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babythebard · 1 year
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@babythebard
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babythebard · 2 years
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NOITE DOS ESPÍRITOS: BANANA!
      Noreen até tentava andar, mas acabava flutuando sem rumo e atravessando todo e qualquer objeto que tinha pela frente. A sensação era terrível e simplesmente não sabia a quem recorrer, principalmente porque acreditava que ninguém a estava vendo mesmo sendo completamente visível. Estava rodando no lugar, flutuando poucos centímetros acima do chão, quando percebeu @haerv​ a encarando. Não demorou para ir até ela, já balançando os braços. “Você consegue me ver, certo? É claro que sim. É filha de Morfeu.” Respirou mais tranquila, acreditando ter sacado toda a história embora estivesse errada: “Isso é um sonho e você veio me buscar, correto? Uh, está tentando me acordar! Eu nunca tive um coma alcoólico, mas dizem que tudo tem a sua primeira vez. Apesar de que só bebi um pouquinho de hidromel...” Estalou um dos dedos no ar. “É isso ou morri, com certeza. E todo mundo que flutua também.” Apontou para o redor sem especificidade, onde outros semideuses também atordoados pela bebida de banana estavam sem rumo. “Correto?”
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babythebard · 2 years
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NOITE DOS ESPÍRITOS: MORANGO!
      Cutucou @joswph​ assim que finalmente o encontrou, com um sorriso estupidamente orgulhoso. Aquilo era praticamente uma maldição do evento, apesar de ser super divertida e cômica para Noreen agora que o susto e baque havia passado desde que se tornara do sexo oposto enquanto via uma das melhores amigas desfalecida sem qualquer razão. O Noreen agora desfilava por aí, fazendo graça e contando vantagem da sua nova aparência por achar simplesmente incrível, e é claro que se exibiria para Joseph. “Pss. Sou eu! Noreen.” Sorriu largamente antes de fazer uma careta. “É claro que fiquei mais alta. Alto. E também sinto que minha testa aumentou e fiquei um pouco calva... Mas ainda sou eu. Viu só? Até o sotaque continua. Mal posso esperar para quando finalmente tiver vontade de fazer xixi. I’m living the dream.”
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babythebard · 2 years
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cassandrasmorgan​:
This is a starter for @babythebard​
❝Pare exatamente onde você está agora!❞ Brandou assim que avistou a amiga de peças no evento, se aproximando a passos rápidos da mesma. ❝Eu não beberia isso se fosse você, há menos que você queira virar uma criança, mas tirando tornar mais fácil o furto, não tem muitos benefícios.❞ Ela comentou em opinião sincera, até por que Sophie odiava ter de ser tratada como uma criança fofa, não combinava em nada com ela. Substituiu o drinque laranja da mão alheia, por um copo de martini, que ela julgava ser melhor do que o drink mágico naquele momento. ❝Vai, esse é melhor, transforma a noite em uma criança e não você! Aliás, você quer aprontar alguma coisa comigo hoje? Tenho certeza de que consigo alguns fantasmas pra ajudar também.❞
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      “Oh, fuck.” Noreen resmungou enquanto batia o copo com força sobre a mesa, revirando os olhos em completa desaprovação da bebida. “Sabe, eu já tive meus sessenta ou setenta anos e fui um homem. Tudo hoje, por causa dessas bebidas. Ser criança é a última coisa de que preciso.” Reclamou enquanto apontava para o copo como se ele fosse um grande criminoso, o que, de fato, era. Havia trazido péssimos momentos para Noreen, embora no fundo precisasse admitir que estava se divertindo e com certeza iria compor sobre. Suspirou, aceitando a bebida nova ofertada. “Aceito a oferta. Sobre a noite ser uma criança, no caso. Será que preciso te lembrar que sou um repelente de tudo que tem a ver com fantasmas, monstros, criaturas ou qualquer outra coisa que pareça ter vindo direto de Niflheim?” Ergueu as sobrancelhas enquanto dizia em tom acusatório, logo rolando os olhos. “Certo, aceito fantasmas só em respeito à Noite dos Espíritos. Nada demais. Por favor.” Pediu com o medo infantil na voz, dando um gole no martini.
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babythebard · 2 years
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mattdicz​:
portal roxo: o semideus que atravessar este portal vai cair em algum submundo de alguma mitologia. Não é possível escolher. Pode ser o reino de Hades ou Osíris, pode ser Vallhalla… É impossível saber. + @babythebard​
mesmo sabendo dos riscos de entrar em portais, mateo se sentiu bastante tentado a experimentar o de cor roxa. aceitando a companhia de qualquer um que tivesse coragem de ir com ele, puxou a mais velha para que atravessassem sua passagem e dessem de cara com um ambiente nem um pouco agradável. era escuro, mas iluminado por o que parecia ser fogo, tendo um castelo enorme e igualmente escuro em sua frente. o rapaz deu uma boa olhada, já sentindo suas roupas abafadas demais para o ambiente novo. “essas horas fico com saudades de um mapa.” comentou com as mãos na cintura, fazendo uma breve careta. “você tem ideia de onde estamos?”
