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Oi, é a Ju. Mais um char, pois é. Não tenho autocontrole, desculpa D:
Ficha OC
Espere, aquele não é o Príncipe Encantado de A Gata Borralheira andando por Grimmtown? Não, é apenas Cedric Cole Swynol, ele tem 25 anos e se parece muito com Chace Crawford, mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ele é estudante de medicina, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA
Cedric nasceu em uma madrugada de verão e pouco depois foi para os braços da senhora Swynol, cansada devido ao demorado parto natural. Mesmo sendo apenas uma bolinha rosa com alguns fios de cabelo dourado na cabeça, a semelhança entre ele e a mãe já eram perceptíveis. Era um Swynol dos pés à cabeça, com a genética de seus pais claramente expressada, mas nunca recebeu tratamento especial por isso. Conforme os anos se passavam, a mansão do ilustre casal se enchia cada vez mais, com meninos de diversas idades. Cedric se lembrava de ter visto sua mãe grávida e se lembrava de crianças terem aparecido da noite para o dia, contudo, a certo ponto, não pôde mais diferenciar alguns de seus irmãos, se eram adotados ou de sangue. Durante a infância, nunca sequer pensou em sua opinião a respeito das várias adoções, apenas ficava irritado quando não recebia a atenção que queria. Isso, porém, mudou em sua adolescência.
Aos onze anos, depois de causar estranhamento em seus pais ao mostrar sintomas como dores e hemorragias, Cedric foi diagnosticado com leucemia. Foi uma época difícil para a família e o garoto quase não sobreviveu. A quimioterapia sozinha não era suficiente, os médicos alertaram que ele precisava de um transplante de medula óssea. Apesar da política da família de não revelar quem eram seus filhos biológicos, o casal faria de tudo para proteger seus meninos. Desse modo, verificaram a compatibilidade entre pai e filho e o sr. Swynol doou a medula óssea. Cedric foi salvo, mas a experiência lhe garantiu diversos danos psicológicos. Embora tivesse prometido que guardaria segredo quanto a sua paternidade, não pôde deixar de se perguntar os porquês de seus pais adotarem tantas crianças se podiam muito bem ter seus próprios filhos. Seria aquela decisão relacionada à decepção com seu filho biológico? Além do câncer, Cedric também fora presenteado com asma, cardiopatia congênita, diversas alergias e um sistema imunológico não muito forte. Até então, nunca havia reparado naqueles detalhes, mas logo concluiu que o casal Swynol não deveria desejar mais crianças defeituosas como ele.
Assim, Cedric passou a fazer de tudo para orgulhar seus pais e mostrar que, apesar de não possuir uma saúde muito boa, poderia muito bem superar seus irmãos adotivos. Suas notas eram as mais altas, seu comportamento elogiado por todos os professores e seus amigos todos bons exemplos, porém, aquilo ainda não parecia suficiente. Aos treze anos, sofria bullying por estar acima do peso, ter dentes amarelados e sobrancelhas que quase chegavam a ser uma só. Certo dia, Cedric decidiu que seu desempenho acadêmico não era o bastante para honrar o nome de sua família. Começou a fazer dietas malucas, pediu um tratamento dentário de presente de natal e aprendeu a melhorar o desenho de suas sobrancelhas. Pouco depois, convenceu seus pais a contratarem um personal trainer e passou a fazer musculação. Beirou a anorexia, mas finalmente conseguiu uma boa aparência.
No Ensino Médio, Cedric acabou se tornando um dos rapazes mais populares. Era cobiçado por diversas garotas, nomeado nos anuários como aluno com maior probabilidade de sucesso, querido pelos professores e disputado pelas universidades. Sentia que seu esforço estava lhe recompensando, contudo, continuava pensando que seus pais davam mais valor aos outros filhos. Pensando nisso, em seu último ano do colegial, optou por seguir a área da saúde em seu undergraduate. Na universidade, manteve as notas altas, alcançando a maior média entre seus colegas. O plano seguia como o esperado. Ao conseguir o diploma, prestou o concorrido MCAT e finalmente obteve uma vaga na faculdade de medicina. Que melhor jeito de conquistar a admiração de seus pais senão se tornando um médico ilustre?
