babcs - Tumblr blog

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forgedbyfire​:

Era uma noite como uma qualquer, o objetivo era o mesmo de sempre e na maioria das vezes dificilmente os planos saiam fora do controle. Claro de que comparado a quando tinha começado era visível a curva de aprendizado. Ainda assim, chutar a bunda de criminosos e os trazer a justiça… não era complicado na teoria. Tinha traçado a rota que perseguia criminosos e quando ia seguir para outra direção uma voz se fez presente no comunicador do uniforme de Kate. Das duas uma: ou a tecnologia no traje tinha ganhado vida ou alguém simplesmente quebrara a criptografia do sistema de comunicação. A última opção era mais provável. Dado as informações e excesso de detalhes não só sentia que estava sendo vigiada. Era algo além disso. 

“No problem at all.” Respondeu de forma seca, um pouco irritadiça com a interrupção. “… what are you exactly? My consciousness? I never really thought I had one left.” Disse de forma sarcástica, mas de certo modo seguindo tais instruções.

passar pela criptografia no traje da morcega não fora trabalhoso. pelo contrário, barbara devia provavelmente avisar kate kane que ela precisava contratar um hacker como parceiro teria problemas maiores com os criminosos de gotham. é claro que a gordon não estava ali para machucá-la, a mera curiosidade conduzia barbara naquela noite. na cabeça desta acompanhar batwoman por algumas horas lhe renderia informações acerca das intenções desta. e da escolha peculiar por trás do traje.

“most people would be mad, but i’m glad you’re so nice” um pouco de sarcasmo acompanhada as palavras. ambos os olhos focados no monitor por onde acompanhava kate e os criminosos. “a hacker with somewhat noble intentions. you can call me oracle.” não pretendia dividir com a mulher o conhecimento acerca desta, por enquanto estava focada na missão. “the red building is perfect to approach the criminals. let me know when you’re onto them and i’ll warn gcpd.”

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jasonnotvoorhees​:

 – He took so much from us – Jason engoliu em seco, travando a mandíbula. Nunca havia sentido menos ódio, o tempo parecia passar e seu ódio só crescia. Mas agora era diferente. Não era mais a vontade de sangue que o movia. Quando ela foi embora, deixou um vazio em Jason, e agora ele era movido a… Nada. O ódio só o deixava mais perdido – Getting out of bed? Honestly, I barely am. The freaking nightmares don’t let me sleep, I only feel comfortable to leave my house at night and during the day I have these goddamn tremors that don’t leave me the fuck alone and- Jesus, Barbara, you can’t say shit like that – Jason se interrompeu quando Barbara mencionou que preferia a morte – Are you serious? I mean, I… Get the feeling, I just never thought you felt like this. 

– You know, before Bruce went completely AWOL, he came to my apartment. Did the whole dad routine. Talked about how I had been alone for long enough. At first, I didn’t really get it, but now… I do. Maybe I’ll never be myself again, but the closest I’ll get to it is… Being close to the people that care. If there’s someone left that cares, I mean. I know I did my fair share of fucking up. I don’t regret everything, but I do regret… Hurting… The people that still cared. I see it now.

“he did. for a long time i blamed bruce for not killing the joker before, but is just pointless and leaves you empty.” o distanciamento do vigilantes e aqueles ao seu redor advinha do sentimento, algo que barbara se forçava a esquecer todos os dias. nada que fizesse ia mudar aquela noite e por mais frustrante que fosse era a verdade. “shit jason, that’s bad... your body needs to rest. have you tried taking something? i know we don’t really seek medical help, but i took some pills back in the first month and they really helped.” não esperava que o mais novo entrasse em um consultório e dissesse que foi enterrado vivo, ainda assim ele não podia continuar vivendo desse jeito. “guess i’m really good at hiding. it’s better know, someday are awful but i try to keep going.” desviou os olhos de jason com vergonha deste. não havia dividido isto com ninguém e uma parte da ruiva se sentia patética.

“hey, we all care about you. nothing can change that. you’re not alone, not anymore. just try to give us some space to be here for you, i promise it’ll help.” a amizade repentina com dina era prova que ter uma companhia podia ajudar. “how did you feel when bruce went to see you?”

