LOOK AT THE STARS. we have no p a s t, we won't reach back keep with me forward all through the NIGHT and once we start the meter clicks, and it goes running all through the night until it ends ( there is no end ). all through the 𝓷𝓲𝓰𝓱𝓽, stray cat is crying so stray cat sings back. all through the night, they have [ 𝓯𝓸𝓻𝓰𝓸𝓽𝓽𝓮��� ] what binding they lack. oh, under those white street lamps; there is a little chance they may see, chance they may see.
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jungkook ♡ summer package 2017
#☾ ·. º ✧ — how rare and beautiful it truly is that we exist 「 𝒗𝒊𝒔𝒂𝒈𝒆 」.#eu quero chorar que coisinha mais linda
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bcu-jeongho:
“Yah… Não não faça isso, precisa de um cigarro? Eu iria dizer algo totalmente diferente sobre essa sua história, iria falar que era babaquice dela, mas agora acho que você só me contou isso pra ter uma desculpa pra poder fumar na minha frente. Não me convenceu Donggie, tente outra coisa.”
❛ —— Eu estava contando uma história verídica, na verdade, ainda estou estressado. Nada me impede de fumar na sua frente, JeongHo. Só não faço pois não quero ganhar uma suspensão, no entanto, logo irei para outro lugar. Assim consigo desestressar sozinho. Por que não volta a fazer o que o deixou tão ocupado durante esse tempo? A ponto de nem responder minhas mensagens. ❜
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bcu-taeshin:
Pensou que estivesse sozinho, mas ao ouvir a voz desconhecida, teve que aceitar o fato de que aquele homem talvez tivesse ouvido toda a ligação. Fechou a cara assim que pôs os olhos nele, um pouco envergonhado por ter sido pego naquela situação — Se conhecesse a minha mãe, saberia que foi necessário — guardou o celular no bolso da calça, e tirou do outro um maço de cigarros, o vício era o seu único amigo em momentos de estresse — Um tutorial de como lavar minhas próprias roupas, e caso eu não souber, os nomes de pelo menos metade das lavanderias que existem em Busan — dizia aquilo já cansado, e não deixou de suspirar com aquele ‘’desabafo’’. Era raro contar sobre toda a superproteção da mãe, ficava até constrangido com aquilo, mas as vezes precisava colocar pra fora todo o estresse que passava com ela. Tirou o isqueiro do outro bolso e acendeu um cigarro, na esperança que aquilo o tranquilizasse pelo menos um pouco. Já era a décima ligação do dia.
❛ —— Se isso o irrita tanto, por que não manda ela ir se foder? ❜ questionou, como se a situação fosse de extrema facilidade para resolver. Lembrava-se de sua mãe: a mulher, católica à um ponto doentio e nada saudável, tentou controlar uma boa parcela da vida alheia, o que acabou não resultado. DongHae agora era tatuador e estudava um curso que lhe agradava - embora pensasse em permanecer com o trabalho no estúdio de tatuagem e aprimorar as suas habilidades com a agulha.❛ —— Credo. Isso é realmente uma chatice. Dê uma desculpa, diga à ela que está estudando com um amigo e não pode respondê-la❜ as íris brilhavam por enxergar o cigarro preso nos dedos do recém conhecido, considerando que os seus haviam terminado há algumas horas atrás, não tinha como alimentar seu vício. ❛ —— Tsc... Que rude, não vai me oferecer? Moon DongHae, prazer. ❜
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bcu-sian:
Você tem que tá me zoando.
❛ —— Por incrível que pareça, não. A letra era ainda uma cursiva, extremamente brega. Único lado bom da história: pelo menos, no final ganhei o meu dinheiro. ❜
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bcu-yukari:
E eu só hoje tive três pedidos de alunos pra eu assinar dispensa de aula pra eles alegando que estão doente. Eu realmente não sou obrigada à isso, não mesmo. Céus, todo mundo nesse lugar virou uma chaminé ambulante? Pra que estragar o pulmão, a voz e ter bafo de nicotina quando se tem comida, incenso e uma coleção de uma hora de mantra pra aliviar o estresse?
