azulmiosotis
347 posts
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
I've seen a LOT of viktor in fancy clothes so I did mine :) he's so fun to draw in this simple style there's literally not a thought in my head when I do this. lovely also thank you for appreciation of my previous pieces! ❤️💋
499 notes
·
View notes
Note
ele nasceu p isso meu deus
simon ex marido e pai dos filhos da loba que quando vai buscar as cria sempre tem uma recaída com ela🫦
ai juro q sabor..
vc jura que dessa vez simon não vai fazer o caminho de volta p sua cama, mas quando ele aparece na frente da sua casa todo arrumado, um óculos escuro no rosto e um sorrisão quando os dois menininhos correm na direção dele, você pensa que poxa talvez vc esteja sendo muuuuito extrema......
e ele vai pegar as crianças no colo em um abraço e pedir p elas irem entrando no carro pq segundo ele "vou falar c sua mãe um negócio rapidinho" e quando vc vê ele se aproximando vc precisa ajeitar sua postura, ficando tensa na mesma hora "oi, nena", "que foi, Símon, vc n tem que sair c seus filhos?", "ei, calma ai, não posso falar c minha ex esposa perfeita?" e a forma como ele te puxa pela cintura (e vc deixa) é ridícula. ele vai sim tentar te dar um selinho, mas vc vira o rosto, fazendo ele beijar sua bochecha, oq faz ele sorrir todo canalha "mais tarde eu volto p ganhar meu beijinho." e ele se afasta
ele passa o sábado inteiro fora c os meninos, oq deixa vc c tempo p dar uma arrumada na casa e fazer as coisas que geralmente n faz qnd os dois garotos estão por perto, tipo adiantar alguns trabalhos, ver uma série ou até mesmo tomar um vinho.
qnd eles voltam a noite e vc abre a porta os meninos entram correndo, quase te derrubando. "como que eles conseguem ter tanta energia depois de passar o dia brincando?", "sei lá, são suas crias." Símon vai provocar, fazendo vc revirar os olhos e ir fechando a porta "tchau, Simon." mas ele vai botar a mão na porta, abrir e entrar com a desculpa de que quer botar os meninos dele p dormir.
vocês dois sabem muito bem que não é só isso, mas você permite mesmo assim. é assim todo fim de semana. os meninos tomam banho, vcs enfiam os dois na cama e eles apagam completamente depois do dia agitado enquanto vc e Símon terminam a noite se pegando no sofá. antes o pai das suas crianças tinha q trabalhar mais um pouquinho p conseguir algo de vc, mas c o tempo vc passa a ficar mais desesperada, não sai com ngm desde o divórcio e Símon foder tão bem não ajuda em nada, então as coisas vão ficando fáceis, tanto q é só ele se sentar no seu sofá e te chamar p vc já ir montando no colo dele, deixando ele te beijar, te tocar, te morder.
vcs sobem p quarto e fodem por horas, só param no auge da madrugada e logo em seguida vc o expulsa. uma coisa é vcs foderem, outra é ele dormir na sua cama. "vc acha que agora a gente conseguiu fazer nossa menininha?" Símon pergunta enquanto se veste, se preparando p ir embora, enquanto você permanece deitada, se cobrindo com a coberta. "vc só fala besteira, né?" rebate, o que faz ele dar aquele sorrisinho canalha dele, inclinar sobre a cama e dar um beijinho na sua testa "a gente se vê sábado que vem" e até parece uma promessa de que ele vai simplesmente buscar os meninos de novo, mas vcs dois sabem q é mt mais q isso.
74 notes
·
View notes
Text
"She wanted nothing more than to take care of Viktor, to show him how much he inspired her, how much she believed in him. Just as Sky symbolized love and legacy for Viktor (which according to Singed, has to die for progress to be realized)"
you couldve just shot me. wouldve been easier

Mel and Jayce are both very logical, analytical people. Jayce is a scientific mind, one of the brightest of his time, with the capability of making dreams a reality. Mel is a political mind, well tuned to strategy and emotion. And yet, both of them are creatures of emotion. They are passionate, goal-oriented idealists and I think they find a home in each other. Jayce finds someone who believes in him when those he looks up to (ie. Heimerdinger, Cassandra, Ximena) do not, someone who takes care and encourages him. Mel finds someone who is willing to understand her, who shares her ideals.
The things Mel and Jayce found in each other, Sky found in Viktor. She found someone she looked up to, who shared her ideals. She wanted nothing more than to take care of Viktor, to show him how much he inspired her, how much she believed in him. Just as Sky symbolized love and legacy for Viktor (which according to Singed, has to die for progress to be realized), Mel symbolizes the same for Jayce. Mel is, to him, a lover and someone who has had great impact in helping him form his legacy. And Mel is not dead. Her existence and the relationship she shares with Jayce is a direct antithesis to Viktor & Sky, proving Singed wrong.
It is possible to keep the parts that make you human as you seek innovation. You can have love and progress and legacy. You can keep your humanity.
#THEY COULDVE HAD SO MUCHHHHHHH😭😭😭#i want them to being her up and explore the meaning she has on the story further. even though she got frigded. i like her sm
116 notes
·
View notes
Text
TWEETS DO CAST DE LSDLN

Avisos: Linguagem forte e menção a sexo
Notas: Mais uma bobeirinha de rede social pq eu adoro essas pataquadas, espero que gostem!

92 notes
·
View notes
Text
preciso dele q saco véi
tw: você e matías

Todas as utilizações para "encher"....
O quê dizer sobre Matías Recalt?
Vocês dois praticamente cresceram juntos, sua mãe e a mãe dele eram melhores amigas desde a primeira infância. Ela era sua madrinha e sua mãe a madrinha dele.
Era tradição, uma vez por semana, todos os verões, desde... sempre, vocês iam para uma casa de veraneio da família Recalt.
Era espaçosa, com dois andares, quartos medianos, sala e cozinha conectadas.
O lago, na parte de trás da casa, era seu lugar favorito ali desde a primeira vez que conheceu: água cristalina com a visão belíssima das matas que rodeavam a casa.
E privacidade, muita privacidade.
Pensou várias vezes na possibilidade de fazer festas ali, não teria ninguém para incomodar mas ao mesmo tempo.... aquele lugar era tão belo e intocado.
Chegaram para esse eventinho anual a dois dias e, a dois dias, Matí Recalt a perseguia e a irritava.
Zuava o livro que você estava lendo, a roupa que vestia, o jeito que você ria... enchia seu saco 24 horas por dia.
Você só aceitava, as vezes chegava a rir também, mas só quando não conseguia segurar. Sabia que no fundo, no fundo, ele gostava muito de você.
Talvez não românticamente, mas com certeza, como amiga.
A mãe dele, sua madrinha, sempre dizia isso pra você.
O ato de Matí te irritar tanto era porque queria sua atenção, desde seu primeiro outro amigo na escolinha, até primeiro namorado.
Ele odiava seu ex.
Você vestiu um biquine belíssimo, pretendia ver o sol se por de dentro do lago. Levou a caixinha de som com umas músicas relax e uma toalha para se enrolar assim que sair.
Enquanto descia as escadas pensava no que aconteceu no primeiro dia de viagem: você e ele precisaram viajar até uma cidade vizinha buscar uns vinhos que seu pai acabou esquecendo em casa.
Não tinha parado para pensar em como seu petulante Matías Recalt havia se tornado um homem.
Ver ele dirigindo na volta para a casa de veraneio, mais especificamente, vendo aquela mão fazendo força contra o volante te deixou... perturbada?
"Bem que podiam estar ao redor do meu pescoço"
- Que foi, sua idiota?
- Ahm? - tirou o foco da mão dele e voltou seu olhar para o rosto pálido e bonito.
- Não para de me olhar! - ele te olhou com um sorriso bobo no rosto mas voltou a atenção para a estrada, você gargalhou alto.
- Acha que eu quero te olhar, Matías? Se liga!
- Certeza que você é apaixonada por mim.
- Vai se foder - resmungou e ele riu, você amava a risada dele. Se perdeu nos pensamentos uma vez e...
"Não é sério, ele deve meter forte".
Esvaziou esses pensamentos trocando a música inadequadamente sensual para uma divertida que vocês dois amavam.
Voltaram cantando Danza Kuduro, deve ter sido uma das primeiras vezes que vocês se divertiram genuinamente juntos. Só os dois e sem ele encher seu saco.
Voltando a agora, desceu as escadas e saiu pela porta dos fundos em direção ao seu lugar.
Estendeu a toalha na madeira do deck que dava acesso ao lago e aproveitou aquele resto de sol. Estava lindo demais.
Tava bom demais pra ser verdade, ouviu passos fazendo com que a madeira estralasse.
- Eai, feia.
- Feio é você, filho da puta.
- Vou falar pra sua madrinha...
- Da pra calar a porra da boca, Matías?
- Óbvio que não, sua bebezona - sério isso? Ja éram maiores de idade. Você estava na faculdade, já trabalhava... não precisava passar por aquela humilhação.
Levantou do deck, se enrolou na toalha e saiu andando. Matías Recalt te seguiu ainda zoando seu biquíni e sua braveza.
- Será que não consegue me deixar em paz?! - gritou quando chegava perto de casa.
- Não, sua chata! Nasci para te encher o saco - disse te seguindo rapidamente puxando seu cabelo.
- Pena que só enche meu saco e não me enche de porra - você resmungou na sua cabeça revirando os olhos. Você pensou que foi só na sua cabeça, mas não... tinha deixado aquele pensamento intrusivo escapar.
- Como é? - ele deu um passo em sua direção.
- O quê? - você gaguejou um pouco e tropeçou para trás acabando contra a parede de madeira da casa, como se de alguma forma pudesse se afastar de Recalt.
- Você acabou de dizer que queria que eu te fodesse, te enchesse com a minha porra, tivéssimos muitos filhos e morássemos felizes para sempre nessa casa.
- Perá, o quê? Eu não fa- você parou de falar quando ele apertou sua cintura - Matías...
- Eu estava certo esse tempo todo - você tentou negar o que fez com que o sorriso dele crescesse cada vez mais - Já que assumiu que está louca por mim... acho que posso assumir que sou louco por você.
E então te beijou.
E, nossa, foi o melhor beijo da sua vida! Vocês nasceram para se beijar. As mãos dele percorriam seu corpo e pareciam adorar cada uma de suas curvas... você gemeu contra a boca de Matí e ele contra a sua.
O joelho dele foi subindo perigosamente entre suas pernas e se chegasse mais pra cima você acabaria se esfregando igual uma cadelinha no cio.
A mão dele parou no pescoço e ditou o beijo, porra!
Aquele tesão repentino foi cortado...
- FILHA, MATÍ - era sua mãe gritando da janela da cozinha, a poucos passos de onde vocês se agarravam - VENHAM JANTAR!
- Merda - você se afastou bruscamente do rapaz tomando consciência do que tinha acabado de aprontar, não adiantou muito, Recalt segurou sua cintura forte.
- Não adianta fugir de mim, Chiquita. Agora sei que o que eu sempre senti é recíproco, não vou te deixar escapar.
Beijou seus lábios e saiu correndo para dentro de casa.
Vocês entraram em casa como se nada tivesse acontecido.
Como se não estivesse molhada.
Como se não tivesse planejado se molhar no lago, só que nem isso aconteceu.
Sentaram a mesa e você não tinha coragens o suficiente para erguer a cabeça e encarar Matías que, por Deus, resolveu sentar ao seu lado. Nunca, em todos esses anos, ele nunca havia sentado ao seu lado na mesa de jantar.
Bom, talvez a sua frente, mas só para tacar ervilhas ou milhos no seu rosto.
Os pais de vocês mantinham a conversa engajada como sempre faziam, como aqueles velhos encontravam tanto assunto? Você mexia a comida no prato e beliscava uns pedaços de carne, mas ainda estava encucada com o que havia acontecidos a menos de vinte minutos atrás.
- Mãe - disse o rapaz ao seu lado - Acho que ela não gosotu da sua comida - apontou para seu prato. Você deu um chute lateral nele por baixo da mesa. Ele exclamou um "Aí!"
- Nossa, tia... nada a ver. Tá uma delícia! - se virou pra ele - Cala a boca, Matías.
- Filha! - exclamou sua mãe - Modos.
- Tudo bem, tia - disse ele fazendo voizinha e carinha de coitado - Já to acostumado... ela sempre me xinga, me humilha...
CÍNICO DO CARALHO.
- O QUÊ? - você exclamou nervosa - Isso é ridí- não conseguiu concluir sua frase.
- FILHA. - disse seu pai, você olhou para ele irritada mas calou a boca. Engoliu o ódio a seco e ficou pensando em alguma coisa para acabar com esse jeitinho escroto de Recalt.
...
Já era passado da meia noite e ele ainda não tinha vindo até o seu quarto. Bom, ele até tinha ido mas você manteve a porta trancada pelo lado de dentro.
- Vamos, nena. Me deixe entrar...
Você não respondeu.
Fazia parte do plano.
Ele foi embora, meia hora retornou e sussurrou contra sua porta de novo.
- Vamos, bebêê, preciso cumprimir minha promessa...
Desistiu mais rápido que a primeira vez, chegou a cogitar que você estivesse dormindo. Isso feriu um pouco o ego dele, Matías não consegueria dormir aquela noite sem pelo menos te beijar de novo, e ele saber que você dormia plenamente sem essa mesma angústia, doeu.
Começou se excitando sozinha, pensando nos beijos e toques que rolaram entre vocês mais cedo. Quando achou que era hora, que estava molhada o suficiente, destrancou a porta e andou em passous silenciosos até o quarto do mais velho, no final do corredor.
A porta estava aberta e ele esparramado na cama, só de bermuda com a mão no rosto, como se estivesse te esperando, a excitou.
Achou que ele tivesse cochilado, o carpete no chão permitia que seus passos fossem extremamente silenciosos mas a porta rangeu um pouco quando você fechou. Caminhou devagarzinho e só de camisola fresquinha para cama dele e quando estava perto o suficiente... montou em seu colo.
Ele deu um pulinho tirando a mão do rosto e arregalando os olhos pelo susto.
- Nena, o que você- tapou a boca dele.
- Shhhh, cala a boca. Agora você vai me escutar - os olhinhos brilhantes dele piscavam divertido, ele estava... curioso - Eu cansei desses seus joguinhos, de me irritar por coisa besta, odiei ter te beijado - mentira - Eu vim aqui pegar o que eu quero, por que eu quero. Não tem essa de ir no meu quarto de madrugada por que você quer. Entendeu?
Ele murmurou um "sim" por de trás da sua mão.
Quase perdeu a pose de bandida má quando Recalt passou as mãos pelas suas pernas e pousou na sua cintura.
Ele estava se divertindo muito com isso.
Mas você não ia deixar isso acontecer... começou a sarrar no colo do mais velho que arregalou os olhos. Touchéé, ele definitivamente não estava esperando por isso. Queria surpreendê-lo ainda mais então tirou a mão da boca dele e desceu seu lábios de encontro aos deles.
Começaram a se beijar devagar, mas as coisas tornaram intensas e não demorou muito para você sentir o pau dele crescendo a medida em que você se contorcia sobre ele. Ficou ainda mais molhada sabendo que ele poderia sentir sua excitação atravéz da bermuda fina dele.
- P-posso te chupar? - O QUÊ? MATÍAS RECALT GAGUEJANDO? Você queria é rir na cara dele por mais que aprecisasse a idéia.
- Não deixei você falar - e tampou a boca com sua mão de novo. - Abaixa seu shorts - comandou se erguendo um pouco para que ele conseguisse retirar a peça. Quando viu aquela pica comprida e não tão grossa, queria cair de boca. Achou que nunca tivesse visto um pau tão bonito.
Os olhos dele ainda piscavam curiosos, só que agora com um toque de exigência.
Você queria se prolongar naquele toque, mas não agora.
Afastou a calcinha para o lado com a mão que não mantinha Matí calado e guiou o pau dele até sua entrada. Sorte a de vocês que sua mãos e manteve ali pois, diferente de você, o rapaz não sabia controlar o gemidos e soltou um forte ao te sentir por dentro.
Tudo era excitante e controlava o orgasmo de vocês, as batidas de suas coxas contra as dele a cada quicada, os barulhos que rolavam quando você subia e descia no pau de Matías Recalt, um de seus peitos escapando para fora da camisola fininha, as mãos dele apertando a sua cintura.
Sentada forte que você dava... um verdadeiro chá de boceta no argentino.
- Nena... - ele murmurou abafado contra a sua mão, você tirou dali logo após ele esticar a língua e lamber. O gritinho que deu pela lambida surpresa foi o catalizador para ele trocar as posições e meter rápido e forte - Que vadia você foi... - gemeu no seu ouvido e distribuiu beijos pelo seu pescoço - Vindo até aqui de madrugadas para mandar em mim. Você sempre teve esse poder, nena. Sempre pode mandar em mim... sempre me teve na palma da mão.
