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onde: baile Kappa Phi, 2024, flashback.
“Eu sei! Você já falava isso antes,” o desespero era nítida na voz da loira, “eu devia ter te ouvido naquela época, agora meu braço vai cair!” O drama a fazia contorcer seu rosto em uma careta, seria cômico, se não estivesse em surto. Ela não agradeceu o guardanapo de imediato, pegando-o da mão da Sage tão desleixada, que era nítido o contraste com a graça da morena. Esfregou com força, a base tingindo o papel e a gárgula dando as caras: “Obrigada, Iris.” Billie estendeu o braço para a outra, para que a outra visse a vermelhidão, um sorriso sem dentes nos lábios pintados. “Sério?!” se controlou para não voltar aos velhos hábitos de sacudir os colegas em suas crises de drama, as mãos chegaram perto do ombro da outra, logo voltando ao lado do seu corpo. “Obrigada. O que eu faria sem você e sua vaidade salvadora de vidas?” Brincou. Tomou o frasco e despejou sobre a tatuagem, deixando um suspiro aliviado escapar, antes de coçar a garganta, fechar o rosto e se explicar: “Isso que dá fazer tatuagens na época da faculdade por um desafio, agora, tenho que esconder para parecer minimamente como uma professora universitária.” Deu de ombros. “Como você conseguia fugir dos piores desafios?”
flashback.
iris sage observava a festa da kappa phi com um misto de nostalgia e desdém, sua mente viajando entre lembranças distantes e a análise fria das pessoas ao seu redor. o convite para o baile a deixara intrigada. por que só os membros que estavam na casa durante o acidente de fiona foram chamados? ela não acreditava em coincidências. vestindo um elegante vestido preto chanel, com um toque de brilho e ombros estruturados, iris estava impecável como sempre. seus cabelos escuros estavam presos em um coque sofisticado, e seus lábios, pintados de um vermelho profundo, formavam um contraste perfeito com sua pele bronzeada. ela estava no meio de uma conversa superficial com um antigo colega, quando ouviu a voz desesperada de billie jeanette atrás dela. iris se virou, seus olhos frios analisando a situação rapidamente. billie estava coçando o braço freneticamente, pedindo por um guardanapo e o copo de alguém. “ billie, você realmente precisa aprender a escolher melhor seus produtos de maquiagem. ” comentou, um sorriso sarcástico brincando em seus lábios. apesar do tom de reprovação, havia um brilho de interesse em seus olhos. billie sempre foi um pouco impulsiva, mas agora parecia ainda mais vulnerável. interessante. sem esperar a resposta de billie, iris pegou um guardanapo de um garçom que passava e se aproximou dela, entregando o papel com um gesto gracioso. “ aqui, use isso. ” ela olhou para o braço de billie e franziu o cenho. “ essa base deve estar causando uma reação alérgica. eu tenho um pouco de loção calmante na minha bolsa. espere um momento. ” se afastou por um segundo, retirando uma pequena bolsa também chanel que carregava consigo. remexendo em seu interior, encontrou o frasco de loção calmante e voltou para billie. “ isso deve ajudar. ” disse ela, entregando o frasco.
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“Assim, como toda pessoa morre, aqui só tem louco.” Ela riu, revirando os os olhos sobre sua forma de sentar segundos antes. “Não foi vezes o suficiente ainda, quando eu conseguir recitar todas as falas de trás para frente eu paro de ver.” Confessou, antes de sorrir para a colega. Se ajeitou sobre o sofá, como se fosse um gato amassando o colo do dono, batendo o assento e se enrolando sobre si, colocando os pés no sofá, o braço abraçando as pernas. “Bom ponto.” Deu de ombros. Billie arregalou os olhos azuis quando o cachorro parecia encara-la, Hana tinha um ponto ele era um serzinho encantador, e isso assustava a Jean demais. “Seria tortura com os donos dele, olha como ele está bem cuidado.” A loira deixou as pernas caírem e os pés tocarem o chão, apoiou o cotovelo sobre o braço do sofá, soltando um riso com o abraço forte da outra no animal. “Olha, essa seria a grande graça do ratinho, ele, pelo menos, se perdêssemos poderíamos fazer um Caça ao Rato. Já o cachorro seria muito óbvio.” Inclinou a cabeça, brincando com a outra. Abraçou uma das almofadas sujas no colo e refletiu: “Só se for um gato que parece que já tá na sétima vida.”
