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alperen duymaz (turkish) actor, model, 1992.
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Não deixou de notar os passos de distanciamento, sabendo que se deviam às palavras por ele ditas e à atitude ostentada. O pior de tudo era que Remzi se recriminava por agir daquela maneira com ela, como se fosse ele o errado, o monstro. Quase era capaz de esquecer o que ela havia feito a ele, quando não pensava muito a respeito do assunto. Conteve um bufar ante a reclamação, sem entender o porquê de a loira acreditar que ainda podia manter com ele aquele tom brincalhão. Teria a ver com o fato de que agia assim o tempo todo, flertando com todos? ‘ Não penso em você, na realidade ’ atalhou, querendo que essa fosse a verdade, e que ela parasse de ponderar sobre ele remoendo o passado. Se desse a entender o contrário, podia alimentar esperanças e se enredar de uma maneira que tinha prometido a si mesmo que não faria. Era verdade que ele não tinha motivos para confiar nela – era ótimo que soubesse. Porém, ouvir que ela confidenciava que nunca tinha deixado de se preocupar com a vida dele fez com que um incômodo físico o atingisse. ' Não devia perder seu tempo se preocupando com minha vida. Não sei por que está me dizendo isso agora, aliás ' já que apenas piorava as coisas. Fazia parecer que ela era humana. Mas Grace sempre tinha que abandonar a seriedade, tornar o momento mais leve e, ao menos tempo, menos fatalista. O fantasma de um sorriso surgiu nos lábios de Remzi quando ele negou com cabeça diante da graça que a Clermont fazia, baixando os olhos para inspecionar a figura diante dele. Eram como opostos, a noite e o dia. Talvez fosse justamente esse o problema. ‘ Veio aqui para falar sobre o seu discurso fúnebre? Pensando bem, não sei se ia gostar do que tenho a dizer ’
꒰ ♡ ꒱ o distanciamento imposto pelo filho de nyx não a surpreendeu, embora diante do contexto, causasse certa mágoa à loira, que prontamente deu dois passos atrás e aumentou a distância entre eles. ela engoliu em seco ao vê-lo minimizar o perigo que corria no submundo, percebendo que talvez devesse ter virado a página e se mantido distante como remzi parecia querer. “ a cara fechada é uma exclusividade e um privilégio meu, então ” o tom era brincalhão, como se aquele detalhe não a incomodasse, porque sabia que tinha feito por merecer. apesar disso, aquela diversão não alcançava a sua expressão, que mantinha-se séria, quase tensa. precisou de todo o seu autocontrole ao escutar a pergunta alheia, firmando seus pés onde estava para não voltar a se aproximar e perguntar se ele estava maluco. “ eu posso imaginar todas as coisas que você pensa sobre o meu caráter e sei que você não tem nenhum motivo para confiar em mim, mas... ” começou a sua tagarelice de praxe, mas, ao contrário do seu habitual, não havia nenhum rastro dos seus tons melodramáticos. não pretendia soar uma vítima, tampouco conquistar um perdão alheio. era honestidade e reconhecimento dos próprios erros. “ eu nunca deixei de me preocupar com a sua vida ” foi sincera em suas palavras, um leve dar de ombros acompanhando sua fala, como se fosse óbvio. “ fora que não aceito que morra antes de mim! quem vai lotar o meu velório? você precisa estar lá para fingir um choro ou sei lá, dizer que eu era uma mocreia! ” finalmente, os seus lábios curvaram-se em um sorriso divertido e largo, voltando a se aproximar dele sem se dar conta.
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O riso fez com que franzisse o cenho; não tinha considerado que ela não se intimidaria e permaneceria ali mesmo com sua recusa, já que tal fachada costumava ser suficiente para afastar quem quer que fosse – e ele ainda reclamava da falta de amigos... A verdade é que a devota de Hera parecia ignorar seu comportamento, dotada de uma gentileza que ele certamente nunca esboçaria. Havia chances, também, de que estivesse alterada por conta do álcool de Dionísio e, se fosse esse o caso, então nenhum não de Remzi seria o suficiente para pará-la. ‘ Esplêndido ’ foi a vez dele direcionar a ela um sorriso debochado, de quem duvidava sobre estarem tão felizes assim por vê-lo. Decerto estariam pelos Caídos, que passaram semanas no Submundo, comendo o pão que Hades havia amassado, mas quem havia partido em missão não era assim tão relevante. ‘ Já cumprimentou seus amigos caídos? Certeza que estão querendo um pouco de bajulação ’ ou não, se estivessem tão ou mais cansados que ele. Não seria o Bakirci que tiraria o momento dos Caídos, por não ser de seu interesse. Tanto que naquele momento, enquanto todos aproveitavam da atenção, ele tinha preferido se afastar. Quando Veronica ergueu o pulso, se preocupou sobre o que estava por vir, mas então a garota retirou uma das pulseiras, entregando-a a ele. Não se lembrava da última vez que havia recebido um presente, o que era ridículo. Seus acordos se davam sempre com vistas a uma vantagem, da mesma forma que quem dele se aproximava era porque desejava alguma coisa - ideia que o turco passou a alimentar com o passar dos anos. ‘ Isso- ’ limpou a garganta rapidamente, sem saber se deveria agradecer. ‘ Um amuleto, é? Na verdade, isso é muito gentil da sua parte, Veronica ’ acabou dizendo, recolhendo a pulseira e metendo no bolso, mantendo as mãos ali. ' E não, não sabia que amuletos eram a sua especialidade. O que esse faz? '