❛ —— E você por acaso assinou? Porque, se eu soubesse que era tão fácil assim, ao menos tinha tantas faltas marcadas. Uma chaminé, uh? Eu me acostumei com o cheiro, não é incômodo. E, existe algo chamado escovar os dentes, já tentou? Adianta. Uma hora de mantra? Gostaria de ter essa paciência para ficar uma hora assim, sabe-se lá como diabos é esse procedimento. ❜
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❛ —— Eu amo o meu trabalho, mas certas pessoas realmente me tiram do sério. Uma garota pediu para tatuar o nome do namorado na sua nuca hoje. Isso nem é o pior: fiquei escutando ela falar sobre o quanto o amava, mesmo que o conhecesse há somente cinco meses. Sim, ela tatuou o nome de um homem que conhecia há cinco meses. Eu ainda precisei ser educado. Céus... Quanto estresse, preciso de um cigarro. ❜
#bcustarter#já volta putasso o menino#como sempre: sou horrível em starters#PRECISO RESSUSCITAR ESSE GAROTO#chamem no chat quem ainda não tenho plot#!!!!!!#pfvr#☾ ·. º ✧ — the loudest silence that i’ve ever heard 「 𝒄𝒐𝒏𝒗𝒐 」.
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bcu-taeshin:
— Não omma, eu não… Tá. Hum. Tá. Tá. Tá bom omma… Tchau. Tá bom… — revirou os olhos enquanto tudo o que a mãe lhe falava no celular entrava por um ouvido e saía pelo outro — Tá, entendi omma, tchau. Boa tarde — finalmente havia conseguido se livrar da mesma, era um desespero toda vez que ligava — Alguém me mata por favor…
A voz rouca que ressoou pelo ambiente atraiu o olhar de DongHae que, logo ergueu uma das sobrancelhas com a imagem proporcionada à sua frente: um homem, daquele tamanho, escutando uma suposta lamúria de sua mãe. ❛ —— Uh, respondendo a mãe desse jeito? Que rebeldia❜ o tom debochado era nítido, fazendo-o lamber os próprios lábios antes de continuar a sentença. Curioso, porém não demonstrava esse fator.❛ —— Por que o motivo de tanto drama assim?❜
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M!A: genderbend
MOON DAEHYUN é uma estudante de design gráfico com vinte e um anos nas costas, também pratica natação além de participar do clube de música. A sua maior paixão é o desenho; é a única forma pacífica ( sem contar o álcool e cigarros) que encontra de distrair a própria mente dos pensamentos ruins que costumam a rondar. Os traços faciais delicados encobrem a verdadeira personalidade: rancorosa, sarcástica e muito fria. O seu trabalho atual é como tatuadora em um estúdio de tatuagens, considera uma arte extremamente bonita e apreciável, por isso contém tatuagens espalhadas pelo seu corpo. É pansexual e adora flertar.
#( m!a: genderbend. )#nossa ficou ó#uma bosta#pelo menos tem o gif da jisoo de lindo nisso aí#Anonymous
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·. º { 🌹 } —— watching you.
@bcu-eunbin
𝓐 monotonia acompanhava cada passo do coreano, este que após cumprir com os objetivos ( encontrava-se extremamente atarefado ), decidiu tomar um tempo para si: caminhava – sem rumo específico – pelo jardim. Naquela época específica, olhares e feições distintas de indivíduos atraíam a sua atenção. Era um observador distante. Primeiro, as íris negras inexpressivas estacionaram a concentração em um casal discreto até demais, ambos sentados sobre o banco, afinal parece que até trocar um simplório beijo em frente as freiras tornava-se motivo de má ética. Desacreditava que mulheres crescidas andando com roupas pretas cobrindo até o topo da cabeça jamais experimentaram qualquer sensação semelhante ao prazer. Pensando bem, caso estas realmente possuíssem noção do quão bom “pecar” poderia ser, nenhuma delas estariam numa situação parecida.
O olhar buscava por algo interessante o suficiente, pairando sobre uma moça em meio ao jardim: esta já pouco conhecida para si, no entanto, uma dúvida martelava a mente do jovem moço. Queria conhecê-la melhor. As pálpebras piscaram exatas duas vezes, embora carregasse uma personalidade considerada podre para a maioria das pessoas, às vezes – bem às vezes mesmo – o seu lado carrasco precisava de um descanso. Assim, quando este voltava ao normal, acordava as feras que dormiam na mente e, tornava-se ainda mais repudiado. Observou novamente a garota: os fios longos e enrolados, suas íris negras brilhantes transpareciam um brilho e, a aparência incomum resplandecia beleza. Notou, por fim, uma câmera apontada... em sua direção? Talvez seja apenas impressão sua.