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      Não teve tanto tempo para pensar e sequer considerou, já que sempre tinha a companhia de Mateo para alguma coisa ou vice-e-versa. O portal que brilhou na cor roxa foi o escolhido aleatoriamente, e assim que atravessaram o mesmo, percebeu todo o clima mudar, bem comoa  própria aura. Não demorou para sentir um frio na barriga nada positivo, que sempre aparecia em situações de alerta e ela simplesmente odiava a sensação. Engoliu em seco quando mirou ao longe o castelo rodado por chamas, logo sendo ecoado por alguns rangeres e gritos que vinham de lugares dos quais ela não conseguia decifrar. Virou a cabeça levemente, aproximando-se cada vez mais de Mateo para agarrá-lo pelo braço, não pretendendo sair do lado por um segundo. “Você não perguntou pra ninguém o que tinha aqui, então?” Perguntou em um tom cínico, negando com a cabeça discretamente. “Hell, no.” Falou, olhando-o em seguida. “Não parece nada nórdico, pelo menos.”
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babythebard · 2 years
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haneul-ko​:
uva + @babythebard: se o semideus sentir gosto de uva, vai assumir uma aparência vinte anos mais velha por uma hora.
não havia nada que haneul pudesse reclamar por ali, mas se tinha uma coisa que ela definitivamente não podia reclamar era da comida. estava tudo tão maravilhoso que ela nem sabia mais o que queria comer. se aproximou das mesas novamente e parou ao lado de uma moça tão bonita que foi difícil disfarçar seu olhar. não tinha segundas ou terceiras intenções, mas internamente se perguntava como alguém conseguia ser tão bonita. a probabilidade de ser filha de afrodite é grande, com certeza, pensou e foi interrompida por um dos espíritos que servia bebidas. haneul precisava molhar a boca para comer as coisas doces que ainda não experimentara, então aceitou de bom grado a bebida com gosto de uva. voltou sua atenção para as bandejas e viu surgir na frente da mulher uma série de doces os quais nunca experimentou. “uau, isso parece delicioso” apontou para frente, sorrindo de lado. “posso pegar um?” perguntou sentindo algo diferente, ela só não sabia o quê.
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      A Noreen de mais de sessenta anos observou a jovem à sua frente que experimentou o drink com um olhar desconfiado, sentindo as costas doerem mais do que antes. Sempre tivera um problema sério de dor nas costas por conta das noites mal dormidas e acordada nas ruas para tocar alguma coisa e tentar a sorte, mas ali, piorara. Logo descobriu que a bebida de uva a fez envelhecer anos à frente bem mais rápido, e agora estava completamente encurralada por uma hora inteira. Ao notar as linhas de expressão da filha de Afrodite se tornarem cada vez mais marcantes, apesar de ainda intocadas, suspirou contrariada. “Bom, depende. Eu costumava gostar de chocolate até quarenta minutos atrás, mas agora meu paladar só aceita damasco, o que é algo bem terceira idade e que se encaixa com a minha situação.” Reclamou, a voz ranzinza dentro do sotaque britânico como deveria ser. “Vou ter que sugerir ele, não tem outra opção. Você também bebeu uva, é?” Perguntou um tanto invasiva, típica de uma idosa que passara a vida sendo exatamente daquele jeito quando jovem. “Aposto que é filha de Freya. Ou Frigga. Afrodite! Só vocês para tomarem isso e ficarem parecendo uma camurça de primeira linha.” O elogio saiu mais como uma crítica e logo revirou os olhos. “Não se preocupe. O mau humor vai passar quando voltar a ter meus quase trinta anos, garanto. E espero, porque não tive empregos o suficiente para me aposentar no mundo mortal, e nem nesse.”