Mal havia tido tempo ou oportunidade de falar com todos os seus amigos, precisava dividir ainda que essa parte lhe fosse menos atrativa do que gostaria de admitir, mas estava tentando não notar a recém-adquirida popularidade deles. No entanto, notou Remzi ao canto, longe de toda a animação barulhenta do luau, que Veronica admitia estar apreciando, e pareceu o momento certo para agradecer. Não importava que fosse por obrigação, algo bom precisava ser reconhecido, não era? Talvez não para ele, já que a recusa de importância não parecia ter encontrado dificuldade em sair dos lábios alheios. Remzi era alguém que parecia difícil para Ronnie, se aproximar, entender... Mas contando com as relações que tinha, e se esforçava para criar, não diria que isso a intimidava realmente. Riu com a resposta recebida, ainda que parecesse mais grosseira do que o necessário, talvez ele estivesse incomodado com toda a atenção? Não tinha como saber, afinal. ❛ Eu sei que não preciso. ❜ Justificou, um sorriso debochado se abria no rosto corado pelas poucas doses que tomou. ❛ Mas isso não é motivo suficiente para eu não fazer, né? ❜ Questionou como se fosse óbvio, parecia óbvio pra ela. ❛ Você pode apenas aceitar os agradecimentos, não? Estamos todos muito felizes de ter vocês de volta, com alma e tudo. ❜ Insistiu, teimosa como só ela sabia ser, mas o tom ainda era divertido. A loira jogou o cabelo para trás com a ponta dos dedos antes de erguer o pulso cheio de pulseiras e retirar uma, feita de corrente com pedras verdes escuras, parecia bem neutra para si. — talvez apenas considerando o seu estilo pessoal — ❛ Aqui, pra você. Talvez você não saiba, provavelmente não sabe, mas amuletos são minha especialidade, e já que você entregou um, é justo ganhar um novo. ❜ Sorriu, feliz e confiante com a ideia que só lhe surgiu enquanto falava com ele. Parecia gentil, não?
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durante a missão no Submundo
Ele não tinha tido tempo suficiente para ponderar sobre os motivos de Hades ter exigido aquele amuleto, tampouco para se dar conta de que tudo, de fato, poderia ter sido parte de um plano bem arquitetado. Sem Katrina não superfície para debater as teorias e consumido pelo próprio luto, era somente naquele momento, quando a morena verbalizava, que assimilava o que estava acontecendo ali. A fenda podia ser apenas uma distração, sendo o plano dos deuses responsáveis por sua abertura, desde o princípio, tomar alguns semideuses do acampamento, obrigando-os a entregar a ele o artefato que desejava. Os olhos se desviaram por breves segundos para a caixa que ainda era mantida em poder deles, se perguntando sobre o que aconteceria se não o entregassem. ‘ Circe não disse nada sobre amuletos na guerra passada. O que acha que ele vai fazer com ele? ’ até onde sabia, amuletos se prestavam à proteção, e apenas isso. Se Hades encontraria outra serventia para ele, era provável que descobrissem em breve. ‘ Viva é suficiente, por enquanto ’ direcionou a ela um sorriso discreto de encorajamento, um que ele não costumava dar em situações normais. Conteve o ímpeto de assoviar – que belo momento para desenvolver um poder novo; sem treinamento, sem auxílio. ‘ Bom... Acho que isso vai ser bom’ se saíssem com vida dali. Analisou novamente, esperando que ela não sofresse a mesma discriminação que havia sofrido por conta delas. Não queria, especialmente ali, tocar no assunto da perna. Havia ainda muito rancor represado e um dos responsáveis por sua situação estava bem diante dele. Um momento de impulsividade e poderia arruinar a missão. ‘ Depois. Não vamos perder tempo com isso agora. Você está ferida. Precisamos voltar o quanto antes ’
! NO SUBMUNDO, flashback.
no fundo, a todo momento enquanto estavam no submundo, sabia que hades tinha plena consciência da presença deles mas tinha pouco se esforçado; o pequeno gesto de perséfone, apenas acentuou a ideia que tinha em mente, tudo confirmando-se ao ouvir o que remzi tinha a dizer. um amuleto. eles eram uma barganha, uma moeda de troca para que hades conseguisse o que desejava. se não estivesse tão cansada, certamente, teria demonstrado sua raiva além dos traços do rosto que se fechavam, da linha de expressão no meio da testa e o recuar dos lábios sobre o dente. ، sempre fomos parte de um plano. ele precisava desse amuleto, mas precisava o exigir ao acampamento. a ideia era clara, estavam ainda dançando a música dos deuses, naquele momento, uma que hades e hécate tocavam. contudo, além da tarefa, o amigo parecia ter curiosidade a respeito de si, o que a fez se encolher um pouco. não queria falar das suas questões, elas estavam a atormentando fazia dias e esforçava-se mesmo para ignorá-las. ، bem é uma palavra muito forte, viva sim. quase apontou para onde estavam, para a sujeira e feridas que a cobriam. ، as asas, julgo que seja um poder novo, ao menos, foi assim que melis a descreveu. dera de ombros, agora passando os olhos sobre outrem, percebendo que faltava algo nele, que havia sido substituído. o choque no entanto, não conseguiu disfarçar. ، o que aconteceu com você?
