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Back to the 80s Brazil
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Blog auxiliar de documentário radiofônico com o intuito de preservar a história dos anos 80 e observar os impactos que essa década teve no imaginário brasileiro.
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Nostalgia musical dos anos 80
A década de 80 é considerada por muitos como a década dourada.  Tanto a televisão como a indústria musical lançaram seus maiores sucessos nessa época. De acordo com o documentário “100 Greatest Songs of The 80′s” exibido pelo canal VH1, os dez melhores hits dos anos 80 são:  10º -  AC/DC - You Shook Me All Night Long (1980) https://www.youtube.com/watch?v=Lo2qQmj0_h4 9º -  RUN-DMC - Walk This Way (1986) https://www.youtube.com/watch?v=4B_UYYPb-Gk 8º -  Madonna - Like a Virgin (1984) https://www.youtube.com/watch?v=zHW5RVvg2v4 7º -  Guns N' Roses - Sweet Child O' Mine (1987) https://www.youtube.com/watch?v=1w7OgIMMRc4 6º -  Daryl Hall & John Oates - I Can't Go For That (No Can Do) (1981) https://www.youtube.com/watch?v=ccenFp_3kq8 5º -  Prince - When Doves Cry (1984) https://www.youtube.com/watch?v=08S4U6iObn4 4º -  Michael Jackson - Billie Jean (1982) https://www.youtube.com/watch?v=Zi_XLOBDo_Y 3º -  Duran Duran - Hungry Like The Wolf (1982) https://www.youtube.com/watch?v=oOg5VxrRTi0 2º -  Def Leppard - Pour Some Sugar On Me (1987) https://www.youtube.com/watch?v=0UIB9Y4OFPs 1º -  Bon Jovi - Livin' On A Prayer (1986) https://www.youtube.com/watch?v=lDK9QqIzhwk E você, o que achou dessa lista? Concorda com ela?  Para ouvir algumas das melhores músicas dos ano 80, se ligue no nosso documentário “Back To The 80′s”.  Por: Manoela Campos
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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A arte imitou a vida
por Matheus Urbano
Que Bozo era o palhaço mais famoso do mundo isso todo mundo sabe. Mas que o personagem ficou eternizado para sempre através de um desenho animado, é desconhecido de muitos "bozomaníacos". Em 1958, o palhaço passa a se mostrar também numa série animada produzida por Lou Scheimer (que anos depois seria o responsável por produzir o desenho He-Man e She-Ra).
No Brasil, o desenho foi exibido de 1981 a 1991 tanto pelo SBT, quanto pela TV Record. A história também ganhou adaptações para terras brasileiras. O menininho de tantas aventuras que o acompanhava passou a se chamar Juca (no original, se chamava Butch Boy) e a história se "passava" em Osasco, região metropolitana de São Paulo.
Não só ele, como outras estrelas de televisão passaram a ter espaço também em desenho, no caso, nos quadrinhos. Em 1988, Xuxa e sua turma aprontavam todas num gibi que fez um enorme sucesso, chegando a contar até com promoções em que os baixinhos enviavam sugestões de modelitos para apresentadora usar em concursos organizados pela revistinha, que durou até 1994.
Pegando carona nesse sucesso, também foram lançadas as revistinhas de Angélica e Sérgio Malandro, sendo que este ultimo por diversas vezes foi uma "participação especial" nos quadrinhos de Xuxa. A amizade dos dois atravessou até mesmo as telas.
E engana-se quem pensa que só os apresentadores de programas infantis resolveram investir nesse filão. Ao final da década, Gugu (até então, apresentador do programa Viva a Noite) e Faustão (apresentador do programa Perdidos na Noite) ganharam uma versão "pra criançada". Lançar-se em versão animada em todas as bancas naquela época era certeza de sucesso.