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é um call? não sei, mas vou deixar aqui pra ter mais interações. não precisa ter nada combinado com elas, vou fazer baseado nos plotlines atuais.

quem quiser starter da babs deixa um “tecnobloger”

e quem quiser um starter da rose deixa um “ladykiller”

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jasonnotvoorhees​:

 – You should just roll over them, that would be fun – Jason riu, fechando a porta atrás de si. As ruas eram diferentes de dia, observou. Não sabia dizer se elas pareciam mais bonitas ou mais feias, mas definitivamente eram diferentes – Tight spaces drive me crazy, I… Think it’s the effect of the whole “I had to crawl my way out of my own coffin” effect – Respondeu, coçando a nuca. As piadas o ajudavam a suavizar o assunto, pelo menos para si próprio. Mas quando Barbara mencionou a ansiedade, Jason engoliu em seco, enfiando as mãos dentro dos bolsos para conter o leve tremor – Yeah… Y-Yeah – Respondeu, assentindo com a cabeça. Sabia que Barbara entenderia o que poucos seriam capazes – I wish I was here for you. When you… When he… When… – Tentou terminar, mas as palavras pareceram faltar – Every day I wonder if I’ll ever be normal again. And every day, I realize it will never happen. But I make myself the question over and over again every morning, so… I guess that’s a good sign for someone who a couple of months ago alternated between thinking of dying and thinking of killing. 

“from vigilante to wheelchair assailant. sounds fun indeed.” a ruiva riu, locomovendo a cadeira pela rua com cautela. meses se passaram e ela ainda enfrentava algumas dificuldades, nada que fosse dividir com alguém. “it makes sense... i’m sorry you had to go through this.” uma parcela de barbara repreendeu-se por soar como o mesmo médico que lhe atendeu após a paralisia. dizer algo estúpido que não ajudaria em nada. “don’t do this, jason... we both went through a lot, it’s okay. all that matters is that you’re here now.” uma veterana na rotina de se culpar e revisar cenários que nunca poderia consertar, a gordon compreendia o sentimento do moreno. os olhos se ergueram para observá-lo a medida que dividia o turbilhão de pensamentos, alguns familiares demais para a gordon. alguns dias ela desejava que o coringa tivesse terminado o trabalho. “you’re getting out of bed and trying everyday, that matters. and in my book it makes you normal as it gets..” a ruiva parou por alguns segundos. “sometimes i just wish he had killed me that night. not because of the wheelchair but everything else he ruined. i can’t be the barbara that i once was, and neither can you.” questionava caada palavra pronunciada, mas a única maneira que enxergava de ter aquela conversa era admitindo o que escondia. “let’s just try to take one day at time, okay? simple things can take time to be accomplished. and if it’s worth something, you’re not alone and you’ll never be again.”

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jasonnotvoorhees​:

Different. In a good way. Jason era como um filhote de cachorro: respondia a treats e reforço positivo. O café ele já tinha em mãos, e agora, o reforço também, com as palavras de Barbara. O suficiente para fazê-lo para relaxar os ombros e dar um sorriso mínimo, mas sincero – I would never challenge Barbara Gordon – Respondeu, o sorriso ainda brincando no rosto, os dedos tremendo menos e menos com a progressão da conversa. Jason estava quase relaxando completamente quando ouviu outro barulho, da máquina de café, que o fez saltar no lugar e derrubar sua bebida na mesa, quase atingindo Barbara. Engoliu em seco, respirando fundo e apertando a ponte do nariz – Fuck, sorry, I’m having a tough day – Murmurou, voltando a agitação e balançando a perna repetidamente – Yeah. Sure, I-I’d like that – Disse, os olhos dos dois se encontrando brevemente. Levantou-se rapidamente, para sair logo dali de dentro. Uma coisa que havia percebido era que quanto mais abertos os espaços eram, mais ele conseguia permanecer neles sem ceder a ansiedade – Oh, I bet you’re gonna roll graciously. Come on, let’s go, I think it’s been ages since I’ve felt some sunshine on my skin. 