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‘ Acha que estou aqui para te dar aulas gratuitas de turco? ’ pendeu a cabeça, se divertindo com a situação. Gostava de usar a língua natal sem prestar muitos esclarecimentos, já que nem sempre quem estava o ouvindo precisava entender o que ele estava falando, especialmente quando só queria dar voz a algum pensamento. ‘ Não é um xingamento... ’ concedeu, ao ver que ela parecia genuinamente confusa; não queria que Eunha pensasse que era alvo de ofensas – não quando ela era das poucas pessoas que ele não sentia o impulso de xingar naquele lugar. ‘ Çok çok gergin ’ um pouco mais que tensas, ele diria, algo que só era possível expressar em seu idioma de origem. Analisou novamente a semideusa diante dele, pensando se alguém que levava tudo tão literalmente e corava com uma facilidade surpreendente seria capaz de sobreviver a uma guerra. ‘ Ou os pais deles não permitiram que viessem antes porque sabiam o que estava para acontecer... Conhece algum deles? Sabe de quem são filhos? Revendo aqui, consigo pensar em uma que curiosamente é filha de... ’ teve de rir, negando com a cabeça. ‘ Hécate, que coincidência, uh? ’
— O que significa bilosun? — pronunciou como tinha ouvido, sabendo bem que estava errando a palavra, seja lá o que fosse, e então o encarou do jeito que conseguiu. De vez em quando, os olhos vagavam para o ombro dele. Era até engraçado de ver, como se alguém estivesse sofrendo de uma timidez incurável.
Saber que ele não mordia adicionou uma camada extra de vermelho às suas bochechas, só porque ela imaginava que, em algumas situações, o outro semideus poderia ficar com raiva. Ela não queria que ele ficasse com raiva dela.
— As brincadeiras deles costumam ser tensas para nós, então eu não falei em um bom sentido. Com certeza. — Mexeu de novo na franja, achando que havia algo errado com seu rosto pela forma como ele a olhou.
— Se eles foram impedidos de vir para cá, tem que ver quem estava brigado com os pais deles... ou mães... Não que eles fossem ser super paternais agora, mas pela minha experiência, deuses brigam e querem se derrubar sempre.
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‘ Força de expressão. Vocês estão em menor número. Não chegaria a ser uma guerra. Está mais para um massacre ’ não, não pretendia atentar contra a vida de ninguém, mas talvez reconsiderasse se continuasse falando com o filho de Éris, enquanto mantinha a postura arrogante que imitava a dele. Sabia que baixar a guarda não era uma possibilidade quando se tratava do outro, e isso não tinha começado ali. Porém, foi indignação que tomou Remzi ao ouvir que tinham deixado Katrina e outros ficarem presos. ‘ Que porra está insinuando com isso? ’ demandou, dando um passo mais na direção alheia. ‘ Que só deixamos que eles caíssem na fenda? Que não tentamos impedir? Que planejamos isso? ’ os olhos se arregalaram enquanto ele negava todas as opções com um gesto de cabeça. ‘ Não estava aqui. Não sabe nada do que aconteceu aqui. E estou preocupado com sua irmã tanto quanto você, se quer saber ’
ㅤㅤㅤㅤ‹ ‘ ⚔️ ˙ . —— riu em escárnio.ㅤ❛ㅤguerra por uma fofoca idiota igual a que você tem tanto tempo livre para fazer? me poupe.ㅤ❜ㅤsacudiu a cabeça.ㅤ❛ㅤeu devia era fazer isso por vocês terem deixado katrina e os outros ficarem presos.ㅤ❜ㅤe a mão foi automaticamente para o cinturão onde carregava sua fiel espada.ㅤ❛ㅤfazem sentido, é? então nos ilumine com sua grande sabedoria. por que nós escolheríamos ficar em um mundo cheio de monstros enquanto vocês estavam em um maldito spa?ㅤ❜ㅤ
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noite do jantar, após a profecia do Oráculo
Então, por quê?, quis perguntar, mas não o fez de imediato, preferindo deixar que ela falasse. Interrompê-la apenas faria com que a conversa desembocasse para uma direção semelhante àquela tomada na Ilha de Circe, em que o desentendimento havia apenas se agravado. Era como se Remzi mantivesse, agora, um de seus escudos de sombras erguidos, protegendo a si mesmo das palavras de Kiraz. Era vergonhoso pensar que ele temia ser ferido por ela, e não fisicamente. Além disso, não queria partir em missão arrependido de algo que tivesse dito para a semideusa, especialmente quando se dirigia para o covil do pai dela. ‘ Pelo jeito que está falando, está parecendo que não vê problema nas ações dele ’ não sabia como Kitty estava reagindo a tudo aquilo; aliás, não sabia nem como ele reagiria se a situação fosse inversa e se fosse Nyx quem estivesse atacando o acampamento. Sempre tinha sido mais difícil para a prole de tais deuses, ambos sabiam, e até um tempo atrás, Remzi entenderia a postura dela, se optasse por ficar do lado de Hades. No momento, contudo, ele tinha se tornado um tanto mais amargo por conta de suas perdas recentes. ‘ Então quer dizer que estava fingindo esse tempo todo? ’ elevou uma das sobrancelhas, soltando risinho breve (talvez esperançoso), a encarando de cima. Se era tudo um teatro, como o que ele desempenhava, por que ainda seguiam naquilo? Talvez porque nenhum dos dois quisesse abandonar o orgulho. Contudo, o do Bakirci esmoreceu ao ouvir a frase seguinte, o pedido para que voltasse com vida. Silêncio deve ter se instalado entre eles por segundos que pareceram uma eternidade, enquanto ele encarava a morena, porque quando Rem falou novamente, teve de limpar a garganta. Ela era uma das coisas que ele costumava considerar importantes o suficiente para retornar, mas isso jamais diria. ‘ Fico lisonjeado que não me queira morto, canim, mas não posso garantir nada. Sabemos como Hades pode ser traiçoeiro ’
