BARTOLOMEO GOLDEN-LOCKES an ORIGINAL CHARACTER written by 𝐖𝐀𝐘𝐍𝐄.
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#relatable
#o modo como o stanley É O BART#gente eu comecei a responder as coisas e tive que entregar o pc pra minha mãe trabalhar#então só retomo mais tarde viu NÃO É SÓ ISSO POR HOJE#vou de chat vejo vcs na anette#inspo.
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littlegotbrooke:
Não conseguiu evitar de tossir e abanou a fumaça que aparecia perto do seu rosto. Claro que adorava Bart, principalmente pelo fato de fingir um namoro com ele, mas não achava legal ele usar coisas que poderia destruir a vida dele, embora fosse uma escolha dele em relação a usar. - Posso perguntar uma coisa? É uma escolha sua, é claro, mas pode maneirar no cigarro? O quarto já é pequeno, desculpa. - Deu um leve sorriso a ele, encolhendo os ombros por começar a achar que estava o incomodando. - Só se você quiser, mas está aí o conselho. É, foi um pouco estranho dele achar isso, mas eu não estou surpresa. Acho que, mesmo eu não agindo “muito bem” como uma vilã, encaixo um pouco. Algumas pessoas olham mais pro seu histórico familiar do que pras suas atitudes, e você, Bart? Acha que alguns dos filhos dos vilões podem ter feito isso como o estereótipo fala? -
a indiferença logo se tornou vergonha claramente expressa no modo como o corpo enrijeceu, imediatamente assentindo para apagar o cigarro. detestava incomodar quem quer que fosse. claro, brincava muito e tinha a tendência a fazer piadinhas vez ou outra, mas, imediatamente parava o que estivesse fazendo caso sentisse algum desconforto no ambiente. ─── pronto, sem fumaça. você quer borrifar um perfume no ar? ─── sugeriu, apesar de imediatamente após, ter começado a pensar que não era uma ideia tão boa assim misturar dois cheiros diferentes. ─── porra, imagina o que pensam olhando pro meu histórico então, né? minha mãe é a heroína de conto mais banana de qualquer história. na real, ela é meio que a vilã, né? os ursos estavam na maior paz e ela foi lá na maior inconveniência. parando pra pensar, eu sou meio inconveniente também. putz. ─── houve uma pausa, e uma careta que esboçava uma preocupação genuína. não era um problema falar de sua relação familiar pra brooke, sentia que ela conseguia entender um pouco, apesar de sua mãe nem de longe parecer tão cruel quanto a da amiga. ─── particularmente, eu não te acho uma pessoa ruim, se é isso que significa ser um vilão. minha opinião não é imparcial, mas eu vejo muita coisa boa em você. mas, claro, se você tiver algum plano ou algum pensamento sombrio, bom, todo mundo tem, né? ─── aquilo era uma verdade que havia internalizado. para bartolomeo, era difícil enxergar pessoas como totalmente algo. a diferença era a capacidade de exercer o que pensavam em momentos sombrios, isso sim podia definir. ─── não sei. os alunos fizeram aquele circo de horrores enquanto merlin dormia, no fim das contas. mas, bom, o velho estava dormindo. eu não sei se tem algum vilão aprendiz que consegue fazer algo, só se for tipo uma sociedade de vilões? e nem são todos filhos de vilões no meio, porque estereótipo a parte, tem uma galera que pode ser traiçoeira! é uma possibilidade, né?
