azvolkan
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Dearest... dead
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azvolkan · 10 months ago
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@dirtydead whispered "you remember the last time we did this. it didn't go well."
Azra não costumava dar muito espaço para filhos de Hades. Se precisavam de ajuda, certamente algum outro campista poderia acudi-los. O mesmo valia para um ombro amigo, treinos ou algo ainda mais simples, como um aceno a distância. Sabia que seu antagonismo era mal direcionado, mas não havia feito terapia o suficiente para superar os velhos costumes. Ainda. De qualquer forma, com Astoria sua abordagem era diferente, embora não menos caótica. Tanto que, vez ou outra, era vista treinando com a semideusa — ou melhor, perdendo. Era uma infelicidade que Romani escolhesse gastar suas poucas palavras para lembra-la desse detalhe. " Da última vez eu não estava no meu melhor " retrucou, ajustando o agarre na espada ao mesmo tempo que empinava o nariz. Uma façanha, mas que não a ajudava em nada ali. " Além do mais, você faz parte da equipe de esgrima, a competição aqui dificilmente é justa! "
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azvolkan · 10 months ago
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@lottokinn whispered "this isn't going to end well."
Tsc. O som da língua estalando contra o céu da boca ressoou no silêncio as cercando. Não era a melhor traçando planos, sabia disso. Não tinha a mente, temperamento ou vontade para tanto. Ainda assim... A certeza na voz de Love a incomodou. " Mulher de pouca fé! " resmungou, tomando cuidado para não pisar nos galhos. " Eu só quero conferir uma planta. Te disse que era noturna. " A desculpa mal pensada soava fraca até para os seus ouvidos alérgicos a pólen. Então, fez a segunda melhor coisa que sabia para distrair a campista: " Vai me dizer que está com medo? É só um pouquinho de mato, Love, ainda nem anoiteceu pra valer. "
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azvolkan · 10 months ago
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@maximeloi whispered "You don't believe in psychic abilities, do you?"
Azra olhou de esgueira para o filho de Afrodite, o cenho franzindo. " Claro que sim? " declarou, muito embora tenha soado como uma pergunta. A verdade é que Azra acreditava no impossível. Pelo amor dos deuses, eles eram prova de que o universo era mais imprevisível que a caixa de Pandora. Virando o corpo para encarar Maxime, segurou as mãos do semideus. " Você está tentando me dizer algo, Max? Por um acaso teve alguma experiência extracorpórea? " indagou, pensando nos últimos "sonhos" que teve. Contudo, sem querer alertar o rapaz, entrecerrou os olhos, seu tom ficando mais exagerado a cada palavra dita. " Pior... Está escutando pensamentos? Ai, lendo sentimentos!? Você foi amaldiçoado? " finalizou, pensando em como seria receber tal habilidade no chalé da deusa da beleza e, na opinião de Azra, loucura.
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azvolkan · 10 months ago
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Com um braço cruzado sobre o torso, Azra levou o indicador até os lábios, batendo na carne tenra teatralmente. " Hm... Vejamos bem se entendi direito: as nossas opções são odiá-los ou odiá-los? " simplificou, sabendo que não era bem isso que Remzi sugeria. Embora as palavras do amigo soassem duras dia sim e dia também, havia aprendido a muito tempo que era apenas resultado de um filtro mal ajustado entre sua mente e a boca — mais um traço que compartilhavam. " Sabe o que eu acho mesmo? Você está com inveja " declarou. " Eu estou com inveja. Não importa o motivo, caso me dessem a escolha de não ter vivenciado os últimos meses, eu agarraria. Aposto que faria o mesmo, levando em conta... Enfim, tudo. "
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Mais amargo do que de costume, mesmo vivendo na pele a discriminação do Acampamento, não sabia ainda se deveria dar o benefício da dúvida aos recém-chegados. Não que estivesse prestes a começar um linchamento; apenas manteria um olho sobre eles, e esperava que os demais fizessem o mesmo. ' Não acha estranho que eles apareçam justo agora, depois da fenda, de termos um vislumbre dos planos de Hades e Hécate? É como se estivessem destinados a não participar de tudo isso ' ponderou, se referindo aos recentes acontecimentos. ' Ou talvez tenham sido poupados de propósito, se estiverem trabalhando com o inimigo '
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azvolkan · 10 months ago
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BI-BIII!  OLHA  O  STARTER  CALL  CHEGANDO!