Você gemeu quando o mais velho começou a massagear seu clitóris.
- A merda pra mim agora - continuou ele - É que agora você descobriu que pode fazer isso.
Mais algumas estocadas e você contraiu sua boceta gozando fortemente, essa pressão gostosa reverberou e chegou em Matí, que com mais duas metidas gozou dentro... como você mesma havia falado.
Demorou um tempo para controlarem as respirações.
Ambos ficaram muito cansados e os olhinhos se segurando para não fechar completamente.
Nenhum tinha forças.
E se os pais de você flagrassem os dois agarradinhos na manhã seguinte?
Nada disso parecia importar quando ele tirou de dentro, deitou ao seu lado e puxou para o peito dele, quem diria que dormiriam abraçados depois de uma foda intensa dessas. Antes dos dois pegarem no sono ele murmurou baixinho e rouco no seu ouvido.
- Eu te enchi com a minha porra... estamos juntos agora, nena - falou fazendo você rir contra o pescoço dele, você não cederia tão fácil assim.
Mas uma coisa era verdade, ele encheu... mesmo.

60 notes
·
View notes
Text
isso aq deveria ser ilegalizado. essa VIOLÊNCIA tá podendo mas maconha não. e eu fico como????????

Si Tú Supieras
avisinhos: infidelidade(reader é comprometida), pet names 100 vezes, creampie, dirty talk, fingering, penetração vaginal, sexo oral ( f e m), size kink, rough sex, daddy kink? temos, dumbfication, diferença de idade uns 10 anos, enzo meio manipulador, degradação, innocence kink, power play(?), um pouquinho de sexo em locais públicos, sexo desprotegido (quem fizer o cu vai cair), uma frase mencionando sexo anal, eu não entendendo nada de adovgados, no início mencionado que a reader é meio girly🎀 coquette🎀, diálogo podreco pq eu só conversos com meus gatos.
notinha: oiii, essa é ideia que eu cheguei ate a apagar dos meus rascunho pq não gostei como ficou, mas ☝️ como não consegui parar de pensar nela dei outra chance, não tenho certeza se ficou bom.
meio imoral mas aq é só fanficagem, also pelo bem da fic o enzo tem uns 36 anos. prometi pra mim que ia ser kurtinho👌 mas sou mt falante. novamente, não tenho o hábito de escrever fics, então peço misericórdia e paciência 🧎♀️➡️ editei essa escutando my all da mariah carey and o título é baseado na música da diva Tini💋 Espero que gostem!!!
___________________________________________

Sinopse: Quando seu namorado é promovido no trabalho não esperava que nada fosse mudar, além de ficar cada vez mais sozinha, até que você conhece o chefe do seu namorado que te mostra um mundo totalmente diferente do seu. ☆
Enzo!amante x leitora
Enzo Vogrincic arrancava suspiros por onde passa. Isso não é segredo pra ninguém. Quando seu namorado de 3 anos, anunciou sua promoção de estagiário para sócio no escritório de advocacia Vogrincic&Associados você não esperava que o chefe dele fosse tão... jovem e charmoso.
Conheceu oficialmente o sr. Vogrincic (que insistiu depois de um oi em chamar ele apenas pelo primeiro nome) no jantar especial pra comemorar as promoções na empresa. Ainda sentia aquele arrepio de quando o viu pela primeira vez, se apresentando a você com um sorriso de lado e apertando sua mão acariciando ela sutilmente com o polegar. Ria sozinha sempre que lembrava pensar ter imaginado o carinho ousado.
Podia dizer que se surpreendeu mais ainda quando Enzo foi puxar conversa sozinho com você, após ver como seu namorado não te incluia nas conversa e nem te dava atenção, fazendo você se afastar silenciosamente até ficar isolada em um canto com um copo de champanhe. Definitivamente, Enzo Vogrincic não perdia oportunidades de ganhar e, ele com certeza, queria ganhar sua devoção. Apesar da diferença de idade a conversa fluía naturalmente, vocês dois falando sobre qualquer coisa que vinha a mente esquecendo todo o mundo ao redor.
Não era novidade que o seu namoro tinha esfriado, nem mesmo saindo pra fazer algo te animava mais. No quesito sexual, você não sentia a diferença. Até no início do namoro não era uma experiência excitante, nunca tentavam coisas novas e quase sempre nem dava tempo de você pensar em gozar ou fazer algo mais, porque sempre acabava rápido demais. As vezes sentia que ficava no relacionamento apenas por ser cômodo e confortável não ter grandes surpresas. Conhecer Vogrincic definitivamente ressuscitou uma parte sua que estava dormente. Pensava nele e sentia sua buceta contrair ao redor do vazio implorando pra ser preenchida, fantasiava sobre aqueles dedos te fodendo até suas pernas tremerem. Nas raras vezes que se viram depois do jantar, você sempre passava boas horas no banho ao chegar em casa.
Para Enzo, a vida já era estressante o suficiente. Comandava uma firma de sucesso, tinha um grande número de casos ganhos e funcionários competentes. Sua vida era totalmente dedicada a ser cada vez mais bem sucedido, o que em parte era extremamente desgastante, então adicionar um relacionamento a isso não estava nos planos dele. No entanto, depois de te conhecer não conseguia parar de imaginar como seria ter alguém você esperando ele em casa todos os dias e compartilhando a vida.
Enzo não enganava a si mesmo, quando te viu pela primeira vez igual uma muñequita, toda bonitinha com uma vestidinho rosa claro colado marcando seus seios e cintura, com um tiara rosa nos cabelos encaracolados e longos dando um ar a mais de inocência. Ele sentia sua calça ficando apertada quando mais te admirava e fantasiava sobre o que você escondia por trás dessa aparência adorável.
Durante o tempo que interagiram, o mais velho se aproveitava da sua timidez pra ousar mais e mais, sabendo que até se você não quisesse ele tão perto não teria coragem de dizer pra se afastar.
Enzo não era bobo. Por ser bem mais experiente, sabia identificar quando uma mulher sentia atração. O jeito como você gaguejava, dava risadinhas e ficava com o rosto avermelhado quando ele tocava seu ombro ao falar. Portanto, ele usa e abusa do charme e daqueles olhos de coitado prendendo sua atenção nele. Ele estava determinado a te conquistar.
Por isso, um dia que você foi deixar as chaves de casa pro seu namorado, Enzo aproveitou que ele se encontrava em audiência, te puxou pra sala de reuniões e te fodeu ali mesmo. Sentia que ele tinha lançado um feitiço sobre você. Nunca se imaginou fazendo as coisas que deixou ele fazer naquele lugar. Deixou o mais velho foder sua boquinha enquanto te fazia masturbar sua buceta se fodendo nos dedinhos deixando ela abertinha pra ele meter depois. Ele te fodeu por trás com você empinada e seus peitos pressionados na mesa grande, seu primeiro orgasmo depois de tanto tempo foi tão intenso que sua visão apagou por alguns minutos. Enzo não podia acreditar como sua bucetinha era apertada ao redor do pau grosso dele e quase o engolia toda vez que metia até a cabecinha beijar seu cervix.
Vocês se encontravam pelo menos uma vez na semana em qualquer lugar pra foder. Já foderam na casa dele em quase todos os cantos, no escritório dele, em hotéis, festas da empresa e até no banheiro de um restaurante. Sempre que te via o mais velho tentava - e conseguia - te foder até você ter que tampar sua própria boca por gemer alto demais. Enzo sempre fazia questão de deixar seu namorado o mais ocupado possível pra poder aproveitar cada momento oportuno com você.
A ocasião que você mais temeu serem descobertos foi na comemoração de aniversário da firma em que ele estava mais assanhado que o normal, apertava sua bunda sempre que passava perto e depois te dedou em um lugar isolado do resort enquanto você usava o biquíni lilás minúsculo escolhido especialmente por ele. As vezes parecia que Enzo tinha vontade de alguém descobrir.
Entretanto, tinha o outro lado dele. Um lado que você não esperava em um caso ilícito. Ele era super atencioso, sempre te trazia presentes das viagens e constantemente se preocupava com seu bem estar e felicidade. Uma vez te levou até uma cidade mais distante aproveitando pra tirar múltiplas fotografias suas distraída admirando os pontos turísticos do local. Ness dia, em segredo, gravou um videozinho seu apontando pra uma pintura do museu falando todos seus pensamentos sobre a obra admirando as técnicas de pintura e sombra. Repetia diversas vezes a gravação toda vez que sentia sua falta. Adora escutar sua voz e como sua mente funciona, se ele pudesse escutaria pra sempre seus pensamentos desde os mais rasos até os mais profundos.
Para você estava ficando difícil manter o casinho. Ultimamente, sempre que chegava em casa era acometida por pensamentos melancólicos. Nunca, nem no início do seu namoro, sentia que era tão adorada e ouvida. O que mais pesava sua consciência era desejar se sentir amada não pelo seu namorado, e sim, pelo chefe dele. Após 5 meses se encontrando as escondidas, podia afirmar com toda certeza que estava perdidamente apaixonada por Enzo Vogrincic. Tentando conter seus sentimentos, passou a se ocupar mais no trabalho e ignorar Enzo sempre que podia. Não queria correr o risco dele quebrar seu coração, já bastava estar se sentindo horrível por não conseguir separar sexo de paixão.
Mesmo que fosse recíproco, o que fariam? Ele iria querer algo sério? E se ele terminasse meses depois porque perdeu a graça não se esconder mais? E se ele não fosse feliz no relacionamento por causa da diferença de idade? Tinha muitas inseguranças envolvidas.
Com isso em mente, decidiu que hoje terminaria tudo. Mandando uma mensagem pedindo pra conversar com ele urgentemente, logo se encaminhando pra casa dele depois de duas semanas sem se encontrarem. Estava com o discurso planejado e tentando conter as lágrimas toda vez que pensava em não ver mais ele.
No elevador a caminho do apartamento luxuoso, suas mãos suavam enquanto seu coração batia aceleradamente, receosa pelo o que estava prestes a acontecer. Só restava tentar se acalmar pra poder criar coragem de olhar naqueles olhos castanhos e dizer que não quer mais vê-lo.
Ao abrir a porta, Enzo te recebeu da mesma forma que fazia toda vez, com um abraço apertado e um selinho rápido. Sentia como se estivesse chegando em casa mesmo sabendo que aquele lugar estava longe de ser sua casa de fato. O perfume gostos dele inundava seus sentidos fazendo um arrepio percorrer sua espinha. Entrou no apartamento, deixando sua bolsa e sapatos na entrada, se distanciando dele até ficar no meio da sala olhando ao redor procurando coragem pra quebrar o gelo em qualquer canto.
Vê a gatinha dele dormindo pacificamente na caminha dela, achava adorável como ela era o oposto do dono sempre sendo rabugenta e antipática, até que um dia ela deitou no seu colo enquanto cochilava no sofá e desde então a felina sempre buscava sua atenção.
"Tá muito linda com esse vestido, cariño." Enzo chega te abraçando por trás deixando beijinhos estalados na lateral do seu pescoço na medida que vai arrastando a alça fina do vestido de verão que usava, as pontas dos cabelos longos faziam cócegas nos seus ombros causando arrepios no seu corpo. Você encolhe os ombros tentando afastar os beijos do mais velho que agarra sua cintura e vira você pra ele te obrigando a encarar aqueles olhos castanhos.
"Senti saudades, bonequinha" falou em um português quebrado aproximando o rosto do seu, enfim diminuindo a distância entreos lábios. Você se entregou ao beijo totalmente intoxicada pelo cheiro do perfume dele e aqueles lábios carnudos. "Fiz sua comida favorita pra jantar, chiquita"
Tremendo tanto pelo beijo gostoso quanto pelo medo da conversa que tinha pela frente. Assentiu, deixando ele te puxar pela mão, guiando os dois pra mesa de jantar que já se encontrava servida com duas taças do seu vinho favorito. Enzo sempre insistia em você sentar o mais perto dele possível, porque gostava de segurar sua mão ou sua perna entre uma colherada e outra. Você até tentou sentar meio longe, mas ele puxou sua cadeira pra perto te olhando com o cenho franzido e a boca repuxada pra um lado.
Vocês jantaram conversando casualmente sobre como estava a vida nos dias que não se viram, mas nunca mencionavam a tensão no ar. A mão grande de Enzo de vez em quando acariciava sua perna durante a refeição, mas você não retribuía o carinho e nem reagia, continuando a postergar a conversa e quando terminou de comer primeiro que ele se levantou em direção a pia. Se encontravam em um silêncio desconfortável enquanto você lavava a louça, até que derrubou a taça de vinho na pia fazendo-a se quebrar em vários pedacinhos, Enzo que estava concentrado só mexendo no celular na mesa, olha pra você assustado com o barulho do vidro dilacerando levantando rapidamente até você.
Desesperada, tentou coletar os cacos de vidro com a mão de forma desatenta, sentiu a ardência do corte antes mesmo de olhar pro dedo. soltando um gemido assustado segurou o dedo que sangrava. Enzo pegou a sua mão analisando o corte e levando em baixo da água pra limpar o sangue.
"oh, amorcito, vou ir buscar um band-aid no banheiro pra você." Disse acariciando seu cabelo com a outra mão."Fica quietinha aqui, ok?"
Assim que ele terminou de falar o celular dele apitou novamente um nova notificação, fazendo vocês dois olharem na direção da tela, quando enzo percebeu você olhando apagou a tela e deixou o aparelho na bancada com força, saindo de perto de você encaminhando-se ao banheiro onde guardava o kit médico.
Você pulou de susto quando ele virou o celular na bancada com pressa, assustada com a repentina mudançade comportamento do uruguaio. Mais medos surgiam no seu interior. E se ele tivesse outra? Isso você não aguentaria, já sentia um formigamento nas pernas e enjoos só de imaginar ele com uma outra mulher. Apesar da devoção que ele tinha por você, não era difícil desconfiar disso. Enzo era um homem muito bonito e, honestamente, insaciável.
Espiou na direção do corredor, sorrateiramente pegando o celular pra tentar ver o que ele escondia. Definitivamente não é o que você esperava. Encarava atônita a tela do celular acesa, processando lentamente o que seus olhos viam. A tela de bloqueio era uma foto sua sorridente usando uma camisa social do maior brincando com a gatinha dele. Seu coração errou uma batida e seu estômago revirou com borboletas. Como iria ter coragem de deixar ele agora? Sentia o peso de lágrimas brotando nos cantos dos seus olhos.
Quando escutou os passos retornando devolveu o aparelho pro lugar que estava e se recostou na bancada fingindo interesse pelo dedo machucado.
Durante os minutos que ele fez o curativo no seu dedo, vocês não trocaram contato visual e nem falaram nada, sentindo que a tensão no ar estava pra ser quebrada com o mínimo barulho. Ao terminar o trabalho, Enzo se afastou e quebrou o silêncio incômodo, sabendo que você não teria coragem de falar nada.
"Então... você pediu pra conversarmos" Encarou seus olhos lindos te achando adorável mesmo irritado com a sua enrolação. "Da última vez que pediu implorou pra eu foder esse cuzinho gostoso" disse com um sorriso de canto por mais que os olhos estivessem carregados de preocupação.
"Não tô aqui pra falar sobre... isso" respondeu desviando o olhar sentindo um calor crescer nas suas bochechas e, inevitavelmente, no meio das pernas pela lembrança. Ainda se encontrava sem palavras, buscando dentro da sua mente o discurso planejado durante horas de devaneios.
"Você disse que queria conversar e pelo seu comportamento já devo imaginar sobre o que vamos brigar" Disse com uma expressão séria, cruzando os braços e suspirando como se não tivesse paciência pra nada disso.
Brigar? Você só queria dizer tudo, esperar ele aceitar e poder ir chorar sozinha no banheira de casa. Não imaginava ter que lutar pra convencer ele. Suspeitava que talvez ele sentia o mesmo? Sim, mas quem disse que ele iria querer algo com uma ex-namorada de um sócio.
"Acho que deveríamos parar de se ver" Disse sem conseguir olhar pra ele, apenas encarava a rua e outros prédios vistos pela janela da cozinha.
"Ah, é?" Disse chegando mais perto consequentemente fazendo você não ter mais nada pra olhar senão ele. A presença dele expressava tanta dominância que te sufocava.
"É" Murmurou em uma voz minúscula que se ele não estivese tão perto não conseguiria ouvir. O uruguaio passou as mãos pelos cabelos, sentindo seu coração errar uma batida, pois rezava muito pra estar errado sobre o seu sumiço e interesse repentino em "conversar".
