beccalopez
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magic in my veins ;;
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Rebecca becca Lopez, 20 years old and a demigod daughter of Hecate. 🔮✨
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beccalopez · 4 years ago
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thundvrbird​:
                             ⚡ Magnus fez um sinal com a mão, como se estivesse dizendo para ela deixar aquilo de lado, que ele estava bem e não precisava se preocupar — algo típico dele, afinal, era policial e dizer que precisava de ajuda não era uma coisa que fazia com frequência — e virou os olhos azuis quando Rebecca disse que ele deveria dar um jeito naquilo. Sabia daquilo, mas era orgulhoso suficiente para não deixar transparecer que estava preocupado — Eu sei, eu sei — foi tudo o que respondeu, usando um dos chankras para poder rasgar uma parte da camisa social e amarrar com força ao redor do ferimento no braço. 
Os olhos voltaram-se para a hidra, observando o que Rebecca estava fazendo e sentiu um arrepio percorrer o corpo todo — não por pena da hidra, mas pela situação em si, afinal, não iria negar que era nojento. E ainda que fosse delegado, devendo estar basicamente “acostumado” com coisas daquele jeito, sempre se sentia enjoado quando tinha que ver uma cena que tivesse sangue demais — mas naquele momento, estava precisando focar em derrotar aquela hidra para que pudesse finalmente cuidar do ferimento que tinha no braço.
O braço bom de Magnus segurou com força o chankra, erguendo-o para atirar quando a hidra ainda que estivesse ferida, parecia não estar muito disposta a desistir tão rapidamente, e viu quando uma daquelas enormes bocas veio em sua direção, pronta para lhe abocanhar e conseguindo pegar sua perna em cheio (d12), aqueles dentes longos perfurando a pele — Puta que pariu — soltou o palavrão em português, mas aproveitou que o monstro havia baixado para tatear a lateral da cintura, buscando a arma.
A mão puxou rapidamente a arma do coldre, apontando-a para a cabeça que ainda prendia sua perna e destravou a arma rapidamente para que então apontasse da maneira como conseguia e apertava o gatilho (d15). O estampido do tiro foi alto o bastante e o sangue do monstro praticamente o encharcou, mas acabou voltando sua atenção para a cabeça do meio, respirando fundo antes de lançar o chankra na direção desta e rezando a Júpiter que desse certo e assim que a arma cortou a cabeça do meio perfeitamente (d12), fazendo-a rolar para longe do corpo. — Finalmente… Você está bem, Rebecca? — perguntou ao deixar o corpo cair no chão, a perna gravemente machucada e a camisa que usara para estancar o ferimento encharcada de sangue.
                            Quando a semideusa viu a cabeça do meio da Hidra rolando para longe do corpo, e a mesma virar pó quase que instantaneamente, pode finalmente respirar aliviada, o pesadelo maior havia acabado… Ao menos era o que a garota pensava, seu olho esquerdo ainda ardia intensamente pelo fogo jogado anteriormente pela criatura, mal o conseguindo mantê-lo aberto, mas ainda olhou em volta para averiguar a situação do acampamento Júpiter, aparentemente as batalhas já haviam cessado aquela altura e então escutou a voz de Magnus falando com ela. Voltou sua atenção para o amigo, por um momento se culpando por ter esquecido da situação do mesmo.
                            — Deuses! — exclamou a ruiva correndo em direção a Magnus, sabia que ele tinha mais anos de experiência que ela e já vivera bastante dentro daquele acampamento, mas não deixava de se preocupar com o semideus. — Estou bem sim, quer dizer, eu acho que estou.— comentou ainda confusa com toda aquela situação. Agora que a adrenalina havia baixado de seu corpo, Rebecca podia sentir cada centímetro dos seus músculos doerem pelo esforço extremo que fizera naquela noite e os cortes pelo corpo da mais nova arderem como fogo, além do seu olho que não conseguia mantê-lo aberto. — Mas você claramente está na merda.— não evitou de comentar a ele isso.
                            Para ajudar Magnus a se levantar, Becca apoiou o corpo do mais velho no seu, agora podendo sentir ainda mais as dores intensas por estar aguentando quase todo o peso do amigo, porém, não o deixaria ali para seguir caminho até a enfermaria sozinho. — Ok vamos lá, acho que nós dois precisamos de uma ajudinha mútua até a enfermaria.— disse a filha de Hécate agora já de pé segurando Magnus para lhe dar uma melhor assistência para caminhar. — Só não desmaie agora, pelo amor dos deuses.— tudo que Becca agora pensava era conseguir chegar a enfermaria, porém mais uma vez sua mente insistia em ficar longe do presente, tentando não deixar a ansiedade tomar conta de si ao que a preocupação com todos seus amigos crescia. Só queria poder chegar logo na enfermaria e conseguir achar todos bem e salvos, era só aquilo que ela rezava aos deuses que pudesse encontrar, não queria mais perdas em sua vida.
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beccalopez · 4 years ago
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sonofdarkncss​:
                              ☠  Eu estou bem, Rebecca. — respondeu rapidamente, dando um pequeno sorriso para a ruiva. Detestava que estivessem lhe tratando como se ele fosse morrer a qualquer momento. Afinal, para ele, não era o fim do mundo ter se machucado daquela maneira — sentia que já tinha sofrido aquelas coisas antes, mas não sabia dizer quando havia sido — e negou com a cabeça o oferecimento dela — Está tudo bem, não precisa se preocupar. — assentiu lentamente, novamente esboçando um pequeno sorriso em sua direção — Mas e você, Rebecca? Está bem? — indagou preocupado, virando o rosto em sua direção, observando o tapa olho dela rapidamente antes de voltar a atenção para frente, mancando enquanto caminhava pelo acampamento.