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babythebard · 2 years
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svziegarcia​:
starter for @babythebard​  | banana
Suzanna estava se divertindo, é claro. Ou pelo menos tanto quanto poderia em meio aos fantasmas, porque vez ou outra ela se assustava com algum que parecia se materializar ao seu lado. Por isso buscava focar nas pessoas de verdade ao seu redor, no momento Noreen. Como sempre, Suzie falava sem parar sobre alguma coisa qualquer, até que uma bandeja surgiu a sua frente e a filha de Hefesto tomou um dos drinks em mãos, curiosa. Ela desconfiava que aquilo poderia ser a causa de algumas pessoas roxas e azuis por aí, portanto estava absolutamente curiosa. Embora não fosse a mais corajosa das pessoas, a curiosidade a levava tomar decisões arriscadas e desafiadoras.  — Promete não rir se eu ficar de uma cor diferente?  — Pediu, um sorriso para a amiga antes de virar todo o conteúdo de uma única vez. A principio, nada aconteceu e Suzanna se perguntou se estaria mudando de cor como um animal… Mas então sentiu o corpo mais leve, quase como que flutuando. Olhou para os pés, apenas para ter certeza de que ainda estavam tocando o chão e quando olhou novamente para Noreen, percebeu que ela possuía uma expressão diferente no rosto, isso porque seu corpo estava caído no chão. Não, não o corpo de Noreen, mas o da própria Suzanna! Como era possível? Estava ali, mas ainda assim conseguia enxergar a cena à sua frente: seu próprio corpo no chão, parecendo desfalecido, sem vida.  — Deuses, não.  — Murmurou, as mãos na boca. Era uma viagem astral? Poderia ser? Tudo era possível, certo? Fosse o que fosse, Suzanna odiou ver a si mesma daquela forma.  — O que está acontecendo? 
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      O evento era tão nostálgico que Noreen se sentia como uma adolescente boba outra vez. Festas e celebrações não vinham sendo seu forte, mas não custava nada aproveitar aquela em especial que era uma tradição e tanto de Meraki. Sua sorte era ter Suzie ao seu lado para aproveitar os momentos com menos perturbações e constrangimentos de outras pessoas, além de que a amiga era uma das melhores companhias que carregava consigo; claro, também a preveniria de alguma emboscada de outros campistas já que não estava tão alerta de como as coisas andavam por ali, fossem por brincadeira, comemoração ou a simples maldade. Ergueu uma sobrancelha para o pedido da amiga, acenando rapidamente antes de olhar para o próprio copo por alguns instantes, que tinha um líquido brilhante e atraente apesar de nada convidativo de uma maneira estranha. “O máximo que pode acontecer é acabarmos ficando roxas ou voltarmos uns anos atrás... Talvez avançar? Acho que vi Collen com oitenta anos do outro lado.” Franziu o cenho por alguns segundos, mais uma vez repensando se beberia ou não. Acompanhou a outra, entretanto, assim que ela virou o copo. O gosto de morango azedo desceu pela garganta com o fim doce, exatamente como uma bala que comprava em lojinhas europeias e até mesmo nas do acampamento. Ergueu as sobrancelhas em aprovação, procurando por Suzanna à sua frente enquanto sentia um frio na espinha e todos os pelos do corpo se arrepiarem, além de um ventinho na nuca que ficava sem os cabelos para proteger. “Ei...?” Começou desconfiada até reparar no corpo da outra desolado no chão. “Suzanna!” Agachou-se rapidamente para sacudir a outra antes de dar um grito pelo susto que tomou do fantasma, literalmente, que se formou acima. “Fuck!” Caiu para trás, sentando de bunda no chão enquanto percebia a voz mais grossa. “Fuck? Fuck, fuck!” Repetiu várias vezes enquanto levava as mãos para a garganta e sentia um pomo de Adão. O que era aquilo, em nome de Odin? Só então caiu a ficha de que haviam duas Suzannas em estados completamente diferentes, causando uma taquipneia em Noreen. “Meus deuses. Você morreu? Consegue me ver aqui? Ei, Suzie!” Chamou, completamente atordoada. “Devo chamar algum de Hela? Ou Hades? Anúbis seria ainda melhor! Por que eu sou a porra de um homem?”
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babythebard · 2 years
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Andrew Garfield as Peter Parker in The Amazing Spider-Man
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babythebard · 2 years
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Jenna Coleman ph. for Harper’s Bazaar UK August 2022
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babythebard · 2 years
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12) sender stands behind receiver and sweeps their hair aside to kiss the nape of their neck.