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tresdedoze:
❛ Em primeiro lugar, você vai me entregar essa cerveja e esse cigarro. Ainda é de manhã, pelo amor de todos os Narradores! Eu deixo vocês beberem nas festas, mas em dia de semana, de manhã? ❜ Exasperado, esticou a destra para que o garoto depositasse a garrafa e, com a outra mão, pegou um copo qualquer para apagar o cigarro e jogá-lo lá dentro. Não desejava desculpas. ❛ E cigarro, Bartolomeo? Cigarro? Você sabe quais são as propriedades nocivas de um cigarro? Vamos, coloque nesse copo ou eu arranco de você ❜ indicou pronto para pegar a varinha. ❛ Em segundo lugar, Merlin teve um pequeno surto acreditando que alguém aqui faria, mas é porque admitir que alguém de fora entrou é difícil. Mas, bem, desde a maldição do sono, podemos perceber que realmente tem algo externo acontecendo. E eu não sei te responder… ❜ porque, alguns diziam, tinha pose de herói. No entanto, não sabia exatamente até que ponto era um herói, como sua mãe. ❛ Além do mais, não temos papéis definidos. Estamos na busca por um conto. ❜
─── tá bem seu guarda, eu não sou vagabundo nem delinquente, pode relaxar. ─── sorriu, mas estava sendo muito para a sua cabeça ultimamente e nem a própria perseverança vinha se mostrando tão perseverante assim após os últimos acontecimentos. podia ter dito aquilo num tom humorístico, mas cada vez mais, vinha dissociando como um modo de se proteger. beber de manhã mostrava que não estava indo tão bem assim nessa missão, afinal. ─── tá, desculpa. eu gosto de beber e cigarro me deixa menos agitado, corro menos risco de ir pra detenção. se bem que, parando pra pensar, acho que eu faço é correr mais risco, né? porra, a burrice. ─── não queria estar se sentindo mal, mas considerava a opinião de ever, então estava se sentindo um pouco culpado. ─── não temos papel definido, verdade. mas as pessoas comentam e mostram tendências desde agora. minha tendência é ser secundário, mas, se o narrador quiser, um que é bem gostado por todo mundo, né? eu ainda tenho uns sete anos nesse instituto pela frente. o que, na real, agora me deixa meio preocupado, olha o tanto de rolê que aconteceu. eu passei meu aniversário em um sistema opressor, ever! como é que vai ser o meu próximo aniversário?! numa guerra?!
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curiousdcrling:
sentado ao lado de bart, newt se sentia relaxado pela primeira vez em quase dois dias inteiros. todos os eventos que se seguiram desde a volta do parque haviam drenado praticamente todas as suas forças, contudo, o garoto era seu melhor amigo, e uma das poucas pessoas com quem conseguia se sentir à vontade não importava a circunstância, mesmo que as coisas ainda estivessem meio complicadas entre eles. em prol da sanidade mental de ambos, o darling havia decidido não tocar no assunto por um tempo, e só aproveitar a companhia reconfortante do outro. uma risadinha escapou por seus lábios ao ouvir a pergunta do outro, tomando um gole de sua própria garrafa de bebida logo em seguida. - não acho tão surreal assim, eu acho que você se subestima demais. - foi sincero, sem exatamente olhar para ele, seus olhos se focavam em pontos aleatórios do local que estavam. - não. - respondeu, rápido, de maneira quase seca. às vezes, newton tinha raiva do esteriótipo que lhe associavam, especialmente porque ele não precisava da ajuda de ninguém para se sentir um fracassado. - eu acho que as pessoas que me associam a um esteriótipo não me conhecem, e eu não sou obrigado a atender as expectativas delas, então, é, não tenho nada a ver com o sidekick engraçado, desastrado e sem importância. definitivamente não tenho… - falou a última parte um pouco baixo, como se estivesse tentando convencer a si mesmo também. - … e você?
claro que aquela seria a resposta de newt. provavelmente existia alguma lei do sindicato de melhores amigos que os obrigava a tentarem levantar o ego uns dos outros. não que fosse ruim, sempre era algo bom quando uma pessoa de tanta importância reconhecia sua relevância. só não era, bem, o bastante. mas, o que era o bastante agora era que estavam agindo como antes daquela maldita festa. daquele namoro. antes de todas as coisas que se seguiram por culpa de um medo seu. ainda existia, claro, mas não tinha cabeça nem paciência para lidar com si mesmo quando existiam tantas coisas externas lhe drenando. ─── você é do tipo que tem sidekick. seu problema é que você é magrelo, né? vai estar a frente do seu tempo quando ganhar seu conto. ─── sentiu obrigação de zoar apenas um pouquinho, apesar de ainda ser um elogio. ─── eu.. sei lá, né? vamos tentar pintar a minha cara pra ver se você tira suas próprias conclusões. ─── conseguiu finalmente sorrir, mesmo que a custo de fazer piadas consigo mesmo. era um costume. ─── mas, sério, acho que sim? eu já me conformei, então sei lá, vou ficar com as minhas pinturas, vender minha arte por todos os reinos e acabar encontrando algum herói em algum deles e aí vou me convidar pra uma jornada de aventuras. mas vai que né? não sei dizer. nem tô falando coisa com coisa mais.