"Princesa, se você quiser terminar tudo, vou entender, mas não pense que vou te deixar em paz"
"O que? Vai me perseguir na rua e essas coisas de louco?" Começou a elevar a voz frustada com a reação dele. Ele realmente parecia um louco, primeiro mudando de assunto e depois te ameaçando. Ele pensava que você só ia ceder a qualquer coisa pra ficar com ele sendo o que exatemente? ficantes?
"Você que nunca quis terminar seu namoro medíocre e fica colocando a culpa em mim" Disse apontando o dedo na sua cara, enquanto elevava a voz ficando com o rosto cada vez mais vermelho. "Todos esses meses me olhando como se eu fosse tudo o que você queria, mas nem chegou perto de sequer dar um tempo com aquele imbecil"
"Não está sendo justo comigo e você sabe disso" sua voz começava a tremer com as lágrimas ameaçando cair.
Respirando fundo pra se acalmar e tentar pensar no que fazer. Tem noção que ser bruto com você não iria surtir nenhum efeito a não ser te afastar, decidiu tentar uma abordagem diferente, iria te ganhar de novo como sempre fazia, acariciou as linhas de expressão na testa enquanto juntava as palavras pra te convencer que ele podia te dar tudo o que queria.
"Eu sei que é complicado, mi amor" Testando as águas, segurou suas mãos, franzindo a testa enquanto projetava os olhos mais carentes que podia. "Queria que essa decisão partisse de você, amor. Sinto que por causa da minha idade e, sabe, ser chefe do seu, espero, ex-namorado não seria adequado pedir algo tão invasivo"
Percebendo que seu olhar ficou mais distante, virou seu rosto pra encara-lo e tentar transmitir todo o amor que ele sentia por ti. Apesar de nunca dizer em voz alta, Enzo tinha consciência que te amava, fazia de tudo pra te agradar e impacientemente esperava que um dia você terminasse pra ficar só com ele.
"Não sei em qual momento deixei você sentir que eu te quero mais que tudo, todos os dias da minha vida" Continuou falando enquanto acaracia sua pele com as mãos grandes te olhando com os olhos brilhando de amor. "Sou feito pra você e você feita pra mim, nena"
"Larga ele, chiquita" disse segurando sua nuca enquanto distribuía beijinhos no seu rosto "e vem ficar com um homem de verdade"
Sentindo seu último fio de resistência arrebentando, se entregou aos lábios do moreno. Fechando os olhos, gemeu manhosa na medida que Enzo enchia seu pescoço de chupões e beijos estalados.
"Sou seu assim como você é minha" disse quando levantou a cabeça pra te encarar com aqueles olhos cativantes. Percebendo que você já estava totalmente entregue aos encantos dele, abaixou as alças do seu vestido de verão deixando seus peitos expostos com os biquinhos eriçados.
Novamente, distribuiu beijos pelo seu pescoço até chegar nos seios nus, primeiramente, lambeu os dois pontinhos e quando deixou bem babadinho, começou a sugar a carne mordiscando levemente o mamilo tentando enfiar o máximo dentro da boca, suspirando ao redor da pele macia. Depois de deixar seus peitinhos brilhantes com a saliva dele junto de chupões aqui e ali, te surpreendeu ao segurar a parte de trás das suas coxas, impulsionando o seu corpo pra te carregando no colo até o quarto.
Deitando você na cama sem quebrar o conta visual, Enzo voltou a conectar os lábios inchados aos seus, matando a saudade de todas as partes de você enquanto alisava o seu corpo apertando de vez em quando.
"Vou te foder nesse vestidinho de puta" desceu mais ainda a parte de cima do vestido deixando embolado na sua cintura.
Enzo realmente tentava fingir costume, mas toda vez que te via nua era como ver uma deusa tomar forma em sua frente. Um ser mítico que só existia nos sonhos mais distantes. Seus olhos passearam pelo seu rosto perfeito, descendo pra aqueles peitinhos que ele era obcecado e já até tinha conseguido foder, as curvas da cintura e quadris com algumas marquinhas de estrias que faziam ele salivar com vontade de deixar chupões na área, a linda bucetinha apertada e aquelas pernas com coxas fartas preenchidas com pintinhas aqui e ali.
Enzo chupava seus peitos enquanto abaixava a mão esquerda pra te tocar por cima da calcinha. Acariava com dois dedos a extensão da buceta de vez em quando parando pra massagear em círculos seu pontinho pulsante, sentindo que a umidade já começava a manchar o tecido arrastou a peça pro lado. Você arqueou as costas, gemendo manhosa ao sentir o contato pele a pele. Com a ponta dos dedos, ele recolhe um pouco dos líquidos na entradinha apertada e esfrega nos lábios.
"Acho que ela sentiu saudades de mim, né?" disse rindo baixinho inserindo um dedo grosso, enquanto circulava o clitóris com o polegar. "Porra, só com meus dedos você já fica toda molhadinha"
Você arqueou as costas, gemendo alto ao sentir o contato depois de tanto tempo, continuou a te dedar enquanto fazia promessas de tudo que iria fazer com você depois de deixar ele na mão e magoa-lo. Quando ele já tinha 3 dedos estimulando o ponto sensível dentro de você e o polegar de em quando massageava seu clitóris, mas quando você estava perto de gozar ele parava. Continuando nessa provocação por mais alguns minutos, ele deixa você gozar depois de dizer que deixaria ele te foder igual a vadia mimada que era.
Querendo matar a saudade dele, implorou com uma voz baixinha pra ele deixar você chupar o membro dele e fazer uma bagunça na sua boquinha.
"Só vai colocar meu pau nessa boquinha se deixar eu foder ela, ouviu?" Fala apertando suas bochechas forçando sua boca a formar um biquinho, a força que ele aplica com certeza deixando marcas. "Tentar me deixar foi um erro, princesa"
Você permanece calada totalmente imersa e perdida nas sensações, nunca imaginando que seu dia acabaria assim. Com o mais velho te fazendo juras de amor enquanto estava prestes a te foder.
"Tá burrinha já é? Responde a tu papi" Soltou seu rosto pra dar um tapa estalado na sua bochecha esquerda. Sua cabeça vira pro lado com o impacto da palma no seu rosto, se obrigando a responder com um um "sí" baixinho. Não podia evitar sentir sua buceta ficando mais molhada com o jeito bruto que era tratada. Adorava o constraste que viria depois mais ainda, após tudo isso ele iria te massagear inteira e encher de beijos.
Enzo levantou ficando de pé perto da cama, entendendo o recado forçou suas pernas a funcionarem pra ir em direção a ele.
"Não, não." Te interrompeu quando você se aproximou engatinhando da figura esbelta do uruguaio tentando agarra o membro grosso com a cabecinha vermelha babando. "Quero fazer diferente hoje"
Te posicionou deitada com a cabeça pendurada na beirada da cama olhando pra ele com os olhinhos brilhantes de amor e desejo, pronta pra receber tudo o que ele tinha pra te dar. Aproximou mais ainda os quadris do seu rosto, esfregando o pau nas suas bochechas deixando um rastro úmido por onde passava.
Primeiro enfiou dois dedos na sua boca fazendo você chupar os dígitos avidamente. Você rolava a língua deles fingindo ser a cabeça do pau que desejava. Logo em seguida, direcionou a mão novamente pra sua intimidade sensível, acariciando levemente a região te fazendo soltar miadinhos manhosos, aproveitando que você abriu a boca começou a esfregar a cabecinha do pau nos seus lábios, metendo aos poucos treinando sua boca pra receber todo o comprimento. Após ver que estava mais relaxada começou a foder sua boquinha com força soltando gemidos graves com a sensação quente ao redor do membro.
Ele apertava sua garganta marcada a cada estocada profunda, quando sentia seus gemidos vibrando ao redor do membro jogava a cabeça pra trás gemendo alto com a voz rouca e impulsionando os quadris cada vez mais rápido. Se curvou sobre seu corpo, te deixando sufocada de pica, começando a distribuir beijos molhados pela sua virilha até chegar no clitóris inchado, chupando e linguando ele com a língua mole enquanto abafava os grunhidos roucos na sua bucetinha quente.
Sentindo que gozaria cedo demais. Voltou a ficar com a coluna ereta, retirou o pau babado da sua boca passando as mãos pelos cabelos sedosos. Tentava recuperar o fôlego te observando respirar fundo com a boca inchada, os cabelos bagunçados, rosto totalmente avermelhado e cheio de pré-gozo misturado com saliva. Ainda sim você continuava sendo a mulher mais linda do mundo nos olhos dele.
"Até queria gozar nessa carinha safada, mas agora eu vou foder a minha garotinha" Te orientou a deitar mais no meio da cama enquanto ele subia em cima do seu corpo cobrindo toda a sua silhueta, o mais velho parecia prestes a te devorar com aqueles olhos famintos. Grudou o corpo inteiro no seu esmagando seus seio com o peitoral musculoso e colando o tronco no seu deixando o vestido fino mais embolado na sua cintura, as mãos e o corpo dele forçavam suas pernas a ficarem ainda mais abertas expondo totalmente sua intimidade para os olhos sedentos.
"Se quiser meu pau enterrado nessa buceta carente vai ter que pedir" Dizia pincelando a cabeça inchada do membro nas suas dobrinhas vez ou outra fingindo que ia penetrar. Se esforçando pra juntar palavras na sua mente revirada pelo momento, disse as únicas coisas que passavam pela sua cabeça.
"quero que você me foda até eu não poder andar, faz o que quiser comigo, coloca tudo dentro de mim, papi" Encarou ele com seus olhos mais pidões, afinando um pouco a voz pra ver se ele parava com a tortura.
Ao ouvir sua súplica, deslizou a cabecinha do membro grande na sua intimidade, soltando suspirou profundos juntos na medida que ele enfiava o restante do comprimento, o seu canalzinho parecia deslocar-se por inteiro pra acomodar a penetração. Quando ele colocou tudo dentro da sua buceta, levou um polegar ao seu clitóris pra te relaxar e poder começar te foder. O quarto era preenchido pela sinfonia dos seus gemidos com o barulho de pele com pele. Enzo alternava entre te foder com força e tirar tudo pra depois enfiar até tocar seu cervix.
As estocadas profundas eram acompanhadas do som molhado e gemidos baixos dele te chamando de gostosa com outro elogios. Você só agarrava os braços musculosos deixando marcas de unha, uma mão grande apertava seus peito esquerdo enquanto a outra ele usava pra se apoiar na cama.
"Ele nunca te fodeu como eu faço né, princesa?" Disse agarrando seu pescoço forçando o contato visual. Você assentia desesperada, nem entendendo a pergunta com os sentidos totalmente consumidos por ele, concordaria com qualquer coisa desde que ele nunca parasse.
"Você gosta de ser essa bonequinha na frente dos outros, mas pro papi é uma putinha, no?" Você sabia que ele estava perto de gozar pelo modo ofegante que enunciava as palavras. "Deve passar o dia no trabalho só pensando em pica" Disse com os quadris perdendo um pouco a precisão e acelerando cada vez mais, os pelos ralos da virilha dele tocavam seu clitóris com o movimento de vai e vem. Ambos soltavam sons altos, vocalizando o prazer intenso. Sabia que não iria conseguir segurar mais seu clímax, sua buceta se contraindo com um menor de intervalo de tempo junto com o calor crescente no seu ventre.
"Papi... quero gozar, quero molhar seu pau, por favor" se esforçou pra soltar as palavras entre arfadas e gemidos agudos, passeando as mãos pela pele bronzeada por onde alcançava, prendia os cabelos longos nas suas mãos e tentava sentir o máximo do corpo dele, desesperada pra gozar.
"Goza pro seu papi, chiquita" Você não precisava de mais nem uma ordem, relaxou o corpo inteiro deixando as ondas de prazer te consumirem, encolhendo os dedos dos pés apertando ainda mais o uruguaio contra o seu corpo, sentiu uma grande quantidade de lubrificação sair do seu canalzinho com o orgasmo intenso. Ao sentir as paredes quase espremendo o pau dele, Enzo fechou os olhos, soltando um gemido alto agarrando suas coxas com força ao gozar junto com você.
Deu curtas estocadas deslocando ainda mais os líquidos dentro de você fazendo vazar ainda mais. Retirou o membro da sua boceta dormente e gemeu baixinho, dando um aperto final nas suas coxas assistindo a porra dele sair do seu buraquinho arrombado.
Aproximou o rosto do seu, distribuindo beijos pelo sua face enquanto segurava um sorriso bobo, estava em êxtase que finalmente te teria só pra ele. Já imagina tendo todas as suas coisas no apartamento dele, acordar ao seu lado todos os dias, te beijar quando quiser e fazer de tudo pra nunca mais você se sentir insegura ou sozinha.
"Yo te amo mucho, pequeña. Não faria nada diferente se o resultado sempre fosse ter você comigo" disse com aqueles olhos dóceis brilhando de paixão.
enfim a reader e eu deveria passar anos na cadeia por ter feito isso com nosso nanico
217 notes
·
View notes
Text
!ᅠ★ FIESTA
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explícito, oral (male receiving), leitora sendo bem esmagadora de picas, BLAS CHUPANDO OS DEDOS DA LEITORA 📢📢📢, macho lerdinho de tanto levar bct e dirty talk
pedido por: @shawtylana (espero que goste!!:)
Blas e Felipe já estavam na festa há um tempinho, bebiam um pouco e conversavam sobre diversos assuntos. Mas o que Felipe prestava atenção mesmo era em como o amigo o respondia olhando para o lado, não tirava os olhos de você, que estava na pista de dança, dançando alegremente com outras pessoas.
Ele já te conhecia, tinham amigos em comum e já se falaram algumas vezes, mas não eram próximos.
⎯ Fecha a boca se não entra mosca.⎯ Otaño zoou o amigo, que riu tímido e voltou sua atenção para Felipe.
⎯ Ela é bonita, não acha?⎯ Blas perguntou e agora ambos olhavam para você.
⎯ Vai falar com ela!⎯ Encorajou o amigo.
⎯ ATA!⎯ Ele riu como se o amigo estivesse acabado de contar a melhor piada do mundo.
⎯ Fica aí só olhando então!⎯ Felipe disse revirando os olhos.
Blas continuou te encarando como se você fosse a única pessoa daquela pista de dança, ele observava o quanto você era bonita e o quanto o seu sorriso era expressivo e contagiante, sem contar em como o seu corpo se movimentava enquanto dançava vestindo uma minissaia jeans e uma regata branca com desenhos pretos que lhe deixavam muito atraente na visão do garoto.
⎯ Eu vou falar com ela.⎯ O Polidori disse determinado.
⎯ Vai! Confio em você.⎯ Felipe sorriu vendo o amigo se levantar e caminhar até você.
Blas era um pouco tímido com pessoas que ele não era íntimo, mas não deixaria essa oportunidade passar.
⎯ Oi!⎯ Ele disse um pouco alto para que você pudesse ouvir, já que a música estava alta.
⎯ Oi!⎯ Você parecia o analisar.⎯ Blas, não é? Eu lembro de você!⎯ Você disse sorrindo, ele arriscava dizer que você havia ganhado na loteria ou algo do gênero, não era possível alguém tiver tão feliz atoa.
⎯ É, sou eu.⎯ Ele riu sem graça, se sentia patético por estar tão nervoso e você agindo tão naturalmente.⎯ Eu também lembro de você, S/N.
⎯ Por que você não dança também?⎯ Você disse pegando as mãos dele.
⎯ Ah, não, não sei dançar.⎯ Blas disse coçando a nuca.
⎯ E você acha que alguém aqui sabe? Vem, só aproveita.⎯ Você riu e então começaram a dançar juntos, vez ou outra você dava risada do jeitinho desengonçado dele, mas agora ele parecia mais solto.
Dançaram mais algumas músicas e se sentaram para bater um papo. Conversaram bastante, conversaram sobre suas carreiras profissionais, falaram sobre música ⎯ Principalmente rock⎯ falaram sobre filmes e outros assuntos bem interessantes para os dois. Mas então você percebeu que já havia passado bastante tempo desde que chegou.
⎯ Olha, gatinho. Eu realmente te curti, mas tá tarde e eu preciso voltar.⎯ Você disse já se preparando pra se retirar.
⎯ Eu te levo pra casa.⎯ Ele disse e então você riu, que atrevido!⎯ Sem maldade!⎯ Ele se justificou na mesma hora.
⎯ Então tá bom.⎯ Disse pegando sua bolsa com sua amiga que estava sentada, se despediu e então começaram a caminhar até a saída. ⎯ Vai deixar o seu amigo sozinho?⎯ Você disse olhando para Felipe que quando percebeu vocês o olhando, desviou o olhar e começou a procurar algo no teto.
⎯ Ah, não, ele não liga e provavelmente já vai embora.⎯ O de cabelos cacheados disse.