PERSONALIDADE
Embora Cedric tente mostrar que é espontâneo e naturalmente brilhante, essa não é a realidade. Tudo que conquistou em sua vida foi por meio de muito esforço e muito planejamento, cada passo que dá é friamente calculado para que seja o melhor. Tendo isso dito, pode-se afirmar que ele é demasiado inseguro e perfeccionista, além de competitivo. Mas nem tudo em Cedric é ruim ou robótico, afinal, seu desejo compulsivo por reconhecimento lhe cedeu várias qualidades, como o altruísmo herdado de seus pais, o forte senso de dever e a habilidade de se conectar com as pessoas. Isso sem mencionar, é claro, o charme digno de um herói dos contos de fadas.
HEADCANONS
Cedric ingressou na faculdade de medicina pensando em se tornar um neurocirurgião, mas logo se apaixonou pela ortopedia, fascinado especialmente pelos pés. Ainda pretende se tornar um cirurgião, pois acredita que é uma área mais respeitada, contudo, agora seus planos são voltados para os ossos.
Recentemente, Cedric descobriu que uma garota com quem saiu algumas vezes está grávida. Quando recebeu a notícia, não ficou tão contente quanto o esperado, mas propôs casamento, imaginando que aquela seria a decisão mais correta a se tomar.
Aos dezenove anos, contratou um detetive particular para descobrir se todos seus irmãos eram adotados, contudo, não obteve sucesso e desistiu. Atualmente, acredita que é o único filho biológico dos Swynol.
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OI, TUDO BEM? Eu sou a Oxigênio e já jogo no RP <3
Espere, aquele não é o Lobo Mal, de Os Três Porquinhos e Capuchinho Vermelho andando por Grimmtown? Não, é apenas Lucian Martell, ele tem 30 anos e se parece muito com Jamie Dornan, mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ele é xerife, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA
As regiões periféricas de Grimmtown ganharam mais uma criança durante uma noite de inverno que todos estavam ocupados demais tentando se aquecer para perceber o choro que rompia no silêncio. Lucian nasceu de um relacionamento um tanto quanto conturbado: sua mãe era uma prostituta, enquanto seu pai era um homem rico bem famoso na cidade. Quando soube do filho bastardo, o pai simplesmente ignorou, jurando que a criança poderia ser de qualquer homem. Um filho nascido de uma prostituta era uma vergonha muito grande para o nome da família, praticamente anciã. O garoto foi registrado com o nome da mãe, que teve que arranjar outro emprego para conseguir cuidar do filho. Durante o dia, ela trabalhava como garçonete em uma lanchonete e durante a noite, continuava a se prostituir para garantir sustenso para o menino. Lucian cresceu vivendo nas ruas, em meio a gangues que pareciam ter muito interesse por ele, porém nunca realmente quis participar de alguma. Ia com a mãe durante o dia, enquanto ficava com uma amiga de sua mãe de noite. Ela jamais contou para o filho o que fazia realmente de noite.
Lucian não frequentou as melhores escolas ou teve os melhores professores, tendo que ir para aulas em lugares que praticamente já estavam dominados pelas gangues e pelo tráfico. Nunca foi de muitos amigos, permanecendo sempre em silêncio, com um capuz sobre a cabeça; desprezava qualquer um que fosse conversar com ele, sabendo que a maioria dos alunos era alguém perigoso. Perdia as contas de quantas vezes via algum aluno agredindo o outro com armas, um ameaçando o outro, principalmente por gangues diferentes. Eram poucos aqueles que conseguiam ter algum diálogo com o menino, que apenas olhava com indiferença. Esses ele defendia quando alguém provocava eles, mesmo sabendo que poderia acabar morto. Seu coração era bom o suficiente para se arriscar por aqueles que amava, se envolvendo em lutas terríveis em que muitos dos seus adversários empunhavam facas escondidas na roupa.
Mas é claro que as gangues não deixariam um garoto ficar livre muito tempo sem importuná-lo. Ao saberem do grande potencial de Lucian e como ele ganhava nas lutas que arrumava, começaram a manipulá-lo e convencê-lo que entrar em uma era a melhor coisa no momento. Quando não deu certo, começaram a ameaçá-lo com sua mãe, falando que iriam machucá-la se caso não entrasse. Desse modo, Lucian não viu outra opção se não entrar em uma, começando a treinar para se tornar um guarda-costas. Sua mãe sabia o que acontecia, implorando para o filho sair daquilo, sabendo das consequências que poderia ter; Lucian tentava acalmá-la, mas não tinha como reverter a situação, sabendo que iriam atrás de sua mãe caso voltasse atrás. Começou a desenvolver massa muscular, tornando-se o típico guarda-costas que a gangue precisava; com isso, também se tornava mais frio e duro, principalmente com as coisas que presenciava. Caso se importasse demais com alguma coisa, tinha o risco de pagar por aquilo futuramente. Ele passou sua adolescência toda daquela maneira, sem saber o que aconteceria no próximo dia, vivendo para que a gangue não fizesse algo com sua mãe.