um riso leve acompanhou a resposta desse, barbara satisfeita por ter ao menos vislumbrado um sorriso do mais novo. havia passado os quatro meses seguintes ao ataque do coringa com o mesmo semblante estoico, conhecia a sensação e não se surpreendeu com o susto desde diante os barulhos do lugar. o parque parecia uma opção boa. “it’s okay, let’s just get out of here” tomando um derradeiro gole do café, a ruiva largou o copo na mesa junto ao líquido derramado. ambas as mãos indo de de encontro as rodas da cadeira. “oh you’d be surprised with how many times i almost crashed into someone.” a ruiva riu passando dentre as mesas até a calçada. para sua sorte o parque não era longe dali. “open places are better than busy ones, and you look like you could use some sun.” manobrando a cadeira pela calçada, os olhos da gordon iam do caminho para jason. “been dealing with anxiety, huh? sudden noises make it worse?”

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imnightwing​:

Dick assentiu com a cabeça. Infelizmente concordar com as palavras de Babs também implicava em aceitar que havia algo de errado. Mas depois de tudo que eles passaram, não conseguia acreditar que Bruce simplesmente sumiria sem falar nada pra ninguém. Ele não os deixaria à própria sorte, não depois do que houve com Jason. Ou com Barbara. Dick lançou um olhar para a cadeira de rodas e engoliu em seco. Às vezes era difícil olhar para ela sem que um sentimento de culpa o invadisse. E a mesma impotência que sentiu há pouco mais de um ano quando a viu naquela maca de hospital tomava posse dele agora que Bruce tinha desaparecido. “I know”, murmurou. “I just didn’t wanna worry you. Not before I was sure there was something off”. 

Ele lançou um olhar para o próprio relógio de forma automática, mas não tinha planos de um jeito ou de outro. Tinha pedido folga do departamento de polícia de Bludhaven assim que Alfred o acionou sobre a ausência de Bruce. “Sure, let’s go”.

barbara não desviou os olhos de dick, é claro que além de pensar em bruce ela se preocupava com o moreno. uma pontada de culpa ao pensar nos meses afastada deste, estava tão focada nos próprios problemas que não pensou em checar uma sas pessoas mais importantes na sua vida. “we’ll figure this out, okay?” as palavras saíram com cuidado, sabia que não iria atenuar a agonia deste. havia notado o jeito como dick olhou para cadeira de rodas, mas resolveu deixar essa conversa para outra hora, já tinham problemas demais. “well, you shouldn’t have to worry alone. so next time just call me” não havia repreensão alguma no tom. a ruiva entendia porque pela mesma razão deixou de ligar para ele, só para não preocupá-lo com sua recuperação.

chegar a torre foi fácil e rápido, o que parecia agravar a ansiedade de mostrar o lugar que passara os últimos meses projetando. “i’m probably a jerk for not showing this earlier” barbara disse um com riso baixo, digitando o código que abria a sala na torre. dentro dessa os equipamentos que usava como oráculo esperavam, junto com alguns pertence de dinah e uma mobília confortável para as noites que passava ali. “what do you think?”

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dinahbirdie​:

“Fair enough”, concordou sem que o sorriso jocoso deixasse seu rosto. 

“Next round’s on me, then. Work your magic”, acrescentou, apoiando uma mão na cadeira de rodas de Barbara e se inclinando para enxergar melhor os monitores enquanto a amiga digitava. Não estava exagerando, o que Barbara era capaz de fazer com tecnologia parecia magia aos olhos da loira. “If anyone can do it, it’s you”, encorajou, envolvendo os ombros da ruiva em um abraço. Abraço esse que se desfez assim que ouviu o tom de censura de Babs à menção de Helena. Dinah se afastou alguns passos e deu de ombros, quando a amiga se virou para encará-la. “Well, I was fishing for information”, corrigiu-a, em tom defensivo. “C’mon, Babs. Don’t be like that. Helena can help us, she’s been tailing those families for god knows how long”.