Vocês começaram a caminhar enquanto conversavam e ele não conseguia não ficar fascinado pela sua personalidade. Durante a conversa na balada, ele acabou lembrando que você é brasileira e isso já o explicou o motivo dele ter te achado tão interessante.
Após um tempo, chegaram até a sua casa, era uma casa lilás com flores nas janelas, ela se destacava no meio das outras.
⎯ Bem, minha casa é aqui.⎯ Você disse o olhando. Tinha que levantar um pouco o olhar, ele era tão alto.
O olhar dele não saía da sua boca carnuda e pintada por um batom vermelho escuro. E você não podia negar que não tirava os olhos dos lábios naturalmente rosados dele.
Era inegável a tensão entre os dois desde que começaram a conversar. Você o achou muito bonito desde a primeira vez que o conheceu, e Blas não pensava diferente de você.
Um calor inexplicável incendiou ambos os corpos, que agora se encontravam bem próximos e transmitiam calor um para o outro.
Ele estava cada vez mais próximo, era nítido que ele queria te beijar, então você o surpreendeu quando passou os braços ao redor de seu pescoço e ficou na ponta dos pés para selar seus lábios com os dele.
Ele correspondeu quase que imediatamente e colocou as mãos na sua cintura, apertando levemente conforme o beijo se aprofundava.
Quando a falta de ar se fez presente, o mais alto começou a distribuir beijos pelo seu pescoço, então foi nessa hora que você o puxou pela mão até a sua casa.
Assim que entraram, você nem mesmo se importou de verificar se a porta havia realmente fechado enquanto o garoto mordia e chupava a pele de seu pescoço. Apenas o barulho alto da porta fechando te deu a certeza de que não estava aberta.
Você o guiou até o seu quarto e então o garoto fechou a porta com o pé, te prendendo contra a parede e continuou beijando o seu pescoço. Você suspirava baixinho e suas mãos foram até os cachinhos macios dele, você tinha até pena de desmanchar de tão lindinhos que eram.
⎯ Porra...⎯ Você sussurrou enquanto o garoto se abaixava mais e caminhava os beijos até os seus seios cobertos pela regata, agora os apertavam levemente.
O mais alto olhou para você com aqueles olhos grandes e expressivos, você resmungou sentindo ele apertar seus mamilos enrijecidos por cima do tecido, então ele sentiu que você não usava nada por baixo.
O garoto ficou em sua altura normal e puxou sua blusa para cima, expondo seus seios. Você poderia jurar que os olhos dele estavam brilhando com a imagem.
⎯ Você é a porra de uma deusa.⎯ Ele disse enquanto tocava seus seios e fazia você gemer baixinho.
Ele se abaixou novamente e então abocanhou seu seio esquerdo enquanto massageava o direito. As mãos dele eram tão grandes e a boca quentinha dele fazia você ver estrelas.
Quando ele tirou a atenção de seus seios, ele se levantou e te puxou para um beijo afoito. Ele estava cego de tesão e nem sabia onde a timidez havia parado, mas ele não queria de forma alguma que voltasse.
Caminharam até a sua cama e agora você estava por cima do corpo dele, distribuindo beijinhos pelo pescoço pintado por lindas pintinhas enquanto ele gemia baixo e resmungava.
Você puxou a blusa dele para fora de seu corpo e expôs o corpo magro e um pouco pálido. Beijou seu peitoral e lambeu levemente seu mamilo fazendo com que ele gemesse.
⎯ Gostou, amor?⎯ Você disse imitando a expressão dele com as sobrancelhas juntas.
O garoto balançou a cabeça positivamente várias vezes arrancando uma risada sua.
Você levou seu olhar até o pau duro marcando na calça jeans preta dele e apertou levemente, ao ouvir o gemido desesperado dele, repetiu o ato.
⎯ Fala pra mim, o que você quer, hm? Se não eu não vou saber...⎯ Você fez uma voz manhosa enquanto passava o rosto na curvatura do pescoço dele.
⎯ O-o que você quiser...⎯ Era engraçada a forma que ele mal conseguia formular uma frase.
⎯ Tem sorte que hoje eu tô boazinha e vou chupar o seu pau, acha que merece?⎯ O garoto apenas balançou a cabeça positivamente várias vezes.
Então você desabotoou a calça dele e a ereção ficou ainda mais visível, parecia bem grande. Puxou a calça junto com a boxer e então você teve certeza de que tudo nele era enorme.
Você acariciou algumas vezes se deliciando com o desespero do mais alto e então começou a masturbar ele.
⎯ Tá gostoso ou quer que eu pare?⎯ Você provocou olhando o garoto com a boca entreaberta e os olhinhos fechados.
⎯ Não, não, não. Tá muito bom!⎯ Ele suspirou e você passou a acelerar os movimentos.
Se abaixou entre as pernas dele e lambeu a cabecinha de seu pau, ouvindo ele xingar baixinho. Céus, como você amou isso.
Passou a dar leves lambidas por toda a extensão e só depois abocanhou de vez, ouvindo ele gemer mais alto.
Você apertava levemente as coxas dele até tomarem uma coloração vermelha enquanto se deliciava com o pau duro em sua boca. O garoto parecia ver estrelas enquanto sussurrava palavras que você nem conseguia decifrar e passou a segurar seu cabelo, mas sem ditar os seus movimentos porque ele queria se surpreender com você.
Você tirava da boca vez ou outra para cuspir em cima e lamber a cabecinha que vazava pré-gozo.
Era uma sensação prazerosa para ambos, você estava amando o gostinho dele e ele amando tudo que você fazia.
Quando os gemidos dele se intensificaram, você notou que ele estava perto e então aumentou a velocidade com a boca.
Depois de um breve tempo, ele acabou gozando em sua boca e um pouco no seu rosto.
Você se recompôs e então ficou por cima do corpo dele, distribuindo selinhos nos lábios dele e o garoto desesperado te puxou para um beijo intenso.
Você deixou um último selar nos lábios dele, passou a desabotoar a saia e puxou junto com a calcinha, ficando finalmente nua.
Levantou seu dedo anelar e o dedo médio e os levaram até a boca do garoto, que os deixou bem lubrificados com a saliva. Essa cena ficaria pra sempre em sua mente.
Levou seus dedos até sua intimidade e os empurrou pra dentro, gemendo baixinho. Você estava pingando de tesão e estava quase louca.
Tirou seus próprios dedos de dentro de você, dando para o garoto chupar e depois se aproximou da gaveta ao lado da cama para retirar um pacote de preservativo. Abriu rapidamente e "vestiu" o pau de Blas.
Ele ainda estava sensível pelo orgasmo que teve e seria ainda melhor. Você levantou um pouco o próprio corpo e sentou aos poucos no pau dele, que continuava bem duro.
Ambos soltaram um gemido arrastado enquanto sentiam um ao outro. Ele era bem grande, então você demorou um pouco para se acostumar com o tamanho, mas quando se acostumou, foi uma sensação de outro mundo.
Você começou a se movimentar lentamente para frente e para trás de forma torturante e gemia baixinho o nome dele. Ele se esforçava para manter os olhos abertos apenas para observar a sua figura por cima do corpo dele.
Passou a subir e descer com movimentos mais acelerados e então o calor aumentou naquele quarto. O barulho dos gemidos, o barulho molhado dos corpos se chocando eram como música para ambos os ouvidos.
O garoto então levou uma mão até um de seus seios e a outra passou a estimular o seu clitóris, te pegando desprevenida.
Sua boca estava aberta em um perfeito "O" e suas pernas começaram a tremer, você estava perto.
⎯ Eu tô quase...⎯ Você disse com certa dificuldade e então os dedos dele trabalharam mais no seu pontinho.
Bastaram algumas sentadas e alguns estímulos do garoto e você chegou ao seu ápice. O garoto veio logo em seguida pela segunda vez naquela noite.
Você caiu deitada por cima do corpo do mais alto sem retirá-lo de dentro de você enquanto tinham a respiração descontrolada.
⎯ O que foi, Blasito, não gostou?⎯ Disse sarcástica, o garoto apenas riu, era tão óbvio o quanto ele havia amado.
Deixou um selar no pescoço dele e se retirou de cima dele, o dando liberdade para descartar o preservativo e se limpar no banheiro.
Quando ele voltou, vocês passaram mais um tempo na cama e depois foram tomar um banho juntos, onde um segundo round aconteceu...
acho que ainda não deixei claro o quando eu afogaria a cabeça nesse homem 👆
beijinhos xuxus, espero que tenham gostado! talvez o próximo seja do pipe...🫢
92 notes
·
View notes
Note
a fiança foi paga té em dobro mas os resultados foram tão destrutivos q acarretam pena de morte. fuzilem camila creads por isso aq. minha nossa o esteban nesse cenário meu deus do céu. o matías mano do céu que o senhor seja louvado sério
camila creads, com endereço rua 6969, camilandia. vc está sendo processada pelos camilovers após causar ataques bucetisticos a milhares de mulheres após escrever sobre o sr. esteban kukuriczka pauzudo. sua fiança será paga se escrever hc's do cast + spit kink. no aguardo de sua resposta😈
MSKKSSKKSKSKEKSKSKDKDKS AIIII EU GAITEI TANTO COM ESSE ENDEREÇO ANONZINHA TE AMO 💔💔💔💔💔💔💔 e em minha defesa quem plantou essa sementinha de esteban pauzinho na minha mente foi laurita geniousbh (nem ia beber hoje mas a bicha escrevia demais… 🚬…)
bem. JÁ QUE o povo clama🙄 (na intenção de fingir que eu não acho spit kink meio awn own
vou falar um pouco dos que mais fazem sentido na minha cabeça 🧠🎀
matias é quem cospe na sua 🐱 enquanto tá te chupando e lambe a saliva escorrendo de baixo pra cima. e ainda faz um “hmm” misturado com uma risadinha quando vê que você ficou em frangalhos com isso. penso nisso acontecendo dentro do carro, ele te infernizou pra você acompanhar ele até lá pra buscar uma coisa e, por mais que ele estivesse em cima de você que nem um gatinho manhoso pq tá DOIDO pra te comer, você vai sem nem pensar muito nas segundas intenções, sabe? e quando chega lá, com você procurando as chaves na sua bolsa, ele chega por trás de você e pede manhosinho pra te chupar, “rapidinho, bebita… vou fazer bem gostoso, do jeitinho que você gosta…” e por vocês dois estarem um pouco bebinhos, você tá muito mais sensível e ele tá 100000% encapetado e a fim de te atiçar, então quando ele cospe e lambe a saliva de volta, e depois de lamber toda a sua buceta na direção vertical não afasta a língua, só mexendo ela molinha pra lá e pra cá enquanto te olha, e ainda ergue as sobrancelhas pq você gemeu mais alto ainda quando ele fez isso. e quando ele começa a te dedar ele faz mais rápido do que gostaria, pq ele quer te torturar pelo menos um pouquinho, mas o barulhinho molhado é tão gostoso de ouvir… ainda por cima com você gemendo “matiii….” toda dengosinha pq tá pertinho de gozar, e ele diz “é?” enquanto tá 🤟🏻🤟🏻💥💥💦💦 mas ele para. tira a boca da sua intimidade e vai até a parte da sua coxa, deixando mordidas fortinhas até e esfregando o queixo molhado na sua pele e quando você reclama - pq porra você tava quase - ele começa a fazer círculos largos falando “shhh… eu sei, bebita… mas é que eu não quero parar agora não… você é tão gostosinha…” e VAI DAR TAPINHAS e voltar a chupar mais barulhento ainda 🕊
o que eu pensei do pardella é completamente influência de luna @lunitt from tumblr então se for pra xingar XINGUEM ELA!!!! ELA NÃO É INOCENTE mas enfim neahhh ☝🏻pardella que depois de ficar o dia inteiro longe de você, depois de tomar um banho e sair do banheiro com a toalha ao redor da cintura e se deparar contigo só usando uma calcinha e uma blusa dele não consegue dizer não quando você pede pra chupar ele. vai ser vocal demais pq ele depois de um dia cheio ganhar uma mamada dessa é prazeroso demais pra ele. não vai gozar na sua boca, quando sentir que vai terminar em breve fala pra você ficar de quatro na cama, e fica mais atiçado ainda quando você tira devagarinho a blusa e a calcinha e joga tudo nele, que vai segurando as peças de roupa com um sorriso safado no rosto. fica de joelhos na cama atrás de ti, agarra sua bunda, da uns tapinhas enquanto punheta o comprimento devagarinho pra essa vista que ele nunca se cansa, até solta um arzinho quando você dá uma reboladinha pra ele, que segura sua bunda com a mão cheia e balança um pouquinho. te chama de gostosa antes de passar a mão na sua buceta, arrastando a palma ali se aproveitando do quanto você ficou molhada só de ter chupado ele. pincela a cabecinha devagarinho antes de se enfiar em ti, e quando enfia é só a cabecinha, fazendo você gemer manhosinha pq quer mais. e ele se enfia devagarinho, solta um ar pelo nariz e em seguida fala: “você é tão boazinha pra mim, mami…” e afasta suas bandas pra cuspida dele cair bem em cima do seu buraquinho de trás, passando o polegar ali devagarinho enquanto te fode nesse mesmo ritmo. “vou até te fazer um agrado a mais hoje… você merece” e depois te deixa cheinha nos dois buraquinhos que são só dele 😊 (não queria falar nada não mas o fernando encaixa muito bem nesse cenário também. 🚬
simon que te come na posição papai e mamãe, metendo fundo, segurando suas bochechas pq nem cogita quebrar o contato visual pq ama demais a visão do seu rostinho contorcido de prazer, o cenho franzido e os olhinhos lacrimejados. só tirar os olhos de ti quando vai te beijar, te da AQUELE 💥💥💥 beijo super baguncado que a língua passeia até seu pescoço e volta, de vez em quando pro seu lóbulo pra ele mordiscar um pouco enquanto fala o quão gostosa sua bucetinha é. e quando você envolve suas pernas ao redor do quadril dele ele já entende o que você quer, mas quer ouvir você dizer. “fala comigo, princesa…” enquanto olha no fundo dos seus olhos, com a boca encostada na sua. e quando você fala “me deixa cheinha, papi…”, ele quase explode. tipo de vdd. mas como o sorrisinho sacana já cresceu no rosto ele se aproveita “ah, é? mas você já sabe que eu vou gozar nessa sua bucetinha gostosa, nena… quer ficar cheinha mais aonde, hm?” e a sua resposta é colocar a língua pra fora, bem cara de puta mesmo sabe? apesar dos olhinhos entregarem que você já perdeu toda sua marra com ele te fudendo tão gostoso assim. ele enfia dois dedos na sua boca, e enquanto você chupa com vontade ele pergunta - como se já não soubesse - “aqui?” erguendo a sobrancelha, e sorrindo mais ainda quando você confirma com a cabeça, desesperadinha. ele puxa os dedos pra baixo só um pouquinho, é o sinal pra você abrir a boca. e você abre, e ele cospe, mas não resiste em te dar mais um beijo depois, fazendo com que tudo seja mais bagunçado ainda. e quando se afasta aproxima a boca do seu ouvidinho de novo e te elogia, “boa garota…” (pensei no esteban E enzo nesse cenário também. puta que me pariu 🚬
113 notes
·
View notes
Text
essa ela escreveu p MIM q amo um trabalhador proletário clt

•°~MECHANIC



warnings: enzo!mechanic, smut, sexo desprotegido, creampie, provocações, proibido, não revisado, oral sex(m), diferença de idade (21-30)
pt-br: "No tienes idea de cuánto tiempo llevo queriendo follarte" "Você não tem ideia de quanto tempo eu tô querendo te foder"
créditos pela inspiração desse tema: @lacharapita @llorentezete @geniousbh
Não era novidade para Enzo que você sentia atração por ele, já era um homem feito e nem um pouco inocente, podendo notar seus olhares, sua linguagem corporal, a mudança na sua respiração sempre que ele estava perto demais...Desde que se aproximou do seu pai após consertar o carro do mesmo de graça e passou a frequentar sua casa com mais frequência, graças aos convites de seu pai para o uruguaio jantar ou almoçar na residência, Enzo passou a reparar mais em você.
Suas características, sua personalidade, sua vida. Passou a notar que sempre que ele ia em sua casa, você vestia algo mais curto, como uma saia, um pijama ou uma blusinha quase transparente que deixaria seus seios à mostra se não fosse o sutiã do tom da sua pele.
Se dissesse que nunca se tocou pensando em você ele estaria mentindo e se dissesse que nunca havia feito isso na sua própria casa após te ver deitada de bruços no sofá, com as pernas levantadas e deixando sua calcinha a vista dele, ele também estaria mentindo. Se sentia um pervertido e até um pouco tarado por ter feito essas coisas pensando em você, mas ele não conseguia se segurar, era tão lindinha e perfeita, com aquele rostinho, aquela boquinha perfeitamente desenhada e as curvas...era um fruto proibido.