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Apesar de não acreditar totalmente na versão de Alastair, Becca preferiu não insistir sobre o assunto afinal ela sabia como todos os semideuses poderiam ser teimoso nessa questão de ‘estar bem’ mesmo que fosse após horas de intensas lutas. “Tudo bem então, vou deixar essa passar.” comentou ela com certo humor enquanto caminhava observando o Acampamento ao redor.  “Mas caso precise de um descanso ou alguma coisa, me avise.” certificou-se Rebecca. Ela encolheu os ombros com a pergunta direcionada a ela, desta vez não tivera tantas sequelas físicas, mas as psicológicas eram as que mais incomodavam a garota. “Estou o melhor possível que posso eu acho... andar por aí com a porcaria de um tapa olho atrapalha bastante nas atividades rotineiras.” resmungou a ruiva. “Infelizmente já paguei mico demais para uma vida inteira.”
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beccalopez · 4 years ago
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Se havia um tipo de convite que Rebecca, talvez, nunca recusaria seria de passar um tempo comendo e tomando algo, para ela era uma ótima forma de passar o tempo livre que tinha, principalmente se ela se sentia a vontade conversando com a anfitriã. Só não esperava que comeria tantas batatas fritas como fizera com Violetta, por sorte a semideusa era tão viciada em batata frita quanto Becca era. “Talvez nós duas tenhamos exagerado... Uau. Acho que nunca comi tanta batatinha assim na minha vida antes.” disse segurando uma risada. “Sorte a nossa que estavam sequinhas e crocantes, senão era capaz de ambas saírem daqui passando mal.” comentou a filha de Hécate para Violetta. “Agora vou precisar de muito líquido, elas estavam ótimas mas ao mesmo tempo bem salgadinhas...”
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@beccalopez replied  🍟
Cozinhar, para Violetta, era terapêutico. Com quase um século e meio de idade, a loira viu a primeira receita de algo ser feita e aperfeiçoou ao seu gosto. Dito isso, ela sabe cozinhar de tudo, mas nada se compara as batatas fritas. Algo tão simples, quase estupido, de se fazer e seu maior vicio.
Acabou convidando Rebecca para ir a sua casa, certa tarde, apenas para baterem papo e talvez beberam alguma coisa e ela decidiu que o dia só ficaria perfeito caso tivessem batatinhas para comerem e o que era para ser apenas um petisco entre duas amigas, acabou virando um banquete de batatas.  ❝ —— Talvez eu tenha exagerado um pouco… Mas Becca, elas estão sequinhas e crocantes! ❞
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beccalopez · 4 years ago
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aslxcg​:
FLASHBACK;;
“não é tão fácil…” arqueou as sobrancelhas rapidamente, sobre as amizades. não sabia sequer como a ruiva estava em sua companhia até agora. já ouviu as pessoas falarem baixinho sobre a aura pesada que aslaug carregava e esse era apenas um dos motivos que ninguém se aproximava tanto dela. “ahm… cheguei no acampamento meio-sangue com 14 anos e aqui no acampamento júpiter, bem… desde que o meio-sangue caiu. e você? acho que já te vi por lá.” 
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Ouviu o que Aslaug lhe dissera e presumiu que fosse sobre amizades, Becca não fazia muito o tipo de pessoa curiosa, porém as vezes não podia deixar de criar certas curiosidades. “Porque não é tão fácil?” perguntou, mesmo sabendo que por muito tempo, para Becca também não era tão fácil fazer amizades com muitos. “Era o que eu imaginava, comigo a mesma coisa. Sabia que seu rosto não era completamente desconhecido, com certeza já nos esbarramos antes por aí.” comentou a ruiva. “Só não sei porque não nos conhecemos antes... De qualquer forma, agora nos conhecemos.”
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beccalopez · 4 years ago
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Desde a briga entre as irmãs Becca não falava com Belen, então após o ataque no Acampamento a semideusa tinha apenas uma coisa em mente, precisava saber como Bel estava e para o seu espanto descobriu @belnopzmag​ na enfermaria, em péssimas condições. Os filhos de Febo e Apolo não queriam deixar Rebecca saber o que havia acontecido e só por isso, Becca ja previa que algo péssimo havia acontecido com sua irmã mais nova. Entre gritos e choros, a ruiva exigiu que algum deles explicasse a situação, não ia deixar a sua única pessoa da família sozinha. Após muita insistência lhe explicaram o que havia acontecido e de nervosismo Becca chegara até vomitar mas avisou aos filhos de Apolo/Febo que não sairia dali até Belen acordar, sentindo a culpa lhe consumir pois por pouco não perdera sua irmã naquele ataque, o medo também tomando conta de si com receio de talvez Bel nunca acordar.
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beccalopez · 4 years ago
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“Você tem certeza de que deveria estar por aí andando nesse estado?” perguntou Rebecca, não era como se ela não gostasse de companhia nas patrulhas do Acampamento, porem Alastair não parecia cem por cento bem ainda, então a ruiva tinha certo receio que o semideus pudesse ter algum problema fazendo tanto esforço, principalmente se por acaso precisassem lutar. “Se quiser, pode voltar para o seu chalé e eu te cubro por aqui. Não tem problema.” ofereceu a filha de Hécate, conhecia pouco o outro, mas mesmo assim não gostava de ver os outros em situações desconfortáveis.