O clima do lado de fora denunciava um frio um pouco fora de época e talvez até causado por algum deus do inverno, denunciando que o mesmo estava começando a chegar e que os semideuses deveriam se preparar para a nova estação que estava por vir. Não era muito costumeiro que fizessem algo diferente, mas tempo como aqueles sempre traziam nostalgia para a mente dos mais velhos que se organizavam em fazer algumas atividades diferentes, como mudar o cardápio da semana, colocar botas mais resistentes nos vestiários de algumas atividades e até mesmo incorporar as armaduras térmicas para treinos noturnos durante a madrugada. Havia quem fizesse isso por eles algum dia, e agora era hora de retribuir. Por um acaso, Noreen e Joseph ficaram com a mesma tarefa, um tanto aconchegante, juntos: assar biscoitos. Parecia um tanto bobo, mas eram muito precisos e orgulhosos na hora de decorar os mesmos e podia-se dizer que havia uma competição amigável entre eles para entregar os mais chamativos que com certeza seriam comentados no dia seguinte. Um pouco bobo? Talvez, mas até mesmo eles precisavam de momentos como aqueles para se recordarem de que ainda tinham um lado mais mortal do que imortal, com menos responsabilidades com facas afiadas e expedições que pediam a cabeça de um monstro como prêmio. A cozinha, iluminada pelos fornos e pelas luzes amareladas, trazia um clima de fim de ano, junto com o cheiro que exalava das bandejas de alumínio dentro da brasa que queimava, sendo vez ou outra reforçada com as gotas de uma poção de Joe sobre a pedra fria. Ali, no meio do perfume amanteigado, Noreen terminava de empilhar as colheres já lavadas sobre o suporte em que deveriam ficar antes que os responsáveis da cozinha a infernizassem por deixar tudo bagunçado. Distraída com o olhar contra a janela que trazia o escuro do fim da madrugada e uma névoa fina típica do momento, sentiu a pele aquecer-se para um arrepio que logo se formou. Ele não vinha pelo clima, pelo cheiro ou pelo ambiente em que estavam, mas pelos dedos mornos que sempre tendiam para o gelado de Joseph subindo por sua nuca. Deixou a última espátula de lado enquanto os olhos lutavam contra ela para se fecharem; ela, por outro lado, queria aproveitar o toque. Os fios escuros escorreram contralateral ao lado em que Joseph se posicionava e logo sentiu todas as sensações intensificarem-se com aquele mínimo. Por fim, sentiu os lábios contra sua pele e agiu de completa impulsividade quando pegou a mão livre do mais alto para abraçar a si por trás. Os olhos finalmente cerraram-se enquanto aquecia-se com a proximidade do homem, lutando contra um ardor no estômago que a faria se desdobrar de dor em outro momento. Noreen, entretanto, resistiu ao que Freya queria lhe amaldiçoar. Aproveitou o instante que tinha ali como se a deusa não existisse com um pesar em seus ombros, e pareceu funcionar, porque se viu sem qualquer dor ou agonia enquanto entrelaçava os dedos no de Joseph e os puxava para cima, fazendo com que seus próprios lábios tocassem os dedos alvos do outro. Seu único pesar à partir dali era que tudo acabasse sendo uma ilusão como castigo, mas não. Dessa vez, se pouparia da maldição. Só dessa vez.
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babythebard · 2 years
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[ rescue ] - your muse pretends to be my boyfriend / girlfriend / sibling / parent / etc. to save mine from a stranger at the bar. (@lovehadley)
"Sabe qual é o problema de um casal sair separado?" Noreen aproximou-se de Love, colocando o banco alto bem entre ela e o homem que parecia abordá-la à todo custo. De longe via aquela cena, claramente desconfortável até de assistir. Sabia bem o que acontecia ali porque era, infelizmente, a coisa mais normal do mundo vinda de pessoas sem uma brecha de noção ou o mínimo de educação. Conseguia ler a expressão azeda de Love bem como nos dias em que ela parecia insatisfeita com um treino ou com algo que era contra sua vontade, o que Noreen também deixava perceptível quando queria. O problema da outra era que ela era simplesmente deslumbrante, e ainda possuía aquela aura de Eros que gritava mais alto e sempre arrancava olhares e suspiros baixos de quem a encarava por muito tempo. Os anos de convivência amenizaram um pouco o efeito em Noreen, que ainda assim manteve uma paixonite na morena por vários anos que agora ficavam um pouco para trás. O lado bom era que conseguiam conversar e se entrosar, e até mesmo ir para festas juntas como aquela junto a outros amigos semideuses mais velhos que queriam espairar em um lugar seguro. "É que nunca sabemos quem vai ser o inconveniente que não vai dar a porra de um sossego." Olhou na direção dela e voltou-se para o rapaz ao lado, a carranca bem formada no rosto para que ele entendesse o recado. "Now you can get the fuck out, sir." Falou com o tom tranquilo apesar da combinação nada agradável da escolha de palavras e feições. O outro pareceu querer resistir, o que fez com que Noreen pegasse o copo que a Love bebida para dar uma puxada no canudo enquanto passava o braço por sua cintura, sendo encorajada pelo barman de quatro braços que servia sob a névoa para os mortais e bem explícito para elas. Suspirou quando viu o homem indo embora, mas não baixando a guarda para manter o mínimo de proteção para sua nova namorada. Riu para Love quando viu que estavam seguras, negando com a cabeça. "Are you okay, my love?" Brincou. "Pelo menos agora já sei quem está me devendo uma salvada quando precisar. Não que muita gente chegue perto, sabe? Os deuses do amor me detestam." Brincou com a verdade nua e crua, embora ela não soubesse daquilo. "So, what are we doing next? We are a couple for the night."
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babythebard · 2 years
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[ sing ] - your muse catches mine performing their favourite song with a hairbrush as a microphone.