Lucian continuou assim até seus vinte anos, quando decidiu que sairia da gangue, principalmente pelos efeitos que causava em sua personalidade. Tinha um dinheiro guardado e iria com sua mãe para um lugar onde a gangue não conseguisse os alcançar. Quando fez o anúncio, acreditou que eles o deixariam ir sem nenhuma hesitação, afinal após tanto trabalho duro era de se esperar que eles deixassem. Assim que voltou para casa, naquele mesmo dia, encontrou a mãe morta na sala, com vários tiros na cabeça. Lucian ficou revoltado com a situação e prometeu que acharia quem havia feito aquilo, se vingando da gangue inteira. Pegou o dinheiro que tinha guardado e foi morar em outro lugar, onde não tinha tantos conflitos. Começou a trabalhar como oficial da polícia, esperando que conseguisse encontrar as pessoas que haviam matado sua mãe; nunca conseguiu, porém, mesmo que continuasse sedento para que fizesse justiça com as próprias mãos.
Tudo mudou durante um evento que estava tendo na cidade. Todos estavam se divertindo, enquanto Lucian fazia uma ronda no lugar. Quando viu que uma idosa estava quase sendo baleada por um homem durante um assalto, Lucian agiu instintivamente, correndo até ela e tirando-a do lugar, levando o tiro no lugar. Não atingiu nada que não fosse irreversível e seu rosto foi estampado em vários jornais como um verdadeiro herói. Logo após sua recuperação, todos apontavam-no como xerife, cargo que estava desocupado porque o anterior tinha se aposentado. Acabou aceitando, mesmo com relutância, acreditando que assim talvez conseguisse descobrir o paradeiro das pessoas da gangue que havia matado sua mãe. E não pararia até achar.
PERSONALIDADE
Com sua carranca habitual, Lucian pode ser interpretado muitas vezes como rude e malvado, principalmente por ser bastante racional e ser honesto com as pessoas sobre seus pensamentos. Não é carismático, mas sabe exatamente como fazer para conseguir as coisas que precisa, principalmente após os anos na gangue. É duro quando necessário, sabendo aterrorizar qualquer um com um simples olhar. Não pense, porém, que ele é feito apenas de características ruins: sua lealdade, assim como seu senso de justiça, são coisas admiráveis, que qualquer um desejaria ter. Jamais trairia quem ele confia, assim como seus amigos podem ter a certeza que ele estará lá por eles em qualquer momento.
Lucian pode ser encarado como gentil de vez em quando, principalmente ao perceber que alguém precisa dele. Não se engane por essas vezes, pois ele provavelmente não tratará a pessoa da mesma forma quando a ver novamente, agindo com zombaria e egoísmo, demonstrando que age de acordo com sua vontade. Pode ser encarado como imprevisível, mas assim que o conhece e sua história, pode reconhecer um padrão em seu comportamento e como ele age diante de cada situação em sua vida.
HEADCANONS
Tem uma tatuagem que cobre praticamente suas costas inteiras de quando ainda participava da gangue. Um lobo enorme, já que era conhecido como “the wolf”, tanto pela sua agilidade quanto por sua capacidade de amedrontamento.
Lucian frequentemente pode ser encontrado espirrando por aí, afinal tem renite alérgica desde pequeno. Mesmo que seja um problema insignificante perto dos que já teve, fica frequentemente irritado por quando fica espirrando durante um momento importante. Sempre carrega remédios para tratá-la, principalmente quando começa a incomodá-lo a ponto que tem que parar o seu trabalho.
Odeia a cor vermelha. Toda vez que vê algo dessa cor, uma espécie de raiva toma conta do seu ser e ele precisa se lembrar que é apenas uma cor e nada demais. Lucian não entende o motivo disso ocorrer, pensando que é provavelmente algum trauma que teve quando criança e não se lembra. De qualquer modo, tenta manter distância de qualquer pessoa ou objeto que tenha essa cor.
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Ficha OOC Nome/apelido: Clarié. Pronome de tratamento: ela. Rede social para contato: http://its-sparklyqueen.tumblr.com Nível de atividade: Quase todos os dias da semana, exceto em período de provas/trabalhos.