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iandunbrcch:
Ian não conseguiu deixar de rir das palavras do outro, porque se fosse pensar dessa forma, praticamente toda Aether parecia suspeito, Ian precisou dar explicações sendo que nem sabia o que tinha acontecido até chegar no lugar onde estavam as carruagens. “Ninguém me coloca no estereótipo de vilão, posso matar alguém e enterrar no jardim que vão continuar achando que eu não seria tão mal assim.” Respondeu o outro, revirando os olhos, ao ver o outro com cigarro e bebida na mão, sentiu uma vontade descontrolada de fazer o mesmo e pegou o último cigarro que tinha no bolso, amassado, mas que ainda dava pra aliviar a tensão. O isqueiro foi retirado do outro para acender a droga.
“Na verdade, em nenhum desses, e eu gosto da ideia de passar despercebido. E você? Que tipo de estereótipo você deve fazer parte?” Disse quando prendeu o cilindro nos lábios, acendendo com o isqueiro e tragando.
olhando de relance, acabou deixando escapar uma gargalhada. ─── então você é perigoso mesmo, porque é do pior tipo, o que subestimam. ─── e deu de ombros. fosse ou não burrice de sua parte, já fazia um tempo que bartolomeo vinha se tornando próximo de pessoas duvidosas, mesmo se não fosse o caso de ian. não tinha nenhuma pretensão de se tornar um vilão, seja lá o que aquilo significasse, mas também não era do tipo que excluía os outros, ia contra sua natureza. o questionamento seguinte conseguiu arrancar um riso amargurado, aquele era um ponto delicado, de certo modo. ─── o meu é o estereótipo do bobo da corte, olha pra mim, eu sou uma piada ambulante, cara. ─── havia muito humor naquela frase, afinal, era o seu principal mecanismo de defesa. cada tragada ajudava a conter a ansiedade, porque, se fosse honesto, estava pior do que imaginou que ficaria. ─── somos os dois subestimados, né? apesar de que eu realmente não mataria ninguém, no fundo eu sou palhaço mesmo, você que deu azar de não me pegar com uma piada na ponta da língua.
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snowbzll:
Como Snowball poderia dar alguma opinião e ser levado a sério sobre o assunto estando naquela sua versão felina? Tinha pleno conhecimento que quando estava assim, as pessoas simplesmente focavam em quão adorável ele parecia. E, sinceramente, gostava. Adorava atenção, adorava carinhos e até exigia isso. Como agora, por exemplo. Bartholomeu dava mais atenção para a bebida do que para ele, o que, em sua concepção, era um ultraje. O gato soltou um pequeno suspiro ao usar as patinhas curtinhas para pular da mesinha de cabeceira para perto do mais novo, sentando-se ali. “Eu sou inofensivo. O máximo que posso fazer é matar alguém com minha fofura.” e seu ego enorme que até hoje não sabia como cabia no próprio corpinho. “Me taxam de inútil, eu não acho que sou inútil.” reclamou, os olhos grandes e azulados focados no outro aprendiz. “Você não deveria estar bebendo isso aí… mas se fizer carinho em mim, eu posso fingir que não estou vendo.”
decerto havia parte de si que ainda conseguia dar risada. se fosse sincero, a vontade de rir e se divertir tinha ido embora fazia tempo, afinal, mesmo com toda a sua positividade, existiam limites para o quanto conseguia suportar sem uma queda em sua espirituosidade e, após o desaparecimento de cheryl, a queda havia sido feia. ainda assim, reconhecia-se como um molenga incapaz de resistir a gatinhos bonitinhos, em especial os falantes como alexis. ─── alguém já morreu de fofura antes? pergunta genuína. ─── puxou assunto, e entornou a garrafa um pouco mais. ─── se você não acha que é inútil, então você não é. porque tem aquele rolê né, as pessoas não costumam ver muita qualidade nos outros mesmo quando os outros têm, e se você mesmo tá vendo qualidade em si, então deve ser mesmo. ─── não sabia muito bom o que estava lhe impulsionando a falar tanto, mas, bom, achava que era um sinal de que ainda havia um lado brilhante resistindo. ─── viu como você é perigoso? eu vou ter que te fazer carinho. ─── deu um sorriso, e levou uma das mãos até o topo da cabeça felina, descendo com o indicador até a pontinha do nariz alheio. gostava de narizes felinos, eram absolutamente adoráveis. ─── você bebe?