"Não só por causa do Oráculo." Proferiu, porque não tinha apenas a ver com a missão dele. Desde a conversa na ilha de Circe, sentia que as coisas entre ambos estavam mais indigestas do que nunca. Claro, Remzi havia a magoado profundamente e Kitty costumava guardar um rancor ou outro, sendo firme como o solo quando se tratava dos ressentimentos. Ao mesmo tempo, não conseguia deixar ir completamente as pessoas que um dia haviam sido queridas em sua vida, razão pela qual não conseguia deixar de pensar em Beatrice... e em Remzi, amigos perdidos com o tempo, enterrados pela melancolia que abraça a mágoa. No entanto, não queria o filho de Nyx fosse e suas últimas palavras para ele tivessem sido coisas ruins. Tinha a total ciência de como missões eram importantes, principalmente uma como aquela. "Talvez ele saiba mesmo." E eu também, mas não sentia aquela sensação esquisita que anunciava a morte de alguém. Estava nervosa, de fato, mas pouco tinha a ver com o sentimento de que alguém estava preste a morrer. Kitty portanto esperava que isso significasse que seu antigo amigo voltaria com vida ainda. "Você achar que eu não me importo quer dizer que fiz o meu trabalho muito bem." Ergueu o queixo com um pouco de orgulho, satisfeita pela maneira como sua atitude havia atingido o outro e o levado a pensar que não se importasse. "Isso não significa que eu quero que morra, então volte vivo." Declarou, decidindo focar totalmente a atenção no rapaz, por fim. "Consegue fazer isso? Por, não sei, qualquer coisa que considere importante por aqui. Por você mesmo."
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Não tinha se dado conta de que aquilo estava prestes a se tornar uma discussão. Costumava ser mais sutil em seus apontamentos, especialmente quando queria se certificar de algo. Se apontasse dedos logo na chegada, havia grande chance de que os recém-chegados se retraíssem e atrasassem qualquer que fosse o plano que estavam ali para executar. Foi por isso que respirou uma vez, pensando no quanto a outra podia ser convincente, se ele estivesse disposto a ouvir suas palavras. Ele não sabia a que viagem ela estava se referindo, porém, se fosse pensar, não sabia nada a respeito de alguns dos novatos. ‘ Viajando? Para chegar até aqui, você quer dizer? Ou em missão? ’ perguntou, mais ameno, pendendo a cabeça. Era provável que isso fosse lhe dar alguma pista sobre os lugares em que ela estivera e para quem estava trabalhando. ‘ Que tipo de desgraças? Gostaria que vocês fossem mais específicos. Não é como se pudéssemos espiar o que está acontecendo lá fora ’ o que era motivo de irritação para o semideus, era verdade. Ele não sabia se acreditaria em tudo que ela lhe dissesse, pois, para acreditar, era preciso confiar, mas podia analisar. ‘ Guarde a lição de moral... Nem mesmo tenho influência aqui para ser capaz de excluir alguém. Pode ficar tranquila ’
— &. Zion assentia com a cabeça enquanto ouvia; não porque entendia ou concordava, mas porque queria entender. ❛É exatamente isso que eu quero dizer! Eu saberia se estivesse aqui, mas eu não estava. E você, também, saberia se estivesse viajando junto comigo... só que você também não 'tava lá. E você não vai me ver tentando descontar nenhuma das desgraças que vem rolando só porque coincidências acontecem.❜, tão logo percebeu o próprio tom de voz se tornando mais rígido, Zion se forçou a respirar fundo e relaxar os ombros antes de voltar a encará-lo. ❛Escuta... eu não vou pedir pra você confiar em mim. Porque eu não tenho como provar algo que eu também não entendo. Só vou pedir pra você pensar se parece a melhor opção: sair tomando decisões e excluindo as pessoas que claramente estão tão assustadas quanto você.❜
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Nunca tinha compartilhado daquela visão de que eram melhores que humanos. Sequer considerava os deuses melhores, e se eram todos uma partícula deles, então não havia o que ser exaltado. Além disso, o pai sempre tinha sido para ele uma figura tão temível quanto qualquer deidade, sendo nada além de humano. Pode ser que Love estivesse certa sobre a parte de receberem um pouco mais de atenção e proteção que meros mortais, porém, não eram assim tão valorizados pelos pais para que pudessem se gabar, especialmente do momento que viviam. Que estavam ali dependentes uns dos outros Remzi já tinha aceitado há muito, embora por vezes pensasse estar mais solitário que os demais; sem o mesmo suporte. Ponderou sobre as possíveis ofertas que poderiam partir do deus do Submundo, massageando o lábio inferior com o polegar enquanto pensava, encarando o nada. ‘ Isso abre possibilidade para que qualquer pessoa, ou semideus, fique tentado, basicamente ’ todos tinham entes queridos que gostariam de ver novamente; inclusive, haviam tido mortes recentes no acampamento. E ganância era um pecado facilmente encontrado no acampamento. Riqueza poderia ser bastante atrativa para muitos. ‘ O que torna a vinda dessas pessoas pra cá ainda mais perigosa. Já estamos penando com nossas proteções de pé. Não vai sobrar muito se perdermos o acampamento também ’ independente de todas as críticas, ainda tinha o lugar como um refúgio, e dependiam das barreiras para que continuassem livres de ataques de monstros. Se houvessem infiltrados, estes certamente encontrariam meios de acabar, também, com a segurança do Meio-Sangue.