      Noreen seguia a música onde quer que ela estivesse. Era quase automático quando uma melodia aparecia: seguia como se fosse uma pista de algo muito importante. Não importava se vinha de algum instrumento, percussão aleatória ou a mais pura de todas, voz. O chalé vizinho ecoava para todos os lados, ou pelo menos para a audição atiçada de Noreen para aquele tipo de coisa, e assim ela seguiu. Para completar, a música cantada era uma de suas favoritas: Take On Me, clássica da banda A-ha que muito fez sucesso na Europa durante sua infância. Os olhos subiram pelas janelas de Odin, percebendo que era dali que a melodia vinha. Logo, estava à porta do local, deparando-se com a cena pela porta entreaberta. Não acreditava muito que Axel tinha aquele estilo, mas A-ha era quase impossível de ser odiada por qualquer tribo musical que fosse. Pouco conhecia o mais novo, mas até ali, tudo parecia muito agradável. O tom de voz dele era afinado, bem executado e ecoava bem pelo espaço com uma desafinada aqui ou ali. Música difícil de ser cantada, especialmente com um microfone de escova de cabelos em mãos... E ainad assim, ela conseguia considerar aquilo um espetáculo. Pouco talento já era muito para Noreen e nunca conseguia ver menos potencial, desde que bem treinado e explorado. Axel com certeza teria uma grande performance se continuasse ensaiando, mas aquilo era seu ego musical e orgulhoso, abençoado por Bragi no aspecto, falando. Bateu uma vez na porta quando a canção foi finalizada, antes de bater algumas palmas rápidas. "Será que posso dizer: uau?! Onde você esteve guardando toda essa voz? Consegui escutar do meu chalé." Apontou para fora, mantendo o sorriso estampado no rosto. "You know what, o que me diz de cantar mais um pouco? Com companhia, dessa vez." Deu uma piscadela.
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babythebard · 2 years
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mattdicz​:
a vontade de rir teve que ser oprimida para não denunciar que estava escutando uma conversa alheia. a reação da mulher fora bem engraçada para si, infelizmente, só podendo sorrir. “obrigado.” deu uma piscadela, encarando a afirmação como um elogio. “e daí? eu ficaria preocupado se fossem mais novos.” fez uma careta. “não? eu só estava aqui e escutei vozes. como semideus, achei melhor verificar o que poderia ser e… era só isso. você vai preferir que eu fique longe dos estábulos, sendo bem sincero. não sou bom em organizar nada, muito menos cuidar.” ainda mais um lugar fedido como aquele, complementou mentalmente.
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      “You silly.” Abafou um riso quando o viu fazendo o mesmo. Apesar de tudo, conseguia ter uma boa companhia com o rapaz que trazia uma certa graça para suas manhãs e tardes tediosas, especialmente quando era uma forasteira da noite. “Oh, please. Você já teve essa idade.” Começou a puxá-lo para longe dali. “Você é um ótimo fofoqueiro para um preocupado, sabia? Vou olhar duas vezes pra trás, só pra garantir que você não vai estar lá também.” Brincou. “Honestamente? Eu quero ficar longe dos estábulos. Até hoje não entendi porque insistem em me colocar lá. Juro que consigo ouvir os cavalos e os pégasos dizerem que me odeiam através do relincho.” Gesticulou com a mão livre, apesar de estar sendo bem séria sobre o que falava. “Come on, vamos procurar uma besteira melhor pra fazer.”
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babythebard · 2 years
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joswph​:
Joseph ficou tenso com o silêncio que se seguiu, mas entendia que estava entrando agora em um assunto que ambos não estavam preparados. Deu um último gole em sua bebida, deixando a xícara de lado, que provavelmente sumiria daqui a pouco ou porque alguma ninfa obcecada por limpeza encontraria ou porque algum semideus achou que seria engraçado roubar. Acabou suspirando aliviado quando ela retornou ao assunto, sentindo os ombros um pouco menos tensos quando Noreen admitiu que gostaria de tê-lo por perto em sua viagem. Talvez as coisas não precisassem ser tão complicadas agora; pelo menos não tanto quanto foram no passado em que estiveram juntos. Um sorriso apareceu no canto dos lábios de Joseph, e tinha se esquecido do quanto gostava de escutá-la e de escutar as histórias de Noreen, por mais vaga que ela fosse às vezes. Quando dizia que conseguia a imaginar em um lugar quente, não era da boca pra fora só porque desejava a companhia dela quando visitava lugares distantes. Joseph realmente podia vê-la se divertindo pelas praias e festivais sob a luz do dia com um sorriso que era mais quente acolhedor que o próprio sol. Que Apolo não pudesse ler seus pensamentos agora — uma maldição já era o bastante para aterrorizar suas noites. “Não é tão longe assim. Quer dizer… depende de como você escolhe viajar.” E Joseph tinha escolhido a pior maneira quando um semideus nórdico estava pela área oferecendo viagens de navio. Joseph não sabia que ataques de monstros marinhos eram tão frequentes assim, mas ainda era um pouco melhor do que escolher ir de avião e pegar Thor em um dia ruim. Mesmo assim, resolveu poupar Noreen desses detalhes, já que acabou chegando à Autralia apenas com alguns arranhões que nem eram tão graves assim. “Mas eu estava lá porque por um tempo achei que seria uma boa ideia conhecer o