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@sonofdarkncss​​
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beccalopez · 4 years ago
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aslxcg​:
FLASHBACK;;
aslaug deu uma risadinha ao perceber que ela havia ficado envergonhada, mas tentou amenizar a situação. “achei.” deu de ombros, assentindo com a cabeça. a filha de deimos não costumava conversar daquela forma com muitas pessoas sobre qualquer coisa, simplesmente não conseguia. mas a sua expressão facial já demonstrava o quanto estava gostando de estar na companhia da filha de hécate. “bem, isso eu não saberia dizer. eu não tenho muitos amigos romanos…” deu de ombros. na verdade, não tinha muitos amigos gregos também, mas não queria deixar a ruiva saber daquilo. não queria despertar sentimento de dó nos outros.
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Becca assentiu com a cabeça, ainda sorridente pois agradecia mentalmente pois a semideusa havia a achado engraçada, isso fazia com que a ruiva ficasse mais confortável afinal não havia pagado tanto mico como achou anteriormente. “Um alivio você achar isso, para ser sincera.” respondeu Rebecca para Aslaug enquanto observava uns campistas ao longe caminharem. “Entendo, com o tempo você vai criando mais amizades romanas.” comentou a filha de Hécate agora voltando o olhar para a semideusa ao seu lado. “Já está aqui a quanto tempo mesmo?”
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beccalopez · 4 years ago
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belnopzmag​:
FLASHBACK:
É claro que as perguntas alheias sobre o relacionamento novo entre Hécate e Belen eram uma surpresa para a morena, pois, não imaginava que seria daquele jeito, embora tivesse desconfiado um pouco que teria um pouco de dificuldade para convencer sua irmã sobre os seus motivos. — Porque… Todo mundo merece uma segunda chance, Rebecca, você não acha? Não é algo fácil, ok? Eu escutei ela, assim como ela me escutou e a gente conseguiu se entender… Eu perguntou o porquê você tem que ser toda raivosa e não conversar com as pessoas?! — As palavras tinham, simplesmente, escapado da boca de Bel. Ela notou o que tinha feito, mas, antes que pudesse pedir desculpas, acabou sentindo uma dor na sua barriga devido ao chute que recebera. Seu corpo tinha ido para trás e uma raiva tomou conta de Belen, não se importava mais com nada. Se era uma luta que Rebecca teria, era o que a garota iria dar. — Se ela é maluca, então, nós também somos. — Grunhiu de raiva com a provocação e avançou em direção à mais velha dando um soco bem no nariz alheio (dado 12). — Acho que está na hora de rever algumas coisas, inclusive em sentir alguns cheiros. — Antes que pudesse respondê-la, acabou caindo, mas se apoiou com as mãos devido ao fato de que a rasteira não foi tão forte. Belen suspirou. Uma, duas, três vezes e levantou-se para dar uma joelhada na barriga de Rebecca com uma força (dado 14) que ela não sabia de onde tinha tirado. Talvez seria por causa das palavras alheias, pois Belen odiava ser tachada de fraca pelos os outros. — Você deveria tomar cuidado com o que fala, ou vai perder sua língua! Eu sei me cuidar e, se eu acreditei em Hécate, é porque ela se demonstrou verdadeira em suas palavras e ações. Está na hora de aprender com ela, maninha. — 
A paciência de Becca aos poucos se esvaziava, não conseguia crer como a irmã poderia ter se rendido a Hécate tão fácil assim, mas ao mesmo tempo não queria que deusa fosse o motivo pelo qual ambas brigassem, porém agora já era tarde demais. “Todo mundo me parece uma frase forte demais, você não acha? Nem todo mundo tem as melhores intenções com você, Bel, como não consegue enxergar isso!?” ela falou um pouco mais alto do que o normal. O fato da irmã mais nova a acusar de ser raivosa fez com que Becca sentisse um sentimento do qual já havia esquecido como era senti-lo, por ficar tão absorta naquela frase em especifico, Rebecca não foi tão boa em desviar do soco de Bel (dado 7) sentindo a pancada forte na face e o sangue escorrer pelo mesmo, a dor fora intensa mas não pior como ouvir aquilo da irmã, Becca sabia, no fundo, que sua irmã tinha razão em alguns pontos mas seu jeito teimoso não a permitiria concordar em voz alta. “Ao menos eu sei que sou maluca, você e Hécate vão fingir que não são por quanto tempo mais?” provocou-a limpando o sangue com a palma da mão, mas a pancada em seu nariz ainda a deixara desnorteada e o soco em sua barriga também não fora bem desviado (dado 9), sentido agora a dor espalhar-se pelo seu abdômen ao que tentava recuperar o ar. “Jamais quero aprender algo com ela, eu deixo esse teatro e fingimento de família feliz para você e ela, Bel.” piscou para a irmã mais nova, recuperando-se e mirando um soco no queixo da semideusa acertando-o em cheio (dado 13). “Mas você tem razão, você sabe se cuidar né? Então quando Hécate te desapontar, como eu sei que vai, não venha querer chorar arrependida.” sua voz agora estava mais seca e amarga que antes. “Que bom que agora você já a trata como família, inclusive, acho que você deveria considerar ela como a única pessoa da sua família.” ao falar isso Becca direcionou mais um soco no rosto de Belen (dado 9), mas não usou toda a sua força pelas dores que sentia no nariz e no abdômen, mais uma vez sentindo o sangue escorrer pelo nariz, sendo assim Rebecca saiu da posição de ataque. “Quando precisar de algo, corra para ela e não mais para mim. We're done here.” ela virou-se de costas já com a intenção de ir embora mas antes Becca parou e virou a cabeça em direção de Belen. “Feliz aniversário, by the way. Espero que aproveite seu resto de aniversário com sua nova mamãe.” disse antes de sair dali a passos mais apressados.
