dois lados precisam estar de acordo para isso acontecer."
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Distraída, assistia as apresentações no karaokê com um olhar de julgamento. Ainda que arte fosse seu forte, não existia qualquer dom artístico por parte de Azélie para a música. Porém, sentia-se no direito de julgar os que se atreviam mesmo sem qualquer moral. "Nem morta!" Exclamou, assim que Reve se aproximou. "Achei que quem gostasse de cantar aqui fosse você. Não existe a menor possibilidade de eu precisar de uma segunda voz, Reve. Só a minha já é ruim o bastante." Assegurou, ainda que gostasse de fingir ser boa em tudo que se atrevia a fazer. "Recomendo que vá atrás de outra pessoa. Uma que saiba cantar, de preferência."
𝖔 𝖕 𝖊 𝖓 𝖘 𝖙 𝖆 𝖗 𝖙 𝖊 𝖗 𝖑 𝖔 𝖈 𝖆 𝖑: karaokê
reve já tinha cantado uma ou duas músicas sozinho, contribuindo para aumentar a surdez da população. era tão divertido! só que queria ir cantar com mais uma outra pessoa, e um parceiro estava sendo difícil de conseguir. por isso chegou logo ao lado da primeira pessoa na fila de inscrição do karaokê para descolar uma dupla. ❛ ― Tá pensando em subir ali no palco pra mandar uma serenata bonita ? Pô, eu posso ir até junto contigo e ficar como... Qual a palavra ? Os cantor ajudante. Os maluco do fundo, tá ligado. Posso ficar dançando e mandando os lálálá pra contribuir cos vocal principal: os seus. Que são ótimos. Vamo ? ❜
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"Sabia, sim." Assentiu, dando de ombros. Azélie compreendia que seria mais fácil fingir que não entendia sobre nada do que era dito. A sua especialidade era ser uma loira burra, porém, naquele dia em específico estava cansada demais para entrar naquele personagem. "Gosto muito de arte, e talvez eu não seja tão estudada quanto Vossa Alteza Real, mas acho interessante ler a respeito." Não era de se abrir sobre aquela parte de si, porém, depois de todo o tempo que passou na Seleção, sua paixão pela arte já não seria mais uma novidade para ninguém. "É mesmo uma bela estátua, Alteza."
_ Que Paris é a capital do amor, isso não é novidade pra ninguém, mas você sabia que as esculturas aqui não são unicamente de enfeite e elas possuem histórias macabras e de amor por trás? - passava por uma estátua de uma mulher derramando um líquido na água. - Gosto dessa aqui.
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A pergunta dele a deixou sem jeito e sequer entendeu o motivo. Os olhos sondando o perímetro como se o que foi dito fosse algo impróprio que outras pessoas não pudessem escutar. "Acho que não." Não sabia do que estava falando, mas mesmo assim, prosseguiu em sua linha de raciocínio. "É uma data romântica, Bernard. É pra ser para casais. Se amigos tentarem prender um cadeado desses é possível que tenham 7 anos de azar no amor." Aquela parte havia sido inventada por ela, que acreditava fielmente naquela ideia absurda. "Além do mais, eu também não sei se amizades duram mais tempo."
assentiu lentamente, fazendo sentido, mas ainda continuava surpreso com a informação. não esperava esse nível de romantismo de azélie. mas, seu foco era outro, no caso, consertar o clima entre eles e parecia estar funcionando. "claro que voltaria." acabou sorrindo, contendo uma risada ao imaginar a loira fazendo todas essas coisas. "mas... não pode ter de amizade?" olhou ao redor, em busca de algum sinal de que apenas poderiam fazer cadeados românticos ou coisa do tipo. "amizades duram mais tempo, né? você poderia deixar um cadeado platônico aqui."