" — Não temos só gente doida... " rebateu ela, em um murmúrio, projetando os lábios em um biquinho. Billie estava certa, Hana sabia muito bem, mas estava relutante em admitir completamente. " — Okay, talvez tenha uma parcela de gente doida aqui, e você faz parte dessa parcela deitada assim, assistindo... " Hana virou rapidamente para trás a fim de descobrir o que passava na televisão, para logo em seguida voltar sua atenção para a jovem no sofá, rindo. " — Isso é Crepúsculo? Quantas vezes você viu esse filme? " levantou uma sobrancelha. " — Bom, tanto faz! Eu acredito que, apesar das pessoas daqui preferirem morrer inanição e desidratação a ir ao mercado, elas não deixariam um serzinho desse passar fome. " disse com convicção, levantando o cachorro na direção alheia como se a visão dele fosse o suficiente para provar seu ponto. Não muito depois, voltou a abraçar o animal em seu colo. " — Você não confia na gente cuidando de um cachorrinho, mas pensa que é uma boa ideia a fraternidade ter um ratinho? Acho que tem mais chances de dar errado, porque se alguém deixar o cachorro solto, ainda somos capazes de vê-lo com facilidade, mas um rato... Não quero nem pensar. Então... se não der certo de o doguinho ficar, que tal um gato? "
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flashback
“Bom, a diretoria só quer os mais cultos e bem encarados profissionais, minha pinta de garota gótica dos anos 80 não cabia nesse recorte. Então, no trabalho, eu sou só mais uma.” Deu de ombros, antes de esboçar um sorriso para a outra. Billie fora excêntrica, mas, as adultices da vida a fizeram transformar seus gostos tão expressos no visual algo mais reservado. Os olhos azuis se arregalaram, uma sobrancelha arqueou. Hana tinha orgulho dela?! Aquilo aqueceu seu coração que parecia tão gélido. “Sério?! Obrigada. Olha,” ela se aproximou da antiga amiga, sussurrando dicas de moda como se fossem um crime. “aquela loja que vendia couros falsos, coturnos e cruzes ao contrário continua no mesmo lugar, quem sabe podemos ir lá gastar um dia desses?” Billie suspirou, ajeitando uma mecha loira que caia sobre seu rosto. “O que importa é sua alma, Hana, se ela persistir a mesma depois de anos. Os vestidos pretos serão só uma forma de mostrar o que sente.” Jean balançou a cabeça. “Nem vem com essa, vai usar na nossa próxima saída juntas!” Billie riu com a constatação que a amiga não terminara a leitura. “Eu tinha um dom para ministrar nosso clube, eu seduzia tudo e todas pela barriga, nao pelos livros.” Brincou. Billie sentia falta do clube, não que ele não existisse mais no campus, porém, todos os seus participantes pediam comida por delivery e usavam corsets nada de acordo com a época. “Claro, Hana.” Billie sorriu, um sorriso sincero que não surgia há séculos em seu rosto. “Nada de livros, pode deixar.”
FLASHBACK
" — Sério? Não imaginava que a diretoria da universidade pudesse ser tão rígida. " respondeu ela, soltando um riso baixo ao encarar a tatuagem que a outra mostrava com certo orgulho. " — Que bom que você continua a mesma, apesar do mundo tentar mudar você, Billie. Novamente, eu meio que invejo isso. Por outro lado, eu me livrei da maioria das peças escuras no meu guarda-roupa, não que tivéssemos estilos tão parecidos e tal, mas... O que quero dizer, é o mundo conseguiu me mudar... eu acho? O vestido preto que estou usando comprei mais cedo em uma loja no centro, não sei o que deu em mim, porque provavelmente não vou usar em outra ocasião. " com um revirar de olhos, Hana soltou um riso soprado e balançou a cabeça, estava falando demais e desnecessariamente. Infelizmente, não era a primeira vez que isso acontecia naquela noite e algo lhe dizia que não seria a última. " — Você não vai acreditar, mas há um tempo estive em outro grupo de leitura formado por umas colegas e escolheram esse mesmo livro. E adivinha? É, não terminei e também não fui mais aos encontros. Penso que faltava as roupas e receitas da época para me atrair ao ponto de eu voltar. " comentou ela, crispando os lábios e levantando os ombros, chegando a conclusão de que era isso que faltava de fato. As roupas e o ambiente organizados por Billie era o que tornava a experiência mágica, por este motivo Hana continuava a frequentar, ainda que falhasse em cumprir o que era proposto. " — Seria idiota sugerir que marcássemos um dia para se vestir como damas da época vitoriana e tomar chá? Tanto faz se for puro ou com uísque. E, ah, sem livros envolvidos porque, sejamos sinceras, eu não vou conseguir terminar de ler a tempo. "
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CLAIRE NOVAK ✧ 10.10 THE HUNTER GAMES
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ONE TREE HILL 7x09 | Now You Lift Your Eyes to the Sun
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onde: Kappa Phi, 2015.