Ficha OC Espere, aquela não é Emma Woodhouse, de Emma andando por Grimmtown? Não, é apenas Emma Leigh Attwood Sykes, ela tem 21 e se parece apenas muito com Emma Watson, mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ela estuda Design de Moda e é dona da loja de grife EmSykes, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA A Mansão Attwood sempre fora invejada por dentro e por fora nas redondezas de Grimmtown. Por fora, a imensidão de sua alameda e seus jardins, onde pode se ver de longe a família caminhar por baixo das árvores, além da grandiosa construção de tons pastéis com uma soma de janelas amplas e varandas cercadas por pomposas balaustradas nos quartos e no andar de baixo a cercar a casa. Por dentro, a família de elegância notória e perceptível afeto entre si, além de óbvia riqueza. As posses da família vieram, primeiramente, da herança de Eleanor Attwood, mãe de Emma e herdeira da mansão da família, que ao morrer no parto da filha mais nova, deixou tudo para as filhas e o marido. Já Robert Sykes acumula um montante invejável em suas finanças a partir da Prefeitura, onde trabalha como Prefeito de Grimmtown. O dinheiro do homem não tem muita utilidade senão um destino fútil de carros caríssimos, roupas de grife e muitas festas, entre outras futilidades, uma vez que a herança dos Attwood quando Eleanor morreu já configurava muito mais do que uma família rica precisa para se sustentar pelo resto da vida. Bela, inteligente e rica, Emma é tida como a princesinha da imensa mansão nos limites da cidade de Grimmtown. Filha caçula dentre duas garotas, herdou os cuidados e posse temporária das propriedades de sua mãe quando a irmã mais velha se casou logo cedo com um homem de riqueza desejável. Por ter perdido a mãe em seu parto, Emma foi criada por seu pai, Robert Sykes e sua governanta — e querida confidente — Srta. Catherine Thomas, e desde cedo nutriu uma relação amigável e respeitosa com os dois. Da mãe, Emma só possui fotografias e as histórias que lhe contam, mas não costuma se lamentar pela falta dela, que foi suprida com muito carinho por Catherine. Apesar de Emma ter sido servida e tratada com mimos por todos os empregados da casa, além de seu pai, foi Catherine quem a vestiu, limpou e alimentou desde seus primeiros anos de vida, foi quem a levou pela primeira vez para passear pelos jardins e colher frutos, quem comprou suas primeiras revistas de moda e os primeiros livros e filmes clássicos, dos quais a garota tanto gostava. Também foi a governanta quem a aconselhou em todos os aspectos da vida da menina, ainda que esta não seguisse os conselhos da Srta. Thomas, e com sua personalidade fortemente decidida e segura de si, acabasse seguindo os seus próprios instintos. A garota viveu sem perturbações ou aborrecimentos de graves tipos até os seus 18 anos, quando inesperada morte de Catherine a trouxe pela primeira vez uma profunda dor e angústia da qual não conseguiu superar por completo até então. Após a morte de sua amiga e cuidadora, passaram-se alguns meses em que a Mansão Attwood, antes sempre repleta de visitantes e festas soberbas, ficou imersa em uma penumbra melancólica. Não só Emma sofria a perda com muita dor, mas também Robert, que tinha Srta. Thomas como amiga e companheira de tão longa data. Os jantares ficaram mais vazios e infelizes, em que a grande mesa da sala de jantar era ocupada apenas por Rob de um lado e Emma do outro. A única visita que continuava a iluminar um pouco a casa, era a do mais novo dos Sterling, rapaz bonito, rico e perspicaz, que desde muito novo era o melhor amigo de Emma. Fora ele quem aconselhara a garota a abrir uma loja de grife com seu próprio nome e stylist nesta mesma época, o que culminou em uma melhora aparente da morena quanto a tão penosa perda de sua querida amiga. Para lhe ajudar a criar suas roupas, sapatos e bolsas, Emma entrou para a Universidade de Grimmtown, onde cursa Design de Moda há três anos. A moda é sua paixão, e por mais que tenha sua loja tenha diversos vendedores, Emma visita o lugar todos os dias para passear pelo lugar e admirar o seu próprio trabalho. A EmSykes fica no coração de Grimmtown, muito bem localizada. Sua fachada é inteiramente de vidro, com a logo da loja no topo. Nos dois andares da loja ficam dispostas as coleções assinadas por Emma e no térreo se encontra um café gourmet muito bem frequentado, não só pelos clientes da loja.