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"Não sou uma grande fã de atenção, mas ela também nunca me incomoda. Acho que aprendi a lidar." Acabou por dar de ombros, os tempos que passava presente na Seleção ao menos havia contribuído para apaziguar sua ansiedade. Desse modo não se condenava o tempo inteiro por pouca coisa. "Me referia a data. Ver tantos casais apaixonados está me incomodando bem mais."
estranhou a falta de comentários petulantes da loira, seu olhar focando mais nela. pelo conteúdo que disse, algo incomodava as duas, só não sabia exatamente o que era. "você quer dizer o feriado ou a atenção?" questionou, cuidadosa. "imagino que esteja recebendo mais atenção do que nunca agora..."
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"Claro... É meio tosco, mas é como uma promessa, sei lá. Pelo menos pra mim parece ser desse jeito." Deu de ombros, preferindo não se explicar muito. Azélie tinha alergia a parecer uma pessoa idealista, quiçá romântica. Embora tivesse sim o seu lado apaixonada. "Eu voltaria! Nem morta ia querer a minha inicial com a de um idiota presa pra sempre nessa grade! E também queimaria todas as fotos, jogaria fora todos os presentes. Ainda não sou tão evoluída como você. Mas também nunca tive nenhuma relacionamento tão duradouro." Talvez sua perspectiva fosse outra se fosse o caso, pensar naquele contexto, só se imaginava fazendo aquele tipo de coisa.
piscou rapidamente, não conseguindo acreditar que ela realmente achou aquilo romântico. "sério?" perguntou, sem conseguir se conter. "mas, quem voltaria só para isso?" fez uma careta. "seria como queimar todas as fotos que tirou com aquela pessoa... é melhor deixar lá. vai que no futuro isso vira piada, né? tipo... lembra quando a gente caiu no golpe dos cadeados?" tentou brincar, soltando um riso fraco.
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"Se você considerar o motivo pelo qual algumas selecionadas foram eliminadas até agora, é de se esperar que qualquer coisa nesse Seleção seja passível de eliminação, Aylin." Até poderia estar exagerado, mas achava inconcebível algumas das eliminações das suas amigas próximas. Ainda não conseguia acreditar que o jornal da coroa falava mesmo a verdade sobre tudo. Azélie havia presenciado muitas injustiças ao longo da sua vida, não se deixaria levar por tudo o que ouvia. "Não pensei nisso. Só queria dar algo que a fizesse se lembrar de mim. Mas pensando bem, pode ser uma ideia ruim." Deu de ombros, deixando aquela ideia de lado. "E se eu desse algo meu? Um desenho, quem sabe broche, ou talvez uma das minhas cerâmicas... Um sutiã sexy." Sorriu, maliciosa. "Melhor não, posso ser acusada de assédio." Ao pensar demais, percebia que todas as suas possibilidades eram quase nulas. "Por Deus, eu deveria ter ficado em Wavignac. Viver da Silvicultura não era tão difícil assim."
"Só vai ser eliminada se dar presentes para a princesa for contra as regras. Se não tiver em nenhum lugar sobre presentes, não acho que te eliminariam. Você está em uma competição e precisa fazer o que o seu coração mandar. Pessoas apaixonadas dão presentes e fazem surpresas umas para as outras..." Não que Aylin tivesse muita experiência própria no assunto, mas era algo que sempre via acontecer. Até já havia ajudado colegas a prepararem jantares românticos para quem gostava. "O problema é se entenderem como se você estivesse tentando comprar a princesa, por isso precisa saber todos os detalhes das regras. Eu gostaria de ajudar mais, mas eu não sei quais são as regras da seleção direito... Acabo ficando mais atenta ao que me falam sobre a cozinha." Enviou para a selecionada um olhar de desculpas, sentindo-se culpada por não saber como ajudar. "O que você compraria daqui para ela?"