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Pipoqueiro Didi
Karen Loayza
Edivaldo, mais conhecido como Didi, é o célebre pipoqueiro da UTFPR. Em casa, longe das pipocas, é amante do jazz e Raul. Ele tem 64 anos – 35 anos deles passados dentro do antigo Cefet (UTFPR). Nesse tempo, recebeu diversas honrarias. Foi homenageado 31 vezes e patrono em três colações de grau. Em um cubículo, ele construiu seu império. É registrado como Edivaldo Batista Nogueira, mas é só perguntar "por onde anda o Didi?" para que todo mundo aponte o dedo para o cantinho do pátio principal da Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UTFPR). Amante da música, coleciona vinis desde 1962. Seu primeiro albúm foi um compacto dos Beatles. A coleção hoje preenche um grande cômodo de sua casa. São mais de dois mil vinis. Para armazená-los, Didi construiu uma prateleira de madeira. São dez fileiras repletas de histórias e um ecletismo interessante. De Elvis Presley a Bob Marley. Didi revela em entrevista que a década de 80 foi muito importante na música não apenas pra ele, mas para o país. Seu grande gênio é Raul Seixas, segundo ele, um profeta. "Tudo que ele dizia em suas músicas está acontecendo hoje" Muitos dos nossos roqueiros dos anos 80 beberam na fonte daquele velho/novo/eterno roqueiro baiano. Raul foi inspiração, Raul foi modelo, Raul foi Raul.  O grupo Titãs foi uma das bandas que teve o cantor no seu repertório. A música "Aluga-se" foi gravada no disco "As Dez Mais", dos Titãs. Também foi regravada pelos Titãs no "MTV Ao Vivo", de 2005. Raul gravou a música em 1980 no disco "Abra-te Sésamo". Além dos Titãs outros artistas também gravaram a canção, que continua atual. https://www.youtube.com/watch?v=zoYI2CQwDKo
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https://www.youtube.com/watch?v=RU-gpUJug6I
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Didi sem dúvidas possui um ótimo gosto musical. Se quiser saber mais sobre o pipoqueiro e o mundo da música nos anos 80, confira o Web Documentário Back To The 80s!
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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A censura nos anos 80
Por: Ana Carolina de Souza
Em 21 anos de ditadura militar, a censura teve muito trabalho aqui no Brasil. Segundo o jornalista e escritor Zuenir Ventura, durante os dez anos de vigência do AI-5 (1968-1978), cerca de 500 filmes, 450 peças, 200 livros e mais de 500 letras de música foram proibidas. Sem contar as novelas e a censura ao jornalismo. Obras que feriam a “moral e o bom costume”, que criticavam o governo, os problemas sociais brasileiros e que eram considerados comunistas, só poderiam ser liberadas se fossem refeitas, ou eram descartadas na hora.
Durante o regime militar iniciado em 1964, todas as formas de perseguição foram intensificadas, além de outras serem elaboradas. Todo e qualquer veículo de comunicação deveria ter a sua pauta previamente aprovada e sujeita a inspeção por agentes autorizados. Obviamente, muitos materiais foram censurados. Para barrar a arte e as suas vertentes, foi criada a Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP), por onde deveriam passar todas as canções antes de executados nos meios públicos. Esta censura prévia não obedecia a qualquer critério, os censores poderiam vetar tanto por motivos políticos, ou de proteção à moral vigente ou simplesmente por não perceberem o que o autor queria dizer com o conteúdo. Nenhuma notícia que criticasse o governo ou revelasse suas práticas era veiculada. As equipes envolvidas, impossibilitadas de publicar esclarecimentos, tomavam várias medidas. Algumas publicações impressas simplesmente deixavam trechos inteiros em branco. Censurado diariamente, o jornal O Estado de S. Paulo, depois, resolveu utilizar os espaços com trechos de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, clássico da literatura portuguesa do século XVI. Além de protestar contra a falta de liberdade de imprensa, tentava-se fazer com que a população brasileira passasse a desconfiar das torturas e mortes por motivos políticos, desconhecidas pela maioria.
A década de 80 foi um momento importante para o rock brasileiro, assim como a jovem guarda. O país enfrentava uma de suas piores fases políticas, com a ditadura e o militarismo. Músicos, escritores e jornalistas ainda enfrentavam o fantasma da censura.