PERSONALIDADE Emma é muitas vezes doce e alegre, ainda que sua típica personalidade mimada possa se mostrar presente em seus atos algumas vezes. Tem facilidade em pontuar o que pensa com eloquência e amabilidade, evitando os insultos, como Catherine a ensinou. Tende a ser cordial e gentil, e mostra sua inteligência nas conversas que trava em seus envolvimentos sociais. Pensa muito bem de si mesma e em seus impulsos, o que pode lhe causar problemas. A garota faz apenas o que quer e não se deixa ser levada pelas vontades alheias, nem mesmo quando Srta. Thomas era viva e lhe provinha dos melhores conselhos, Emma os seguia. Seu comportamento desde sempre foi incentivado pelos mimos do pai, que lhe endereçava tanto o afeto necessário quanto uma imensidão de objetos fúteis os quais a garota desejava. Emma cresceu sendo a princesinha do papai, como muitas vezes as crianças caçulas da família são tratadas, o que se fez mais forte quando a irmã mais velha saiu de casa. Apesar de sua personalidade forte e sua independência tão requerida por ela, além de seus envolvimentos fúteis, Emma tem bom coração e é amável, principalmente com aqueles que lhe dedicam seu tempo. Ela possui exímia elegância, não só no modo de se vestir e andar, mas em suas ações sempre educadas. Essa elegância é visível nas festas que organiza na mansão. Frequentemente, a garota tem o impulso de ajudar alguém que lhe cativa e se empenha como pode para conseguir ajudá-la como quer. Às vezes, há divergência no que Emma acredita ser o melhor para os outros e o que realmente é.
HEADCANONS No fundo, Emma acredita que, salvo pelos Sterling, sua família amiga, e alguns outros cidadãos de boa família, índole e estabilidade financeira, Grimmtown não lhe oferece muitas pessoas de seu próprio nível. Entretanto, ela se relaciona com todos e não faz distinções aparentes, ainda que as faça. Com a perda de Catherine, Emma não foge de seus deveres sociais, mas dificilmente se deixa envolver com os outros moradores de forma verdadeira, mantendo-se fechada em suas relações muitas das vezes. As conhecidas festas dos Attwood se tornaram as festas dos Sykes após a morte de sua mãe, quem assumia as responsabilidades de anfitriã na época. Hoje, com o casamento de sua irmã, essas responsabilidades são de Emma, que continua a planejar e organizar festas incríveis, em que toda a cidade é convidada, por tradição. Tais festas ocorrem uma vez a cada três meses e são ansiosamente aguardadas. Além destas, Emma também planeja festas exclusivas para a nata da sociedade de Grimmtown sempre que lhe dá vontade. A garota sente imensa falta de sua irmã mais velha, que vive um casamento feliz com seu esposo, mas não a visita com tanta frequência quanto Emma gostaria. Ela é sua amiga mais próxima, agora que Catherine se foi. Fora sua irmã, Emma possui a amizade do mais novo dos Sterling, seu melhor amigo de infância. A vida na mansão pode ser muitas vezes solitária com seu pai na Prefeitura, por isso Emma visita sua loja todos os dias, sem falta, mesmo que não seja necessário. Emma nunca se apaixonou e acredita que não precisa de um envolvimento amoroso para ser realizada, entretanto, uma das coisas que mais gosta é resolver a vida amorosa dos outros, muitas vezes servindo de conselheira para seus amigos e amigas. O problema é que muitas vezes Emma pode fazer interpretações errôneas das situações e acabar ingenuamente se metendo em emboscadas. Frequentemente, a Sykes mais nova sonha com bailes pomposos dignos dos romances clássicos que tanto lê. Nesses sonhos, ela se vê dançando quadrilhas com seu melhor amigo ou com diversos outros rapazes que lhe dedicam algum interesse, além de passar algum tempo com sua tão querida irmã e tocar e cantar para divertir os convidados. O canto é uma qualidade presente dentre suas habilidades, que também toca piano muitíssimo bem. Emma sequer desconfia que os sonhos são, na verdade, lembranças de sua vida antes da maldição.
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Ficha OOC Nome/apelido: Cath Pronome de tratamento: Ela Rede social para contato: Por esse tumblr mesmo. Nível de atividade: Nesse momento eu estou viajando, mas pretendo entrar todas as noites, quando eu conseguir, porém quando eu voltar para casa entrarei todos os dias e quase todos os horários disponíveis.