mundo.” Joe sorriu para a ideia, voltando a observá-la. Muitos julgavam estúpido para um semideus encarar os desafios que o esperavam fora de Meraki, mas Joe achou que se permanecesse viajando o tempo todo, poderia evitar de encontrar um destino ruim. Não que um filho de Hela se preocupasse com a vida após a morte, mas ainda era frustrante pensar em partir tão de repente. “E dá pra aprender bastante com os magos que encontrei pela Austrália, eles são um pouco mais loucos, mas interessantes. Consegui ingredientes novos para poções e muitos amuletos especiais com eles.” Pela primeira vez na noite, Joseph se viu falando mais que o seu normal. Sendo um semideus da quarta coorte, acabava se animando demais com aquele assunto, sem contar que sempre falou mais na presença de Noreen. Quatro anos depois e ainda estava acostumado a tê-la ao seu lado. “Alguns deles eu acho que são só enganação. Esse aqui…” Levantou a própria manga alguns centímetros, mostrando um pingente redondo e amarelado que usava acorrentado em volta do próprio pulso. “… Eles disseram que é pra atrair sorte. O que estou começando a duvidar.” Brincou, passando a ponta dos dedos no pingente ao se recordar do tempo que passou numa das pequenas cidades do local. Logo resolveu desfazer a fina corrente, segurando-o na palma da mão antes de estendê-lo para Noreen. “Talvez você possa testar por mim.” Ele sugeriu, percebendo que muitas vezes desejou fazer algo do tipo; presentear Noreen com algum tipo de proteção. Por mais que estivesse sempre ciente do paradeiro dela, a mulher ainda partiu abruptamente, deixando-o sem chance de sequer dizer adeus ou presenteá-la com algo útil.
      O canto dos lábios se abriu junto aos dele, especialmente quando os olhos de Noreen se encontraram com aquela reação positiva. Preferia ver um sorriso discreto e quase secreto do que uma carranca magoada, e por outro lado, as coisas eram muito melhor quando conseguia conversar. A experiência curta ditada por Joseph fez com que risse pelo nariz uma vez e colocou uma mexa do próprio cabelo atrás da orelha para evitar de balançar a cabeça em negativa. Não queria explicar a ele que achava um tantinho engraçado a forma com que ele conseguia ser tão racional e lógico com as coisas que ela provavelmente criaria um caos sobre. Uma viagem para longe sempre se tornava uma aventura que renderiam sete filmes para o cinema para Noreen... Não seriam bons, é claro, mas ainda assim conseguiriam render. Se viu com inveja de Joseph por simplesmente querer ter estado lá também, não necessariamente no lugar dele, mas com ele. A culpa era sua de qualquer forma e aquele era o preço que pagava por ser tão imprudente, isso se ao menos pudesse controlar. “Are you kidding? Já ouvi sobre magos da Austrália mas achei que era tudo mentira.” Se impressionou de verdade daquela vez. “Carl Canguru sempre contava poucas e boas sobre essas coisas, mas como ele sempre mentia mais do que a própria língua permitia, nunca acreditei.” Deu uma risada leve ao lembrar do campista filho de Hécate, do panteão grego, contando mil e uma histórias que sempre faziam com que Noreen rolasse os olhos e começasse a puxar uma onda de provocações contra ele. “Lembro bem de ter feito uma canção para irritá-lo em uma vez e acabei levando um feitiço na bunda. O bastardo me deixou cinco dias com nariz, bigodes e orelhas de gato. I was fucking sixteen!” As mãos levantaram-se no ar um pouco para falar do momento que foi um dos piores e antecedeu poucos dias de seu aniversário. Havia implorado para que ele pudesse fazer um contrafeitiço antes do dia especial, mas simplesmente recebeu a ameaça de que ele pioraria a coisa se ela não o deixasse em paz. Pensando bem, ela mereceu. “Me avise quando tiver poções prontas. Posso ser cobaia. Acho que te devo essa.” Ofereceu com o nariz levemente empinado, sem qualquer melancolia na voz, mas por se recordar que alguns dos primeiros momentos diretos que tiveram enquanto ainda eram amigos haviam sido por meio das poções. Ela sequer sabia como havia parado lá, provavelmente tendo ido pela promessa de ajudar algum outro amigo, mas no dia errado. As íris escuras de Noreen miraram o pingente que ele exibira no pulso, o brilho amarelo quase atraindo-a à tocar e criar uma contato que não era muito seguro naquele momento. “Foi um dos magos que te deu, huh? Já diria que funciona só por isso. Sabe que é difícil um mago querer agradar outra pessoa de graça.” Brincou com um risinho, sendo verdadeiramente surpreendida pelo gesto seguinte. Imaginava que o acessório era verdadeiramente especial para Joseph, que adorava trazer artefatos de suas viagens, mas nunca imaginaria que ele fosse presenteá-la. Não depois do que havia feito. Abriu a boca para contestar, mas conseguiu ver em seu olhar que estava sendo sincero e provavelmente pioraria as coisas se acabasse recusando ou rejeitando. Nem mesmo Freya a faria cometer uma mágoa ali. Abriu um sorriso tímido, pegando a corrente e desenrolando-a do que servira para amarrar o pulso de Joe. “Você vai descobrir se der. Prometo que vou contar primeiro. Sabe, se alguém quiser me dar uma chance.” Referiu-se ao grupo musical que tanto sonhava em fazer acontecer, abrindo o fecho do que agora era um verdadeiro colar. “Obrigada. É adorável.” Puxou os cabelos curtos para o lado, virando-se de costas para ele. “Would you help me?”