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clvrgirl:
‘ Pelo amor do Narrador, Bart, largue isso para começo de conversa. ’ A loira pronunciou ao aproximar-se do mais novo e arrancar dos lábios dele o cigarro e em seguida forçar ele a lhe entregar a garrafa de cerveja. ‘ não é porque o mundo está um caos que você precisa adiantar a sua morte. ’ ralhou novamente, ao jogar tudo no lixo mais próximo e lançar um olhar severo para Bart. ‘ ele está desconfiando de todo mundo, até mesmo de mim, não ache que foi um privilégio seu. ’
uma questão de tempo. ele sabia que em algum momento alguém iria aparecer para tomar suas coisas. tsc. era quase um adulto! mas, bem, não revidou. quase era uma palavra de peso. ─── será, lyla? será mesmo? ─── o senso de humor estava um pouco seco, consequência de não haver exatamente muito “humor” assim. ─── ah mas você é bem suspeita, pra ser sincero. toda esperta e pá. apesar de que eu não acho que você tenha maldade o bastante no seu coração, né? se tivesse, não ia tomar meu agradinho inofensivo.
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Joshua Bassett at the Junior Theater Festival 2020
#shh shh eu sei eu sei#mas os gifs do finn tiraram meu muse kkkk#fiz 200 gifs dele e nem assim#então TROQUEI#vo trocar as coisas aqui pro novo fc#e se lembrem#mudou o rosto mas continua perneta
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─── eu sei que está todo mundo preocupado, com medo, triste e/ou zangado, mas eu tenho que tirar isso do meu peito. ─── começou, mordendo o lábio inferior para criar um suspense maior. não tinha como, era claramente um palhaço, apesar de lá no fundo também estar sentindo todas as emoções citadas. ─── fiquei lisonjeado do merlin achar que eu tenho essa moral, tá ligado? porra, logo eu? suspeito? achei surreal demais. aliás, sei que essas paradas são erradas, mas cê acha que você se encaixa no estereótipo que te colocam? tipo de ser vilãozão, mocinho, alívio cômico e pá?
#aetherstarter#novamente pode responder sem ação com ação vamo vamo#faz tempo que eu nao posto starter com o bart#aliás o pirralho ta fumando mesmo KKKKKKKKKK tira essa garrafa e esse cigarro dele eu imploro#vi esse gif e pensei 'véi quando que eu vou usar isso'#meus chars td drogado/bebado#que horror
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zanedetaubate:
❛ A professora na aula de Administração disse para pararmos de fofocar sobre o que aconteceu, pois era tudo teoria da conspiração… Mas, rapaz, me conte: vamos fazer sem saber o que aconteceu? Teorizar, né? ❜
─── sim, pelo que eu notei o que mais tem é gente teorizando. a alyssa teorizou que o jason bee é o grande vilão, aí eu falei que pode ser que seja tudo um sonho e quem some acorda do sonho e a realidade é completamente diferente. pode ser também que, igual meus desenhos que ganham vida, o narrador seja um grande de um artista e nós somos as peças e aí ele tira umas e coloca outras tipo um espetáculo de fantoche. e eu já não prestava atenção nas aulas antes, quem dirá agora, né? acho que tô com uns três projetos atrasados, falando nisso.
