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Estava lendo um conto de um rapaz que tentava sempre acertar uma andorinha com estilingue, que nem seus colegas, mas nunca conseguia. Quando numa tarde de domingo ele enfim conseguiu, percebeu que matar um animal indefeso não era nada legal. Fico pensando que existem pelo menos 3 tipos, os que não matam por que não conseguem, os que matam de longe mas não tem coragem de matar “à queima roupa” e aqueles que não tem dó nenhuma. Na internet vemos muito os tipos que matam de longe e quando chegam perto do animal morto percebem o estrago, mas choram frente ao leite derramado e não mudam suas atitudes. Na internet eles tem coragem de falar o que quiser, e quem dera falar o que quiser fosse apenas sua própria opinição sobre um assunto. Não! Falam o que querem para ferir o outro, não uma opinião sobre um assunto, mas uma flecha que atinge os mais fracos e irritam o restante.
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26.05.2019
Pra mim o início é na infância para adolescência onde ficava marcada na minha mente uma frase que minha mãe dizia, "risada demais é sinal de choro" pq era assim, eu ficava muito feliz e depois vinha a tristeza, eram ciclos e eu me acostumei a eles, não chegava a ser perceptível para as pessoas ao meu redor. Eu chorava sozinha à noite no meu quarto e sempre arrumava um motivo pelo qual eu choraria, só que depois que passava eu me achava ridícula por ter chorado por aquilo, parecia tão pequeno. E na mania eu me sentia super poderosa, não foi sempre, mas creio que desenvolvi isso na adolescência onde eu chegava a "peitar" homens para briga. E também fazia coisas bem inesperada, como pintar meu cabelo de rosa, furar os três furos na orelha de uma só vez, colocar piercings, etc. Não que eu não faria essas coisas no meu "normal", mas é que no normal e pessoa pensa antes de fazer enquanto eu acordava e decidia que faria e já fazia, nunca cheguei a me arrepender dessas coisas, só que pode beirar o perigo e eu não ver. Quando comecei a formar playlist de músicas no youtube eu tinha duas basicamente, uma era intitulada "move" para músicas agitadas e dançantes, outra "sad" para música tão tristes de fazer buraco na alma e chorar rios. Talvez aí desse para ver, só que ninguém ainda via, nem eu. A primeira vez que passou pela minha cabeça foi quando minha irmã foi diagnosticada erroneamente como bipolar, digo erroneamente porque hoje sabemos que o transtorno dela é de personalidade e não humor. Mas pra mim e pros que me cercam só veio à tona após eu sofrer uma depressão profunda e longa, fui buscar tratamento e quando me livrei da depressão fui ao extremo oposto. Hoje, ciente de como funcionar e os sintomas, busco me controlar e não me entregar para as fases, apesar de estar tomando medicamento ainda não encontrei um medicamento e/ou dose que me auxiliasse a ficar mais estável. Gasto muita energia me controlando, principalmente no trabalho. Só é ruim que as pessoas a minha volta não entendam e acham que eu posso controlar isso. De certa forma eu controlo a expressão, por exemplo me controlo para não dar mal respostas ou gastar rios no cartão de crédito, mas não significa que eu controle o sentimento.
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Cuidado com você mesmo mais do que com qualquer outro homem; carregamos dentro de nós nossos piores inimigos!
Charles H Spurgeon
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Quem põe seus esforços a serviço dos ingratos age como quem lança a semente à terra estéril, ou dá conselhos a um morto, ou fala em voz baixa a um surdo
Ibn Al-Mukafa
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A alma não tem segredo que o comportamento não revele
Lao Tsé
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Wish we could turn back time, to the good ol' days
When our momma sang us to sleep, but now we're stressed out
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