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beccalopez · 4 years ago
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belnopzmag​:
FLASHBACK:
O ataque errado alheio fez com que um sorriso surgisse nos lábios. É claro que aquilo só aumentou sua adrenalina, pois, Belen estava gostando da luta, algo que não acontecia há um certo tempo. Lembrava dos treinos na fazenda que Belen tinha tanto ganhado quanto perdido em vários momentos. Agora, era como se estivesse voltando para sua infância… O comentário de Rebecca fez com que Belen encarasse-a confusa franzindo o cenho, enquanto seu sorriso sumia: — Claro, por que não?! Ela é nossa mãe e podemos ter uma chance de conhecê-la… Ela não é maluca, Rebecca, só complicada. — Disparou sentindo um pouco de raiva olhando-a e circulando-a preparando um ataque. — Você não acha que a confusão começou com eles não se resolvendo? Eles poderiam ter ignorado e continuado amigos invés de ter feito o que aconteceu.  — Belen não estava medindo bem suas palavras, pois só pensava naquela batalha. Então, resolveu deferir um soco em direção à barriga de Rebecca, mas acabou errando ao tropeçar em seu pé (dado 4). Mas, resolveu segurar-se no corpo de Rebecca só que com suas unhas causando-lhe arranhões (dado 7).
Acompanhou Belen com o olhar enquanto ouvi a irmã mais nova falar sobre a mãe de ambas, e mais uma vez a ruiva não evitou revirar os olhos ao que ouviu aquilo. “Porque você está tentando defende-la? Sério?” perguntou um pouco mais raivosa do que deveria, distraindo-se agora da luta de ambas. “Hécate nunca fez absolutamente nada por nós e agora você resolve ficar do lado dela fácil assim?” perguntou Becca não conseguindo controlar a raiva e investiu um chute na barriga da irmã acertando em cheio em Belen mas sem tanta força como deveria (dado 9). “Complicada é só mais uma palavra para disfarçar o fato de que ela é sim maluca.” respondeu com desdém a Bel. Não estava gostando para onde a conversa estava indo, porém Becca não iria conseguir simplesmente deixar para lá. “Eu não sabia que você era de fácil convencimento assim, Bel, achava que você fosse mais forte que isso.” provocou a irmã ao que viu que a mesma errara o golpe nela, mas sentindo a dor das unhas da semideusa em sua pele, soltando um grunhindo baixinho de dor. “Nossos pais poderiam ter resolvido aquilo como adultos com uma conversa, claro, mas não deixa a maior parte da culpa ser de Hécate sim, além do mais...” disse Becca ao novamente mover-se para agora deferir uma rasteira certeira em Belen (dado 6). “Hécate é uma deusa imortal, ela sabe como e o que falar para te convencer, irmãzinha, e você caiu nesse papinho rápido demais.”
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beccalopez · 4 years ago
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danizinhon​:
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— Isso mesmo que ouviu, Rebecca Allen Lopez. Ou a traição também lhe fez surda?! — Não havia nada que pudesse segurar a língua afiada de Daniel. Ele estava irritado e magoado, então, essa mistura de sentimentos estava se intensificado a cada minuto desde que soubera a notícia vinda de alguém que Daniel considerava como um irmão para vida toda. — Você ainda continua uma traíra, mesmo não me traído de verdade. Eu não tô falando disso, Rebecca. É claro que eu prefiro você como amiga do que como namorada, porque acho que combinamos melhor assim… É sobre outra coisa… — Respirou fundo tentando controlar seus sentimentos para que não falasse algo que arrependesse, embora soubesse que já tinha feito isso no momento em que deu um soco na cara de Aro. — Como pôde não ter me contado isso? Eu pensei que fôssemos amigos! Era para ter me falado e não ter me escondido, por isso acho que teve alguma coisa antes do nosso término… Não minta para mim. —
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A situação ali em que Rebecca encontrava-se certamente não era algo que jamais pensou em passar com Daniel, apesar de terem terminado, não imaginou-se algum dia com tanta raiva dele ou até mesmo magoada também. Então apenas escutou o que ele tinha para dizer, mantendo-se quieta a todo momento, Becca apesar de sua personalidade mais explosiva, quando encontrava-se em uma situação tão inesperada como aquela acabava recuando-se em seu canto. Pensou por uns segundos sobre a pergunta de Daniel, não queria admitir mas em partes ele tinha razão, porque ela simplesmente não contara? “O que eu escolho contar ou não, se diz respeito a mim mesma, Daniel.” disse a semideusa, agora levantando-se da cadeira e pegando alguns de seus livros, empilhando-os a sua frente. “Eu só...” começou e então sua voz falhou. Levantou o olhar para o semideus a sua frente. “Eu só não quis causar isso.” indicou a briga dos dois. “Não quis causar exatamente isso que está havendo aqui e sem falar que eu... Eu não sabia.” desabafou Becca. “Na época não sabia ao certo o que eu sentia por Aro, não sou tão boa com sentimentos ok? Nunca fui!” falou agora pegando os livros em mãos para sair dali. “E novamente digo, não teve nada antes do nosso término. Posso ser péssima em entender sobre sentimentos, mas jamais magoaria um amigo. E eu considerava você um.” disse a ruiva ao parar ao lado de Daniel antes de sair andando.