A música como forma de denúncia no Brasil começou a ser utilizada desde o período de maior rigor da ditadura, promovido por muitos cantores que, hoje, são considerados verdadeiros arquitetos da música popular brasileira, como Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil. Eles serviram de grande influência para várias bandas que contestavam os acontecimentos no cenário político e social brasileiro durante os anos 80. Os músicos encontraram como forma de protesto e denúncia compor obras que possuíssem duplo sentido, tentando alertar aos mais atentos, e tentando despistar a atenção dos militares, que geralmente descobriam que a música se tratava de uma crítica a eles apenas após a aprovação e sucesso entre o público. Um dos exemplos mais marcantes do jogo linguístico e musical presentes do período é a música Cálice, composta por Chico Buarque e Gilberto Gil. Além do título da composição ter som idêntico à expressão Cale-se, seus versos poderiam ser confundidos com uma divagação religiosa.
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Em 1987, a já consagrada banda paulista RPM decidiu unir em uma única canção todos os escândalos políticos que dominavam os noticiários da época. Foi com “Alvorada Voraz” que os rockeiros liderados por Paulo Ricardo apresentaram uma crítica ferrenha ao sistema e aos detentores do poder. Cansados de “ver o filme passar”, de ser bombardeada com relatos de corrupção diariamente, a banda levou muitos jovens a gritarem com declarada insatisfação os versos “O caso Morel, o crime da mala, Coroa-Brastel / E o escândalo das jóias, e o contrabando / E um bando de gente importante envolvida”. Fatos ocorridos durante o mandato do último presidente do regime militar, João Figueiredo, que chocavam e inquietavam a população.
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O primeiro single da banda Ultraje a Rigor foi “Inútil”. Essa musica de cunho político e social foi criada no final da ditadura militar, quando acontecia o movimento das “Diretas Já”. Ela foi escrita devido à frase dita pelo presidente João Figueiredo “Um povo que não sabe nem escovar os dentes não está preparado para votar”. No começo ela foi fortemente censurada, e só ficou conhecida porque foi tocada para 10 mil pessoas, no primeiro comício pré-eleições diretas em São Paulo. “Inútil” tornou-se hino das “Diretas Já”.
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Roque Santeiro, de Dias Gomes e Aguinaldo Silva, foi uma adaptação da Rede Globo de “O Berço do Herói” (peça teatral escrita por Gomes) para a televisão e foi censurada com dez capítulos já editados e quase 30 gravados. A justificativa oficial foi a de sempre: ofensa a moral, a ordem pública, aos bons costumes e a igreja. Os militares grampearam uma ligação entre Dias Gomes e Nelson Werneck Sodré, onde Gomes contava ao amigo sobre como a novela era uma forma de enganar os censores e conseguir passar a histórias da peça para os brasileiros. “Roque Santeiro” acabou sendo exibida em 1985, em outra versão.
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Durante os governos Geisel, de 1975 a 1979, e Figueiredo, de 1979 a 1985, a censura tornou-se gradativamente mais leve, até o restabelecimento do regime democrático. A vigilância dos meios de comunicação permaneceu até o restabelecimento do regime democrático, sob a presidência de José Sarney, e a entrada em vigência da Constituição de 1988, que em seu artigo quinto estipula a liberdade de manifestação do pensamento.
Para saber o que Paulo Junk da banda Blindagem, Virginie Boutaud da banda Metrô e André Luiz Molina, autor do livro “Divã do Rock Brasileiro” comentaram à respeito da censura na década de 80 fique ligado no nosso rádio documentário Back to the 80s que já já será lançado aqui pra você!
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Música atual x Anos 70/80
Jorge Falcon, coordenador do curso de música na PUCPR e ex membro da banda Denorex 80, fala para nós sobre o que pensa sobre o atual cenário da música brasileira. Para ele, o Brasil tem seu pior momento musical.
‘’Para um país que tinha Tom Jobim, Caetano Veloso, Chico Buarque, Elis Regina, Tom Zé, e todos os outros músicos da década de 70 e 80, e agora temos 70 milhões de duplas sertanejas cantando a mesma coisa, com o mesmo som, a mesma letra, não muda, isso é de uma mediocridade que o Brasil não merece’’, disse Jorge.
O músico acredita que o Brasil, neste momento, não possua um grande artista que represente a real música brasileira, assim como os músicos dos anos sessenta, setenta e oitenta representavam e eram conhecidos mundialmente. Para ele, o principal nome do Brasil do país no momento é Lenine.