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comente com uma frase daqui ou aqui + o personagem para ganhar um starter com a Azra, uma das filhas de Macaria! Se quiser que seja a Azra falando a frase, é só adicionar [R] no final!
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azvolkan · 10 months ago
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AYÇA  AYSIN  TURAN?  não!  é  apenas  AZRA  VOLKAN,  ela  é  filha  de  MACÁRIA  do  chalé  19  e  tem  29  ANOS.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ela  está  no  NÍVEL  III  por  estar  no  acampamento  há  13  ANOS,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  AZ  é  bastante  DISCRETA  mas  também  dizem  que  ela  é  EGOÍSTA.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
⠀ ⠀ ⠀ CONEXÕES   STARTER CALL   DIARIOS DE UM SEMIDEUS
Já foi curandeira no acampamento, mas desde o chamado de Dionísio não voltou a se voluntariar para o papel;
É médica legista;
Dizer que prefere os mortos as pessoas é um exagero, a não ser que sejam filhos de Hades e Tânatos;
Consegue sentir o cheiro de uma alma prestes a ser levada por sua mãe, habilidade que lhe garantiu situações... Inusitadas.
⊹ 、 ⠀ PODERES
Êxtase Letal: Azra é capaz de absorver as lembranças felizes de suas vítimas e, com elas, sua energia vital. Durante o processo, a semideusa precisa estar em contato com seu alvo, que é induzido a um estado de êxtase ao reviver seus melhores momentos. Assim, a morte pelas mãos de Azra é tranquila e quase prazerosa, fazendo com que apresentem pouca ou nenhuma resistência a ela. Apesar da habilidade não ter efeito imediato, causando a morte dentro de um minuto, pode servir também para enfraquecer o oponente assim que esse encostar na Volkan.
⊹ 、 ⠀ HABILIDADES
Agilidade  sobre-humana  e  previsão.
⊹ 、 ⠀ ARMA
Misty. Presente de Macária, a cimitarra curta, com cerca de 56cm, é quase uma extensão de Azra. Perfeitamente balanceada, a arma possui uma lâmina curva feita de ferro estígio, exibindo padrões intrincados por todo comprimento. O cabo, envolto por um couro resistente, lembra o formato de asas afiadas na parte superior, com pequenas pedras azuis decorando as bordas. Quando não está em uso, a arma se transforma num pingente de mariposa — daí o design de sua base.
⊹ 、 ⠀ BIOGRAFIA
A deusa da boa morte não era dada a sair com mortais. Ciente de todas as complicações que relacionamentos com as frágeis criaturas carregavam, preferia manter sua distância, concedendo uma passagem tranquila para o Hades e nada mais. Porém, em raras ocasiões, o brilho de algumas almas a atraia ainda em vida, pulsando com uma energia impossível de resistir. Adem Volkan foi um desses casos excepcionais.  
Macária havia observado o médico trabalhar por anos, admirando sua determinação e sobriedade. A deusa o assistiu chorar e rezar, assim como sorrir entre as lágrimas. Nem sempre a morte é uma condenação, consolou um paciente certa vez, mas sim uma benção para as almas cansadas. E, para sua surpresa, as palavras foram uma das mais genuínas que testemunhou um mortal proferir. 
Sua sucessão de erros começou aí: ao se deixar intrigar, tornando impossível resistir a tentação que a pureza da alma de Adem representava. 
A aproximação entre divindade e mortal se deu de maneira intensa, com uma conexão instantânea que fez o médico convidar a desconhecida para um jantar tardio após minutos de conversa. Uma decisão deveras incomum para o rapaz, que não se considerava romântico ou impulsivo. Era, no entanto, acostumado a não renegar seus desejos. Foi assim com sua profissão e seria assim com a mulher que seria sua. Macária não pretendia entreter o encontro por mais de uma noite, mas a entrega completa e a abordagem direta do Volkan fez com que voltasse noite após noite, até que começasse a cogitar o impossível. 