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beccalopez · 4 years ago
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aslxcg​:
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a filha de deimos arqueou uma sobrancelha, acompanhando a explicação da menina, com um sorriso bordado em seu rosto. ela, de fato, não deveria ter uma cara muito receptiva, mas não a interromperia de forma alguma. achou divertido que a filha de hécate tivesse se preocupado tanto com aquilo que, para aslaug, era particularmente besteira. depois de cair na risada, a semideusa balançou sua cabeça negativamente, respondendo-a em seguida. “você é engraçada. não precisava ter se preocupado, eu só brinquei.” o resquício do sorriso ainda se encontrava em seu rosto, com as experiências alheias. “uau… não deve ter sido uma experiência muito agradável, não é? sinto muito por isso. eles são bem rígidos e sensíveis, diga-se de passagem. mas não liga. bom, eu sendo você, não ligaria.” comentou.
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“Oh!” Becca soltou uma expressão baixinha de surpresa, realmente achara que a moça estivesse falando sério sobre aquilo, então em seguida ela balançou a cabeça em negativa rindo baixinho também, envergonhada por não ter percebido que era uma brincadeira. “Ok, agora eu fiquei envergonhada... Pelo menos você me achou engraçada.” encolheu os ombros com um sorriso nos lábios. “É, realmente não foi, principalmente para alguém tímida como eu, o dia seguinte foi péssimo pela ressaca moral.” contou a ruiva. “Ah, imagina! Hoje em dia eu já não importo mesmo, só não vou repetir, principalmente porque após esses sete meses aqui tenho vários amigos romanos e todos eles são extremamente divertidos.”
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beccalopez · 4 years ago
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vincvaughn​:
{{ FLASHBACK }}
Se não bastasse o constrangimento pelo choque entre nossos corpos, ganhei um novo tom rosado ao perceber os materiais que se espalhavam pelo chão. Droga. Peguei alguns dos lápis estendendo-os à ruiva. Eu conhecia Rebecca há um bom tempo, ainda que em todos esses anos não tivéssemos trocado muitas palavras. Não é como se eu tivesse trocado muitas palavras com alguém, na verdade. Grega como eu, trombar com a filha de Hécate pelo acampamento Meio-Sangue havia sido inevitável e, honestamente, eu estava habituado a me esconder nas sombras mas tinha uma certeza muito sólida de que camuflar toda aquela cabeleira vívida seria uma missão dificultosa.
Sorri, encabulado, mas aliviado pela forma como ela havia soado gentil. Em tempos de ânimos aflorados, a resposta havia sido um privilégio. Espichei o olhar para checar se os papeis estavam intactos ou se a poeira dos Campos de Marte havia tido tempo de fazer seu trabalho. Romanos se gabavam tanto de sua organização e de como eram impecáveis mas, honestamente, nossas arenas eram muito mais agradáveis.
—Estão sujos? — Perguntei, a curiosidade adornada por consternação, e então acompanhei o caminho de seus olhos, que fitavam o mesmo céu que eu havia olhado há instantes. — Eu costumava brincar de adivinhar quando era mais novo. Sabe, o que cada nuvem parecia ser… — Quando a mente de minha mãe ainda estava em seu devido lugar.— É uma ótima nuvem. — Senti minhas sobrancelhas se arquearem ao observar o desenho e, de pronto, um sorriso se estendeu pelos meus lábios; —Parece… A Glória? — Questionei, fazendo referência à personagem do filme Madagascar, enquanto um riso soprado escapando pelo nariz.
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Havia um certo tempo já que Rebecca conhecera Vincent, ainda do Acampamento Meio-Sangue e por mais que não tivesse trocando tantas conversas com o rapaz, ainda assim o considerava amigável, por mais que soubesse que o semideus não era muito de rondar o Acampamento, então Becca considerou que agora no Júpiter era a mesma coisa que antes. Agradeceu mentalmente pela ajuda do mesmo em recolher os papéis junto com ela, talvez se fizesse aquilo sozinha não teria pego todos a tempo de não sujar os mesmos de areia ou até mesmo eles voarem por causa do vento. “Valeu.” disse ela referindo-se ao fato de Vincent ajuda-la com seu material, recolhendo-os em seus braços.
 “Não... Na verdade, um pouco sujos sim mas nada demais. Pelo menos agora os desenhos tem um aspecto de uma arte antiga.” falou bem humorada. “Sério? Bom, eu também, meu pai, eu e minha irmã costumávamos passar horas vendo as nuvens e tentando adivinhar com o que se parecia.” contou Rebecca. “O mais criativo escolhia o que iria ser a janta.” sorriu com a lembrança de sua infância, porém aos poucos o sorriso de Becca diminuiu ao recordar-se daquilo, pois seu pai adotivo já não estava mais entre eles. “Oh, sim...” respondeu voltando ao presente e olhando o desenho mais atentamente. “Acho que sem querer a Glória foi minha musa nesse desenho.”
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beccalopez · 4 years ago
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thundvrbird​:
                           ⚡ Um sorrisinho formou-se nos lábios de Magnus quando viu Rebecca acertando o golpe em cheio em uma das patas, acabando por apressar totalmente os passos quando viu que a mais nova caiu no chão, perdendo a espada. O corpo masculino virou-se na direção do monstro no instante em que escutou o rugido, acabando por fazer os cabelos de sua nuca arrepiarem completamente ao mesmo tempo em que se ajeitava para jogar os chankras.