DongHae avançou os passos discretamente, desviando o olhar para não chamar a atenção de Eunbin enquanto de maneira sigilosa aproximava-se da mesma. Caminhava com as mãos nos bolsos da jaqueta e a postura reta, posicionando o corpo por trás da coreana. O olhar intercalava desde a câmera que tentava capturar algo e, o rosto confuso. Ela parecia não notar a sua presença. ❛ —— Está procurando por algo para tirar foto, Eunbin-ssi? Parece concentrada, uh... ❜ sussurrou as palavras com os lábios propositalmente próximos ao ouvido da baixinha, pegando-a de surpresa antes de voltar com o corpo para ficar de frente para a mesma e revelar a sua identidade. ❛ —— Te assustei? ❜
#bcu-eunbin#☾ ·. º ✧ — we are infinite as the universe we hold inside 「 𝒑𝒂𝒓𝒂 」.#·. º { ✨ } —— watching you.
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bcu-jinri:
Wow, este lugar é enorme. Realmente, não sei nem por onde começar a procurar o meu lugar.
Se ao menos houvesse alguém para me ajudar…
❛ —— Isso por acaso foi uma indireta? Na verdade, uma direta, não é mesmo? Eu posso apresentá-la à alguns lugares, mas não todos, como disse, é grande demais. Ficará cansada de aprender tudo em apenas um dia e não tenho muita paciência não. Moon DongHae, bem-vinda ao inferno. O que é satírico, não? Chamar de inferno uma universidade católica cheia de freiras... Enfim, o que procura?! ❜
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bcu-sunmi:
— Vamos, me diga: quantos anos você tem? Melhor, quando é o seu aniversário? — Sunmi perguntou, olhando para a parte anual de sua agenda, que costumava a preencher com as datas dos aniversários alheios. — Para eu saber se está anotado aqui, sabe? Todo mundo merece bolo no dia do aniversário e eu nunca entro à tempo no Facebook, me atualizar por aqui é mais fácil.
❛ —— Quantos anos acha que eu tenho? Brincadeira. Não tenho essa paciência toda para jogos de adivinhação, mas... Pra quê isso? ❜ perguntou sem interesse, não desconfiou; afinal, não havia motivos para isso, a menina era a personificação de anjo em um ser-humano, pelo menos, estes eram os pensamentos de DongHae. O rosto permaneceu com a mesma expressão, imóvel. ❛ —— Bolo? Eu não gosto muito de comemorar aniversário, neném. Melhor deixar passar, mas obrigado pela consideração. ❜
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bcu-siah:
“Será que você pode me dar um cigarro? Eu estou um pouco estressada, sabe como é…”
❛ —— Eu também estou estressado, será que eu deveria dar o meu último cigarro para você? Tsk... ❜ as íris negras intercalavam a sua atenção para a face da esbelta garota estacionada a sua frente e o maço de cigarros praticamente vazio que os dedos seguravam com firmeza desnecessária, não desmanchando o sorrisinho de canto que surgiu nos próprios lábios com os pensamentos que rondavam a mente. ❛ —— Ficará me devendo uma então, uh? Não tenho uma alma tão generosa assim, não. ❜
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gorgeous
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bcu-chaewon:
❛ —— Huh? Aconteceu alguma coisa? Se você quiser, eu posso te ajudar.❜
❛ —— Além dos meus cigarros acabando? Não, nada aconteceu, apenas... ❜ o estresse era evidente: o seu dia, além da monotonia que carregava, não colaborava para o humor horrível de DongHae, este que, na tentativa de procurar por uma nova forma de passar tempo, optou por pedir emprestado a câmera de um amigo que participava do clube da fotografia. Era fácil, ele pensou – pensamento completamente errado. ❛ —— Pensei que essa merda fosse menos complicado, não consigo nem focar, ugh. ❜
#bcu-chaewon#☾ ·. º ✧ — the loudest silence that i’ve ever heard 「 𝒄𝒐𝒏𝒗𝒐 」.#menino mais estressado nossasenhora
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🛫
#☾ ·. º ✧ — how rare and beautiful it truly is that we exist 「 𝒗𝒊𝒔𝒂𝒈𝒆 」.#essa selca já tá no meu icon mas merece um reblog#dsclp
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bcu-eunbin:
O final da aula estava quase chegando quando Eunbin sentiu o celular vibrar no bolso. No primeiro instante pensou em apenas ignorar, mas logo chegou a conclusão de que poderia ser algo importante e, quando viu a mensagem recebida, simplesmente pegou suas coisas e saiu correndo porta a fora. Sem notar nada além da sua própria euforia seguiu animada, no entanto, quando foi virar o corredor, deu de cara com alguém, esbarrando ambos os corpos, o que fez a garota cair no chão no mesmo instante.