Por meses, deixou-se levar pela fantasia mundana de ter uma família — ela, Adem e a criança em seu ventre. Por meses, viveu uma vida que não lhe pertencia, uma realidade na qual seu status divino não tinha espaço. O submundo demandava que voltasse para seu lugar e criaturas rondavam a casa que passaram a viver, ameaçando a segurança de quem mais ansiava proteger. 
Confrontada com a gravidade de suas escolhas, a deusa se viu sem opções. Uma carta e um pendente de mariposa negra foi tudo o que restou de Macária. Isso… E um pequeno embrulho no quarto de Adem.
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Azra nasceu à semelhança do pai. Cabelos escuros emolduravam o rosto em abundância, o tom da pele que sempre parecia estar bronzeado, as sobrancelhas fortes que marcavam sua teimosia — uma cópia fiel do médico, não fosse o verde tempestuoso de seus olhos.
Az, como passou a ser chamada, seguia o pai por todos os cantos, enlouquecendo as babás que eram vítimas de suas fugas constantes até o hospital da cidade. Sua persistência fez com que o médico passasse a levar a garota cada vez mais ao trabalho, onde se tornou o mascote de todos os funcionários. Adorava passar seu tempo com as enfermeiras na sala de descanso e fazer as refeições com os funcionários da copa. Às vezes, em dias de pouco movimento, até era convidada a ficar na ala pediátrica, ajudando a acalmar outras crianças. Contudo, não demorou muito para que a menina demonstrasse comportamento atípico.
Não sabia explicar como, nem porquê, mas conforme foi ficando mais velha começou a… se sentir atraída por certos pacientes. Não havia uma regra quanto a esses. Podia tanto ser pessoas de mais idade, adolescentes, crianças, homens ou mulheres. O único ponto em comum estava no fato de que, invariavelmente, tais pessoas vinham a óbito poucas horas após conversar com a Volkan.
Inicialmente, todos consideraram como uma infeliz coincidência, passando a terem mais cuidado com os ambientes que Azra poderia visitar. Porém, embora seu acesso às alas e paciente tenha sido limitado, a situação voltou a se repetir uma e outra vez. Em dado momento, de mascote, a menina passou a ser vista como mau agouro, sendo evitada por muitos que antes amavam tê-la por perto. 
Os boatos foram se tornando mais agressivos a cada visita que Az fazia ao hospital, chegando a precisar da interferência de Adem ao ser acusada de causar a morte de uma senhora cujo estado sequer era grave antes de conversar com a Volkan. Uma coincidência, claro… Ou não. 
A verdade é que certas pessoas exalavam um aroma muito característico, doce, que remetia a Azra um cansaço profundo que, a seu ver, devia ser óbvio. Apesar das palavras cruéis que eram jogadas contra ela, desejava ter um fim como o daqueles que consolava. Sereno, tranquilo, sem dores ou arrependimentos. Um fim reservado a poucos, especialmente para pessoas como seu pai: boas, honradas, altruístas, heroicas até. 
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Um acidente de carro mudou a visão de Azra definitivamente.
Na manhã daquele sábado, não sentiu nada de diferente. Não havia auras cansadas, borboletas dentro de casa, nada que anunciasse uma morte iminente. Ainda assim, ao sair com o pai para um passeio nas praias de Esmirna, a tragédia os acompanhou, invisível até ser tarde demais.