                           O primeiro chankra foi lançado na direção de uma das patas da criatura, errando o alvo (d6) e fazendo com que um xingamento baixo escapasse por entre os lábios do delegado, diante do golpe, a criatura virou o corpo na direção do homem, pronta para desferir um ataque com uma das patas e acabando por acertar Magnus em um dos braços (d12), fazendo com que um corte grande aparecesse ali e o sangue começasse a jorrar do ferimento. A expressão de dor acabou tomando conta das feições do filho de Júpiter, olhando rapidamente para o ferimento e vendo que realmente era algo sério.
                           A canhota ergueu-se para lançar novamente o chankra, mirando mais uma vez na cabeça a hidra, mas desta vez apenas acertando de raspão na cabeça do meio (d10), mas o suficiente para que um corte, ainda que superficial deixasse a criatura mais focada em si do que em Rebecca — Acho que agora é sua vez de tentar acertar, porque eu claramente não consegui. E acho que não consigo acertar mais com esse braço — comentou fazendo um sinal em direção ao braço que estava machucado. Acabando por rasgar a parte de baixo da camisa que estava vestindo, passando o tecido ao redor do braço que estava com o corte da hidra.
                          As coisas não estavam saindo tanto como Rebecca gostaria que saíssem, afinal, agora Magnus estava com seu braço destro extremamente fodido, a careta na face de Rebecca foi certeira assim que vira o estado do amigo, correndo em direção até o mesmo ao ver o sangue jorrando pelo braço de Magnus, sentiu que precisava fazer alguma coisa para ajudá-lo, afinal quanto mais ele sangrasse pior seria a situação deles. — Precisamos estancar isso.— comentou Rebecca um pouco desesperada ao ver a situação em que ambos estavam ali. Escutou a Hidra marchando em direção deles o chiado de raiva dela. Merda, mesmo lenta ela ainda era maior e mais forte que eles dois.
                          Ao menos a cabeça do meio já podia ver-se um corte, mesmo que superficial, e era exatamente ali que Rebecca precisava focar, não poderia deixar a atenção da Hidra em Magnus.— Vou chamar a atenção dela enquanto você vê uma forma de estancar isso, uma boa é usar a sua camisa. — disse enquanto afastava para ir de encontro com a Hidra. — Posso cuidar do nosso problemão ali enquanto você dá um jeito nisso aí. — falou antes de ir totalmente em direção a Hidra. — Ei, lindona! Aqui! — assobiou Becca, e o chiado em direção da filha de Hécate poderia ser quilometros de distância. Inspirou e expirou, criando coragem de fazer o que faria agora.
                          Quando viu a Hidra aproximando-se, Becca preparou-se para correr no segundo certo para acertar a barriga da criatura, mas errou seu golpe desequilibrando-se (dado 5) e no mesmo segundo a Hidra investiu contra Rebecca, tentando lhe abocanhar enquanto a semideusa encontrava-se em baixo do monstro, um ar quente percorreu pelo corpo de Rebecca ao que ela viu que a Hidra soltara um jato de fogo em sua direção (dado 6). — Filha da pu… — os olhos da filha de Hécate arderam ao fogo, ótimo, pensou Becca, lutar contra uma Hidra de forma cega vai ser ótimo. Mas não se entregaria tão fácil a criatura horrenda, apesar de não conseguir abrir um dos olhos por causa do fogo o outro já conseguia ter visão.
                          Então Rebecca respirou fundo mais uma vez e preparou-se para atacar, desviando-se do rabo da criatura, a semideusa brandiu Noturna em mãos, com toda força que conseguia e percorreu toda a extensão da barriga da Hidra abrindo um corte gigantesco ali do rabo até quase o pescoço da criatura (dado 15) podendo ouvir o urro de dor quase lhe surdear os ouvidos. O sangue quente da Hidra agora encharcava as roupas e a espada de Becca, enquanto a filha de Hécate saía de baixo da criatura para observar com certo orgulho no olhar o seu feito. A Hidra até tentou dar mais um golpe em Rebecca mas pela fraqueza que agora a criatura sentia com todo aquele sangue jorrando para todos os lados, o monstro não chegou nem perto de machucar Becca (dado 5). 
                          Que tal um pouco mais de dorzinha, hein dona Hidra? — falou a semideusa novamente indo de encontro a sua inimiga mirando na cabeça do meio. Sua espada Noturna chegou bem perto, contribuindo ao corte que Magnus já havia feito, fazendo a Hidra novamente chiar altamente de dor ao que a espada de Becca passou pelo rasgando um dos pescoços da cabeça do meio dela (dado 9). Novamente, pela dor que sentia e a fraqueza dos golpes da filha de Hécate contra a Hidra, o revide das outras cabeças da criatura passou de raspão em Becca (dado 3), com o fogo apenas iluminando a área.— Magnus! — gritou Becca em direção ao amigo. — Ótima hora para encerrar isso, não acha? — o sorriso de vitória já começava a aparecer no rosto de Rebecca ao que indicava para o filho de Júpiter finalizar o golpe na Hidra, já que sua espada Noturna encontrava-se do outro lado, longe da semideusa.
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beccalopez · 4 years ago
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Rebecca concentrava-se nas histórias que contavam ao redor da fogueira, finalmente podendo finalmente respirar aliviada após um dia lotado de obrigações, a ruiva também aproveitava o marshmallow que estava no espeto esquentando ao fogo, de vez em quando soltava uma risada ou outra com os contos feitos pelos semideuses gregos ali reunidos, e por um segundo, sentiu-se novamente no Acampamento Meio-Sangue, sentindo falta da sua casa principal ao que observava os colegas ali em volta tendo um momento mais descontraído, o que ela não contava era que aquele momento de paz não duraria mais nenhum minuto.