“i’ll remember this nest time we go out” o barulho dos dígitos no teclado logo preencheu o ambiente, sinal de que barbara havia iniciada a busca. vasculharia cada rede de dados e alguma pista apareceria, afinal, dinah era boa demais para errar um alvo. ainda que informação viesse de helena, barbara não hesitava em confiar na amiga. “an unexpected hug, that’s nice” um riso escapou da gordon antes que caíssem na discussão inevitável. não queria brigar com a loira tampouco atrapalhar a investigação, só precisava compreender a situação. “she could also be a liar and betray us...” o murmuro saiu baixo embora amargo. “if you want to work with her we can do that. you know i trust you, but we’ll keep and eye on helena” um pressentimento ruim restava num gosto amargo. não podia impedir dinah e nem pretendia, só lhe restava vigiar a bertinelli. “what exactly did she say to you? any specifics? that can help with the search”

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jasonnotvoorhees​

Jason pousou o copo de café de volta na mesa, fazendo seu melhor para que não mostrasse a tremedeira. Olhou para trás ao ouvir o sino da porta batendo, deu um leve sobressalto ao ouvir o barulho da chaleira atrás do balcão, engoliu em seco, se sentindo sufocado, com tantos sons, tanta gente, tanta… Barbara? Jason voltou a si ao ver Barbara Gordon parada bem na sua frente – Barbara – Disse, o tom de voz ainda confuso e atrapalhado. Mas o sorriso da mais velha o fez suavizar as feições contraídas – Só quando vocês conseguirem aquela edição especial de Gatsby. Antes disso, nada feito – Brincou, antes de baixar o olhar para o tampo da mesa, os dedos ainda trêmulos em torno do copo de café – You look nice… I like the new hair – Disse, com o tom de voz mais brando, ainda sem olhar nos olhos dela. Sabia que a doçura do sorriso disfarçava o ressentimento, e Jason não queria encará-la e enxergar o desconforto que ela tanto disfarçava. Naquele momento, queria agir como se ele fosse apenas Jason Todd. Ainda conseguia fazer isso, certo?

barbara sorriu para o moreno, observando as mãos trêmulas deste com discrição. ressentia o que jason havia feito, mas não era capaz de ressentir ele.se readaptar podia ser cansativo e doloroso, sabia disto por conta própria. uma mera visita a cafeteria tornava-se cansativa e embora a ruiva não pudesse resolver o problema, isso não a impediria de ajudar. “you look different. in a a good way” erguendo o copo para um breve gole de café, ela riu da brincadeira. “isso é um desafio? porque eu faço questão de achar a edição só pra te ver na biblioteca” uma visão quase cômica. “thanks, guess i just needed some change” havia se adaptado à cadeira com alguma rapidez, ainda assim o ataque do coringa lhe assombrava em determinados dias. junto deste a dúvida atrelada a nova identidade secreta parecia uma constante, mas nada disso era importante agora. “want to get out of here? what about a walk in the park” barbara abaixou a cabeça para que pudesse encontrar os olhos de jason. quem sabe uma caminha ajudasse. “to be fair you’d be the one walking, i’ll mostly roll around.”

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imnightwing​:

Preferia não estar tendo essa conversa, mas no fundo sabia que era uma questão de tempo até que a ausência de Bruce levantasse red flags. Dick não queria envolver Barbara ou Tim até estar certo de que havia mesmo razões para se preocupar. Mas estaria subestimando-os se acreditasse mesmo que eles não tomariam alguma iniciativa por conta própria. “I mean, it is his thing,” corrigiu-a, com um pequeno sorriso no canto dos lábios. Desaparecer definitivamente estava no modus operandi de Batman. Mas ela estava certa, não era do feitio de Bruce sumir por tanto tempo sem dar notícias a menos que estivesse em alguma missão altamente sigilosa — ou em apuros. Balançou a cabeça como se tentasse afastar essa possibilidade. “Há controvérsias sobre isso também”, retorquiu sobre Bruce não ser “insano”. O nível de sanidade de qualquer um daquela família era um tanto questionável. 