— Minha nossa, me desculpa, desculpa mesmo. — Falou nervosa e imediatamente começou a recolher todas as coisas do chão que via pela frente.
Sonolento. Era a palavra que poderia esclarecer melhor a situação do rapaz após o final das aulas. Livros e mais livros o cansavam; especialmente, deixavam o indivíduo sedento à procura de companhia para diversão. O significado de “diversão” para DongHae variava conforme o seu humor. Seguiu o caminho distraído, a destra enfiada no bolso da jaqueta enquanto a canhota prendia o celular com os dígitos, buscando por qualquer informação de uma festa disponível para o final de semana. No entanto, o baque do corpo feminino contra o seu fizera a atenção do jovem ser direcionada à menina abaixo de si, caída no chão por conta do impacto que ocasionou, guardando o celular como uma ação involuntária.
❛ —— ‘Tá tudo bem aí? ❜ permaneceu com a expressão séria, embora curvou o corpo para ajudá-la a buscar os papéis espalhados pelo chão. Ergueu o rosto, vasculhando com atenção as feições e, acabou por recordar da aparência feminina da coreana. ❛ —— Eunbin, certo? Acho que já conversamos antes. Sou Moon DongHae, se não está lembrada... ❜ levantou o seu corpo com um sorriso suspeito, logo estendeu a mão em direção a morena para ajudá-la a erguer-se do chão. Era uma situação perfeita: DongHae procurava por companhia e, como mágica, a bela menina do clube de rádio apareceu em sua frente. ❛ —— Tome mais cuidado, uh ❜ proferiu enquanto entregou novamente os papéis para a jovem e, repuxou o canto dos lábios, na intenção de tentar forçar um sorriso para aparentar mais amigável.
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bcu-sunyoung:
Sunyoung não tinha o costume de andar por aí com a sua caracterização de mímica quando não estava performando, ou viria a performar, um de seus shows; sabia que a maquiagem era deveras estranha e acabava por assustar algumas pessoas — já estava acostumada a fazer crianças chorarem ao acenar para elas e pais evitarem que cruzassem seu caminho —, mas, naquele fim de tarde, ela não tivera tempo de encontrar algum banheiro público e se trocar antes de retornar à Universidade em direção ao dormitório. O dia nas ruas de Busan fora longo e ela conseguira alguns trocados pelas suas apresentações — nunca pedia dinheiro, no entanto, as pessoas costumavam ser gentis o suficiente a ponto de sempre colocarem moedas, cédulas ou balas ao redor dela, algo que a alegrava bastante —, e tudo que ela precisava naquele momento era chegar no quarto, lavar a maquiagem, colocar um pijama e continuar a ler um de seus livros. Sabia que, além de tudo isso, ainda precisava estudar, mas pretendia procrastinar a atividade até que terminasse o último capítulo de Pride&Prejudice.