Ouviu os gritos e choros de horror perto dali, virando-se rapidamente para ver a invasão no Acampamento Júpiter dessa vez com os próprios olhos e um certo terror percorreu sua espinha, assim como uma raiva gigantesca também. Derrubou o marshmallow no fogo, vendo todos os seus colegas já correndo em direção a luta ou para pegar seus armamentos. Becca deu graças aos deuses que andava sempre com sua espada, agora mil vezes melhorada pelo ótimo trabalho de Lorelei nela, ativou a pulseira de prata e no mesmo segundo Noturna já estava em suas mãos, o brilho celestial da espada iluminando o escuro daquela noite.
Tudo aconteceu muito rápido, ao sacar sua espada Becca já viu a Hidra vindo em sua direção mas a filha de Hécate foi ágil em seu movimento, sabendo que não podia acertar as cabeças sem ser a do meio, Rebecca mirou em uma das patas da criatura mitológica acertando em cheio a mesma a ponto de arrancá-la fora no primeiro golpe (dado 15) dado com toda força possível da garota. A Hidra urrou alto ao ser atingida e pode-se ver a raiva do bicho possuí-la por completo. Ok, agora Rebecca notou o quão fodida estava ao tentar dar conta sozinha daquela imensa criatura, resolvendo dar meia volta para pedir alguma ajuda, porém a merda da Hidra foi um pouco mais rápida que a semideusa ao lhe dar uma rabada no corpo de Rebecca fazendo a semideusa sentir a dor em suas costelas, ficando um pouco sem ar até desequilibrar-se ao correr (dado 8) derrubando a espada ao chão.
Por sorte ouviu uma voz próxima de si e deu graças ao ver que era Magnus, ao menos o pretor saberia o que fazer, certo? Era uma ajuda extremamente válida. — Uma ajuda seria de bom grado sim. — respondeu arfando pela dor que ainda sentia nas costelas. Pegou a espada no chão e já correu para mais perto de Magnus para não precisar gritar tanto. — Sou menor e mais rápida, posso servir de isca para distrair a grandalhona aí até você pensar em algo para acertar a cabeça do meio.— respondeu Becca alto o suficiente para Magnus e viu a Hidra mancando em direção a eles, mais lenta por estar sem uma das patas porém ainda mais rápida que Magnus e Becca. — Rápido, por favor.— gritou ao correr no sentido oposto a fim de distrair a atenção da Hidra.
legenda:
dado becca: negrito
dado hidra: itálico
“Se me atacar, eu vou atacar”
Era quase o horário de Magnus sair para o seu turno, estava terminando de ajeitar as armas e já pensava no dia cheio de burocracias que teria, enquanto ajeitava o suspensório na calça social, bem como os coldres laterais que prendeu como um colete. A música brasileira tocava alto, o fazendo relaxar minimamente para que já não fosse para a delegacia estressado. Pelo espelho do quarto, ele via a imagem do acampamento atrás de si e não poderia mentir que ele estava mais quieto do que o normal, sem os semideuses falando sem parar, rindo, correndo ou brigando entre si… era estranho, ele tinha de admitir, mas não pensava ser nada sério.
Aquela ideia, porém, rapidamente foi posta de lado quando escutou um barulho alto, sobrepondo-se à música e desligou o aplicativo para que pudesse ouvir melhor, sentindo o coração gelar assim que fez isso. O som de gritos de terror, de grunhidos e do mais perfeito caos encheu a casa do filho de Júpiter, seu coração acelerou e ficou estático por um milésimo de segundo antes de reagir como acontecia na polícia… é, ele faltaria no plantão daquele dia — e provavelmente nos próximos, mas conseguia pensar em uma boa desculpa para dar ao superior — e sem pensar muito, ele desceu as escadas correndo, os coldres com as armas e o cinto também — podia ser inútil para tentar matar alguma criatura mitológica, mas ele podia ao menos retardá-la um pouco.
Em passos rápidos, ele desceu as escadas, puxando um quadro que ficava ali no corredor da entrada e revelando algumas armas que mantinha ali por precaução, estendendo a mão para pegar um fuzil que guardava ali, carregando-o para então jogar a arma por cima do ombro e deixá-la pendurada ali. Tirou também, em um movimento rápido, os braceletes para liberar os chankras e saiu de casa correndo em direção ao caos que acontecia mais a frente no acampamento, quase próximo dos campos de Marte.
Os olhos azuis correram rapidamente ao redor antes de voltar para a frente e ver uma cabeleira ruiva conhecida, que se aproximava também correndo de uma hidra… merda, tinha que ser uma hidra? Eles estavam ferrados e precisavam de um plano e cabia ao mais velho pensar em um, já que era o pretor do acampamento, sentia-se na responsabilidade de proteger os outros campistas — Ei ruivinha, quer uma ajuda? — chamou-a, fazendo com que a atenção do monstro voltasse para si ao invés de Rebecca, soltando um palavrão baixo — Já sabe o que fazer? Ou posso ter as honras de pensar em alguma coisa para cortar a cabeça do meio? — indagou alto o bastante para que a mais nova lhe escutasse e baixou o corpo quando a criatura tentou lhe abocanhar.