E se Fernando — seu pai — descobrisse que ambos sentiam esse desejo, Enzo provavelmente levaria uma surra e você nunca mais iria vê-lo.
Hoje era um dos dias em que Enzo iria almoçar na sua casa, era um dia nublado e estava um pouco frio, você tinha que admitir. Não dava para usar nenhuma roupa curta nesse estado então teve que optar por um casaco e uma calça de moletom, estava sentada na sala quando a campainha tocou, e sem que seu pai precisasse pedir, você pulou do sofá indo até a porta e a abrindo.
Dando de cara com um Enzo um pouco sujo de algo preto nos braços, uma regata, uma calça preta da nike e os fios escuros do cabelo jogados para trás, presos atrás da orelha.
— Oi, nenã. Seu pai 'tá aí?
— Uhum, lá na cozinha — deu espaço para ele e assim que o mesmo entrou e fechou a porta, você pôs as mãos nas costas, andando ao lado dele — Não está com frio?
— Não — ele riu fraco, sem te olhar — Acabei de consertar um carro, meu sangue 'tá quente ainda... Espero que seu pai não brigue comigo por ainda estar meio sujo
— Hum...não acho, mas ele não vai reclamar não, fica tranquilo
— Se você diz...não se importa de eu ir lavar as mãos no banheiro, né? Pelo menos as mãos precisam ficar limpinhas
Como um ímã te puxando, seu olhar foi para as mãos dele que brincavam com os próprios dedos, te fazendo imaginar coisas.
— Não mesmo. Lembra aonde é?
Percebendo o que você queria, ele riu abaixando o olhar.
— Sí, lo recuerdo, cariño
Dando ombros, você o olhou de cima a baixo indo até a sala de jantar, ignorando o olhar dele queimar em você após se virar.
[...]
O almoço foi tranquilo, apesar de parecer que Enzo nem ligava para a sua presença de tão focado que estava na conversa com seu pai.
Carros. Como sempre.
Falavam sobre tipos de carros, seus preferidos, os mais rápido, os mais caros, qual foi o carro mais difícil de consertar...assuntos que você não se importava nem um pouco. Então, cansada de não ter um pingo de atenção do moreno, você levou o pezinho com a meia rosa até a perna dele por cima da calça, a alisando. Vê-lo se engasgar no meio da conversa te fez rir, mas seu pai nem pareceu perceber.
Enquanto o uruguaio...
A mesa era pequena então colocar os pés no colo dele não seria difícil e se aproveitando disso, você subiu mais e mais, chegando na virilha dele. Ao passar os dedos pela base, Enzo foi rápido ao colocar a mão embaixo da mesa e segurar seu pé com força, o empurrando para longe, discretamente.
Mas isso não te impediu de repetir a ação novamente, se animando ao ver a respiração dele ficar mais profunda e o tanto que ele estava se esforçando para disfarçar a excitação na frente de Fernando.
Até que, quando o mesmo se levantou para ir no banheiro, Enzo novamente agarrou seu pezinho, o empurrando para longe.
— 'Tá ficando maluca? A porra do seu pai tava na minha frente! — te repreendia com a voz baixa
— Que foi? Não gostou? — você ria mordendo os lábios, com a voz manhosa
Ele respirou fundo, apoiando as duas mãos nas coxas e te olhando sério, assentindo negativamente.
— Você não passa de uma putinha, não é? Sem medo dele ver, sem vergonha alguma...tem noção do quão errado isso é?
Te vendo assentir ele teve a afirmação de que você estava sim desesperada pelo pau dele, agindo como a vadiazinha que você era.
Seu pai estava demorando e você sabia que ele iria demorar já que era intolerante à lactose e vocês acabaram de comer uma lasanha de queijo e presunto. Se aproveitando disso você foi para debaixo da mesa, engatinhando até Vogrincic que já sabia o que você queria.
— Se ele aparecer...
— Ele não vai, confia em mim
O uruguaio respirou fundo, deixando que você brincasse com o membro dele por cima da calça, as mãozinha delicadas passando por cima do tecido preto, brincando com a forma que seu pau marcava estava deixando o mais velho louco, querendo sentir logo a tua boca nele.
— Vai logo com isso, por favor — ele implorava com a voz baixa, a tornando um pouco rouca
A mão grande dele foi até seu cabelo, passando os dedos entre os fios e brincando com eles, vendo o quão linda você ficava naquele ângulo. E para a alegria de Enzo, seus dedos foram até o cós da calça dele, puxando um pouco e enfim libertando o pau dele, que pulou para fora completamente duro.
A mão do uruguaio apertou seu cabelo, te empurrando contra o pau dele enquanto a outra ainda descansava na coxa do mesmo.
Feliz por aquilo estar finalmente acontecendo você começou passando a língua pra glande dele, molhadinha pelo pré gozo. Sentir a sua língua quentinha passear pela cabecinha foi o necessário para Enzo jogasse a cabeça para trás, fechando os olhos e se concentrando na sensação.
Sua língua foi descendo, percorrendo toda a base de cima para baixo e de baixo para cima, enfim colocando metade dele na boca, chupando com um pouco de força enquanto ia o tirando lentamente.
Enzo mordia os lábios com força tentando prender os gemidos, enquanto sua mão empurrava sua cabeça ainda mais contra o pau dele, te fazendo engasgar algumas vezes. O som de você engasgando era música para os ouvidos dele, a sensação de ter a sua boquinha engolindo o pau dele era melhor do que ele imaginava e tinha que se segurar muito para não gozar enquanto você chupava cada parte dele.
Enquanto ele batia e esfregava o pau pela sua língua e seu rosto, o som de passos na escada te fizeram o olhar assustada, voltando com pressa para o seu lugar e limpando a sua boca suja, enquanto ele se ajeitava, arrastando a cadeira para frente na esperança de seu pai não notar a ereção ainda presente ali.
[...]
Mais tarde, quando estava de preparando para dormir, você recebeu uma mensagem de um número desconhecido pedindo para você abrir a porta dos fundos. Óbvio que você não fez isso de primeira, não estava afim de ser morta por um maluco, mas após receber a próxima mensagem você se acalmou, se levantando com preguiça do quarto.
Seu pai já estava em um sono profundo e não acordava por nada, o que futuramente seria perfeito. Chegando até o fundo da cozinha, você olhou quem era pelo vidro da porta após afastar a pequena cortina. Vendo Enzo com um moletom preto, um sorriso de canto e os cabelos dele voando pelo vento gelado que batia contra ele.
— O que você 'tá fazendo aqui? São quase uma da manhã! — você exaltou com a voz baixa, o deixando entrar e trancando a porta novamente
— Ah...— ele deu ombros, se fazendo de desentendido — Eu tava em casa, pensando no que você fez hoje mais cedo e...é sempre bom terminar o que se começa, não é, bebita?
A voz dele era baixa e aveludada, se aproximando lentamente de você com passos firmes, levando a mão até a sua cintura coberta por um pijama de manga comprida e deixando um aperto ali.
Sentiu sua intimidade esquentar, como se tivessem acendido um isqueiro entre as suas pernas, algo que só se intensificou quando ele colou seus corpos te permitindo sentir o pau dele por baixo da outra calça que ele usava, agora de moletom.
— Não vai me arrastar 'pro seu quarto, sua puta? Hm? Não queria me mostrar o banheiro hoje mais cedo? Me mostra seu quartinho agora 'pra eu te comer gostoso
A voz que saia como um sussurro ecoava pelo seu ouvido, te fazendo sentir um frio enorme no pé da barriga. Olhando nos olhos dele você notou o jeito que ele te olhava.
Como se fosse um pedaço de carne.
Entrelaçando seus dedos, você riu baixo indo com ele até o seu quarto, com cuidado e silêncio ao passar pelo quarto de Fernando.
Entrando no seu quarto você ouviu o uruguaio trancar a porta, indo até você como o caçador ia até a presa, tomando seus lábios em um beijo ardente e desesperado, levando as mãos até sua bunda onde apertou com força, te trazendo mais para ele.
Sabia que ele não estava usado cueca, dava para sentir até demais o membro dele — que estava começando a ganhar vida — roçando na sua coxa interna. Suas mãos foram até a nuca dele e enquanto uma puxava o rosto dele mais para si, a outra apertava os fios escuros dele.
O mais velho começou a andar, te guiando até a cama onde te jogou, subindo em cima de você em seguida. Separando seus lábios dos teus, ele desceu para o seu pescoço deixando algumas marcas ali: chupões, mordidas...
Lentamente ele foi descendo para a sua clavícula, o colo e então seus seios, levantando seu pijama e com a sua ajuda o jogando para um lugar qualquer do chão. A boca que antes de ocupava com a tua, agora beijava e sugava seus seios, dando igualmente atenção para os dois.
A língua morna dele percorrendo a sua pele te deixava arrepiada, te fazendo apertar o cabelo dele e gemer manhosa, mordendo os lábios e fechando os olhos logo em seguida. Te ouvir gemer só o fez querer te preencher por completo o mais rápido possível, sua voz era tão linda...te imaginou tantas vezes nesse cenário, gemendo para ele, e a realidade ultrapassou a expectativa.
Te olhando ele viu você com a cabeça jogada para trás, mordendo os lábios com força enquanto empurrava seu quadril contra ele, o fazendo rir contra o seu seio.
— Tão gostosa...No tienes idea de cuánto tiempo llevo queriendo follarte — se ajoelhou na sua frente, abaixando a calça o suficiente para deixar seu pau exposto
Antes mesmo de fazer qualquer coisa, ele tirou a sua calça junto a calcinha, te deixando completamente exposta a ele, do jeitinho que ele queria, tirando o próprio moletom em seguida.
O moreno levou a mão até o pau que pulsava implorando pela sua buceta, se masturbando enquanto via o quão molhadinha você estava, prontinha para ele. Enzo se posicionou no meio das suas pernas, esfregando o pau contra a sua buceta ouvindo o barulhinho gostoso e molhado que fazia.
— Por favor...— suplicou, segurando a cintura dele
— Tão desesperada...tan necesitada...
Enzo olhava fixamente nos seus olhos, observando e admirando suas feições ao sentir o pão dele roçar na sua entradinha, subindo e descendo naquela região, até que enfim foi te penetrando lentamente, sentindo suas paredes o apertar por completo.
— Porra... tão apertadinha, nenã...
Conforme ele metia e aumentava a intensidade e velocidade, Enzo se deliciava com as suas expressões e seus gemidos, segurando sua coxa com uma mão enquanto a outra apertava a massageava seu peito.
— Isso, amor, geme gostoso 'pra mim vai. Fala pra mim de quem você é. Hm? Fala a puta você é, fala
Você queria, mas não conseguia dizer uma palavra se quer, dos seus lábios só saiam os gemidos baixos e doces que preenchia os ouvidos dele causando ainda mais tesão no uruguaio. Como forma de te punir por não o obedecer, sentiu o mais velho deixar o aperto do seu seio e ir para o seu pescoço, te enforcando com apenas um pouco de força, vendo seus seios balançarem conforme ele metia.
O frio que antes os percorria agora nem existia mais, a temperatura de seus corpos havia aumentado, as respirações estavam ofegantes, os batimentos cardíacos acelerados, as pupilas dilatadas... céus, era melhor do que ambos imaginavam.
Tão perigoso e arriscado, algo que só os excitava ainda mais.
Enzo sabia que você estava perto de gozar, seu colo e seu rosto vermelho te entregavam, além do fato da sua buceta se contrair apertando o pau dele ainda mais. O que só o motivou a meter mais rápido, usando o polegar para te estimular fazendo movimentos circulares no clitóris inchadinho.
Os gemidos aumentaram o fazendo ter que usar a mão no seu pescoço para tampar a sua boca.
— Já vai gozar, chiquita? Vai gozar gostoso no meu pau vai? — ele dizia ainda ofegante, se sentindo perto do ápice também
Sentiu a vibração da sua voz contra a mão dele, gozando e melando todo o pau dele, sentindo seu corpo enfraquecer. Os olhos escuros do uruguaio desceram para a sua intimidade, vendo o próprio pau entrar e sair da sua buceta e sem avisar ele gozou, desmanchando todo seu leitinho dentro de você, gemendo baixinho.
Os gemidos dele eram tão gostosos, a voz grossa e rouca...
Tirando o pau de dentro de você o mais velho observava a porra dele escorrer pela sua buceta indo até a coxa, se deliciando com aquela visão e sorrindo para você, te beijando em seguida com toda vontade e força que ainda o restava.
— Gostosa...— sussurrou contra o seu rosto, dando um tapa no mesmo antes de se afastar de você
142 notes
·
View notes
Text
Eu na porta da casa do Fernando e do Esteban:
40 notes
·
View notes
Text



Francisco estava sentado no sofá, pertinho de você
A música tocava em um tom não muito alto. Estava bom o bastante para vocês conseguirem conversar normalmente. De vez em quando levantavam pra pegar uma bebida, ou comprimentavam alguém que chegava mais tarde na festa.
"Mas sabe, eu gosto de você Fran" Ele sorriu com o comentário e bebeu um gole do drink "As vezes eu acho que me interessei por você até por esse seu jeito sabe? Gosto de homem afeminado"
Romero franziu a testa e te olhou sem entender.
"Mas...eu não sou afeminado" Disse ele sorrindo
"É sim..."
"Não"
Fran deixou a bebida na mesinha a frente do sofá e voltou ao tópico.
"Não nena, é engano" Mexeu no cabelo, deixando ele um pouco bagunçado "Tipo, eu tenho a voz sabe, meio assim, mas foi um negócio da minha puberdade. De resto eu sou um homem bem...másculo sabe?"
Olhava para Fran sem entender. Não que ele não tivesse seus momentos homão da porra, mas...
"Mas, então você não se considera nem um pouco afeminado?"
Ele riu de leve e balançou a cabeça, como quem diz "hello?"
"Não" Pegou e bebida novamente da mesa "Tem só a minha voz, que é uma pequena parte de quem eu sou, e alguns trejeito, mas só"
"Ata..." Foi oque você disse antes de tomar o último gole do seu drink
46 notes
·
View notes
Text
HE SAYS: YOU'RE MY BEST FRIEND
+18!!!!! avisinhos: conteúdo sexual, dirty talk, dacryphilia, penetração vaginal, oral sex (f), squirt, rough sex ???, reader meio inexperiente, mts pet names, size kink, reader menor que o pipão, body worship, nipple play, sexo desprotegido (NÃO FAÇAM! o bicho papão vai puxar o pé de vocês), um pouquinho de breeding kink, reader fogosa demais, consumo de bebida alcoólica, reader é uns 3-4 anos mais nova que ele, espanhol fajuto pq não estudo faz tempo, Felipe skin lady in the streets freak in the sheets.
notinha: primeira vez que eu escrevo algo, pfvr não me joguem tomates. eu sou estudante de exatas, logo usarei essa desculpa caso tenha muitas palavras repetidas e erros bobos🤐😛 esse one shot era algo que eu só queria tirar da cabeça mesmo. also, descrevi a reader com cabelo cacheado (eu quando faço um self insert) e se você não tem, é só uma partizinha msm, tá?
apesar do título ser da taylor, escrevi isso escutando a ministra mundial do tesão: tove lo.
___________________________________________
Sinopse: Você e Felipe são melhores amigos até que uma brincadeira faz ele revelar tudo que sente por você. ☆
Felipe Otaño x leitora
Era o quarto shot de tequila que você virava naquela noite. Desde que você foi selecionada para finalizar sua graduação em uma universidade renomada em Buenos Aires a sua vida social tinha mudado de forma drástica. Sendo colega de apartamento de um ator ampliou muito seu círculo social. Antes as suas noites de sábado eram repletas de seriados medíocres ou ficar jogando até lagrimar de tanto tempo de tela. Não que você tenha largado totalmente a rotina mais reservada, mas agora, quase todo fim de semana seus novos amigos tentavam te levar pra conhecer algum lugar badalado da cidade ou experimentar coisas novas, todos sempre falavam como devia aproveitar mais sua juventude e buscar novas experiências.
Todos tinham um lugar no seu coração, porém tinha um garoto especial que fazia questão de você sempre estar confortável e bem cuidada. Lembra como conheceu ele em barzinho perto do apartamento que você compartilhava com valentino e teve a impressão que ele era meio chatinho, sempre fazendo piadinhas de tudo com os outros meninos do grupo.