Love ergueu uma sobrancelha com aquela fala de Remzi, suspirando meio cansada e revirando os olhos porque de forma alguma estava tirando a situação dos deuses da reta. Além daquele segredo mencionado por Circe, sabia que eles estavam escondendo muito mais do que era esperado. Desde a menção a Petrus e aquele passado do acampamento. Havia muito mais a ser revelado, isso se é que algo iria mesmo vir a público. ❝ ― Eles não estão nem ai, mas entre nós e humanos, ainda somos "melhores". ❞ — Ela ergueu ambas as mãos para sinalizar as aspas porque considerou que era uma palavra ainda muito exagerada para o exemplo que dava. ❝ ― Ainda assim, estamos aqui nós por nós mesmos, no fim, se algum deus prometeu algo para alguém, infelizmente a pessoa irá se frustrar porque já sabemos como isso acaba. ❞ — Deu de ombros porque haviam acontecido outras guerras e os semideuses foram os que mais tiveram perdas porque os deuses estão ai vivos até os dias atuais, já os filhos... A pergunta do semideus a fez pensar por um instante, se questionando se alguém aceitaria e toparia tal loucura. ❝ ― As pessoas dizem que Hades ficou com o pior domínio, mas fazem tudo por amor e dinheiro. Por coincidência, ele é o deus das duas coisas, em partes. ❞ — Prosseguiu. ❝ ― Uma promessa de algum amor ou ente querido de volta do mundo dos mortos ou simplesmente todas as riquezas. Humanos, ou metade humanos, são facilmente comprados pelo preço, pressão e tempo certo. ❞
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𝐰𝐢𝐭𝐡: @melisezgin
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: luau
what makes you so sure?
Fazia um tempo que estavam afastados do luau - mais por conta do comportamento antissocial de Remzi do que por Melis, que certamente gostaria de continuar aproveitando o festejo - a luz do fogo verde da fogueira sequer alcançando aquela parte mais isolada da praia. Aliás, a própria visão do fogo verde remetia a lembranças recentes, flashes de coisas que assombrariam seus pesadelos pelos próximos meses. A maré subia lentamente, o som das ondas preenchendo o silêncio entre eles. O Bakirci não queria mencionar o Submundo novamente, não quando a filha de Hermes tinha permanecido lá por mais tempo do que deveria e ele, por seu turno, fazia o possível para esquecer o que havia visto. Melis estava ao lado dele, na areia, próxima o suficiente para que ele pudesse roçar o braço nela sempre que mudava de posição, mas sem invadir seu espaço pessoal. Remzi tinha permanecido por um tempo com o olhar perdido na noite, e não tinha se dado conta da tensão subjacente, o suficiente para que ele deixasse escapar a desconfiança que vinha alimentando. Esse deve ser um de nossos últimos momentos de paz. Não era nenhum profeta, contudo. ' Eu apenas sei ' comentou, voltando os olhos para a figura feminina, pensando no quanto lhe perturbava a ideia de vê-la ferida ou sofrendo, ainda que, em tese, fossem feitos do mesmo material. ' Não acha que é nossa obrigação fazer disso um grande evento? '
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Agora que já havia atravessado o momento de urgência, pode-se dizer que havia retomado sua obsessão pelos recém-chegados. O fato de Quíron saudá-los no discurso, mostrando hospitalidade, provava que não os via como inimigos infiltrados, o que queria dizer que eles permaneceriam no Acampamento, junto com eles, mesmo com a possibilidade de que fossem agentes duplos trabalhando para Hécate e Hades. O filho de Nyx provava de um pouco mais que indignação naquela noite. Tinha sofrido na pele os efeitos do agir dos deuses e não estava assim tão receptivo quanto seus colegas. Por culpa da fenda – apenas um dos ataques do deus ctônico – ele não só tinha perdido o membro inferior direito como também teve de ir diretamente até a Sala do Trono de Hades. Não era demais dizer que a revolta o consumia.
Algumas doses de álcool na praia e lá estava ele deixando sua opinião bem clara, para quem quisesse ouvir. O fato de alguns semideuses pensarem da mesma maneira e validarem suas desconfianças o deixava mais falante que o habitual. Havia, ainda, os bajuladores temporários, que sumiriam assim que uma missão mais interessante aparecesse, ou que alguém fosse excepcional no Caça à Bandeira. No entanto, em meio a tantas vozes que faziam eco ao que ele dizia, uma se sobressaiu por discordar. E não só isso.