Falcon ainda acredita que, por conta da grande quantidade de músicos com ritmos parecidos, um artista transformador não consegue ocupar espaço na música brasileira. ‘’Você só canta sobre amor e essas coisinhas, não canta nada com nada, só ocupa um espaço que um artista transformador poderia ocupar’’. Para ele, um cantor transformador é aquele que faz as pessoas refletirem sobre algo, já os artistas atuais fazem apenas entretenimento.
Vale lembrar que Jorge Falcon fala sobre as músicas dos anos 80 no nosso documentário, vale a pena escutar.
Por: Caroline Ribeiro
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Banda Blindagem representa o rock curitibano dos anos 80s
Por: Ana Carolina Pacífico
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Se você pensa quem não há banda curitibana que nasceu nos anos 80s, está enganado. A Banda Blindagem, para ser mais exato, foi formada em 1977 pelo baixista Paulo Juk; guitarrista e vocalista Amauri Stochero; Alberto Rodriguez, o segundo guitarrista; e pelo baterista Mário Júnior. Ainda no final dos anos 1970, Ivo Rodrigues entra na banda criando letras e música em parceria com Paulo Leminski. Paulo Juk diz que foi um orgulho e uma honra ter trabalhado com Leminski e conta um pouco dessa amizade que nasceu antes mesmo da banda, pois os dois trabalhavam no Diário do Paraná, escrevendo para o caderno cultural e depois trabalharam juntos em uma agência de publicidade. Inclusive foi com a música Marinheiro, composição de Ivo Rodriguez com Paulo Leminski, que a banda entrou nas paradas de sucesso das rádios no eixo Rio-São Paulo e fica conhecida nacionalmente. Juk fala que a coisa mais importante para qualquer músico, qualquer artista, é conseguir chegar um disco. “Naquela época romântica dos anos 80’ o sonho de todo mundo era chegar numa gravadora e a Blindagem conseguiu isso no final dos anos 80’”. Curiosamente, ele conta que assinaram o contrato no dia da morte de John Lennon e por isso marcou muito, pois todos da banda eram fãs de Beatles. Outro fato marcante nos 40 anos de banda, foi quando fizeram um projeto com a Orquestra Sinfônica do Paraná, que desde que os Beatles também fizeram parceria com uma orquestra, toda banda tem essa vontade. A Blindagem foi a primeira banda brasileira a realizar este sonho, se apresentaram  no teatro com lotação de público.
O Brasil vivia uma Ditadura Militar na época, isso todo mundo sabe. Juk explica que eles levavam as músicas no SCDP (Serviço de Censura e Diversões Públicas) e uma semana depois precisam voltar lá para buscar e saber se a letra estava aprovada ou não para ser executada.
Ouça no link abaixo o que Paulo Juk diz sobre a censura no Brasil e se você quiser saber mais sobre a banda, aguarde o Web Documentário Back To The 80s
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Paulo Juk fala um pouco de como era escrever música na Ditadura Militar
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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                                      O Cinema Brasileiro dos Anos 80
Karen Loayza
Em pleno processo de abertura, lenta e gradual, o cinema brasileiro viveu uma de suas décadas mais difíceis. A única transformação real que se pode notar no cinema brasileiro do período é o surgimento de um novo filão comercial. Os filmes de conteúdo politico perdem espaço, embora o documentário ganhe força, sobretudo a partir de Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho.
https://www.youtube.com/watch?v=JE3T_R-eQhM
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Outro sucesso foi Jango (1984), de Sílvio Tendler, que transforma-se no documentário de maior bilheteria da história do cinema brasileiro. https://www.youtube.com/watch?v=1O4SZQZ-ikk
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Já na ficção, uma revisão da cultura popular, a base de muito humor, afirma Fernanda Torres como a estrela do cinema brasileiro da década. A Marvada Carne (1986) foi realizado entre o encontro de Walter Lima Jr com Humberto Mauro, Inocência (1983), e Eu Sei Que Vou te Amar (1986), de Arnaldo Jabor, que deu a Fernanda o prêmio de melhor atriz em Cannes. Três filmes completamente diferentes, três desempenhos absolutamente distintos de uma atriz que projetava ali a diversidade temática que iria marcar o futuro do cinema brasileiro.
https://www.youtube.com/watch?v=zuPmH11mh3A
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Mas a nova proposta comercial do cinema brasileiro não tinha muito a ver com documentários, discussões existenciais ou comédia. Mas sim, como alvo o público adolescente, a geração que queria mais era curtir a vida adoidado, sem preocupações, com muita música, praia e sol.  