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golittlebluefairy:
“Já pensou se, sei lá, essas pessoas não devessem estar sendo tratadas como desaparecidas? E se só fugiram? E se, na verdade, Jason Bee decidiu começar uma seita secreta de ‘Os Que Não Querem Ser Esquecidos’, e foi embora do Instituto.. e agora está recrutando novos seguidores?” - ok, Alyssa nunca conhecera Jason pessoalmente, mas um dos rumores que rolaram quando este desapareceu foi que podia ter sido esquecido. Porém, agora, algumas pessoas populares haviam ido também, e isso abria muita margem pra sua cabecinha conspiracionista. Estava verbalizando apenas uma das muitas teorias que criara com toda essa comoção rolando. A realidade é que ainda estava muito impactada com sua própria entrevista - possivelmente mais que qualquer outro aprendiz poderia estar. Era a única descendente, dentre todos os colegas até onde sabia, que nunca havia conhecido o progenitor. E isso só poderia ter acontecido assim: sendo interrogada por conta do desaparecimento de doze alunos. A busca por mudar o foco dos pensamentos é que fazia Alyssa expôr teorias absurdas. Precisava se distrair de alguma forma.
conseguiu deixar escapar um riso fraco. alyssa tinha um talento excepcional para deixá-lo mais leve, mesmo que tivessem ficado distantes por um tempo (pelo seu lado, estava sempre muito centrado em problemas seus, que não tinha cabeça para priorizar agora). ─── seria o máximo. no futuro iríamos todos guerrear. jason bee na verdade era um disfarce, sabe? era um mago poderoso que se compara ao merlin! e enfim, muito dedo no cu e gritatia. ─── aquilo daria uma boa história em quadrinhos! acabou mentalizando depois que sua ideia escapou. mas, no fim, não adiantava muita coisa. estava triste e a tristeza parecia impregnada e, bem, apesar de gostar de achar que era bom em disfarçar, não era tão bom assim. o ator da família era alexander, não ele. ─── você tem alguma outra teoria? mas não vale coisa manjada tipo, sei lá, isso ser um sonho coletivo e quem desaparece é porque conseguiu acordar do sonho. opa, se bem que quando eu coloco desse modo até que faz sentido, cê não acha? ou será que na verdade a realidade que eles acordaram não se parece nada com essa? também seria bacana. ─── outra pausa, e um sorriso um pouco mais animado. os olhos escuros focaram por um momento nos da fada, e se recordou do interrogatório. era a mãe que aly que estava lá, era verdade. ─── uh, aly... eu posso estar fazendo merda agora, né? me metendo assim, mas como é que foi ser interrogada pela sua própria mãe?
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littlekarou:
Quando compreendeu que se tratava de desaparecimentos, Karou correu na direção dos irmãos, temendo por um momento o que poderia ter acontecido. Contudo, diferentemente da outra vez, quando a Bredenberg derramara lágrimas em virtude de um amigo perdido, algo dentro aparentemente endurecera. Havia consternação, tristeza, mas nada de choro. Era uma questão de tempo até que ocorresse com a sua família e se havia uma única forma de trazer vida nova ao seu conto, chorar não era uma delas. ❛ Yeren era uma boa pessoa. ❜ Sentia-se insensível por não chorar, contudo, precisava amadurecer. ❛ Todos eram, na verdade. Mas eu a conheci. Fomos companheiras na campanha do grêmio. Era popular. ❜ Para a garota, Yeren não deveria ser esquecida — pois, para alguém com tal possibilidade, era o que estava acontecendo. ❛ Foi estranho ter o Merlin interrogando. Principalmente com a Fada Azul brilhando do lado dele. Ela brilha mesmo! Como foi para você? ❜
obviamente estava triste. era amigo de cheryl, e ademais, não tinha nada contra nenhum dos outros desaparecidos. queria ele conseguir ser genial o bastante para desvendar aquele mistério infeliz, afinal, não precisava ser muito bom com a lógica para saber que haviam pessoas famosas entre as vítimas e esse não era um desaparecimento comum. ah, no fim, nenhuma criatividade valia se não conseguia pensar em um bom motivo e em um suspeito certeiro, e, de certo modo, todos os problemas lhe cercando agora, os pessoais, passaram a não ser prioridade quando havia um medo crescente oriundo de muitas incertezas. ─── sim, eu lembro da yeren. falei com ela algumas vezes. ─── comentou, com uma voz sem qualquer entusiasmo. pelo menos estava falando com uma amiga, certo? não havia perdido ninguém tão próximo. ─── eu não lembro muito bem, acabei dissociando porque foi meio traumático. aconteceu muito rápido, sabe? eu fiquei perdido pra caralho, respondi no automático e tudo. ─── mesmo agora, as lembranças estavam enevoadas. a voz de merlin e da fada azul soavam distantes e os flashes vinham em preto e branco ou tons escuros quando surgia a imagem mental. olhou um pouco para o desenho que estava fazendo, e tentou terminar o traço da moça na foto. não era ninguém em especial, não estava com muito humor, o que era raro para alguém que estava sempre tentando fazer graça e aliviar o clima. apenas eram coisas demais. ─── mas e aí? como você tá? o clima tá meio merda, né? no instituto inteiro.