Billie se encontrava sentada no sofá, as pernas penduradas no encosto e a cabeça balançando perto do chão, seus olhos interessados em ver Crepúsculo daquela nova perspectiva. “Que?!” Se olhar foi para a garota e o cachorro tampando sua visão da tela. “Olha, não é da minha conta, mas, não sei não. Pobre do cachorro morar aqui, só temos gente doida, pirada. A gente só tem álcool na geladeira, faz três dias que a água gelada acabou.” Suspirou, antes de sentar-se como gente. “E, cachorro é um mascote muito batido, Hana. Que tal um ratinho?”
kappha phi, 2015.
" — Olha o que eu encontrei perdido na frente da casa! " disse ela, animadamente, mostrando o pequeno cachorro que trazia no colo. " — Está com guia, então é provável que tenha dono, e eu vou tentar descobrir se alguém está procurando por esse bichinho, mas... será que podemos ficar com ele, ou ela, se por acaso ninguém aparecer? Acho que a fraternidade precisa de um mascote. "
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“Fall in love with the person who enjoys your madness, not an idiot who forces you to be normal.”
— Unknown
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LISA FRANKENSTEIN (2024) Dir. Zelda Williams
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Kathryn Newton as Sammy in ABIGAIL (2024)
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Ela riu, dando um gole na sua taça. “Só está falando isso pela aquela vez que eu fiz os calouros mijarem nas calças no Halloween! Eles juraram que éramos uma seita satânica.” Billie se sentia uma senhora falando de seus anos dourados de glória, por Deus, nem tinha feito 35 ainda e já tinha essa nostalgia crescente. Ela levou o indicador nos lábios, um “shh” saindo deles, antes de ameaçar estapear o braço dele. “Fale baixo, meus alunos não podem saber que eu era vidrada por um vampiro que brilhava no sol e não só em Carmilla!” Brincou, antes de coçar a garganta e confessar: “ainda tenho aquela almofada do Edward, Lucian. Qual de vocês que teve a ideia de me dar aquilo de aniversário?” Billie ajeitou as madeixas loiras, deixando a tatuagem mal feita da aranha feita na mesma época das do colega aparecer. “Realmente, até em presídio arrumam algumas melhores. Rebeldes? A rebeldia não sai de moda, né?” Jogou o peso para a perda direita, por um momento seu olhar foi longe. “Fazia um tempo que não vinha aqui, mesmo já estando por aqui… e você?”
Lucian se esforçou ao máximo para não fazer uma careta. Os anos de treinamento para ser simpático com a imprensa e os fãs o haviam transformado em um tagarela irritante. Todos ao seu redor estavam sempre tão interessados nele, no que vestia, comia, o carro que dirigia, seu último projeto. Mas ali, não, pelo menos não os antigos colegas de fraternidade, especialmente Billie. O moreno forçou um sorriso. "Billie, nenhuma festa é boa o suficiente se não tivermos você para deixar tudo melhor." De fato, aquela festa, ou baile, estava sendo um porre. Porém, ainda assim, era melhor do que ficar em seu apartamento alugado na cidade. Ao menos ali, ele poderia interagir, e com essas interações, quem sabe, ser agraciado com informações. Depois de tudo que tinha acontecido, era bom estar reconhecendo o território. "Ainda é fã de Crepúsculo?" Questionou em um tom irônico. A mulher citar novamente, em menos de dois minutos de conversa, o assunto dinheiro o deixou curioso. "Ainda as guardo com orgulho. São as que minhas fãs preferem, sabe como é, o lance de parecer rebelde ajuda muito quando as tatuagens parecem ser feitas na cadeia."
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Samara Weaving in • The Valet (2022) dir. Richard Wong
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Kathryn Newton as Bella Donaldson HACKS 3x09 | "Bulletproof"
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A simpatia nunca fora o grande forte de Billie, mas, a conversa fiada a fazia ter vontade de morrer. Seu olhar parado e cansado parecia ter feito um dos colegas acreditar que ela estava aberta a interagir, droga. “Em carne e osso, infelizmente.” Deixou os braços caírem ao lado do corpo se rendendo a conversa, um sorriso brincalhão falsificado nos lábios. “Você tem um bom ponto, não tem ninguém correndo pelado pelo corredor. Mas, já deve ter ido em festas muito mais ricas e doidas do que as da nossa época, estou certa?” Billie riu, para ela era meio humilhante tem alunos dela ali, sentia como se ela estivesse comemorando seus 100 anos. “A idade chega para todos, uma tristeza que nenhuma das lendas de vampiro realmente existe.” Ela deixou os olhos caírem em uma das tatuagens do colega. “Essa eu não me lembro de você ter, parece bem feita, realmente o dinheiro te dá direito até a tatuagens de qualidade. Continua com aquelas que fizeram no banheiro do bar da esquina ou conseguir dar um fim nelas?”
starter aberto Baile Kappa Phi
Sua turnê havia sido pausada. Para a mídia, os motivos eram apenas para que Lucian e sua equipe tivessem uma merecida folga. Ele havia lotado estádios, visitado mais de cinquenta países e aparecido em mais capas de revista do que os dedos de sua mão poderiam contar. Ainda assim, lá estava ele, naquele fim de mundo. Anos mais velho e com mais tatuagens no corpo, Lucian parecia diferente; gostava de pensar que realmente havia mudado. Contudo, era difícil deixar de ser um Winterbourne, especialmente ali, no baile de cem anos da Kappa Phi.