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Ansiosa, acompanhava a fila para a roda gigante andar em passos lentos. De certo que parecia ser a atração mais visitada, porém, não pensou que perderia tanto tempo ali. Quando percebeu que começava a olhar o relógio de pulso impaciente pensou que desistir da ideia talvez fosse a melhor opção, no entanto, bastou poucos minutos para que avistasse a princesa passear entre os rostos desconhecidos. Não demorou a também ser reconhecida, não tardando a deixar a fila quando fora chamada. "Não sabia que princesas furavam filas, Alteza." Brincou, com um sorriso no canto dos lábios. "Achava que vocês tinham uma vaga preferencial ou algo assim." Realmente considerou aquela possibilidade, percebendo como a realeza era uma enorme utopia para si. "Espero ter outras regalias além dessa, mesmo que adore furar fila sempre que posso."
𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀para @azclie.
não era uma surpresa que a fila para a roda gigante fosse a maior dentre as atrações da noite. felizmente, ela era a princesa e futura rainha, o que significava que poderia furar quantas filas quisesse sem ninguém reclamar. "vem comigo?" perguntou assim que viu azélie por ali, julgando ser uma ótima oportunidade de passar um tempo a sós com a selecionada. "vamos furar a fila." charlie abriu um sorriso travesso. "quando você for rainha comigo, vai poder usufruir de toda essa regalia também." brincou, piscando para a loira, como se furar filas fosse um dos maiores privilégios em ganhar a seleção.
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Achou que o assunto morreria e assim poderia se despedir com um aceno e voltar as atrações da festa, porém não tardou a ouvi-lo outra vez. Fazendo com que assim, Azélie encarasse novamente os casais apaixonados nos cadeados. "Achei romântico, na verdade." Admitiu, sem se importar com julgamentos. Era Bernard, no fim das contas, por isso sabia que ele não a condenaria por aquilo. Esperava, ao menos. "Mas só consigo pensar no trabalho que deve ser ter que voltar aqui para retirar o cadeado depois do término." Brincou, com um sorriso curto nos lábios.
"que bom... menos mal." assentiu lentamente, não sabendo como prosseguir, mas querendo continuar a conversa. não falariam sobre sua declaração infeliz, mas era tudo o que conseguia pensar. ele não estava mais interessado nela, então, qual o motivo do clima ruim? se esforçou mais uma vez. "ideia idiota, né? esses cadeados com iniciais..."
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Bastante acostumada com grosserias, não reagiu ao comentário feito por Marjorie. Não sabia até que ponto o havia merecido, graças a sua intromissão. Ainda que não concordasse com aquele tipo de atitude. Pensou em dar meia volta, deixando a proposta de uma conversa para uma outra ocasião, porém, notou a mudança de comportamento da mulher, fazendo Azélie permanecer parada onde estava. "Tudo bem." Concordou com a cabeça. "Acho que estou percebendo que também não gosto tanto, então entendo."
esfregou os olhos com o polegar e o indicador, como se estivesse com alguma dor de cabeça, e talvez estivesse. só não queria ninguém notando que havia algo de errado com ela, aumentando o estresse que já existia. "não é da sua conta." respondeu, ríspida. quando abaixou a mão, repensou em sua resposta, não gostando nem um pouco. isso só alimentava a teoria de que algo estava errado, além de ser desnecessariamente grosseiro. "desculpe... não estou acostumada com pessoas me notando." comentou mais baixo, sendo verdade, mas não o motivo principal de se corrigir. "não sou fã dessas datas comemorativas."
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𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫: @sweetaylin
𝐬𝐜𝐞𝐧𝐚𝐫𝐢𝐨: Restaurantes e lojinhas em Paris.
"Será que se eu comprar um presentinho pra Charlie posso ser acusada de tentar roubar a Seleção e acabar sendo eliminada?" Ao criar a teoria da conspiração, lançou-a a Aylin. Ela que costumava ser o filtro positivo para todos os absurdos que dizia, sendo a que normalmente lhe dava um norte até que ponto suas ideias eram adequadas ou não. Por isso sequer havia proposto de irem até o restaurante fingirem ser um casal. Sabia que a mulher jamais toparia algo do tipo. "Sabe como é, após os últimos acontecimentos eu preciso pensar em todas as possibilidades."
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