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zanedetaubate:
Jogar pedra, papel e tesoura para decidir quem iria escolher o brinquedo era algo realmente muito, muito maduro. Mas, de qualquer forma, perdera, portanto, teria de acompanhar @ em qualquer lugar que quisesse ir. ❛ Tá, tá. Aceito a derrota. Escolhe o brinquedo logo. ❜
estampando seu sorriso vitorioso, colocou-se a pensar em alguma atração que ainda não tivesse ido, ou alguma que havia repetido um pouco menos do que as outras, afinal, adorava parques de diversão. ─── tem aquele que fica girando a gente no ar se segurando por um monte de cordas, né? vamo nesse? teve uma menina que acabou vomitando, mas depois dela não estão deixando ninguém que comeu muito entrar lá pra não rolar de novo.
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margaerythings:
Margaery estava na fila para a roda gigante por um tempo maior do que havia imaginado que ficaria, o que significava que a princesa estava começando a ficar impaciente. Era impossível ter tudo aquilo de alunos em Aether! Batia seu pé direito no chão, demonstrando seu cansaço em ficar parada, e inclinou a cabeça para trás, observando o brinquedo. – Pelo amor do Narrador, isso é enorme!
─── muito maior do que eu pensei que seria. ─── comentou, logo atrás dela. havia pedido ao irmão para lhe arrumar alguma coisa para comer enquanto ficava na fila, mas, infelizmente, aquela maçã do amor só conseguia deixá-lo mais irritado, já que estava grudenta demais. ─── ô margaery, cê gosta de coisa doce? tipo de grudar no dente? porque eu não tô querendo esse negócio aqui mais não. ─── suspirou, e, por um milagre, a fila começou a andar. infelizmente, não parecia que seria naquela vez que qualquer um dos dois iria embarcar. ─── tô quase desistindo disso pra ir em algum outro brinquedo. o negócio é pra ir sentado, mas até você chegar na parte de sentar é meia hora em pé. opa! se bem que talvez eu tenha preferência, né? será que vale pra acompanhante? eu dava um jeito de te por lá.
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gcrotaverde:
A seriedade com que Melena encarava as duas atrações diante de si até fazia parecer que a bruxa estava diante de uma grande decisão em sua vida, mas tudo que tentava fazer era decidir brinquedo conheceria primeiro. ❛ —— Eu não sei, não… ❜ Compartilhou seus pensamentos em voz alta, cruzando os braços de frente ao seu abdômen conforme pendia a cabeça alguns graus para o lado. ❛ —— Quero ir na casa de espelhos, antes de conhecer o trem fantasma, mas estou com medo de acabar perdida lá dentro. Será que é sério a parte de ser um labirinto tão difícil que a galera precisa que venham ajudar? ❜
─── eu também tô com medo de acabar perdido lá dentro, e aí além de estar perdido eu ainda ter que passar pela vergonha de chamar alguém pra me buscar lá. eu não tenho tanta dignidade assim pra ficar gastando, melena. ─── apesar de em parte ser uma brincadeira, seu tom de voz saiu um pouco sério demais, como se estivesse indignado. não era o caso,afinal já havia aceitado que era verdade, então podia fazer gracinha com isso. ─── supondo que você fosse me chamar pra ir junto, e supondo que eu fosse aceitar bem feliz, claro. ─── completou, malina. ─── mas na moral, trem fantasma tem mais emoção que ficar encarando sua própria cara um tempão, eu hein, pra mim isso é coisa de doido.