O Bakirci se calou assim que reconheceu o timbre de Dahlia, se virando, os olhos aumentando minimamente de tamanho, quando ela mencionou algo que ele preferia esquecer em dias normais. Algo que ninguém teria coragem de mencionar em público. ‘ Dahlia ’ mais que um cumprimento, o proferir do nome era um aviso, o tom empregado deixando claro que ele queria que ela parasse. Ele tinha ouvido falar que ela havia voltado, até ali se perguntando o porquê da mensagem da morena ter sido interceptada. Quem ela havia se tornado nos breves anos que deixou o Meio-Sangue? ‘ Se estiver querendo estragar minha noite por mencionar Apolo, meus parabéns ’ meneou a cabeça, tomando seu pulso para levá-la para longe da roda de conversa em que estava. Não queria que ninguém mais soubesse detalhes de sua maldição. ‘ Está tentando me humilhar? ’ perguntou o mais calmamente que pôde, fixando nela seu olhar de descontentamento.
Closed starter with @bakrci, no luau.
Desde o dia de sua chegada, Dahlia vinha tentando juntar todas as novas informações acerca dos últimos acontecimentos que havia perdido, o que parecia ser uma quantidade infinita de coisas. Soube sobre as pessoas que haviam caído no submundo, afinal, havia acompanhado a saga pelo programa de Hefesto e presenciado a profecia de Rachel, porém ainda ficava um tanto receosa de dizer qualquer coisa que fosse, uma vez que ainda se sentia um tanto deslocada por ali.
Naquela manhã, quando ouviu a fenda estalar, acompanhou os demais campistas para a parte da frente da casa, porém se limitou a observar as pessoas que atravessavam o portal, ficando aliviada conforme alguns rostos conhecidos emergiam. O restante do dia havia corrido normal, tirando os momentos onde estava ajudando na enfermaria. Foi a noite, enquanto andava pelos campistas em busca de algum lugar para se sentar, que ouviu a voz conhecida falando sobre as desconfianças sobre os recém chegados, que ela viu que não poderia mais ignorar tais situações.
Caminhou até onde Remzi conversava com um outro campista, sem deixar de notar que as marcas da maldição pareciam estar maiores do que ela lembrava. "Sabe, é engraçado que uma pessoa como você queira questionar as intenções de alguém, Remzi." Ignorando o outro campista, Dahlia virou o corpo na direção do filho de Nyx, abrindo um sorriso sarcástico para o mesmo. "Dado o tamanho das marcas da sua maldição, você deveria estar soltando fogos por eu ter voltado a menos que já tenha aceitado virar empregado de Apolo."
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Não havia se dado conta do quão sufocante poderiam ser os domínios de Hades até que estivesse ao ar livre novamente. Pode ser, também, que ele não estivesse respirando até sair de lá. Ainda assim, os Caídos estavam em pior estado e precisavam de cuidados dos curandeiros de imediato, enquanto ele e Maya havia permanecido por muito menos tempo lá embaixo – não deviam ser motivo de preocupação. O Bakirci gostaria de ter escapado ileso - física e mentalmente – daquela missão. No entanto, sabia que não havia simplicidade no papel que desempenhara. Ainda havia raiva, temor, desconfiança e incômodo presentes nele quando pisou para fora da Porta de Hades; toda aquela alegria externa em descompasso com os sentimentos que experimentava. Havia assumido uma postura diante do deus dos mortos e talvez levasse um tempo para sair dela, mesmo que obviamente já estivesse em segurança.
Foi só quando sentiu Alina em seus braços – depois de ser praticamente atropelado pela irmã – que o filho de Nyx relaxou um pouco, cerrando as pálpebras pela primeira vez naquele dia. Remzi a segurou firme, sem se dar conta que tinha aceitado seu destino antes de partir, mesmo que ele envolvesse nunca mais ver Alina e os demais – ela seria uma das poucas a sentir sua falta e chorar em cima de sua mortalha. Riso baixo e cansado escapou dos lábios de Rem após o breve relaxamento e o falatório que se seguiu. Aquele devia ser o verdadeiro significado de estar em casa. ‘ Canim, biraz sakin olmanı isteyecegim ’ disse, baixo, com um revirar de olhos, já que ela estava o tratando como uma criança que voltava do seu primeiro dia de aula. ‘ Yok, yok, não estou ferido. Pare com isso, lutfen ’ falou, segurando seus pulsos para que não o inspecionasse mais, jogando a cabeça para trás. ‘ Já falamos sobre isso... Você esperava que eu desafiasse o Oráculo e recusasse a missão por que você estava me mandando ficar em casa? ’ perguntou com indignação, embora sua boca se torcesse num sorriso.
Closed starter com @bakrci.

No dia em que a profecia havia sido dita, Alina havia ficado completamente sem reação ao ver o irmão ser escolhido como um dos campistas que deveria viajar até o submundo. Pensou em pedir para que ele não fosse e até mesmo trancafia-lo dentro de um armário do chalé, mas quem ela queria enganar? Sabia muito bem que era impossível ele não ir, até porque seu nome havia sido citado em uma profecia. Sendo assim, pouco antes da partida, ela havia ido até ele, o abraçado com força e murmurado em seu ouvido que esperava vê-lo em menos de sete dias, do contrário ela iria ao submundo para dar um motivo além da profecia para que a alma dele ficasse por lá. Um tipo comum de demonstração de afeto entre os dois.
