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bercoteorico · 4 years
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A mediação para Piaget
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Na teoria da Aprendizagem construtivista  o conhecimento é apreendido pelas experiências, pelas interações entre o sujeito e objeto e por isso aprender é uma perspectiva específica e ativa do mundo. Dentro das afirmações, o professor assume o papel de mediador, criador de conflitos e orientador, de maneira em que esteja numa linha de reciprocidade com seu aluno e sem imposição de uma perspectiva sobre a outra. 
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bercoteorico · 4 years
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Pensamento egocêntrico/Egocentrismo infantil
Segundo o que diz Piaget, o egocentrismo infantil é uma incapacidade por parte de uma criança em fase pré-operatória de desenvolvimento de perceber uma perspectiva além da sua própria, é uma das etapas do desenvolvimento do pensamento e linguagem humana. É caracterizado por centrar-se em seu próprio ponto de vista de maneira a não conseguir assumir outro, pois assume prioritariamente a necessidade de suprir satisfações pessoais mescladas à algumas orientações e limitações da realidade. 
“Tudo o que não invento é falso.” (Manoel de Barros) 
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bercoteorico · 4 years
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Pensamento e Linguagem sob a perspectiva de Piaget
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Para Piaget, o pensamento é concebido independe e anteriormente à linguagem, e que esta é apenas um das suas formas de expressão. O pensamento tem sua origem no estágio sensório-motor, quando se inicia a função simbólica. Como a base da teoria de Piaget se dá na interação entre sujeito e objeto, a apreensão da linguagem também se estabelece desta maneira, sendo a criança ativa neste processo. 
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bercoteorico · 4 years
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Os estágios de desenvolvimento de Piaget:
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bercoteorico · 4 years
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Vídeo objetivo sobre a Assimilação, Acomodação e Equilibração, três processos de Piaget. 
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bercoteorico · 4 years
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A Teoria da Aprendizagem Construtivista Piagetiana: de pouquinho em pouquinho, a galinha enche o papo?
Este escrito tem como objetivo sintetizar a Teoria da Aprendizagem Construtivista Piagetiana. Para isso, o texto será desenvolvido de maneira a apresentar em que essa teoria se fundamenta, conceituando-a e como se aplica na realidade prática da Educação Brasileira.
Como é de caráter comum a todas as ciências, a Psicologia tem um vasto campo para exploração no que tange o ser humano, seu objeto de conhecimento, e seu desenvolvimento, seja ele cognitivo, afetivo ou motor, ou ainda sua relação com o meio. Em um dos seus campos de saberes, a Psicologia se debruça sobre a aprendizagem dos seres humanos e de que maneira desenvolvem seu raciocínio. Dentro desse contexto, foram várias as teorias que surgiram para explicar como e por quais caminhos o ser humano aprende, tais como as Teoria Comportamentalista, Humanística, Híbrida e Cognitivista. A partir de agora, nos estreitaremos a falar sobre esta última.
A abordagem cognitiva, como o nome já indica, sugere uma análise da mente, do ato de conhecer, armazenar, organizar, reconhecer ou associar através das experiências, das interações entre o ser e mundo e as coisas do mundo, porque é nesse processo que nascem os significados. E é a abordagem cognitiva que abre lugar para que surjam as Teorias Interacionistas do desenvolvimento, que se amparam na ideia de interação entre o organismo e o meio, na relação recíproca entre sujeito e objeto (S-O).
Partindo destas colocações, um dos principais fundamentadores da Teoria Construtivista é Jean Piaget (1896-1980). Piaget foi o norte da educação durante a segunda metade do século XX, e de tão influente que era, tornou-se referência central para a pedagogia, embora jamais tenha almejado este posto, pois não era pedagogo, e sim biólogo, o que torna clara sua dedicação à observação cientifica rigorosa dos processos de conhecimento dos seres humanos, sobretudo os processos de conhecimento das crianças — é a partir desse estreitamento dos estudos sobre os entendimentos infantis que Piaget fundamenta a epistemologia genética.
Segundo o que aponta a epistemologia genética: “o conhecimento não pode ser concebido como algo predeterminado desde o nascimento (inatismo), nem como resultado do simples registro de percepções e informações (empirismo)” (Piaget apud COLL, 1992, p. 170), antes o conhecimento é ativo, descoberto e construído desde a infância pela relação concreta de interação entre o sujeito e o objeto, o que salienta a ideia de aprendizagem e raciocínio desenvolvidos por etapas, por tentativa e erro.
Sendo assim, trazendo estas disposições para dentro da educação, A Teoria da Aprendizagem Construtivista se sustenta na ideia de que crianças são seres únicos e não existem separadas de seus contextos, por isso assimilam ideias, conceitos, sentimentos de maneira própria, e dentro deste movimento de assimilação, o educador é um mediador. Este que 1) media significados, 2) promove conceitos que sejam aplicáveis nas realidades, e também 3) se utiliza das ferramentas ao seu alcance para favorecer o processo de assimilação dos seus alunos, de maneira que estas três posições alinhem professor e aluno em uma relação recíproca, de consonância e de troca de conhecimento, demonstrando assim o que diz o educador Paulo Freire (1987, p.87): “Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo. Ou seja, é um conhecimento recíproco, é um ciclo inovador.” REFERÊNCIAS: Professor Mediador. Centro de Referência de Educação Integral. São Paulo. 12 de dezembro de 2013. Disponível em: <https://educacaointegral.org.br/glossario/professor-mediador/>. Acesso em 22 de dez. 2020. JÚNIOR, Levi Vargas. Síntese das concepções das Teorias Interacionistas de Piaget e de Vygotsky. Portal Educação. Disponível em: <https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/sintese-das-concepcoes-das-teorias-interacionistas-de-piaget-e-de-vigotsky/19420> Acesso em: 07 de dez. de 2020. Psicologia do desenvolvimento/Teorias da aprendizagem - Aula 01: Hamurabi Messeder. 14 de jul. de 2014. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=vjez_rNXGYk&ab> Acesso em: 07 de dez. de 2020. O que é a metodologia interacionista? Disponível: em <http://sistemaaprendebrasil.com.br/noticias/o-que-e-a-metodologia-interacionista/> Acesso em 07 de dez. de 2020. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. SANTOS, José Alex Soares. Teorias da Aprendizagem: Comportamentalista, Cognitivista e Humanista. Disponível em: <https://www.alex.pro.br/teorias_aprend3.pdf> Acesso em 08 de dez de 2020.