Suspirou profundamente, observando os jovens à sua volta. O homem foi até a mesa em busca de alguma bebida. Ele olhou em volta, alguns o observavam curiosamente, outros, sem pudor, se apresentavam e pediam fotos com ele. Sentiu olhos sobre si, olhos conhecidos. Ele se virou, sorrindo. "Olha só quem está por aqui…" Disse, se aproximando. "Acho que esta festa está meio caída. Lembro que na nossa época as coisas eram melhores." Lucian pausou, rindo. "É, eu devo estar realmente ficando velho para sentir saudade de uma época."
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OPEN STARTER
onde: baile kappa phi, lado externo!
Billie Jeanette estava com coceira no braço, talvez pela base vencida que passara ali para esconder o grande gárgula tatuado anos atrás numa festa da fraternidade. Ela deixou seu orgulho do lado, ao se virar para a pessoa mais próxima por ajuda, quase choramingando. “Ai meu Deus! Você tem algum guardanapo?” De tanto coçar o local ganhará um tom rosado, seus olhos azuis arregalaram ainda mais. “E me empresta seu copo por um segundo? Eu acho que irei perder o braço. ” Ela disse extendendo a mão até a bebida do ex-colega, sem esperar a resposta jogou sobre a base vencida, gelando o local, nitidamente um pouco menos desesperada. “Bem melhor.”
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KATHRYN NEWTON as LISA in LISA FRANKENSTEIN (2024)dir. Zelda Williams
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A jaqueta de couro vermelha pendurada nos ombros era a única coisa que deixava parecida com seus anos universitários. A maquiagem pesada e as tatuagens tiveram que ser escondidas para conquistar o cargo de professora, quase como se mudasse de personalidade. Ela sentia os olhares estranhando sua falta de maquiagem e de coturnos, seus cachos rebeldes trocados por uma escova muito alinhada. Billie percebeu quando Hana a chamou o quão nítida era a sua mudança de visual para a colega de clube, abaixou suavemente a cabeça controlando o riso. “Hana.” acenou com a mão livre da taça, um aceno mais parecido com uma continência do que um doce aceno. “Eu sei…eu sei.” Ela estendeu as mãos para o alto, quase como se rendesse. “A universidade não acharia um 'look' adequado para uma professora, então tive que deixar de lado no trabalho.” A loira sorriu, jogando de leve as madeixas para o lado esquerdo deixando a tatuagem de aranha nítida para a colega, um resquício do seu estilo no ambiente profissional. “Fique tranquila que ainda tenho os vestidos de renda preta e coturnos no meu guarda roupa.” Brincou, dando um gole na bebida. “Estou bem, consegui uma vaga de professora de literatura gótica aqui. E, você? Conseguiu terminar Jane Eyre?”
closed starter - @billiejeanisweird
Após descobrir como os antigos colegas mudaram ao longo dos últimos anos, Hana estava confiante que nenhum reencontro na fraternidade poderia lhe surpreender mais. Contudo, ao adentrar a sala de jogos e se deparar com uma figura feminina com intensos olhos azuis a lhe encarar de volta, Hana descobriu que ainda havia espaço para surpresas naquela noite. Do outro lado do cômodo estava Billie, mas sem a maquiagem pesada e os cachos esvoaçantes que eram suas marcas registradas. Hana nunca imaginou que testemunharia uma versão menos excêntrica da colega, por isso levou um tempo para processar a imagem diante de si, permanecendo alguns longos segundos observando-a, com a boca entreaberta e piscando repetidamente. Ao perceber que estava tornando a situação estranha, Hana se endireitou e riu, balançando a cabeça. " — Boa noite, Billie. " cumprimentou a colega, aproximando-se em passos lentos. " — Desculpe, é que o seu estilo... Bom, na minha mente ainda tenho a imagem da sua versão líder do clube Noivas de Frankenstein. Não me entenda mal, para ser sincera eu meio que sempre invejei como você conseguia sustentar o estilo. " voltou a rir, erguendo as mãos. " — Então... Como você está? E o que tem de novidade além de sua fase mais leve? "
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