Andando a passos rápidos enquanto tentava ao máximo não ser muito percebida no vestido listrado e a pintura facial branca, ela quase deixou passar a imagem de um garoto de cabeça baixa num canto do campus. Sunyoung não sabia dizer se ele chorava, mas tinha certeza de que ele parecia estar muito triste. Parou no lugar, ponderando por alguns segundos se deveria conferir se ele estaria bem… Depois de tantos sorrisos que vira naquela tarde, tanta bondade das pessoas dando-lhe mimos pela sua apresentação, ela precisava retribuir a gentileza ao mundo…
Não, a vozinha na cabeça logo a respondeu. Não tinha coragem de simplesmente chegar falando com um desconhecido mesmo que estivesse em sua caracterização de mímica. Suspirou, sentindo-se mal consigo mesma por ser tão estúpida; tão tímida e introvertida e incapaz de ajudar uma pessoa por medo de ser zombada…
E então a ideia lhe surgiu. Não precisava conversar com ele para saber se estava bem; só precisava aproximar-se dele com uma mímica. Oras, quantas vezes Sunyoung tinha feito isso na rua, desde Ulsan? Inúmeras! Estava mais que acostumada a tirar uma rosa do bolso e fazer alguém sorrir, mesmo com a maquiagem medonha. Pegou a mochila do ombro e apanhou de lá com delicadeza o buquê de rosas que sempre tinha consigo. Algumas das flores estavam esmagadas e feias, mas, por sorte, havia três inteiras. Escolheu a mais bonita dentre elas e as guardou de volta, fechando o zíper da mochila e ajustando-a nos ombros antes de caminhar silenciosamente até o desconhecido. Sem pensar muito no que fazia, cutucou-o, apontando a rosa à sua frente e fazendo uma careta que imitava uma expressão exageradamente triste. Ela sempre fazia aquilo; sempre mimicava as expressões das pessoas. Era parte da encenação.
@bcu-donghae
O caos o acompanhava e, também colaborava pela aura sombria que este emanava. Era assimsempre quando encontrava com o pai. O homem, mesmo após todas as complicações e, literalmente virar a vida do jovem rapaz, ainda tinha a insolência de aclamar por dinheiro. Provavelmente para suprir seus vícios com drogas e bebidas. Desprendeu um suspiro pesado dos lábios, repensando no caminho que optou: ainda conseguia controlar-se com bebida, embora o álcool era essencial para o entretenimento de DongHae. Porém, os cigarros e baseados passaram a tornar-se hábito no seu dia-a-dia. Não queria terminar como o pai. O pensamento recorrente martelava a mente com certa hostilidade. A curta e rápida troca de palavras com aquele homem – embora Moon o cortou em segundos – ainda era motivo para o seu mau humor e, até mesmo, tristeza que guardava em si.
Tentou ocupar a mente com atividades habituais: cantou; escreveu linhas extensas na folha de papel; desenhou e, até mesmo optou por tocar o violão abandonado há semanas. No entanto,nada parecia o suficiente para acalentar o interior e fazê-lo acalmar-se daquela frustraçãoperseguidora. Pelo contrário, parecia motivo para deixá-lo ainda mais irritado. Abandonou o seu aposento com a expressão imersa em decepção, o suficiente para não fazer quaisquer indivíduo aproximar-se de si.
Infelizmente, o campus não era o lugar apropriado para acabar com um maço de cigarros em minutos, ao menos se quisesse a reprovação de uma das freiras e levar uma suspensão ou, empior das hipóteses, perder sua bolsa escolar. Era essa a vontade e única coisa capaz de aliviar o rancor que o acorrentava. Porém, os pensamentos longes eram motivo para deixá-lo distraído o suficiente para não notar a aproximação repentina do indivíduo, este que cutucou o seu ombro e fez o estômago embrulhar; pulou discretamente e soltou um suspiro abafado por conta do susto. Por fim, desviou os olhos arregalados para a pessoa. O que diabos era aquilo?Permaneceu imóvel. Vasculhou centímetro por centímetro do corpo projetado à sua frente, não demorou instante para perceber que, aparentemente era uma menina.
❛ —— O que é isso? Essa rosa é para mim? ❜ ergueu somente das suas sobrancelhas após o questionamento, embora o humor péssimo, passou a transparecer um interesse na mulher um tanto peculiar. A curiosidade também tomou conta de si. Afinal, qualquer distração para expulsar os pensamentos rancorosos era válida na circunstância atual. ❛ —— Tsc… Não me diga que vai ficar imitando todas as minhas expressões ❜ molestava o lábio inferior com os próprios dentes, impaciente pela resposta enquanto apanhava a rosa que lhe era entregue. Uma moça, aparentemente jovem, vestida como um mímico? Era realmente interessante. ❛ —— Por que está assim? Por acaso é um evento da universidade ou…? ❜
🌹;; sorry i scared you (𝓼𝓾𝓷𝔂𝓸𝓾𝓷𝓰 & 𝓭𝓸𝓷𝓰𝓱𝓪𝒆)
#bcu-sunyoung#🌹;; sorry i scared you#☾ ·. º ✧ — we are infinite as the universe we hold inside 「 𝒑𝒂𝒓𝒂 」.
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