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babythebard · 2 years
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altayc​:
          — Então eu já tenho uma trilogia de Baladas? — deixou com que um riso fraco escapasse nasalmente, antes de dar um leve empurrãozinho no ombro da morena. Era estranho, agoniante e preocupante pensar que estava seguindo por um caminho que podia e tinha tudo para ser péssimo para ambos os lados. Afinal, já tinha tentado de tudo para destruir a maldição que tinha, bem como já tinha buscado ajudar Noreen com aquilo e nada se resolvia… por vezes até piorava. Tinha medo de onde aquilo daria. — Mais um motivo pra você sumir cada vez mais vezes e por mais tempo. — entendia completamente a amiga. Gostava da presença dela, não iria admitir, mas a presença da morena o fazia realmente bem, ter alguém com parafusos tão errados como ele, mas entendia que aquilo era melhor para a filha de Bargi. — Da próxima vez eu tiro essa parte da sua morte. Acho que dá pra mudar o roteiro. — piscou para a menor. — Vai me fazer de companheiro de rondas por quanto tempo? — só agora percebia que aquilo parecia fixo até que ela sumisse novamente do acampamento. — Dois anos da primeira vez, quatro agora… na próxima vai pra seis ou pra oito? — mal conseguia se ver daqui um ano, quanto mais tantos assim. — Então acho bom a gente aproveitar esse tempo que você está aqui, pra dar um jeito nessa sua habilidade com as adagas, Baby. —a ênfase no apelido era propositalmente para irritá-la. — Os tempos estão mudando… —e era mais uma coisa que o tirava do sério, não conseguia entender o que estava acontecendo com o ataque recente, muito menos conseguia ver outro futuro se não uma nova guerra. — Tens sorte. Qualquer dia eu desisto de tudo e vou te acompanhar. 
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      “Eu sinto que poderia esmagar sua cabeça com as mãos toda vez que se faz de desentendido sobre minhas músicas pra você. Fiz uma serenata no seu aniversário! Obrigada pelos ratos dos seus outros amigos, é claro.” Rolou os olhos enquanto puxava para a mesa a lembrança de quando fez um show e tanto com os amigos em comum de Altay apenas para envergonhá-lo na frente do acampamento com letras baixas e terríveis. O fim daquele dia foi ótimo com uma celebraçãozinha discreta em um dos chalés quebrando a maioria das regras noturnas, mas agraciava-se mesmo assim. “Bom, acho que devia ter adiado mais ainda minha volta. Não esperava encontrar seu irmão tão cedo, ou, ele simplesmente não esperava. Foi um reencontro terrível.” Fez uma careta para o outro antes de bebericar sua xícara, negando com a cabeça levemente. Suspirou, dando de ombros. “Até quando meus companheiros quiserem ir embora, eu acho? Não estamos tendo muita sorte lá fora, mas não vou deixá-los na mão.” Falou sobre os companheiros de banda com uma certa tristeza na voz, cansada daquele looping que sempre acabava em, literalmente, lugar nenhum. “Talvez dez, se quiser se ver livre de mim tanto assim, asshole.” Franziu a testa e deu mais um gole na bebida, deixando-a na mesa outra vez com um sorrisinho no rosto. “Shut up. Baby is dead.” Cutucou o pé dele com o próprio por baixo da mesa, rolando os olhos novamente. “Ouvi algo sobre isso. Tem algo que eu não sei sobre e deveria? Além da garota machucada.” Perguntou e deu um riso sem graça. “Não diria sorte, mas encontro um espacinho pra você na minha mala.”