Tudo começou com Menino do Rio (1981) embalado pelo bordão do novato Lulu Santos, que se tornou uma espécie de hino da galera: Garota eu vou pra Califórnia, viver a vida sobre as ondas, ou ser artista de cinema, o meu destino é ser star...Precisa dizer mais? https://www.youtube.com/watch?v=YnVx1WbZ8qk
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Com a indústria fonográfica bombando, a explosiva combinação canção e imagem, LP e ingresso, gerou frutos lucrativos. E aí vieram Garota Dourada (1984), Bete Balanço (1984) e Rock Estrela (1986). https://www.youtube.com/watch?v=UbQ0HVL8Cfg
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Vistos hoje, esses filmes guardam pouco interesse. Nada mais datado. Porém servem como tratado arqueológico, fundamentais para conhecer os anos 80 no Brasil!
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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A música Homem Primata dos Titãs também é um símbolo dos anos 80, na opinião de André. Continue conferindo aqui no blog, os bastidores do nosso documentário radio jornalístico Back To The 80’s. Por: Manoela Campos
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Ideologia, interpretada por Cazuza, também foi citada por André.
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Primeira música citada por André como um símbolo dos anos 80.
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Ao longo da entrevista, pedi para André resumir a década de 80 em uma música ou banda símbolo da época para ele.
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Um dos entrevistados do documentário que estamos produzindo, Back To The 80’s, é o autor da obra, já citada aqui no blog, “Divã do Rock Brasileiro”. Em um bate papo que tive com André Luiz Molina, pude conhecer melhor sua trajetória como jornalista e os bastidores da criação do livro.
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Paradão dos Baixinhos
por Matheus Urbano 
Que o Bozo fez um grande sucesso no Brasil e ficou marcado na história da televisão, isso todo mundo sabe. Mas além da televisão, era possível encontrar toda a sorte de produtos do palhaço, dentre eles, até discos. Em 1982, o palhaço lança o seu primeiro disco. Um fato interessante é que boa parte das músicas foi cantada pelo hoje apresentador Luiz Ricardo, que além de interpretar o palhaço, foi um requisitado cantor na época, cantando também a abertura da novela Sombras do Passado (SBT, 1983) e do desenho animado Ducktales.
Outro fenômeno de vendas foi a apresentadora Xuxa. Só o primeiro álbum que inaugurou a série do Xou da Xuxa vendeu cerca de 2,7 milhões de cópias, batendo o recorde sul-americano de vendagem de um só disco. Em 1988, o Xou da Xuxa 3 vendeu 3,2 milhões de cópias, sendo o segundo álbum mais vendido do Brasil e ainda líder invicto no gênero feminino até os dias de hoje. Ao todo, a franquia vendeu quase 15 milhões de cópias, sendo um “xuxexo”. Embalado pelo sucesso de Xuxa, até as assistentes da apresentadora fizeram um disco. 
Em setembro de 1989, foi a vez das Paquitas se aventurarem musicalmente. A grande maioria das músicas eram destinadas ao público adolescente, falando sobre namoro. A única que paquita que ganhou uma musica baseada em sua personalidade foi Xiquita Sorvetão, a paquita mais famosa na época. Ao todo, o álbum vendeu 800 mil cópias, ganhando platina duplo. Uma das músicas do álbum, Um Ano Sem Você acabou virando até trilha do filme Sonho de Verão. 
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Idas e vindas do Metrô
Por: Ana Carolina de Souza
Estava na procura de bandas nacionais da década de 80 que fizeram muito sucesso na época, mas hoje não são mais muito lembradas. E qual o melhor lugar para adquirir essa informação? Com pessoas que viveram nesses anos: meus pais. Conversei com a minha mãe e ela me contou sobre uma banda que ela adorava, uma tal de Metrô. Pesquisei suas músicas e reconheci de cara seu mais famoso hit Beat Acelerado. Com isso, fui mais afundo em sua história e aqui está o que encontrei.