Quando vocês tiveram a oportunidade de realmente se conhecer nunca esteve tão feliz de estar enganada, ele era gentil, inteligente, atencioso, extremamente dedicado a sua arte, ótimo amigo e terrivelmente amável. Era muito fácil se encantar com aquele jeitinho. A aparência de príncipe não ajudava nem um pouco. ficava imaginando se na cama ele era tão gentil e tímido ou escondia o jogo. Ambos cenários sempre faziam seu corpo arrepiar e sentir um pouco de umidade entre suas pernas.
felipe otaño guardava com carinho a primeira vez que te viu. ele silenciosamente orava e suplicava em sua mente que a bebida estivesse distorcendo a visão daquela mulher. Não era normal uma pessoa ser tão... ele nem sabia se linda era um elogio suficente para defini-la, parecia um eufemismo, não se encaixava. era como se ele não conseguisse parar de olhar para o rosto delicado e suas pequenas expressões a cada palavra que entoava ou escutava. E aquele corpo era capaz de fazer um homem cometer loucuras. ele sentia o membro pulsar só de pensar em saborear o gosto do gloss rosinha que ela usava.
Ainda conseguia sentir o constrangimento de não saber agir ao redor dela, então fazia piadas sem graça com tudo que o cercava tentando pelo menos fazer ela olhar pra ele com o mínimo interesse. Ele sempre buscava qualquer migalha de informação sua, a fim de descobrir seus gostos e ter sobre o que falar com você sem parecer um idiota. Até que um dia ele foi atrás de você decidido a conversar sobre coisas que ele sabia que eram do seu interesse, a partir daí não pararam mais de se falar, sempre trocando mensagens sobre o como tinha sido o dia e se encontrando quase toda semana pra pelo menos tomar um café rapidinho.
Agora mesmo, encontrava-se na cozinha de uma casa alugada pelos amigos pra festa de aniversário de um deles.
"Quero mais um!"
"Calma aí, nena. você acabou de tomar o quarto misturado com outros drinks, acho que é hora de tomar uma água pra você não ficar mal depois." Felipe te repreendia enquanto tirava a garrafa e o copo da sua mão colocando sobre a bancada onde as outras bebidas estavam dispostas.
"Mas você tomou mais que eu" você disse dengosa se inclinando em direção a ele que ficou momentaneamente distraído com seu decote evidenciado ainda mais pela posição.
"Só que eu aguento, amorcito. Não vou nem te lembrar o que aconteceu da última vez que deixei você ter mais do que deveria"
Ah, como você se lembrava. sentia até hoje a vergonha de ter tirado sua camisa no meio de uma festa com os amigos porque estava muito "calor" e acabou perdendo ela depois que matias decidiu que a peça de roupa seria uma boa bandana. E como sempre, suas trapalhadas sobravam pra Pipe que acabou tendo que te dar a camisa inédita do river plate dele e ficar andando só de shorts durante o resto do rolê.
Enquanto desviava o olhar daquele azul aquarela hipnotizante que otaño tinha no lugar de olhos, viu sua aparência refletida no micro-ondas localizado em um dos balcões.
Bufou tentando organizar os fios desalinhados por conta da movimentação constante. Sentia que estava igual uma louca descabelada depois de ver sua aparência após tantas horas.
"que foi, princesa?" Te perguntou divertido com sua frustração.
"Esse meu cabelo! Sinto que tá igual um ninho de pássaro"
"Calma, calma. E não fale assim dele" falou enquanto fazia uma careta puxando uma ponta da franja vendo o fio retornar ao lugar encolhidinho perto dos seus olhos. Em seguida, colocou as mãos grandes na suas bochechas fazendo você sentir o frio do anel que ele usava no mindinho. "Deixa que eu ajeito pra você."
As vezes, sentia que Felipe queria algo mais com você, mas sempre desviava do assunto com medo de perder seu amigo mais querido. entretanto, sua mente intoxicada pelo álcool só coseguia pensar em todas as vezes que imaginou como seria estar com ele, em como aquela camisa branca ressaltava o peitoral definido e aqueles olhos te encaravam com carinho.
Felipe sempre foi alguém muito físico com você. Sempre te abraçava, segurava sua mão, tocava seu rosto, seu cabelo e as vezes até segurava sua cintura quando iam pra um lugar muito movimentado. Achava que era algo dele, mas percebeu que talvez era algo com você. Hoje especificamente, sentir aquelas mãos em qualquer parte do seu corpo estava sendo capaz de te causar febre. Só de imaginar essas mãos em outro lugar já lhe causava uma vontade descontrolada de esfregar suas coxas pra alivar a pulsação do seu pontinho mais sensível.
Enquanto isso, como ele era bastante alto, conseguia mexer na sua cabeça com a vista privilegiada de cima. organizou a parte de trás que tinha algumas mechas emboladas e ajeitou as partes laterais que estavam enroscadas na parte da frente. Depois que terminou o trabalho, voltou a por as mãos no seu rosto com um sorriso satisfeito. não conseguindo se conter, você coloca as mãos significativamente menores nos pulsos dele. Por alguns segundos que parecem uma eternidade vocês ficam se olhando com os olhos brilhantes cheios de declarações não ditas da boca pra fora.
O silêncio confortável de vocês dois foi interrompido bruscamente pela chegada de Francisco na cozinha chamando os dois pra voltarem pra sala que estava tendo a brincadeira de girar garrafa. bem, se não vou saciar minha vontade de beijar meu amigo, pelo menos podia beijar outro alguém fingindo ser ele.
Quando os dois voltaram para onde a maioria das pessoas se concentravam, viram que tinha parte dos convidados havia se organizado em um círculo no chão. Voce e e felipe sentaram juntos no meio do grupo grande. a cada giro da garrafa viam as pessoas aleatórias e seu amigos se beijando, até que fran virou a garrafa que parou com a ponta mirando em você. soltando um risinho, foi engatinhando até onde Romero estava e deu um selinho demorado nele. Algumas pessoas aplaudiram e comemoram. Voltou a se sentar e, sem nem antes sentir sua bunda encostar no chão, sentiu o braço de felipe se enroscar na sua cintura aperntando um pouco a carne concentrada ali, te puxando mais pro lado dele.
Quando você girou a garrafa de novo a boca dela apontou pra sua direção, mas um pouco inclinada pra direita... como você e felipe se encontravam igual imãs colados um no outro era óbvio pra quem a ponta dela indicava. Bom, era agora ou nunca.
Soltando-se dos braços de cobra de felipe, voltou o corpo pro garoto. apoiando seus joelhos no chão, continuou a encarar seu melhor amigo, analisando inquieta as feições atrantes. admirou os olhos lindos cercados por cílios escuros e sobrancelhas grossas, a mechinha ondulada que caia na testa, o bigodinho ralo e finalmente contemplou os lábios vermelhos carnudos, ansiando intensamente diminuir a distância.
as expressões dele alternavam entre ansioso e desacreditado. primeiro, não conseguia evitar o nervosismo ao estar prestes a provar o beijo que ele mais sonhou em conseguir. segundo, não acreditava que a primeira vez que vocês se beijariam seria na frente dos amigos em uma brincadeira estúpida. sentia suas bochechas esquentando de vergonha.
percebendo que Felipe mantinha-se parado perdido em pensamentos, se aproximou e grudou os lábios nos dele, soltando um suspiro quieto ao sentir a maciez daquela boca. Assustado, o maior levou as mãos a sua cintura apertando e aprofundando o beijo. o calor crescente em seu ventre era alimentado pelo álcool correndo em suas veias fazendo você soltar um gemidinho na boca dele que aproveitou pra enfiar a língua, acariciando a sua numa dança lenta e sensual.
se afastaram um pouco pra recuperar o ar. insaciável, você se aproxima mais ainda, pressionando seus seios contra o torso do maior buscando mais beijos pra saciar seu fogo. o segundo beijo continua por um tempo, trocando carícias e gemidinhos, até alguém limpar a garganta de forma exagerada e vocês se afastam envergonhados.
Após se distanciarem você se sentia hipnotizada pelos lábios carnudos dele direcionando seu olhar para os mesmos novamente, vendo que grande parte do batom vermelho que usava manchou os cantos da boca dele. levou um dedo pra limpar as partes manchadas, entretanto foi interrompida pelo argentino se levantando abruptamente e resmungando.
"preciso ir ao banheiro. continuem sem mim" Disse saindo andando em direção a um dos corredores da casa enquanto ajeitava sua roupa.
"¿que, boludo? queimou a largada, pipon?" disse matías com um sorriso perverso olhando entre você e o caminho que pipe seguiu.
"deixa ele em paz, pendejo" símon repreendeu o garoto com um tapa na cabeça.
Você também se levanta sem dar a mínima pro jogo, a mente repleta de pensamentos sobre como ficaria amizade de vocês. Como queria que ele voltasse e te beijasse só um pouquinho mais. sacudindo a cabeça, foi atrás do argentino pra ver se estava tudo bem.
Encontrou pipe em um dos banheiros mais distantes da casa, enquanto ele lavava as mãos com a porta semiaberta. A expressão no rosto do rapaz era exasperada. As bochechas vermelhas e o cenho franzido criando ruguinhas na testa. deu duas batidas hesitando se deveria entrar. Pipe dá um pulinho assustado antes de olhar na direção da porta.
"Tá tudo bem? eu te deixei desconfortável?" disse cautelosa, pensando se havia passado dos limites ao se esfregar e implorar pra ele te beijar mais.
"N-n-não!" Felipe respondeu, logo em seguida soltando um suspiro e jogando um pouco de água no rosto. "Claro que não"
"Você nem deixou eu te tocar depois... daquilo" disse hesitando na escolha de palavras. sentia que havia estragado uma amizade preciosa só por uma "brincadeirinha". Sabia que Felipe era extremamente sensível a certas coisas.
Soltando mais um suspiro profundo, pipe se virou pra você olhando fixamente nos seus olhos de uma forma intensa.
"sabe, eu gosto muito de você"
"tá?? eu também gosto muito de você" disse nervosa colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha Ele soltou um risinho sem graça saindo do banheiro.
"não, eu gosto de você de uma forma que o beijo que nós demos não foi só uma brincadeira pra mim" disse colocando a mão nos bolsos. mais um vez após seu silêncio, ele suspira cansado e complementa: "He estado enamorado de ti durante tanto tiempo"
As palavras do argentino te deixaram atônita e sem reação. Não sabia como responder isso e se conseguiria convencê-lo que a muito tempo também sentia uma paixão crescendo por ele.
"Não precisa responder, princesa. Se você não sente o mesmo podemos fingir que nada aconteceu" tocou seus ombros como se quem precisasse de conforto fosse você após achar que não era correspondido.
Incapacitada de retribuir em palavras, puxa o garoto até ele ficar da sua altura e deixa um beijo digno de cinema na biquinho que ele tinha. Pipe relaxa no seus abraço e por mais que fosse maior, deixava você controlar ele.
"Também sou apaixonada por você, seu boludo" disse sorrindo acariciando as bochechas macias do garoto. Olhando-o como se fosse o responsável por colocar as estrelas no céu.
"Ah, é? sempre achei que você só me aturava" disse agora enroscando os braços na sua cintura retomando o beijo.
No restante da festa vocês continuaram grudados um no outro, sempre abraçados ou de mãos dadas, trocando selinhos aqui e ali, sabendo que não havia outra forma dessa noite acabar, senão com ele dentro de você te fazendo ver estrelas, e pelo o que sentiu, sabia que ele daria conta do recado.
"Vamo pra sua casa, pipe" disse sentada no colo dele em meio aos beijos trocados e ocasionalmente trocando carícias mais ousadas em outras partes do corpo. Sentia que a qualquer momento ia explodir de tesão se o garoto não te levasse pra um lugar mais privado.
Felipe, que já não tinha tanto sangue no seu cérebro, só concordou cegamente com o que você dizia. Só de escutar o apelido na sua voz já fazia ele querer se jogar aos seus pés e te endeusar.
Durante a espera pelo uber, você tinha os braços em volta do pescoço do mais alto ao trocarem beijos molhados, ele passava as mãos desde os quadris e descendo até ficar por baixo da sainha curta apertando os glúteos ocasionalmente. Só se separaram quando o carro chegou.
Ao chegarem no apartamento de felipe, vocês já estavam agarrados novamente enquanto compartilhavam um beijo cheio de língua e saliva que fazia um estalinho toda vez que se afastavam um pouco. O mais velho apalpava seus peitos por dentro do cropped de vez em quando pressionando os dois juntos pra depois agarrar com mais força ainda fazendo você arfar desesperada.
"Me fode logo, pipe, por favor" suplicou passando a mão pela ereção marcada na calça escura dele enquanto olhava pra ele implorando por qualquer migalha de pica.
"Vamo pro quarto, bebita. quero fazer isso direito" Ele diz soltando seus seios e puxando sua mão como se você nunca tivesse pisado na casa dele antes.
Ao entrarem no quarto, felipe acendo o abajur com uma luz amarela fraquinha pra deixar um clima mais agradável e poder te enxergar sem deixar tão exposta. Nisso, você tira seu cropped, sutiã e saia jogando em qualquer canto do quarto.
Felipe deita você calmamente na cama enquanto olha totalmente encantado fixamente pro seu rosto. Depois de acomodar você no travesseiro, ajeita algumas mechas do seu cabelo pra não acabar te causando desconforto. pipe coloca a mão no seu pescoço te dando uma sequência de selinhos rápidos, descendo os beijos pelo seu colo até chegar nos seus peitinhos onde ele só falta babar quando vê seus pontinhos tesos apontados pra ele, não finge costume e fica só admirando aquelas duas beldades que ele já sonhou em deixar chupões quando te via de biquíni ou qualquer outra peça que destacasse demais a carne voluptosa e macia.
"Pipe... amor, quero você me beijando aqui" você pega a mão dele e coloca sobre o seio esquerdo apertando um pouco pra ver se despertava-o do transe. Desesperado, felipe começa a beijar ao redor dos biquinhos, juntando a outra mão para continuar com as carícias.
Sem demora, colocou um dos peitos na boca e começou a chupar tentando colocar tudo na boca soltando sonzinhos de satisfação, logo após retribuiu a atenção para o outro lado. Continuou assim por alguns segundos até juntar os dois peitos e começar a alternar lambidas rápidas nos dois mamilos. Você soltava choramingos manhosos agarrando os cabelos castanhos com força.
Sentindo que ele mesmo iria gozar na cueca se continuasse assim, se afastou da região, seguindo os beijos em direção ao seu órgão que pulsava ardentemente por ele.
De repente, tomada por uma onda de vergonha tentou interromper o caminho que ele fazia, mas o mesmo só pegou sua mão e deixou um beijinho na palma tentando te tranquilizar.
"Deixa eu te chupar, mi amor" Disse ele beijando seu monte de vênus por cima da calcinha de renda branca que já se encontrava encharcada, grudando nos seus lábios vaginais. "Tenho sonhado com o gosto dessa bucetinha na minha língua, gatita"
Assim que você balançou a cabeça afirmando, direcionou novamente as mãos pequenas pros cabelos sedosos do garoto que deixou um beijinho na parte que estava a mancha molhada na calcinha e depois retirou ela. Em seguida, colocou suas pernas sobre os ombros fortes, observando sua intimidade como se fosse uma obra de arte feita especialmente pra ele. A buceta totalmente encharcada e palpitando na frente dele o fez se questionar se tinha morrido e ido pro céu. Passou os dedos onde a maioria da umidade estava concentrada espalhando ainda mais pelo resto da intimidade deixando toda a buceta lubrificada, voltou a passar os dedos agora abrindo o buraquinho querendo apreciar todas as partes.
"Que linda, meu amor" Disse encarando fixamente a buceta na frente de seus olhos azuis enquanto as mãos continuavam a acariciar tudo que alcançavam e, por fim, começou a lamber toda a extensão e deixar beijos molhados nos lábios menores.
Ele era totalmente sem vergonha na hora de te chupar. Usava e abusava da boca grande para engolir e lamber o máximo que podia, sentia o bigodinho queimando um pouco a pele da região. enroscava os braços nas suas coxas, acariciando seu quadril e barriga com as mãos gigantes. Felipe ficava alternando entre enfiar a língua até onde coseguia e esfregar o rosto inteiro na buceta, sempre acariciando o clitóris com o músculo molinho. Quando ele sentiu que você estava perto, se distanciou um pouquinho e enfiou dois dedos até a base curvando-os pra cima acertando aquele ponto dentro de você que fazia a visão ficar turva e lágrimas de estimulação brotarem nos seus olhinhos. Prontamente, ele retornou pra chupar o clitóris e mexer a língua contra o ponto sensível, tentando causar o máximo de prazer.
" vai gozar pra mim, gatinha, hm? aperta meus dedos, dale"
Sente sua visão apagar por alguns minutos, quando volta a abrir os olhos vê que o rosto de Felipe e a gola de sua camisa encontram-se molhados demais enquanto ele exibe um sorriso totalmente convencido no rosto.
"Porra, gatita, fiz sua bucetinha chorar logo na primeira vez" Pipe não conseguia conter o sorriso enorme que queria crescer ainda mais no seu rosto por conseguir dar tanto prazer a garota que ele era extremamente apaixonado.