No meio da estrada vazia, uma mancha negra apareceu. “O que é aquilo?”, lembrava de ter indagado assustada, mas tudo que recebeu do pai foi um cenho franzido. Seu desespero e medo foram crescendo conforme o carro ia se aproximando da mancha, que ganhava uma forma canina… Mas diferente. Estranha. Monstruosa. Talvez estivesse ficando louca, pensou, enquanto gritava mais e mais para o pai desviar. “Do que, Azra?” perguntava, nervoso com o pânico da filha. Pedidos de calma e a mão protetora em seu ombro não surtiam efeito. Iam bater, sabia disso, e seu pai não via nada. Nenhuma das três cabeças que os encaravam. Não conseguia mais pensar, nem respirar. Não sabia em que momento havia agido, só de ter alcançado o volante e puxado, tentando mudar de direção. Em seguida um borrão, o som afiado do pneu protestando contra o asfalto, o estrondo do metal acertando a terra… E silêncio. 
Ao abrir os olhos, não era mais de manhã, tampouco estava dentro de um carro. 
Confusão tomou conta de sua mente, as íris esverdeadas freneticamente olhando ao seu redor. Não sabia que havia cavernas na cidade, muito menos como havia parado em uma. Um aperto em sua mão fez com que voltasse o olhar para a fonte do toque. Não tinha notado o pai ao seu lado. Estava prestes a perguntar onde estavam, quando Adem disse uma única palavra, encarando um ponto a frente. Não,  uma mulher. “Macária.” 
Sua mãe?
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Uma punição. Horas se passaram, anos mais se passariam, e Azra continuaria demonstrando a mesma reação a explicação de Macária. Revolta. Ira. Incredulidade. Seu pai não deveria ter morrido de maneira tão trágica, mas a interferência de seu “avô” havia mudado esse fato. A deusa da boa morte deveria ser punida por pensar que poderia ter o que nenhum outro deus foi capaz. Por, um segundo sequer, ter imaginado que poderia ter uma família ali, num canto esquecido da Turquia. Pelos meses passados longe, foi proibida de encontrar o amado, de proporcionar a passagem tranquila que merecia.
O que podia, no entanto, era dar uma segunda chance à filha, que pendia entre os véus da vida e da morte, ainda a esperar uma decisão das moiras. Mas mesmo para isso haviam condições. Caso voltasse ao mundo mortal, não poderia retornar a Esmirna. Sua parte divina atrairia monstros — e a proximidade com a Grécia agravaria a situação. Para sua própria segurança, seria levada ao Acampamento Meio Sangue, onde deveria aprender a controlar o poder que aos poucos despertava em seu cerne, embora não soubesse bem qual.
Devia ter concordado com os termos e satisfeito as moiras, pois num piscar de olhos, viu-se em meio a uma floresta. A sua frente, um portal em madeira, as letras entalhadas embaralhando antes de formarem as palavras que selariam seu destino. 
Com nada a perder, entrou no acampamento sozinha, o queixo erguido. Logo um centauro veio a seu encontro, os olhos tão curiosos quanto cautelosos. Não precisou sequer anunciar seu parentesco divino, a marca de Macária pairando sobre sua cabeça deixava claro a que chalé pertencia. Obviamente, questionamentos sobre sua origem foram inevitáveis. De onde veio? Como chegou ao acampamento sozinha? Como sabia quem era sua mãe? As memórias de sua breve passagem pelo Submundo eram nebulosas, mas tentou responder da melhor forma possível. Contou pouco sobre seu pai, incapaz de prover informações sem o luto sufocar suas palavras — a bravata ao entrar no local há muito esquecida.
Felizmente, seus irmãos e os amigos que fez no acampamento ajudaram na superação do episódio. Não esqueceu o que aconteceu, tampouco perdoou, mas aprendeu a seguir em frente. Treinou até se tornar uma guerreira eficiente, habilidosa com a lança que descobriu estar escondida em seu colar. Estudou até se formar em medicina como o pai, especializando-se em medicina legal. Aprendeu a sorrir e a mascarar suas estranhezas. Contudo, em nenhum momento do percurso, permitiu-se esquecer.
Por isso, ao receber o chamado de Dionísio, Azra considerou seriamente não atendê-lo. Nada de bom podia vir de uma mensagem como aquela, muito menos estava disposta a lutar uma guerra que não era sua. A única razão para, no final de tudo, ter voltado a Nova York após anos de distância, foi o presságio que se alojou em seu âmago. 
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