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Metrô foi formada em 1979 sob o nome A Gota Suspensa antes de se rebatizar em 1984. Inicialmente a banda era formada por seis colegas franco-brasileiros que estudavam juntos num exclusivo colégio francês em São Paulo: a ex-atriz e modelo Virginie Boutaud (vocais), Alec Haiat (guitarra), Marcel Zimberg (saxofone), Yann Laouenan (teclados), Xavier Leblanc (baixo) e Daniel "Dany" Roland (bateria). Eram originalmente um conjunto de rock progressivo/experimental bastante inspirado por bandas como Pink Floyd, The Beatles e Novos Baianos e constantemente faziam turnês pelo Brasil a fim de tocarem em inúmeros festivais de música. Em 1983 lançaram um álbum de mesmo nome pela gravadora independente Underground Discos e Artes; apesar de ter sido um fracasso de vendas, foi muito bem-recebido pela crítica, tornando-se cult com o passar dos anos.
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O álbum chamou a atenção da Epic Records, que ofereceu à banda um contrato, mas ao mesmo tempo estipulou que fizessem de seu estilo musical mais "acessível"; a banda concordou e adquiriu um som mais pop e menos experimental influenciada majoritariamente por Blondie, Rita Lee e Laurie Anderson. Logo após, A Gota Suspensa trocou de nome para Metrô em 1984; seu primeiro lançamento sob este nome foi o bem-sucedido single Beat Acelerado, que saiu no mesmo ano.
Em 1985 o Metrô lançou seu primeiro álbum de estúdio, Olhar, que foi um sucesso comercial e continha algumas das canções mais famosas da banda, entre elas Tudo Pode Mudar, Cenas Obscenas (que contou com uma participação especial do ex-João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, Léo Jaime na guitarra e no backing vocal), Johnny Love (incluída na trilha sonora do filme de 1985 de Lael Rodrigues Rock Estrela, no qual o Metrô faria uma participação junto a Jaime) e Ti Ti Ti (usada como o tema de abertura da novela de mesmo nome exibida de 1985 a 1986). 
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A banda logo se tornou um dos grupos mais famosos e bem-sucedidos do Brasil, fazendo longas turnês (às vezes chegavam a realizar sete shows em uma semana) e constantemente aparecendo em numerosos programas de auditório da época.
Apesar de seu imenso sucesso, Virginie estava ficando cansada das ininterruptas turnês, o que levou à sua demissão da banda em 1986. Dois anos depois, ela formou o curto projeto solo Virginie & Fruto Proibido, lançando com eles apenas um álbum, Crime Perfeito, o qual continha a música Más Companhias que fez parte da trilha sonora da novela global Fera Radical.
Virginie foi eventualmente substituída pelo músico português Pedro d'Orey. Com D'Orey, a banda seguiu uma direção mais vanguardista muito parecida com sua fase como A Gota Suspensa. E, assim, em 1987, o segundo álbum da banda, A Mão de Mao, saiu.
Apesar de uma recepção até certo ponto favorável, A Mão de Mao foi um fracasso de vendas. Incapazes de recuperar o sucesso de outrora, o Metrô chegou ao fim em 1988, com seus membros iniciando novos projetos.
Em 2002, com Virginie de volta, gravaram um novo álbum de estúdio pela gravadora independente Trama, seu primeiro lançamento em 15 anos: Déjà Vu. Bastante influenciado por música folclórica brasileira, samba, bossa nova e MPB tanto em sonoridade quanto em temas líricos, o álbum contou com a participação especial de inúmeros convidados. Após uma série de turnês pelo Brasil, França, Moçambique e Portugal, o Metrô se desligou mais uma vez em 2004.
