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Ontem fui ao show de bandas iniciantes com a Sofia e foi simplesmente incrível. Muita energia, som autêntico e aquela vibe boa de descobrir novos talentos. Tocou várias músicas conhecidas, inclusive CBJR. Uma noite pra lembrar e repetir!😜

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When I wanna feel pretty, this is the makeup steps that I do.

It’s simple, but I love it, I don’t know how to do makeup so I keep it simple 😜

This is my tip of the day, kisses🩷

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Mr. Mills

Pode parecer um restaurante comum que tem apenas muitos anos de sobrevivência no ramo. Para minha família e amigos esse lugar tem muita história. Quando tinha apenas 1 ano, já tinha ido á este lugar.

Meus pais se encontravam aí quando eram mais jovens, por exemplo e a última vez que fui estava com meu pai, uma noite apenas de pai e filha. Foi tão divertido, na volta aconteceu até uma “aventura” e nesse dia percebi o porquê minha mãe amava tanto ele.

Esse post é dedicado ao meu papi, obrigada por ter escolhido tão bem mami🩷

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MEU PORTOFÓLIO!🩷

Estou postando meu portofolio aqui não para arrumar um emprego e sim para mostrar um lado que não conhecem no dia a dia. É muito difícil de falar sobre meu lado profissional com meus amigos, quando estou com eles só quero esquecer esse lado. Mas não posso negar que ele existe. Trabalho, evolução profissional sempre foi um assunto muito polêmico para mim, mas tive que encarar. Confesso que parte das coisas estava certa, mas estou aprendendo com elas também.

Espero que gostem!

Kisses🩷

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Bobbie goods está na moda, né? Acho isso ótimo, estamos cansados de tela e procurando um escape. O bobbie goods, que até então era algo infantil, contaminou todo mundo. Peguei essa fase bem no começo e continuo até hoje. Gosto de fazer as sombras e escolher as paletas de cores.

Essa foto não tem nenhum bobbie goods completo, mas escolhi porque além de estar, em minha opinião, esteticamente bonita, foi um momento de ouvir música, pintura e risadas com meu pai.

Minha dica de hoje é: tenham esses momentos com a família de vocês, isso te leva para um mundinho de conforto que você nunca mais quer sair.

Kisses, Sophis

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Minha relação com o esporte sempre foi muito aleátoria. Sempre faço várias coisas, mas ao mesmo tempo nada.

Já fiz ballet, ginástica rítmica, vôlei, beach tennis, natação e por um tempo muito curto boxe (tipo 1 mês)

No momento estou na minha era do tênis. Sempre gostei desse esporte e tive influencia desde pequena. Confesso que sou péssima, mas com o tempo (se Deus quiser) eu vou melhorar.

Também quando eu fixar em um esporte só, venho falar sobre ele aqui.

Beijo, beijinho, beijão

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Colagem é um hobbie que levo comigo há 3 anos.

Sempre gostei de guardar as memórias, principalmente envolvendo arte nelas, seja uma colagem, um retrospectiva, o que seja.

Essas colagens fiz do meu aniversário de 16 anos, com as melhores pessoas ao meu lado, amigos de anoss.

Na foto ainda estava no processo, porém espero que gostem🩷

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Esse foi o livro que a minha amiga Rad me recomendou.

Um clássico friends to lovers. Eles viajavam juntos no verão e acabaram se apaixonando, tão clichê né? Mas acredito que esse tipo de livro que é bom para escaparmos da realidade e acreditar que o amor pode ser tão profundo quanto o deles.

Uma ótima recomendação para quem está com medo de se apaixonar ou tem aquele amigo que sempre pensa “e se?”

Beijos da Sophis🩷

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"os adolescentes sabem de algo que as crianças não sabem e os adultos esquecem"

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The most people know that I have a job. The first question is "Cool, but do you wanna be permanent?" Every since I was a kid I wanted to work. No matter what, no matter how, no matter where. And I realized that. But that´s not all. My dream job is that one you have to travel and connect with people, learn new languages and the most important have history to tell after. For now I learn the basic thing of the office, do my work and drink coffee (I´m not to say that I don´t love that, because I love) But that´s not all, I´m just begging, I will have a lot of opportunities in the future. This post is for the anxious teenagers who think they will be the owner of their first job. Keep calm, our time will come. Kisses from Sophi.

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UM DIA NO PARQUE

Atividade - Mayara

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NARRATIVA - DANI

No fim da tarde, o parque em frente ao lago tinha um clima tranquilo, perfeito pra um piquenique. Anabel esticava a toalha xadrez enquanto via Paulo chegando, carregando uma mochila meio velha e o violão pendurado nas costas. Eles já se conheciam da escola, mas esse encontro era diferente, uma desculpa pra passar um tempo juntos, trocando ideias e músicas.

“Trouxe alguma música do Charlie Brown Jr. ou é só papo?”, Anabel perguntou, com um sorriso de quem sabia que podia zoar.

“Se eu cantar desafinado, não vem reclamar, hein?”, Paulo respondeu, largando a mochila e sentando perto dela.

Entre sanduíches e risadas, Paulo puxou uns acordes meio tortos, tentando lembrar a letra de “Me Encontra”. Anabel não perdeu tempo pra corrigir, provocando: “Nossa, com esse jeito aí, duvido que o Chorão aprovasse.”

“E você que fala, toda certinha... Deve ser só inveja”, ele rebateu, rindo.

O sol começava a se esconder, o céu estava laranja. Eles continuaram conversando, implicando um com o outro, descobrindo que gostavam das mesmas bandas, dos mesmos filmes, até dos mesmos lugares pra andar na cidade.