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bercoteorico · 4 years
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As bases filosóficas da Teoria da Aprendizagem Inatista-maturacionista, abordada por Platão, principalmente em sua obra A República, e abarcada por Descartes no movimento intelectual cartesiano. 
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bercoteorico · 4 years
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Para saber o básico sobre o Inatismo-maturacionismo naquele momento à beira da pia ou em um momentinho entre um a fazer e outro. Clica para assistir! 
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bercoteorico · 4 years
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Recomendação: Gattaca (1997). O filme Gattaca representa a determinação inatista, em que todos os seres humanos possuem seus futuros determinados pelos genes, o que fomenta uma ótima reflexão sobre até que ponto o sujeito, por ele mesmo, determina seu futuro, seu lugar no mundo, sem que seja levado em consideração a combinação complexa entre este sujeito e o mundo, entre os outros sujeitos, colocando em foco que as teorias orientadas somente pelo pensamento científico são danosas no ponto em que seres humanos não existem e não se movimentam sozinhos pelo mundo e pelos seus contextos.
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bercoteorico · 4 years
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Principais autores da Teoria Inatista-maturacionista.
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bercoteorico · 4 years
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A teoria inatista-maturacionista envelheceu mal, porque concebe o ser humano estagnado, como se ele nascesse no vácuo e jamais se transformasse em algo além do que é determinado, sem espaço para desenvolvimento, para construção.
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bercoteorico · 4 years
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Para a Teoria a Aprendizagem Inatista-maturacionista, os fatores inatos são mais poderosos na determinação das aptidões individuais e do grau em que estas podem se desenvolver do que a experiência, o meio social vivido e até mesmo a educação.  Filho de João, Joãozinho é!
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bercoteorico · 4 years
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Teoria da Aprendizagem Inatista-maturacionista: Tal pai, tal filho?
Parece natural frases como: “você não quer realmente fazer isso! Você ainda não tem maturidade para saber o que quer...”, “Joana herdou a simpatia da mãe...”, “João é bom em História, igualzinho ao pai!”, “Ele gosta de música romântica, puxou isso da avó.” Para a Teoria da Aprendizagem Inatista-maturacionista, essas frases revelam o seu apontamento fundamental: o de que fatores hereditários ou de maturação são mais importantes para o desenvolvimento da criança e para a determinação de suas capacidades do que os fatores relacionados à aprendizagem e à experiência.
Para entender melhor o que isso significa, antes se faz necessário a compreensão do que é 1) hereditariedade e 2) maturação. Para 1) fica entendido que é “um conjunto de qualidades ou características que estão fixadas na criança, já ao nascimento, ou seja, quando falamos em hereditariedade estamos nos referindo à herança genética individual que a criança recebe de seus pais” (referencia). Quanto ao 2) “refere-se a um padrão de mudanças comum a todos os membros de determinada espécie, que se verifica durante a vida de cada indivíduo.” (referencia)
Dialogando com estes conceitos e para entender a razão pela qual esta teoria psicológica adentrou às salas de aula, é preciso ter em mente que os teóricos da perspectiva inatista-maturacionista alimentavam suposições de que, assim como as características físicas, os fatores inatos são mais poderosos na determinação das aptidões individuais e do grau em que estas podem se desenvolver do que a experiência, o meio social vivido e até mesmo a educação.
Disposto neste contexto, no começo do século vinte, o questionamentos sobre o desenvolvimento do comportamento e das habilidades das crianças se tornou frequente: por que as crianças possuem características tão diferentes umas das outras? Como resultado das buscas por algo que respondesse à esta problemática, as primeiras investigações psicológicas sobre a natureza hereditária das aptidões e da inteligência constataram que era comum pessoas com uma aptidão especial específica tivessem familiares com o mesmo tipo de aptidão, assim como também identificaram diferenças de aptidões entre homens e mulheres ou entre raças diferentes.
Por causa desta preocupação com as diferenças individuais, os teóricos desenvolveram os primeiros estudos psicológicos de avaliar a inteligência. Dentre estes teóricos, há de que se ressaltar o cientista francês Alfred Binet, que interessou-se pela inteligência através de testes. Por meio de tais testes, a inteligência é avaliada pelas tarefas. Esta também foi  uma necessidade experimentada pelo pesquisador norte-americano Gesell, conhecido como primeiro teórico da maturação e preocupado em compreender o desenvolvimento da evolução humana.
Partindo desses conceitos, fica claro entender que a Teoria da Aprendizagem Inatista-maturacionista sustenta a ideia de que o conhecimento é naturalmente herdado e que este é refinado ao passo em que se faz necessário, diante da maturação de cada indivíduo. E é a partir desta preposição que surge a ideia de "saber por si mesmo", o que determina, quando em ralação ao ensino/aprendizagem, que o educador deve interferir o mínimo possível nesse processo de aprender, comportando-se apenas de modo a organizar e estimular este processo.
 Para maiores informações, consultar FONTANA, R; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
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