Em maio de 2015 o Metrô anunciou uma terceira e definitiva reunião, mais uma vez com sua formação original. Dany Roland também afirmou que estão trabalhando num novo álbum e que uma reedição especial de 30 anos de seu primeiro álbum Olhar também está a caminho
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Após longa pesquisa à respeito da banda, decidi entrar em contato com a Virginie pra saber um pouco mais sobre o Metrô, mas de uma maneira mais pessoal. Virginie foi uma fofa, e me contou sobre a escolha do segundo nome da banda, como ela não sente nenhuma saudade da louca rotina das turnês, o que podemos esperar dessa nova reunião e mais que a gente vai contar no nosso radio documentário Back To The 80s que estará disponível em breve. Fique ligado!
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backtothe80sbrazil-blog · 10 years ago
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Denorex 80 vai levar você de volta ao passado
Você certamente já deve ter ouvido falar sobre a banda Denorex 80, a banda paranaense que faz apresentações com covers das músicas dos anos 80. O grupo foi formado em 2003 pelo ator e cantor Alexandre Nero em parceria com amigos.
De acordo com o nosso entrevistado para o documentário radiofônico e ex-baixista da banda, Jorge Falcon, a ideia surgiu como uma brincadeira; ‘’A gente queria se divertir tocando coisas que ninguém tocava. Quem iria subir num palco e tocar Ursinho Plau Plau ou Menudo’’, disse ele.
Falcon conta que inicialmente eles fariam dois shows, o primeiro foi normal, mas no segundo formou fila para assistir a apresentação, e então o grupo ganhou centenas de admirados e em dois meses já contavam com um público que nunca imaginavam que fossem ter.
‘’Nós pensamos que iriamos fazer dois shows e a banda ia acabar, mas já estamos juntos há 12 anos’’, contou Falcon.
Jorge conta que a grupo nunca teve objetivo artístico, era apenas uma banda de entretenimento, não era pra se tornar algo como ‘’vamos escutar o Denorex’’, mas essa brincadeira entre amigos acabou se tornando um projeto de vida que uniu a diversão e rendeu dinheiro. Ele acredita que o sucesso foi grande, pois as pessoas encontraram um lugar onde poderiam se divertir sem ser julgado, poderiam cantar Menudo como quando eram adolescentes e ninguém se importava já que todos no local estavam fazendo a mesma coisa. ‘’Era meio que perder a linha, quando vinha música da Xuxa todo mundo virava criança, era uma festa’’, conta.
A banda Denorex 80 fez diversas apresentações por todo o Brasil e já se apresentaram com grandes nomes dos anos 80, como Evandro Mesquita (Blitz), Paulo Miklos (Titãs), Sidney Magal, Rosana, Supla, entre outros, além de se apresentarem em programas de televisão como o Domingão do Faustão.
Após 12 anos de banda, Jorge Falcon decidiu deixar a Denorex 80 neste ano ‘’depois de 12 anos tocando Ursinho Plau Plau ninguém aguenta’’, brincou. ‘’Eu tenho 50 anos, já fiz tudo que tinha para fazer, já me diverti, e um relacionamento com 8/10 pessoas por tanto tempo acaba ficando pesado. Além disso, agora também tenho minha função como coordenador do curso de música da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná)’’.
No nosso documentário, Jorge fala sua opinião sobre o rock nacional dos anos 80, fique ligado para não perder.
Por: Caroline Ribeiro
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Popcorn Time!!!
Por: Ana Carolina Pacífico
Todo mundo já assistiu a pelo menos um filme produzido nos anos 80, algumas pessoas acham que foi dessa década que saíram os melhores longas-metragens do cinema. Então já prepare a pipoca, porque depois de ler esse post, você vai querer assistir algum filme da lista!
O Iluminado Para mim, o melhor filme de terror psicológico que já assisti já produzido. O filme de 1980, de Stanley Kubrick, é baseado no romance de mesmo nome, Stephen King de 1977. No filme, Jack Torrance, um escritor e um alcoólatra em recuperação, aceita um emprego como zelador fora de época de um hotel isolado chamado Hotel Overlook. Seu filho possui habilidades psíquicas e é capaz de ver coisas do passado e do futuro, como os fantasmas que habitam o hotel. Logo depois de se instalarem, a família fica presa no hotel por uma tempestade de neve e Jack desaba em uma loucura de tentar assassinar sua esposa e filho.