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babythebard · 2 years
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tyrcn​:
Ele se obrigou a dar um risinho, ainda que estivesse preocupado, a reação dela sempre seria um tanto engraçada na visão dele. Agir por impulso poderia ser um mal que ele cometia algumas vezes, mas gostava de pensar que eram apenas na que apresentavam algum risco de fato e nenhuma outra. ❝Foi mal, mas foi necessário vai.❞ Justificou ainda que não fosse tão necessário assim, mas as correntes foram rápidas para retornarem a forma da luva negra na mão direita e soltarem a semideusa, a deixando intacta basicamente já que não haviam tocado qualquer pele exposta. Algo do qual Tyran agradecia bastante, por que se esse tivesse sido o caso teria de levar ela imediatamente para a enfermaria. ❝De nada, vez ou outra eu ainda gosto de salvar a sua pele por aí, tenho que honrar nossa amizade. Mas concordo que é uma péssima ideia terem mandado você pra cá, mas minha recomendação é sempre ficar longe de beiradas.❞ A última parte foi dita com uma pitada de humor, ainda que fosse uma recomendação séria, afinal, nada impediria que mais algum semideus furioso ou desajeitado a empurrasse ou coisa parecida. Tinha até mesmo um que levava desastre para onde quer que andasse, isso sim era um sinônimo de que tudo poderia dar errado a qualquer momento. ❝Não, acabei não trazendo dessa vez já que vim só pra observar. Deixei a Saiorse e o Declan com o Mason, ele disse que tinha algo que montou pra eles e queria mostrar, alguma coisa assim.❞
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     Rolou os olhos para a risada do outro, completamente conformada com a reação de Tyran. “Já agradeci uma vez e está de ótimo tamanho.” Retrucou antes de cruzar os braços enquanto o observava se gabar. É claro que aquilo tudo era verdade e Noreen era uma terrível salvadora da própria pele para qualquer situação, e ele também sabia que ela corria de monstros ao invés de bani-los mais uma vez na eternidade em que viviam entre virar pó e ressurgir do mesmo para atazanar outros semideuses. Suspirou uma vez, derrotada pelo argumento claro. “Eu sei. Não consigo mais ir contra os fatos que dizem em claro, alto e bom som que eu sou um completo fracasso pra isso. Depois de todos esses anos, ainda acho que tentam me treinar de alguma forma. Shit, eu já sou velha de guerra e quem é velho de guerra também” o cutucou, para enfatizar que ele sabia daquilo tão bem quanto ela. “tem noção de que é perda de tempo.” Deu de ombros enquanto balançava a cabeça em negativa levemente. Nora já estava exausta de tentarem ter algum mérito sobre ela e, àquela altura, acreditava que alguns de seus amigos até faziam uma aposta para ver quem a colocaria mais avante. Todos perderiam, se aquela hipótese chula fosse verdade. “Todo mundo resolveu vir para observar junto. Eu inclusa, mas parte disso é culpa da falta de oportunidade no mundo mortal. Achei que meu pai me daria um empurrãozinho, mas nah. O nepotismo divino perdeu dessa vez.” Franziu o nariz. “Mas odiei que eles não vieram. Mande um beijo quando voltar, sim?”
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babythebard · 2 years
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❛ his dark eyes took me in, and i wondered what they would look like if he fell in love. ❜
O olhar de Noreen sustentou-se sobre Suzie enquanto falava sobre a cena, quase que causando um arrepio em sua espinha. Conseguia associar a maioria das coisas que ela dizia ali, sentindo-se quase dentro da história. Não sabia exatamente como uma filha de Hefesto conseguia sair tanto de um padrão básico para parecer-se com a filha de um deus completamente diferente; é claro, padrões eram ridículos àquela altura dentre os semideuses, mas mesmo assim, não deixava de associar. A voz de Suzanna e o brilho no olhar faziam com que o coração de Noreen errasse algumas batidas. Aquele tipo de coisa sempre rondava sua cabeça, especialmente porque tinha amores perdidos que a consumiam mais do que em qualquer outro momento de sua vida. A intensidade, também, era parte da praga de Freya, que Noreen podia jurar sentir mais forte toda vez que sofria. Qualquer coisa à respeito de romance, relacionamentos e até mesmo paixonites faziam com que ela ficasse hipnotizada, dolorida e incomodada ao mesmo tempo. Apaixonar-se era um ótimo sentimento, mas não para Nora, e ela passava a acreditar que jamais seria desde que debochou da deusa do amor... mesmo que sem querer. Sentiu os olhos arderem, percebendo então que sequer havia piscado desde a fala de Suzanna. Se viu em uma situação completamente embaraçosa, e sentiu vergonha por estar daquele jeito. Suzanna sabia um pouco do que acontecera com ela, mas não queria se mostrar frágil. Piscou algumas vezes, e procurando fugir da situação, soltou a primeira bobagem que lhe veio à mente: "Suzie, are you on drugs?".
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