“Just a bunch of nothing”, deu de ombros com um suspiro resignado. Não havia encontrado nada nem na mansão, nem na batcave. Vasculhou cada arquivo dos computadores de Bruce na esperança de achar alguma pista que pudesse colocá-lo na direção certa, mas era um beco sem saída. “Tim told me they were at Arkham during the breakout. Jason and I went there and it seems the inmates are trying to cover for someone… it’s all I got”. Estava um pouco contrariado por envolver Barbara depois de tanto se esforçar para deixá-la fora disso. Mas se alguém poderia ajudá-los nesta busca, esse alguém era ela. Assentiu com a cabeça diante da sugestão dela de procurá-lo em cada canto da cidade. “Keep me posted”.

não podia culpar dick por tentar ser cuidadoso, quando a cidade soubesse do sumiço de bruce aquilo apenas adicionaria mais problemas à lista. ela havia levado tempo para se adaptar e achar um nova maneira de ajudar. ainda enfrentada problemas aqui e ali, mas isso não a impediu de descobrir que poderia ajudar ainda que longe das ruas. “yeah, but he tends to be more dramatic than this.” um sorriso percorreu os lábios da ruiva. não imaginava que bruce fosse deixar a cidade neste estado, ou tim sozinho. passando as mãos pelas rodas da cadeira, ela tamborilava estas num tique antigo. “he’s crazy but not stupid. and bruce might be a weird father figure, but he wouldn’t just abandon tim, not after jason.” estranho era eufemismo. aos olhos da gordon ele não se comparava ao comissário que lhe acolheu como sua própria filha. ainda assim, não conseguia explicar uma fuga súbita.

“that’s bad, dick. should’ve talked to me earlier, you don’t need to do this alone” os olhos pararam no rapaz. os últimos meses afastaram ambos e as coisas estavam confusas, mas isso não impediria barbara de ser sincera com o grayson. “okay, so we can star thinking that maybe he was taken. i’ll run a background on each inmate from arkham, try to find a name in common” os olhos da ruiva foram para o relógio no pulso. “got some spare time now? i got something to show you in the clocktower.”

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dinahbirdie​:

Dinah sorriu quando Barbara notou sua aproximação sem sequer tirar os olhos dos monitores. Era quase como se ela conhecesse o som de seus passos. Não que a torre do relógio fosse muito frequentada por alguém além das duas. “Hey! I could be here just to hang out…”, protestou, cruzando os braços sobre o peito. “Except I’m not”, admitiu entre risos, recostando-se ao lado da ruiva na mesa. “I need to pick your brain as usual.”

Estava na cola dos Galantes há algum tempo, mas a conversa recente com Helena Bertinelli tinha acendido um alerta na sua cabeça e ela precisava cavar mais fundo. Se houvesse indícios de tráfico humano ou coisa pior nas atividades criminosas da família, precisava intervir. “I think maybe we need to dig deeper,” interrompeu Barbara quando ela citou a polícia. O departamento de polícia de Gotham parecia estar fazendo vista grossa e Dinah achava difícil de acreditar que eles teriam as informações que estava procurando. “Can you track offshore transactions? Perhaps crypto ones?”, indagou, tentando imaginar o como a organização cobriria os rastros de suas transações financeiras. “I talked to Huntress. She shares my suspicions about the Galantes”, mencionou com certa hesitação. Precisava inteirar Barbara para que ela pudesse ajudá-la, mas não sabia ao certo como ela reagiria à inclusão de Helena. 

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habituada a presença da lance pelo espaço renovado na torre, a gordon não titubeava no instinto que lhe tranquilizava à cada passo dado na torre. “hang out in the clock tower? we normally do that in a bar, besides it would be kind of depressing” um sorriso cínico escapou barbara. “as long as you pay for the booze next time, my brain is all yours” dando um generoso gole no café, a ruiva começou a vasculhar informações acerca dos galantes. colocando de lado o servidor do gcpd já que estes não mostravam muito esforço para obter respostas. “you’re right, there is not much locally.” erguendo os olhos para a amiga, barbara moveu a cabeça num sinal positivo. “it shouldn’t be hard to find a track if they left one.” passava por agências internacionais, bancos de dados e transações de cripto moedas. dados perdidos ou falsificados não iam escapar do sistema que usava, era só uma questão de tempo. “you talked to her of all people?” as mãos foram do teclado para as rodas da cadeira, ajustando elas para pudesse observar dinah. “look, there are plenty good vigilantes out there. i just don’t see a good reason to work with helena. she could be just fishing for information.”