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E.T. O Extraterrestre Um clássico que está na minha lista para assistir em breve, E.T. foi dirigido por Steven Spielberg e lançado em 1982. É considerado um dos maiores sucessos de bilheteria de toda a história do cinema, sendo o primeiro filme a ultrapassar a marca 700 milhões de dólares. Um alienígena perdido na Terra faz amizade com um garoto chamado Elliott de dez anos, que o protege de todas as formas para evitar que ele seja capturado e transformado em cobaia pelo serviço secreto americano. O menino ajuda o ET a regressar ao seu planeta.
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Poltergeist Eu passo longe de filmes de terror (sim, tenho pesadelos à noite), mas é impossível não falar deste memorável longa produzido por Steven Spielberg. Tudo começa com a menina conversando com a TV e móveis que se movem sozinhos, até que em uma noite, durante uma tempestade, ela desaparece dentro do armário de seu quarto. Por acaso, em um canal de TV sem sinal, a família pode ouvir sua voz e se comunicar com a garota. Os Freeling procuram uma equipe de parapsicólogos e uma poderosa médium para traze-la de volta, mesmo tendo que enfrentar um mundo desconhecido, espíritos furiosos e manifestações demoníacas dentro da própria casa.
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O Exterminador do Futuro
O longa de ação futurístico marcou a carreira de Arnold Schwarzenegger. Na trama, ele vive um cyborg do ano 2029 é enviado para 1984 para matar uma garçonete, cujo filho que nem nasceu ainda irá liderar uma guerra contra as máquinas, e ao mesmo tempo outro soldado do futuro aparece para protegê-la a qualquer custo.
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De Volta para o Futuro Quem é fã da série já percebeu que nosso blog foi inspirado no filme de 1985 que recebeu continuidade em 1989 e 1990. Quando lançado, Back to the Future se tornou o filme de maior sucesso do ano, arrecadando mais de US$ 380 milhões em bilheteria e recebendo aclamação pela crítica.  um adolescente que volta no tempo até 1955 onde conhece os seus futuros pais no colégio e acidentalmente faz sua mãe ficar romanticamente interessada por ele. Marty deve consertar o dano na história fazendo com que seus pais se apaixonem e, com a ajuda do Dr. Emmett Brown encontrar um modo de voltar para 1985. Quem não assistiu ainda, assista!!!
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O Clube dos Cinco Passando pelo Netflix em uma tarde chuvosa e ociosa me deparei com este curioso filme de 1985. Por terem cometido pequenos delitos, cinco adolescentes são confinados no colégio em um sábado, com a tarefa de escrever uma redação de mil palavras sobre o que pensam de si mesmos. Apesar de serem pessoas completamente diferentes, enquanto o dia transcorre eles passam a aceitar uns aos outros, fazem várias confissões e tornam-se amigos.
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Curtindo a Vida Adoidado Comédia de 1986 dirigida por John Hughes, é um clássico da sessão da tarde! Ferris Bueller é um jovem aluno do último ano do colegial e pretende faltar às aulas naquele dia de sol. Assim, finge estar doente, enganando os pais, mas não a irmã Jeanie, que se revolta com o sucesso do garoto. Quem já viu, não cansa de ver várias e várias vezes!
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Dirty Dance Desde 1987 o ritmo quente de Patrick Swayze e de Jennifer Grey já embalou o coração de muitas pessoas. E como não cantar junto Iiiiiii've Haaaaad The Time of My Liiiiife na hora em que o casal se apresenta no hotel?
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Batman O primeiro filme da série foi lançado em 1989 e dirigido por Tim Burton, no aniversário de 50 anos do Batman, personagem da DC Comics. Nessa obra, o herói precisa lidar com a ascensão de um criminoso fantasiado conhecido como "O Coringa".
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Outros filmes inesquecíveis da década de 1980 que não poderiam faltar nesta lista são: Karate Kid, Robocop, A Lagoa Azul, Os Caça-Fantasma, Os Goonies, Top Gun e Scarface. E aí, lembrou de mais algum?
Se você quer conhecer mais os anos 80’, fique ligado, pois em breve sairá o Web Documentário: Back To The 80’
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