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a-hood:
❝ — Se eu estou chateada porque fiz aniversário e meus pais esqueceram? Não, nem um pouco. Mas uma mensagem simples não ia arrancar pedaço, né? ❞
❝ — Enfim, não estou reclamando nem nada, porque graças ao bom Merlin, podemos nos divertir nesse parque de diversões mágico e comer umas boas tortas da Tiana. Então, o que me diz, quer dar uma volta no carrossel comigo? ❞
─── po, mas foi um puta de um vacilo deles, alexis. ─── começou, esboçando uma careta. aquele tipo de coisa realmente o deixava um pouco chateado, porque, de certo modo, entendia. ─── pode reclamar se quiser, você tá no seu direito de aniversariante, o dia é todo seu, né? aliás, feliz aniversário! ─── sorriu, de modo amigável. ─── meus pais nunca esquecem do meu, mas sempre me ligam por último. deve ser porque o alexander é o gêmeo mais novo, né? caçula e tal. costumava me deixar meio chateado, mas já me acostumei. ─── deixou as coisas muito mais leve do que realmente eram, claro. mas o intuito era ser leve, era um aniversário! ─── quero, mas eu quero comer primeiro, cê topa! se bem que vai que a gente vomita, né? se bem que vomitar em carrossel é difícil, melhor a torta primeiro então de todo jeito. será que eles te dão alguma coisa especial se você falar que fez aniversário? a gente devia tentar te ganhar alguma coisa de graça, né não?
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se seus pais o vissem agora, provavelmente aquele seria um dos raros momentos em que sentiriam satisfação perante qualquer realização do mais velho dos golden-lockes, afinal, estava tentando direcionar toda a sua atenção ao gêmeo. de certo modo, mais sentia que era o contrário do que realmente haver qualquer chance de ser ele, o tão indigno bartolomeo, a agraciar uma figura tão amada como a de alexander com a sua presença, entretanto, aquilo não era o tipo de coisa que nenhum dos dois diria para o outro ouvir, além de ser uma sensação de anos impregnada tanto pela confirmação parental quanto por suas inseguranças insistentes, oriundas em um primeiro momento de um sentimento muito forte de injustiça, e depois, de um sentimento muito forte de culpa para com o outro.
ah, um rapaz que valorizava tanto o senso de humor não devia estar rodeado assim de pensamentos negativos! por isso que a piada não estava nas situações, e sim no próprio bartolomeo. de qualquer modo, bart jamais se atreveria a estragar o clima de um lugar que tinha “diversão” no nome com algo tão pessoal e desnecessário em um contexto recreativo (ou em qualquer outro contexto, se fosse sincero). iria aproveitar de verdade e, quem sabe, conseguir conversar com o gêmeo sobre assuntos verdadeiramente importantes, algo que fosse além da falsa intimidade que levavam para frente de modo tão acomodado por tanto tempo. depois de deixar as coisas com newt complicadas e meili estressada, não queria se apoiar tanto assim em brooke, afinal, já estava exigindo dela muito mais do que deveria. logo, por que não alex? não se lembrava da última vez que tentou algo do tipo com ele.
com os olhos escuros passeando entre as inúmeras atrações, sequer sabia onde deveria ir primeiro. talvez tivesse mais sorte perguntando a @gcldenbcy o que ele queria, assim conseguiriam decidir logo o rumo daquele passeio. ─── alex me diz aí um lugar que você acha legal pra gente ir. ─── falou, o cutucando com o cotovelo, enquanto esboçava uma careta. ─── sem ser aquele lance lá dos espelhos, prefiro não colocar em tanta evidência que eu sou muito mais bonito que você. ─── brincou, afinal, ambos sabiam que era exatamente o contrário, apesar de se considerar mais estiloso (isso, estava tentando engolir, era um estereótipo. pelo fato de não ser hétero como o mais novo). ─── nem a mina que vê o futuro, eu não faço ideia do que eu vou fazer no futuro, vai que eu não vou viver de vender minha arte, aí fodeu, né? vamo deixar o mistério no ar.
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