“Imagina a gente daqui uns anos, ainda vindo aqui só pra ouvir esse som e implicar do mesmo jeito”, disse Anabel, encostando no ombro dele.

“Duvido que você pare com a implicância.”

“Não é implicância, é amor disfarçado”, ela respondeu, meio séria, meio brincando.

Eles ficaram ali, aproveitando a calmaria do parque, com o lago espelhando o céu que já escurecia. Nada de declarações enormes, só duas pessoas que gostavam da companhia uma da outra, curtindo o momento e aquela playlist que só eles entendiam.

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Narrativa

Mariana tinha 18 anos e estava no último ano do ensino médio. Desde que entrou na escola, percebeu que o jogo não era igual para todo mundo. Quando levantava a mão, os meninos sempre eram os primeiros a serem chamados, e se ela ousasse fazer o mesmo, geralmente era ignorada ou chamada de "difícil". E, se falasse demais, logo alguém dizia que ela era "mandona" ou "exagerada", como se fosse um crime ocupar espaço.

Na sala de aula, ela via como os meninos eram sempre os líderes dos grupos, como suas ideias eram respeitadas, enquanto as dela passavam despercebidas. No intervalo, os comentários eram sempre sobre as roupas delas, o jeito delas, e nunca sobre o que tinham a dizer. O machismo estava ali, no olhar desconfiado dos professores, na piada sem graça dos colegas, e até nas amigas que achavam que ela estava "viajando" quando levantava alguma questão sobre as diferenças.

E, por um tempo, ela acreditou que talvez fosse assim mesmo. Se comportar, ser mais "agradável", não falar demais. Mas algo dentro dela não conseguia mais se calar. Era como se uma parte dela estivesse morrendo toda vez que ela se reprimia. Foi num dia qualquer, em que ouviu um colega interromper uma amiga, falando que "isso não era coisa de menina", que ela simplesmente decidiu: "Basta."

Daquela vez em diante, Mariana começou a ser mais ela mesma. Não deixava mais o medo de ser chamada de "difícil" a fazer ela se esconder. Ela falava o que pensava, discordava quando precisava e, se alguém a chamasse de mandona, ela só sorria e continuava. Porque, ao contrário do que o mundo queria, ela sabia: ser quem você é, sem pedir desculpas, é a forma mais forte de resistência

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O Palco da Liberdade

No Rio de Janeiro em 2019, a liberdade de expressão não existia. O governo criava mais e mais leis contra manifestações artísticas, censurava peças teatrais e perseguia quem ousava questionar suas decisões. Artistas eram chamados de "inimigos da nação", universidades sofriam cortes brutais, e qualquer crítica ao sistema era silenciada com repressão. Foi nesse cenário que quatro amigos decidiram resistir: Maitê, Sol, Joaquim e João, estudantes de teatro da UFRJ. Certa noite, reunidos em um bar da Lapa, Maitê bateu na mesa: — A gente não pode mais se calar. Querem nos silenciar, mas o teatro nasceu para resistir! — É isso! — Sol completou. — Vamos montar uma peça que escancare essa repressão! — Mas e se nos proibirem? — João questionou, receoso. Joaquim sorriu. — Então mostramos na rua, no meio do povo! Não há cortina que nos feche! Assim nasceu "Vozes em Cena", um espetáculo clandestino sobre um Brasil onde artistas eram perseguidos, livros eram queimados e a cultura, sufocada. No enredo, um governo autoritário apagava a história, destruía a educação e transformava a arte em crime. Cada ensaio era uma mistura de medo e adrenalina, mas desistir nunca foi uma opção. — O que eles querem é um povo ignorante e submisso! — disse Maitê em um ensaio. Um país sem cultura é um país mais fácil de controlar. — E nós não vamos permitir! Nossa voz ainda é nossa! — Completou Sol No dia da estreia, o grupo montou o palco na Cinelândia, local histórico de resistência. O público se aglomerava, curioso. No final da peça, Maitê tomou o microfone: — O teatro é a nossa arma! A arte é resistência! Não nos calarão! Foi quando os refletores improvisados iluminaram os quatro amigos em sua última cena. O som de "Palco", de Gilberto Gil, encheu a praça. O público começou a cantar junto, em um coro de esperança e liberdade. O medo ainda existia, mas ali, naquele momento, a arte tinha vencido. Após a apresentação, enquanto a multidão ainda vibrava, Maitê e Joaquim trocaram olhares intensos. Ele segurou sua mão e sorriu. — Conseguimos, Maitê. Juntos. Ela sorriu de volta e, sem pensar, o beijou aos aplausos do público. Poucos metros dali, João puxou Sol para um abraço apertado. — Você foi incrível, Sol — ele disse, olhando nos olhos dela. Ela riu, o coração ainda acelerado pela adrenalina da apresentação. — E você também. Acho que formamos um bom time. João não hesitou e a beijou, enquanto a energia da noite pulsava ao redor deles. Naquela noite, não apenas a arte venceu. O amor também.

(Atividade narrativa da prof Dani)

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Bobbie Goods 🐻🩷

Comprei o Bobbie Goods para relaxar no final da noite e ficar menos ansiosa. Livro de pintura sempre me acalmou, principalmente quando pinto com canetinha.

Eu pintei essa página de abertura, não gostei tanto, mas acredito que vamos evoluindo.

Estou ansiosa para pintar a sala de aula para fazer o desenho do carrossel!!

Assim que pintar mostro aqui, beijosss🩷

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The 80s ended 🥲

It was a pleasure talk about this era that is so important to me, I wrote about all my favorite themes, movies, fashion and music.

Hope you enjoy it, now the Time Machine will bring you back to 2025.

Kisses🩷