Conforme os dias passavam e ele não retornava, a ansiedade parecia tomar conta da semideusa, que parecia cada vez mais inquieta.
Quando o último dia chegou, ela foi uma das pessoas que havia optado por pular as refeições, pois tinha certeza que no instante que algo atingisse seu estômago já inquieto, não ficaria lá por muito tempo. Logo que o barulho ecoou, ela já se viu correndo em direção a ele, na esperança de serem os colegas retornando. Assistiu a todo o desenrolar da cena até que enfim conseguiu correr na direção do irmão, o abraçando com certa força. "Tek parça halindesin, değil mi?" (Você está inteiro, certo?) Afastou-se levemente para olha-lo por completo, em busca de quaisquer novos machucados. "Yaralandın mı? Yemin ederim eğer yaralanırsan seni oraya geri gönderirim, sana kendine dikkat etmeni söylemiştim…" (Você está ferido? Juro que se você tiver se machucado eu te mando de volta lá, eu falei para você se cuidar...) Alina era um misto de alívio e nervosismo, tanto que nem havia percebido que não estava falando em inglês equanto o analisava. "Eu ainda tô morrendo de raiva de você ter ido pra lá, mas eu tô ainda mais feliz que você voltou."
#canim; biraz sakin olmanı isteyecegim - minha querida; preciso que vc se acalme#ai o núcleo turco do chalé de nyx#🥹🥹🥹#࣪ ˖ 𝑹𝑬𝑴𝒁𝑰 𝑩𝑨𝑲𝑰𝑹𝑪𝑰 🌑 ﹑ ) ⊱ interactions.
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Se dependesse apenas dele, ainda estaria no Chalé de Nyx, descansando. Quem sabe até mesmo na enfermaria, fingindo um ferimento. Havia tirado um tempo à tarde, depois do retorno, mas o corpo ainda clamava por uma noite inteira de sono. Nem mesmo a chegada da noite havia feito com que se sentisse completamente revigorado. A verdade é que estava exausto; a jornada ao Submundo havia o exaurido, e somente agora que tinha parado para se ver em segurança que começava a se dar conta do gasto de energia. Tinha sido má ideia dirigir-se até a praia, até porque nem mesmo estava à vontade, e não se referia apenas à atmosfera de comemoração que remetia a uma leveza que ele duvidava que fosse real. Seus olhos estavam fixos em Quíron quando Remzi se sobressaltou, reconhecendo a voz de Grace. Ele a tinha visto tocando, se perguntando se agora estava com Pretrovik para que estivesse compartilhando do momento com ele - era difícil saber quem era o alvo da vez. Irritadiço como estava, por conta do cansaço, aquele não era o momento ideal para que filha de Afrodite o abordasse. Não pode deixar de notar que ela tinha se aproximado mais do que havia permitido nos últimos meses, tendo o Bakirci desviado o rosto para que não viesse a encará-la e caísse em tentação. ‘ Pois não devia. Não aconteceu nada de mais ’ mentiu, minimizando a preocupação alheia. Agora que estava seguro, podia agir assim, com descaso. ‘ Minha cara n��o é fechada ’ respondeu automaticamente, por mais que naquele momento aquela devesse ser a expressão que ostentava. Ela, por outro lado, parecia cada vez mais abençoada pela mãe. Talvez devesse suavizar um pouco. Só naquele dia. Afinal, ele devia estar grato por ainda estar vivo. Foi por isso que suspirou, negando com a cabeça. ' Não, Grace, hayir. Não me feri. A possibilidade te preocupou? '
꒰ ♡ ꒱ durante uma pausa da sua apresentação de violão, encontrou uma brecha para se esgueirar em busca de @bakrci, com quem estava preocupada desde que fora um dos escolhidos para trazer os caídos de volta. o seu coração respirou aliviado ao vê-lo retornar com vida, mas, apesar da vontade, não ousou ir até ele imediatamente; sabia que as missões exigiam muito e preferia deixá-lo respirar antes de se aproximar, e até buscar cuidados na enfermaria, se fosse o caso. quando o encontrou, felizmente num local mais distante dos demais campistas, não havia mais hesitações. sua esperança é que o homem estivesse de coração molenga, esquecido da quebra de confiança já depositada nela algum dia. “ fiquei preocupada com você ” não se prendeu a cumprimentos desnecessário, focada em verbalizar a exatidão dos seus sentimentos ao invés de pensar em firulas. e se não pensava em modos ao se comunicar, sequer considerava o conceito de espaço pessoal, estando tão próxima do homem quanto seria aceitável. “ tive medo de nunca mais poder encher o seu saco ou de nunca mais encarar a sua cara fechada ” o tom era divertido, embora o medo fosse completamente real. não o queria morto e o pensamento de recebê-lo de volta em uma mortalha a tinha assombrado desde a sua partida. “ você se feriu lá embaixo? ” indagou, genuinamente curiosa, erguendo um copo esquecido de qualquer que fosse a bebida escolhida por dionísio naquela noite.