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@beccalopez​
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beccalopez · 4 years ago
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belnopzmag​:
Belen ficava envergonhada quando recebia algum presente, por isso, seu sorriso tímido surgiu em seus lábios, enquanto colocava uma mecha atrás de sua orelha. — Eu não sei o que faria sem você, maninha… Becca, se eu não te conhecesse, com certeza não seria eu. Teria que me trazer a verdade. —Riu junto com a irmã terminando se preparar para luta. — Eu tô louca para gastar essa energia desde que Circe e mamã… — Interrompeu-se quando percebeu qual era o assunto que estava entrando. Realmente, estava prologando o tempo para conversar com Rebecca sobre a chegada, principalmente, de Hécate, a mãe das garotas que tinha mudado a vida de ambas famílias desde sua entrada. No entanto, não havia criado coragem suficiente para começar, além de que não era um bom momento. — Bem, vamos começar, certo?! — Mudou de assunto rapidamente virando-se de costas para ela por um segundo. — Ainda bem que me conhece também! — Repetiu a frase e encarou de volta Rebecca, esperando o ataque que foi logo defendido (dado 14) segurando a mão alheia com a sua, mas, ao tentar desferir um golpe, Belen se desequilibrou (dado 3) e acertou o vento afastando-se depois. — Zero a zero… Gosto! —
A frase dita por Belen precisou de alguns segundos para Becca processar, como assim ela já estava chamando Hécate de ‘mamãe’? Por um instante Rebecca imaginou que a irmã mais nova havia acreditado no teatro de Hécate, ou ao menos caído no papo da deusa. Sem sair do modo de ataque, a ruiva precisou entrar no assunto após a irmã errar o golpe contra ela e logo investiu em outro soco na direção da irmã (dado 1) mas acabara errando feio o alvo, desconcertada pelo assunto que surgiu anteriormente. “Você conversou com Hécate também?” perguntou Rebecca sem rodeios. “Não me diga que acreditou naquela ladainha toda dela, Belen.” completou a ruiva. “Aquela mulher é maluca e fora totalmente distante de nós a nossa vida toda. Sem falar na confusão toda que causou entre nossos pais, claro.” não evitou de revirar os olhos ao falar aquilo. Ok, agora talvez Becca estivesse com mais raiva do que deveria estar naquele momento por algo tão... simples, mas simplesmente não conseguia segurar seu lado mais explosivo. 
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beccalopez · 4 years ago
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danizinhon​:
— Talvez você pudesse ser ainda boa, mas acho que depois do que fez, duvido que ainda reste um pingo de bondade em você. — Respondeu no mesmo tom seco, ou tentava aparentar que era aquele tom. Na verdade, havia uma mágoa bem grande na voz de Daniel devido ao acontecimento passado e, mesmo se fosse um drama seu, não queria que seus sentimentos fossem considerados ridículos porque também sofria. — Eu quero provas de que eu estava babando até lá não acredito em nada…  — Na mesma hora, suas palavras foram refutadas com o que parecia ser sua baba, mas isso não dizia que o rapaz iria desistir tão facilmente. Por isso, cruzou os braços e negou rapidamente com a cabeça. — Não sei do que está falando. Isso pode estar aí há séculos já… Talvez seja sua especialidade agora desde que acabou virando sua mãe… Você e Aro, Rebecca. Como pôde fazer isso comigo? — O questionamento escapuliu. Ele estava guardando aquilo há um bom tempo e, desde a briga com seu melhor amigo ou ex, ele estava mais mau humorado do que nunca.
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A feição de Becca para Daniel era mais séria do que nunca, ela nunca havia discutido com o ex antes, nem mesmo quando namoravam pois ambos sempre foram bons de resolver seus problemas, então aquele tom e acusações de Daniel fizeram com que Rebecca saísse do seu modo de defesa para entrar em modo de ataque. Principalmente a comparação a sua mãe, Hécate, a história de seu pai com ela era conhecida por poucos, e como raios Daniel soube sobre Aro e ela? A irritação da ruiva fora tanta que podia sentir seu rosto queimando de raiva ao que cerrava os punhos. “Mas que porra, Daniel?!” sua voz saiu um pouco mais alto que o normal. “Não fiz nada contra você! Já tínhamos terminado quando aconteceu.” defendeu-se ela. “Sem falar que você mesmo concordou comigo no termino, lembra? Como continuar num relacionamento sem sentimentos?” provocou ela, apenas falando as verdades em sua visão. “Você está exagerando, como sempre faz. E se você me acusar mais uma vez de alguma coisa, juro que vai se arrepender profundamente porque minha paciência com você terminou aqui e agora.” 
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beccalopez · 4 years ago
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elodark​:
Dependendo da tarefa que era apresentada para ela, Eleonor agiria de forma diferente. Naquele caso era de boas, visto que era uma atividade já acostumada por ela devido ao fato de que tinha feito diversas feitos aquela arrumação quando estava com as Amazonas. — Não surta porque vai ficar tudo para mim, por favor. — Riu levemente anotando algumas coisas no papel. — Claro que vou te ajudar, Be. Por isso que você tem essa linda aqui. — Piscou para amiga voltando a arrumar.
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Enquanto limpava umas espadas, Becca riu alto da frase da amiga, ela via Elo como uma figura de irmã mais velha então sempre soltava-se mais que o normal com a semideusa. “Ok, eu vou lhe poupar o surto para não te dar mais trabalho do que já normalmente te dou.” comentou a ruiva apontando uma espada na direção de Elo, em um tom brincalhão. “Não sei o que eu faria sem a sua ajuda, sério, provavelmente ficaria aqui por dias até terminar tudo, então... Meus sinceros obrigada, Elo. Fico te devendo uma.”
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