Queria poder ter sua câmera no quarto pra tirar foto da imagem deslumbrante na frente dele, uma evidência pra lembrar daquele momento surreal que ele viu tantas vezes em sonhos molhados. Os cabelos encaracolados espalhados pela fronha do travesseiro, os lábios inchados de tantos beijos, o rostinho vermelho e os olhos brilhantes de lágrimas.
Distraído, não percebeu que você estava falando com ele. Se desculpou, saindo do meio das suas pernas e dando um selinho nos seus lábios com o bigode cheirando a você. "O que você quer, hm?"
"Quero sentar no seu pau" disse manhosa, descendo a mão pra enfiá-la dentro da cueca do mais velho punhentando o pau que já se encontrava babadinho.
"vai aguentar, amor? Eu sei que meu tamanho pode ser meio desconfortável pra uma garotinha como você" esfregava o rosto úmido no seu pescoço igual um gato invertendo as posições mesmo depois de te provocar. Revirou os olhos com a ousadia do garoto e deu um tapinha no seu braço.
"Vou sentar tão forte em você que vou te deixar caladinho"
"¿lo prometes, eh?" disse se acomodando na cama com as costas apoiadas na cabeceira, retirando a camisa e o restante da roupa com sua ajuda.
Ficou um pouco desnorteada quando viu os peitorais grandes do argentino, não se segurando e deixando beijinhos pela área. começou a descer os beijos assim como ele fez, dando lambidinhas conforme chegava mais perto do pau inchado.
"Chega, chega" falou ofegante segurando um punhado do seu cabelo "quero encher essa bucetinha chorona, bebita"
Sacudiu a cabeça sem acreditar no cara que tinha vergonha de dizer que o pedido dele estava errado no McDonald's, era um boca suja. Posicionou o membro pulsante na sua entrada apertada, descendo devagar e sentindo o seu corpo resistir a penetração. Felipe começou a te beijar de novo levando dois dedos pra realizar círculos no seu clitóris, consequentemente fazendo o seu buraquinho soltar mais lubrificação, gemidinhos desesperados saiam da sua boca direto pra dele que retribuia com grunhidos ao sentir seu pau ser apertado.
Depois de uns minutos de muita estimulação pra caber tudo, era preenchida em todos os cantos como ninguém antes tinha feito. Começou a se remexer esfregando o clitóris na pélvis do maior, depois subindo e descendo até achar um ritmo confortável e poder acelerar. O argentino se encontrava de olhos semicerrados não querendo perder nem um movimento seu, de vez quando murmurando alguns palavrões. as mãos do garoto apertavam fortemente sua cintura, com certeza deixaria marcas por dias. Sorria satisfeita de finalmente ter conseguido calar a boca dele. agora que estavam "quites", jogou a cabeça pra trás e começou a quicar com mais velocidade.
Felipe sentia que sua alma havia saindo do corpo admirando a visão diretamente do paraíso. os peitos que você apertava com uma uma mão enquanto apoiava a outra um pouco atrás do corpo no joelho do garoto na medida que acelerava e sentava com mais força, a bucetinha gulosa que engolia todo o comprimento fazendo com que a pontinha tocasse seu cervix toda vez que descia. Rebolava uma vez ou outra no momento que sentia o pau grande inteiro dentro de ti.
Com o orgasmo se aproximando mais uma vez, apoiou as mãos pequenas no peitoral grande contraindo as paredes internas ao redor do membro avantajado, fazendo-o revirar os olhos e abrir a boca ainda mais pra soltar suspiros pesados. depois de um tempo, começou a ficar cansada devido a moleza dos resquícios de álcool no sistema e o constante esforço pra subir e descer. Pipe percebe o tremor nas suas coxas, então para seus movimentos, segurando seus quadris e apertando as duas nádegas com força, depois separando as bandas, logo em seguida dando uma sequência de tapas não tão fracos, mas também não tão fortes.
"Fica paradinha, tá? que eu vou meter gostoso nessa bucetinha gostosa." Te segurando um pouco elevada no colo dele, deixando só a ponta do pau dentro da sua intimidade, apoiou os pés na cama, começando a impulsionar os quadris pra cima de forma rápida. Cada vez que ele se enfiava todinho, sentia seu canal estreito se esticando pra abrigar todo o comprimento, apertando ele involuntariamente.
"Iih, mor, tá cheinha com o meu pau dentro dessa bucetinha apertada, né?" Ele pressionava a área no seu baixo ventre que fica mais estufada a cada investida fazendo você soltar um gritinho e escorrer um pouquinho de saliva pelo canto dos lábios. Suas mãos não conseguiam mais ficar contidas necessitando tocar o máximo de pele e cabelo que alcançava.
Felipe aproxima o rosto de você, que fecha os olhos achando que ele quer um beijo, mas solta um gemido surpreso quando sente ele lamber o filete de saliva que escorrendo pelo canto dos seus lábios até o queixo, depois enfiando a língua na sua boca em um beijo molhado com as línguas se acariciando e batalhando por dominância. O beijo gostoso só te fazia puxar ainda mais o fios onduladinhos na nuca dele.
Com o ritmo acelerando em busca de fazer vocês dois gozarem, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Tentando silenciar seus gritos, ele coloca dois dedos dentro da sua boca, mas não surte tanto efeito já que ele solta um gemido grave quando sente você chupar os dígitos dele como se fosse seu pau. O orgasmo de ambos se torna iminente, consequentemente fazendo o argentino aumentar o ritmo dos quadris, socando mais rápido buscando um clímax.
Felipe coloca o polegar no seu clitóris estimulando o pontinho e agarrando seus cabelos com força te aproximando mais ainda do rosto dele pra gemer na sua boca. Não estava nem um pouco mais lúcida que ele e gemia loucamente ao redor dos dígitos na sua boca. Viu você balbuciando algo e retirou os dedos grandesda sua cavidade.
"Papi, goza dentro de mim, porfi"
"Eres muy buena, bebita, voy llenar esa conchita apretada" Felipe apertava mais ainda seu corpo no dele, segurando-o pra conter o impulso dos seus quadris. "te fazer guardar todos os meus bebezinhos dentro de você, dale"
Felipe começou a gemer baixinho seu nome repetidamente com o orgasmo chegando de repente, fazendo seu buraquinho transbordar com o líquido viscoso e acelerou dois dedos no seu pontinho, quando ele belisca seus clitóris, seus músculos ficam tensionados e você solta um gemido digno de atriz pornô apertando mais ainda o pau dentro de você que te enchia de leitinho após tanta estimulação.
Vocês dois respiravam fundo lutando pra recuperar o ritmo normal da respiração, atracados em um abraço suado envoltos pelo cheiro de sexo.
Felipe levantou pra ir buscar uma toalha umida limpando a bagunça que vocês fizeram, depois te oferendo um copo de água, cuidando da sua garota favorita delicadamente. Após confirmar que você não precisava de mais nada, colocou um short antigo do river. prontamente, deitou com a cabeça nos seus peitos abraçando sua cintura e entrelaçando as pernas longas com as suas. Fechando os olhos, você relaxa totalmente começando a pentear com os dedos delicadamente o cabelo lindo do argentino.
"Eu te amo, viu" sussurrou no seu peito em uma voz tímida. você podia jurar que estava alucinando a frase, no entanto, pipe estava com as bochechas ruborizadas e os olhos azuis te olhavam fixamente esperando alguma reação.
"Agora você tá com vergonha né, boludo" disse dando um tapinha nas costas dele e depois acariciando os músculos fortes, ficando alguns segundos em silêncio apreciando a atmosfera tranquilizante. Ele ainda te olhava como um cachorro perdido, decidindo que era tortura demais com o coração do argentino respondeu: "Também te amo muito, gatinho"
No dia seguinte, Felipe pegou seu celular que não parava de vibrar com novas mensagens, mas só tinha uma que se destacava de todas as atualizações no chat do grupo de amigos.
matí: finalmente 😈😈😈🍆🍆💦💦💦
Com uma foto anexada de vocês dois se agarrando no quintal da casa.
divider by @aqualogia
193 notes
·
View notes
Note
Oii elle, terá parte dois dessa história https://www.tumblr.com/ellebarnes90/753099263839453184/sua-escrita-%C3%A9-muitooo-boa-amg-parab%C3%A9ns-queria?source=share ?
SIMM, tava guardado nos rascunhos e eu nem lembrava dele🥹🥹
prontinho, agr tá completo rsrs😝



warnings: mini smut sentimental, ex namorados, continuação dessa parte aqui, parte dois curtinha, sexo sem proteção (já sabem né?)
— Tá tudo tão diferente...— ele dizia olhando em volta, vendo todo o seu apartamento mudado
— É...tenho más lembranças de como era antes — o respondeu sem o olhar, largando a pequena bolsa no chão
Enzo sentiu o peso daquelas palavras, sabia que você ainda estava magoada e com um pé atrás, e sabia que iria demorar para recuperar sua confiança. Mas só de estar ali com você, nesse apartamento onde criaram tantas lembranças boas — e outras nem tanto — ele já se sentia satisfeito.
— Sinto muito, nenã...
— Tá tudo bem
Com as mãos nos bolsos da calça ele foi de aproximando de você, por trás, como ele sempre fazia, te abraçando pela cintura e descansando a cabeça no seu pescoço.
— Sinto tanto a sua falta...todo santo dia
— Enzo, nós...
— Eu sei, — depositou um beijo no seu ombro — mas é que...eu não consigo ficar um dia se quer sem pensar em você, sem lembrar do seu cheiro, do seu toque, dos seus beijos...
Sentiu os lábios macios dele na sua pele, beijando seu ombro, pescoço e enfim o rosto. Você estava entregue a ele, sabia disso desde que o viu naquela loja mais cedo e teve a certeza agora quando se virou, sendo tomada pelos lábios dele.
Não era um beijo desesperado ou cheio de desejo, era repleto de saudades e sentimentos, arrependimentos, amor e saudades. Era um beijo calmo e tranquilo, onde tinham como preferência apenas sentir o gosto um do outro, relembrar os bons momentos e o tanto que já foram apaixonados um pelo outro.
Vocês iam com calma, se deixando levar pelo sentimento. As peças de roupas eram tiradas com calma, se amando e tocando cada parte do corpo um do outro com carinho. Enzo te levou até seu quarto onde era o único cômodo que não havia mudado tanto, a cama ainda era macia e tinha o mesmo cheiro do mesmo amaciante que ele adorava. Te deitou ali, se colocando em cima do seu corpo e deixando com que a mão esquerda explorasse seu corpo mais uma vez.
Seus batimentos cardíacos estavam normais, até por que não estavam transando como dois desesperados por sexo, estavam se amando como um casal que um dia já foram. Enzo era cuidadoso e delicado, te tocando com todo o cuidado do mundo.
— Yo te amo tanto, amor
A voz dele era calma e baixa, se encaixando perfeitamente entre as suas pernas onde esfregava a glande molhadinha pelo pré gozo na sua entrada.
— Yo te amo más
Aquelas quatro palavrinhas foram o suficiente para os olhos do uruguaio se encherem de lágrimas, tendo que esconder o rosto no seu pescoço por vergonha de você o ver chorando no meio do sexo.
Entretanto, você sentia as lágrimas molhadas na curva do seu pescoço, te fazendo acariciar o cabelo dele em um carinho. O pau do uruguaio entrava e saía devagar, matando a saudade do seu interior quentinho e apertado, relembrando você também o quanto era gostoso sentir o pau dele pulsar dentro de você.
Conseguia ouvir os gemidos dele se misturando com os soluços, ele realmente amava você e estava arrependido de tudo, e agora você via. Um tempo depois, enquanto o moreno beijava, mordia e chupava seu pescoço e apertava a carne da sua cintura, ele gozou, logo depois de você, despejando todo o leitinho dele na sua bucetinha, te fazendo gemer mais alto junto a ele.
— Eu te amo, eu te amo muito...— ele súplica, agora olhando nos seus olhos — Por favor perdóname, amor
— Eu...
— Não precisa ser ser agora, mas me promete que um dia você vai me perdoar, por favor, chiquita
As sobrancelhas do mais velho estavam curvadas, os lábios entreabertos e a respiração levemente ofegante, te olhando como se aquilo fosse o que ele precisasse para viver.
— Te lo prometo, mi amor — sorriu para ele, o beijando com todo amor que ainda existia em seu coração
Enzo passou a noite ali com você, dormindo de conchinha e te fazendo cafuné, fazendo juras de amor e promessas. Ele te amava e você amava ele, demoraria para o perdoar de verdade e confiar nele, mas não podia negar seu amor, não podia e não conseguiria.
Você amava aquele homem talvez até mais do que ele te amava.
85 notes
·
View notes
Text

Eternamente Minha
Oioii estrelinhas, a quanto tempo!! Bem vindes a mais um imagine!
Essa com certeza foi a one shot mais longa que já escrevi, 3k de palavras, da pra acreditar??
Quero fazer um agradecimento muito mais que especial para as divas @daylighthts e @caahdelevingne que foram as duas mentes de titânio que me inspiraram a escrever essa one maravilhosa. Amo vcs, muito obrigadaaaa ❤️❤️
Avisos: Enzo!Vampiro, sexo sem proteção (já sabe né??), age gap, spit kink, nipple play, oral sex (fem. receiving), acho que um pouco de dark romance e angst se encaixam aqui também!
Vocabulário: Cisplatina: Antiga capitania brasileira que hoje em dia é o país Uruguai.
♡
Mudar de cidade pode significar muitas coisas, se abrir para algo novo, iniciar uma nova fase, deixar o que passou para trás, para Hanna foi tudo isso e mais um pouco. Sair de sua cidade natal por mais que tenha doído como mil facadas foi ao mesmo tempo um despertar para novas manhãs com mais brilho e liberdade.
Não estava em seus planos sair do seio familiar assim que estreou seus dezoito anos, mas como tudo na vida pode virar de cabeça para baixo, e a famosa Lei de Murphy parece nunca falhar para a jovem, se viu expulsa de casa após revelar sua sexualidade aos seus genitores, como se a bissexualidade fosse um bicho de sete cabeças que destruiria a honra da família.
Hanna decidiu deixar para sempre o passado, saiu da pequena cidade de interior, saiu da Paraíba, saiu do Nordeste, saiu do Brasil. Carregou consigo apenas uma mala com suas coisas e a alegria que costumava irradiar em seus tempos de infância, uma criança conhecendo o mundo pela princesa vez, sem traumas, sem remorso, mas também sem perdão. Montevidéu nunca foi sua primeira opção, mas com certeza a mais rápida e barata para sair de seus demônios do passado.
Depois de meses morando em albergues e procurando por emprego, conquistou sua segurança financeira e alugou um apartamento, pouco a pouco sendo transformado em seu mundo, da cor da parede até a colcha de cama. Voltou a estudar, passou no vestibular, foi promovida em seu emprego e pode finalmente dizer que estava livre.
Mas havia algo que desde o dia em que havia se mudado a incomodava, seu vizinho.
Ao lado do prédio em que morava, havia um casarão que com certeza havia sido construído no século passado, não lhe transmitia medo, mas emanava um silêncio descomunal. Durante todo o dia, portas e janelas sempre fechadas, durante a noite, apenas uma janela aberta, um quarto iluminado apenas por uma fraca luz amarelada, coincidentemente sendo a janela frente a frente com a janela do quarto da garota. Hanna podia jurar que ja chegara a ouvir a melodia de um violino tocar durante a madrugada, calmo e sereno, tocando musicas que pareciam ser apenas para ela.
Seu espírito curioso e explorador não a iria deixar apenas ao suspense do casarão, por isso, a brasileira buscou sua vizinha mais querida e também a primeira moradora do prédio, a Sra. Gonzalez, puxando o assunto do lugar sombrio com a idosa em uma das diversas tardes de chá que elas tinham.
"Esse casarão aí?" A idosa ri "É da família Vogrincic, uma das mais ricas do país, eles são ricos desde os tempos da Cisplatina*, esse casarão já foi residência deles por séculos, mas agora eles o largaram as traças depois que um dos filhos do Conde morreu, lá pelos anos cinquenta" A grisalha então faz uma pequena pausa dramática e se aproxima da jovem sussurrando "Dizem que ele é mal assombrado, e que o coitado do filho do Conde nunca morreu e na verdade virou um vampiro, que anda pela cidade como uma pessoa normal de manhã, e de noite procura sua próxima vitima que vai ceder seu sangue".
Um arrepio percorre na espinha de Hanna, que ri de nervoso com a revelação da senhora e bebe uma boa quantidade de chá, tentando aliviar a tensão que sentia.
"É brincadeira, bobinha, o herdeiro dos Vogrincic realmente mora lá mas ele é muito reservado, nunca vi a cara daquele sujeitinho, mas nunca se sabe né?"