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logo após o fechamento da fenda
Ainda estava com suas reservas em relação aos Filhos da Magia, mesmo que sua própria ascendência estivesse mais próxima dos filhos de Hécate e Circe do que do restante do Acampamento. Houve um tempo que Remzi enxergava tais chalés como uma unidade, porém, não podia deixar de pensar que os monstros da fenda haviam mirado em semideuses prole de Nyx, embora isso pudesse ser apenas uma coincidência infeliz. Amarantha devia estar frustrada pela dificuldade na execução de algum feitiço, e certamente não compartilharia com ele seu fracasso. Ao ouvir a pergunta, contudo, o Bakirci também sentiu o ímpeto de desconversar. ‘ De modo geral? Não ’ acabou dizendo, negando com a cabeça em seguida, como se não fosse nada. ‘ Só estou demorando mais tempo que o necessário para me recuperar ’ o fato de estar se apoiando, ainda, em uma muleta, era um sinal bem claro disso e ela estivesse querendo ser gentil, como quando as pessoas se deparam com doentes e inválidos e perguntam como estão se sentindo. O turco odiava aquela sensação.
⠀⠀✧₊⁺⠀⠀Levantou-se com um suspiro, secando as mãos na calça jeans que usava e então pelos joelhos para tirar a terra. Não gostava de ser vista em um momento como aquele, envergonhada demais pelos seus poderes quebrados e até o momento praticamente sem utilidade. Então olhou para o filho de Nyx, ele parecia ligeiramente cansado, lembrando-a que ele havia se ferido gravemente na batalha. Não havia visto o momento exato como isso aconteceu, focada demais no feitiço para fechar a fenda, mas acabou vendo os feridos depois que tudo já estava acabado. — Acho que à situação toda, de forma geral.— respondeu de maneira distante. — Você está se sentindo bem? — perguntou então, querendo desviar do assunto.
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𝐰𝐢𝐭𝐡: @ohhnari
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: luau
Happy endings do not exist. At least, not in real life
Achava que Quiron estava se precipitando ao dizer que podiam relaxar. Ele tinha estado cara a cara com Hade; sabia que o deus não iria parar. E ainda precisava perguntar ao Centauro sobre aquele amuleto que haviam levado ao Submundo – de onde havia saído, quem havia fabricado, o que era capaz de fazer. Se não estivesse equivocado, diria que artefato semelhante havia sido exigido por Circe pouco antes de irem para a ilha dela. Mesmo as proteções colocadas em torno do lugar eram um sinal de que algo estava por vir, que deuses poderiam se virar uns contra os outros, como havia acontecido no passado, n’A Guerra Esquecida. O filho de Nyx sabia que teria de aprofundar suas investigações antes que fosse pego de surpresa, mesmo que ninguém mais o acompanhasse em tais buscas, uma vez que todos estariam envolvidos com as Olimpíadas. Ao ouvir que a recém-chegada, dentre todas as pessoas, era aquela que parecia ser a mais lúcida daquele lugar, foi inevitável não cumprimentar. ' Çok teşekkür ederim. Finalmente alguém que parecer estar vendo as coisas como elas são. Só não sei se isso tem a ver com um senso crítico apurado ou com você tendo informações privilegiadas '
#a tradução é que ele está agradecendo de forma enfática#ELE N DESISTE#os pobre dos interceptados#࣪ ˖ 𝑹𝑬𝑴𝒁𝑰 𝑩𝑨𝑲𝑰𝑹𝑪𝑰 🌑 ﹑ ) ⊱ interactions.
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𝐰𝐢𝐭𝐡: @mcronnie
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: luau
this is my way of thanking you
Remzi não estava acostumado a receber agradecimentos ou gestos de afeto, por isso sua reação inicial foi de estranhamento, elevando uma das sobrancelhas para Veronica, sem saber o que viria a seguir, já que não conseguia visualizar nenhum presente. Aquele estava sendo um dia longo e interminável, e ele ainda se mostrava cauteloso em relação aos colegas, reflexo da tensão experimentada no Submundo. Se perguntou se havia algum motivo oculto por detrás do agradecimento, mas Ronnie era alguém melhor que ele, que não se incomodaria em agradecer um de seus pares por uma missão bem sucedida. Estava num canto mais afastado da praia quando abordado pela semideusa, pensando seriamente em seguir para o Chalé 26. Já tinha se feito presente por tempo suficiente no evento comemorativo. ‘ Você não precisa me agradecer ’ começou. ‘ Nada do que eu fiz foi por caridade ’ disse com cinismo, afinal, se ela tivesse estado no jantar em que Oráculo apareceu, saberia disso.
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𝐰𝐢𝐭𝐡: @zeusraynar
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: luau
how about, for now, i just promise not to show up at your house and attack you again?
Já devia esperar por aquilo, que mesmo os filhos do Todo Poderoso Zeus, que em dias normais não viam nele alguém digno de nota, o tomassem por alguém aberto a conversação, agora que tinha retornado com os Caídos e que havia sido escolhido pelo Oráculo. Não que Remzi facilitasse uma aproximação com tais tipos: já tinha entrado em embates com boa parte do Chalé Um, o que se devia à sua antipatia natural com os filhos dos Três Grandes, muito mais intensa quando se tratava da prole do deus das tempestades. Era uma trégua aquilo que Raynar estava oferecendo? Como se ele fosse alguém a ser temido... O filho de Nyx riu brevemente, desdenhoso, sabendo que estava prestes a perder sua paz, mesmo que o momento fosse de comemoração. ‘ Se quiser tentar algo novo, Hornsby, especialmente se estiver a fim de apanhar, me avise, para que eu possa preparar minhas sombras ’
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