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triangular a localização da vigilante de cabelos vermelhos não foi difícil para barbara. intrigada por ela há algumas semanas, a gordon não hesitou em rastrear cada vestígio desta e da identidade secreta que escondia por detrás da máscara. ex-militar que agora trajava um símbolo análogo ao de bruce. este que havia desaparecido há pouco, o quê instigava os planos da oráculo para aquela noite. confortável numa cadeira fronte ao computador e a miríada de telas, a gordon deu um gole no copo de café antes de ajustar o comunicador no ouvido. “if you’re planning to catch the robbers take a detour in the next avenue. they should make a turn leading straight to the middle street.” a entonação firme e polida desta não deixava qualquer sinal de hesitação, ela havia entrado em contato por um motivo. “they are both armed, and the money should be on the backseat alongside a box filled with drugs to the brim. but that’s no problem, right, batwoman?”

@forgedbyfire​

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barbara in batman: wayne family adventures “the tournament”

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barbara se encaixava no conceito de creature of habit. depois do trabalho na biblioteca, a ruiva findava indo a mesma cafeteria todos os dias. naquela altura a dona poderia conceder a gordon um cartão de fidelidade como troféu para o vício em cafeína desta. resgatando o copo do balcão, ela pagou e virou a cadeira para as mesas disponíveis, uma destas ocupada por jason. com o café num pequeno porta corpos anexado a cadeira, os dígitos da ruiva percorreram as rodas para que findasse junto ao mais novo. “se importa de ter uma companhia?” o sorriso doce esboçado parecia suprimir os resquícios de ressentimento. “é bom ver você pelas ruas de dia. devia dar uma passada na biblioteca qualquer hora dessas.”

@babcs​

A noite era de Red Hood, que desbrava a cidade sem medos ou receios. A madrugada era de um garoto aflito que não conseguia dormir, rolava de um lado para o outro na cama assustado com os pesadelos. Agora o dia? O dia era para ser de Jason Todd. Mas e se ele simplesmente não conseguisse mais ser Jason Todd? – É só um café, Jason… – Murmurou em voz baixa, para si mesmo, com as mãos trêmulas enquanto levava o copo a boca. Sair durante o dia era seu maior desafio, pois era confrontado pela máxima: o que ele era sem o capacete? 

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DC MEME: 1/? favorite relationships > Dinah Lance and Barbara Gordon

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bruce nunca foi um tópico fácil para qualquer um que trabalhou com este. barbara por vezes não tinha paciência com o homem e as maneiras deste lidar com os problemas de gotham, porém, isso não a impedia de preocupar-se com o sumiço deste. uma consternação que ela e grayson pareciam dividir. “people don’t just desapear.” trabalhar como oráculo dava um tipo diferente de confiança à ruiva, se bruce estava vivo eles iam achá-lo. só tinham de descobrir por onde começar. “se ele escolheu sumir deve ter um motivo? bruce pode ser problemático mas não é insano...” barbara expirou, ambas as mãos postas no colo desta como uma tática para conter o tique de tamborilar a superfície mais próxima. “encontrou alguma coisa na mansão? if only we knew the last place he was, that could be a start.” a gordon se forçava a colocar alguma ordem nos pensamentos, olhando para dick como se ele pudesse iluminar a situação. “if it’s worth something i can check every corner of the city for some clues.” o sistema criado para oráculo vigiava toda gotham, quem sabe fosse suficiente por enquanto.

@imnightwing​

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os dedos da Gordon envolviam o copo grande de café na busca do calor que emanava. sua cadeira de rodas posicionadas num ângulo que pudesse dar atenção para dinah e as diversas telas na sua meda. informações percorrendo estas num rito alucinado, que apenas barbara poderia compreender. “ so, what can i do for you today? ” não escondeu o sorriso da parceira. é claro que precisaria procurar algo ou alguém, e aquilo sempre cativava a atenção da ruiva. “someone in mind? consegui acesso à mais informações do gcpd ontem de noite, just name it and is yours.” o quê explicava a busa por sua dose de cafeína, barbara seria uma zumbi perambulando a torre do relógio se não fosse por ela.

@dinahbirdie​

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relationship goals