Por mais que acreditasse fielmente que tudo aquilo era apenas uma historinha boba da Sra. Gonzalez, afinal, ela nunca teve medo de histórias de terror, a jovem passou a prestar mais atenção na mansão solitária, e com isso passou a perceber coisas novas.
A janela que sempre se abria à noite agora estava aberta em pleno meio dia, não conseguia ver o tal Vogrincic em momento algum, mas podia ver um pouco do que se havia no cômodo.
Um piso de azulejos centenários, uma cama que exibia um belo enxoval completamente preto, o violino que tanto ouvia preso na parede como um item de decoração.
Hanna imaginava que o Vogrincic poderia ser um herdeiro idoso milionário sem descendentes e destinado a viver os últimos anos de sua vida sozinho no casarão. Mesmo pensando que poderia estar totalmente enganada, seu coração bondoso e espírito comunicativo a levou a agir impulsivamente.
Preparou então uma torta de maracujá com brigadeiro, especialidade de sua vó, a única familiar que a brasileira sentia falta, a única com qual ela guardava apenas boas lembranças, tirando o fato da sua morte, é claro.
Decidiu que levaria a sobremesa para o homem solitário como forma de apresentação, atitude de boa vizinhança, assim como a Sra. Gonzalez fez com a mesma meses atrás. Poderia ser rejeitada, ignorada, ou nem mesmo ser atendida, mas precisava arriscar pois necessitava mais do que tudo descobrir quem era o homem.
Usando seu vestido preferido, um par de tênis brancos e uma tiara de florzinhas na cabeça, Hanna vai até o casarão, as mãos tremem enquanto segura a travessa com a sobremesa e o coração bate aceleradamente em um ritmo anormal.
Quando ela se aproxima do casarão, a jovem passa a perceber os detalhes que nunca havia visto, por mais que a residência parecesse velha e abandonada de longe, de perto se apresentava bem mais polida e arrumada, pequenos canteiros de flores perfeitamente podados guiavam o caminho até o grande portão de madeira maciça, com detalhes talhados adornando o brasão da família Vogrincic, também talhado na madeira.
Um pouco surpresa, percebe que havia uma campainha ao lado do portão, que ela logo aperta, sem excitação.
Um minuto, dois, três minutos, Hanna até cogita tocar a campainha mais uma vez quando repentinamente o portão se abre, revelando a imagem de um homem extremamente belo. Não aparentava ter mais de trinta anos, cabelos negros um pouco longos jogados para trás dando destaque para seu rosto de traços marcantes, nariz alongado, sobrancelhas grossas, boca perfeitamente delineada, a garota pisca incontáveis vezes em poucos segundos apenas processando a imagem divina que se materializou em sua frente.
"Bom dia, no que posso ajudar?" Pergunta o homem, com uma voz que certamente poderia desestabilizar qualquer um.
Hanna gagueja, se esforçando ao máximo para recuperar sua sanidade e agir normalmente.
"Bom dia, eu me chamo Hanna, sou nova na vizinhança, gostaria de falar com o senhor Vogrincic, por favor"
O rapaz sorri de lado, coçando a nuca "bem... eu sou o senhor Vogrincic, o que deseja"
Abençoados sejam os músculos da brasileira que não permitiram que a mesma derrubasse a travessa da sobremesa de tão surpresa que ela ficou ao ouvir tais palavras. Nunca em hipótese alguma conseguiria imaginar que o tal herdeiro solitário fosse um homem tão jovem e tão... Ridiculamente lindo.
"Ah, é que eu cheguei aqui na vizinhança tem alguns meses e eu não sabia que você morava aqui, então eu pensei em trazer essa torta como uma forma de me apresentar como sua nova vizinha"
A jovem libera de uma vez tudo o que queria dizer e estendo a travessa para o homem, que hesita um pouco antes de a tomar de suas mãos.
"Obrigado, tenha um bom dia, senhorita" Subitamente a porta se fecha, deixando Hanna parada em choque por alguns minutos, muita coisa aconteceu em pouco tempo para que fosse devidamente processado em sua mente.
Sem conseguir fazer mais nada pelo resto do dia, a garota se deita em sua cama mais cedo do que o habitual, mas nem dormir foi capaz ja que todos os seus pensamentos se voltavam ao homem, sua beleza estonteante e o mistério envolto de sua existência.
Meia noite e meia em ponto, e a melodia do violino ecoa da janela do casarão, o som saia baixo, como se fosse tocado para que apenas ela pudesse ouvir, tocando o fundo de seu corpo e sua alma, fazendo seu sangue congelar.
O dia seguinte foi ainda pior em seus pensamentos, acordou com uma carta sobre sua escrivaninha, desconhecendo completamente a sua origem. A folha de papel amarelada era selada com um carimbo de cera nos tons de vermelho e... Com o brasão da família Vogrincic marcada sobre ele.
Com as mãos tremulas e o coração palpitando, Hanna abre a carta que continha apenas uma frase.
"A torta estava deliciosa, obrigado.
E. Vogrincic.”
Não podia ser, como aquela carta havia parado ali? Sorte da jovem por estar de ferias do trabalho e da faculdade, pois ela não tinha ideia de como sobreviveria em seus afazeres quando seu apartamento foi possivelmente invadido.
Sem se importar muito com as vestes que usava, caminhou a passos largos até seu vizinho, tocando sua campainha freneticamente a medida que sentia seu coração se aproximar de sua boca, mas dessa vez, sem repostas, nem sinal de vida do bonitão sinistrão.
Voltou pra casa derrotada, preparou um café e tentou relaxar, colocando em sua mente que tudo não passava de uma simples loucura de sua cabeça e que logo logo iria acordar tranquila de seu pesadelo. Caminhou até seu quarto com a caneca em mãos, sentou na cadeira de sua escrivaninha e logo sentiu seus músculos enfraquecerem, deixando a caneca com o líquido quente cair e se dividir em diversos pedaços pelo chão.
Era outra carta, idêntica a anterior, deixada exatamente no mesmo lugar.
"Sei que está assustada, não se preocupe, venha em minha casa hoje as 20hrs e te explicarei tudo.
E. Vogrincic"
Passadas horas e horas agonizantes e torturantes finalmente o momento chega, não sabendo o que a esperava na casa ao lado, Hanna pôs seu vestido preto de alças finas que descia até a metade de suas coxas, um par de sandálias da mesma cor e arrumou seus cabelos em um meio rabo de cavalo.
Poucos segundos após o tocar da campainha, o Vogrincic abre o portão de madeira trajando as roupas mais elegantes e incrivelmente pretas que a jovem ja viu, diferentemente dela, o homem estava calmo e com um sorriso terno em seu rosto.
(hora de dar play nessa perfeição aqui!!)
"Seja bem vinda a residência dos Vogrincic, senhorita" Ele abre passagem e a garota entra, se deparando com uma sala de entrada altamente luxuosa, detalhes dourados do chão ao teto que com certeza são de ouro maciço, castiçais e lustres iluminado cada lugar da casa que sempre se mostrou tão sombria.
Não sabia o que esperar daquela noite, dando conta de que poderia muito bem ser sequestrada e morta a qualquer momento, xingando mentalmente por ter aceitado entrar no mausoléu do estranho que conheceu no dia anterior e que supostamente invadiu sua casa duas vezes.
Caminharam pela propriedade até chegarem a sala de jantares, totalmente iluminada por castiçais de velas espalhados por toda a mesa, diversas opções de pratos salgados e doces incluindo a sobremesa feita pela própria Hanna, porém em uma travessa prateada e sendo o único prato que ja estava comido pela metade, pelo visto ele havia realmente gostado.
"Peço perdão por ter sido tão evasivo e não ter sequer me apresentado devidamente, sou Enzo Vogrincic, senhorita, mas pode me chamar apenas de Enzo, é um prazer em te conhecer"
Enzo estende sua mão e Hanna a aperta em cumprimento, sentindo o toque extremamente gélido da pele dele contra a sua.
Depois das apresentações feitas, o homem puxa a cadeira para que a jovem se sentasse, se sentando em frente a ela logo após.
"Como forma de retribuir sua sobremesa maravilhosa, decidi te proporcionar esse jantar, espero que seja do seu agrado"
Estranho como o homem parecia estar... preso no século passado, ou seria apenas polidez ao extremo?
"Você fez tudo isso?" Hanna pergunta
"Em partes, sim"
"Então recebeu ajuda? Possui empregadas então? Nunca vi ninguém nessa casa"
"São muitas perguntas, vamos com calma"
"Quem é você, Enzo Vogrincic, ou melhor, o que você é?"
Enzo respira fundo.
"Um vampiro, satisfeita? Venho notando sua curiosidade ao extremo por minha propriedade e por minha pessoa, coisa que ja havia tomado todos os cuidados para que ninguém fizesse, mas você, garota, desde o dia que se mudou para aquele apartamento que sinto que não tenho mais paz, sinto seus olhares mesmo quando não pode me ver, sabia que cedo ou tarde chegaríamos a esse ponto"
Hanna entra em choque, de todas as possibilidades que passavam por sua mente nunca imaginaria que seu vizinho fosse ser um vampiro.
"E o que vai fazer então? Me matar e beber meu sangue?"
Enzo ri, gelando o sangue de Hanna mais uma vez quando expõe seus dentes caninos extremamente afiados. Puta que pariu.
"Nunca te mataria, seria um desperdício para o mundo perder uma mulher tão linda, mas beber seu sangue não seria uma má ideia"
Isso foi um flerte? Jesus Cristo a jovem havia acabado de receber uma cantada de um vampiro!
"Você não está ajudando, Sr. Vogrincic"
"Te ajudaria se eu dissesse a verdade?"
"Com toda certeza"
"Então tá, te conto a verdade. Tudo que aquela sua vizinha te contou sobre mim e minha família é verdade, exceto a parte que eu procuro vitimas pra tomar o sangue delas, isso foi hilário" Ele bebe um gole do seu vinho, uma taça que magicamente havia surgido em sua mão "Minha família morou aqui por muitos anos, mas depois que eu "morri" de um mal súbito, nos anos cinquenta, deixaram a propriedade abandonada, mas eu não morri, fui atacado por vampiros que me transformaram em um deles, e fiquei aqui, sozinho, até que não é tão ruim, admito, me acostumei com minha vida e sei muito bem como me disfarçar por entre as pessoas por todos esses longos anos, mas o sentimento de solidão vem me atingindo mais que o normal, e foi desde sua chegada, Hanna, desde quando te vi pela primeira vez da janela de meu quarto venho sendo perturbado por você, venho desejando que me conheça e que me faça companhia, toco violino apenas para você, apareço apenas para você, e sinto muito por ter usado de meus poderes para entrar em seu quarto mas quando tocou minha campainha pela primeira vez não soube como reagir e tive que usar disso para que me buscasse novamente, eu quero você Hanna, quero que seja minha"
As palavras do vampiro tiram de Hanna todo o ar existente em seus pulmões, e por mais que ela tente, é incapaz de esboçar qualquer reação verbal.
"Não precisa dizer nada, se quiser sair as portas estarão abertas, pode ir e prometo que lhe deixarei em paz por toda minha eternidade"
Mais uma vez, o silêncio.
Hanna não sabia como explicar que uma onda de desejo pelo homem havia a atingido depois daquelas palavras, como um fogo subia de seus pés a cabeça.
"Acho que ja sei sua resposta"
Sorrindo de lado, num piscar de olhos Vogincic surge por trás da jovem, pondo seus cabelos de lado expondo a lateral de seu pescoço, ele cheira a pele e a beija com seus lábios gélidos, causando arrepios na mais nova.
"Me diz que me quer também, nena"
"Eu... Eu quero você Enzo"
Como um salto, Hanna sente suas costas colidirem com um colchão macio, percebendo que acabara de ser teletransportada magicamente para o quarto de Enzo.
"Enzo, mas que porra..."
"Shhh... Quietinha, vai ser a única vez que usei meus poderes, prometo"
O indicador do homem tocava os lábios dela, rapidamente substituídos pelos lábios dele, sem pressa, apenas desejos sendo aliviados.
O corpo do vampiro se deita completamente sobre o de Hanna, a prendendo entre ele e a cama, as mãos livres da jovem vão de encontro a camisa dele, sendo retirada de seu corpo expondo o abdômen dele que vai perdendo sua palidez a medida que vai recebendo arranhões da mulher.
Após beijos que se tornavam gradativamente mais ferozes, Enzo passa a descer seus beijos para o pescoço da brasileira, trilhando por sobre os ombros até chegar nas alças do vestido, que são retirados delicadamente por ele, ate que ela fique apenas com sua calcinha de renda.
"Sem sutiã, gatinha? Por essa eu não esperava"
Sem hesitar, Vogrincic passa a estimular os seios dela, utilizando de suas mãos e boca para a proporcionar um prazer humanamente impossível. Hanna sentia sua calcinha encharcar a medida que os estímulos passaram a ser mais intensos, Enzo sabia o que fazia, e fazia muito bem.
Sem aguentar mais, o vampiro continua sua trilha de beijos até a virilha da moça, e sem pedir autorização rasga a calcinha da mesma, arrancando dela um gritinho de surpresa. Vogrincic observa o quão molhada Hanna estava, sinal de que qualquer toque deixado ali seria motivo de seu delírio.
"Enzo... Por favor...”
Foram as primeiras palavras proferidas pela garota após longos minutos apenas de gemidos, tudo soando como musica para os ouvidos de Enzo, que não tarda em começar a chupar aquela buceta tão necessitada. Sua língua deslizava sobre todos os pontos sensíveis, enquanto ele controlava seus caninos que ameaçavam tocar a carne da garota.
Enzo interrompe quando percebe que Hanna se aproxima de gozar, o que a leva a soltar um gemido de reprovação.
"Tenha calma, querida, queria apenas te deixar preparada, o melhor ainda está por vir"
Ele levanta, apenas para retirar o resto de suas roupas e deixar a mostra seu membro enrijecido e vazando o pré semen, deixando a jovem salivando para ter pelo menos um pouco dele em si.
Como se lesse sua mente, Enzo fala.
"Gostou do que viu, nena? É todo seu, e você terá o quanto que quiser, ou aguentar"
Magicamente, a taça de vinho surge na mão do vampiro, que bebe um gole lentamente, com movimentos sensuais feitos de propósito para excitar ainda mais a mulher. Da mesma forma como o recipiente surgiu, ele some, quebrando sutilmente a promessa feita por Vogrincic.
Se encaixando entre as pernas de Hanna novamente, Vogrincic passa a estimular o clítoris inchado da mulher usando da cabeça de seu pau, aos poucos deslizando até a entrada apertada. Enzo penetra aos poucos, para que a jovem aguente toda a extensão entrando em si e alargando suas paredes internas.
“Caralho, tão apertadinha”
O quarto de infesta com o barulho sexual ecoado pelo casal, os gemidos de Hanna se uniam com os grunhidos roucos de Enzo e com o colidir de seus quadris. A mão direita do vampiro vai até o rosto da jovem, apertando levemente suas bochechas mantendo a boca da mais nova aberta, embriagado de prazer, ele cospe, sua saliva caindo sobre a língua dela, a obrigando a engolir o líquido que continha um leve gosto metálico.
Acho que Hanna já deveria imaginar que o que continha naquela taça não era vinho.
Era sangue.
A medida que as estocadas se tornavam mais rápidas e violentas, o orgasmo de ambos se aproximava, a jovem puxa Enzo pela nuca o pedindo por mais um beijo, que é aceito de bom grado pelo vampiro.
“Enzo… eu tô quase…”
“Eu sei, princesa, goza para mim como a putinha que você é”
As palavras sujas são o estímulo final para que Hanna goze, levando Vogrincic ao seu ápice logo depois, despejando seu esperma quente dentro da mesma.
O vampiro da um tempo para que a mulher se recupere, deitando-se na cama e a puxando para se deitar em seu lado com a cabeça em seu peitoral enquanto acariciava seu cabelo.
“O jantar, esquecemos completamente” Hanna fala rindo.
“Relaxa, meu amor, teremos todo tempo do mundo para comermos tudo o que quisermos”
“Bem, eu acho que todo tempo do mundo já é um exagero, preciso voltar pra casa, amanhã terei compromis-”
A fala da jovem é interrompida quando o homem fica sobre o corpo dela novamente, selando seu pescoço e sussurrando em seu ouvido.
“Nada disso, você é minha agora, bebita, por toda a eternidade”
E, finalmente, Enzo Vogrincic finca seus caninos afiados na pele macia do pescoço de Hanna, fadando seu destino a ser eterna, eternamente dele.
#eu quero ser sua eternamente simmmmmmm#me lembrou daquele vídeo dele todo gótico p uma peça q ele fez
134 notes
·
View notes