Ficha OC Espere, aquele não é o Bentinho de o Dom Casmurro andando por Grimmtown? Não, é apenas Benedict Matos, ele tem 22 anos e se parece apenas muito com Chay Suede, mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ele é estudante de psicologia, mas no momento encontra-se indisponível. BIOGRAFIA O nascimento de Benedict Matos foi fruto de um pecado cometido por um homem que deveria ser livres dos desejos carnais que condenam a almas dos seres humanos. O garoto fora concebido em uma noite em que um padre se arriscara, alguns diriam que estava tendo seu corpo possuído, sair com um manto escuro sobre a cabeça até um cabaré e saciou os desejos que corriam sua alma naquele dia. Uma mulher que não possuía o conhecimento de que havia se deitado com um padre, tinha cometido um dos piores pecados que sua mãe lhe falava nos domingos após as missas, mas seria considerado pecado se a mulher não soubesse da profissão do homem?
Após nove meses da noite em que o homem de fé foi acometido pelos desejos da carne, nasceu um pequeno menino e a mãe que já estava em seu leito de morte teve apenas instantes para dizer seu desejo de que seu primogênito deveria ser mandado para longe daquele local e seu nome. Na manhã seguinte um casal com uma riqueza considerável encontrou o menino, os donos da residência consideraram cuidar de Benedict, porém, como conseguiram cuidar de três crianças ao mesmo tempo? Já era considerado impossível cuidar de gêmeos. A criança recém nascida foi dada para a empregada criar que o aceitara com grande alegria.
A vida do rapaz na casa da família Matos foi exatamente o que sua mãe tinha desejado, o casal dava educação, saúde e tudo que era do desejo de Ben, até o que não era. Os filhos do casal o trataram como irmãos, eram inseparáveis, porém, a vida tende a ser cruel com aqueles que desejam apenas felicidade. Em um acidente de carro, pela insistência de sua tia, a mulher que recebeu o recém nascido e criou como se fosse dela, o rapaz escapou do acidente que poderia lhe trazer o sono profundo, contudo, retirou a vida de Anita e William, deixando apenas a viúva com seu filho para cuidar dos bens de Matos.
Benedict acabou sendo mimado mais, pois Rita via o menino como uma salvação para a ausência que seu marido e filha lhe trazia, o garoto teve sua moradia mudada para o casarão e teve o início da sua adolescência junto com os luxos da riqueza de sua nova família. E com tal privilégio usufruiu não somente a disponibilidade de livros, possibilitou o aumento do desejo do garoto possuir a mesma profissão do homem que sempre foi a imagem em que se espelhou para a vida adulta. E havia festas, garotas que rechearam sua adolescência.
Conseguiu passar em psicologia na faculdade local, mesmo local em que William Matos havia estudado, era um adotado seguindo os passos do homem. Tornaria um psicólogo de grande renome, pelo menos, era o que desejava. PERSONALIDADE Benedict um dia foi o garoto que poderia ser descrito como popular juntamente com Edmundo, porém em um momento de sua adolescência o rapaz deixou o seu lado arruaceiro e tornou mais sério, possuindo olhos apenas para os livros acadêmicos de sua faculdade. Seus olhos sempre vagam a procura de desvendar os segredos das pessoas. Porém, ainda consegue ser o Ben da adolescência ao lado de Ed.
HEADCANONS Benedict nunca foi muito bom em namorar. Em seu último namoro terminado, a companheira havia dito que seu ciúmes doentio exterminou todas as suas qualidades.
Não possui vontade nenhuma vontade em conhecer seus pais verdadeiros e o motivo de seu abandono, pois acredita que quando souber sua origem destruiria sua vida de uma maneira que não teria como reconstruir.
Escolheu a profissão como se pudesse ser um homem de honra, não querendo ser conhecido pela população de Grimmitown o filho adotivo sem valor.
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Ficha OOC
Nome/apelido: Pimps
Pronome de tratamento: Ela, dela, etc
Rede social para contato: whatsapp 041999114619 ou pessoal p1mpx.tumblr.com
Nível de atividade: to de férias então todo o dia o tempo todo posso entrar, porém eu prefiro só entrar a noite/final da tarde mesmo
Ficha OC
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Espere, aquele não é o Príncipe Phillip, de A Bela Adormecida, andando por Grimmtown? Não, é apenas Felipe Ritter Swynol, ele tem 26 anos de idade e se parece muito com Richard Madden, mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ele é piloto de caça na Aeronáutica, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA
Felipe Ritter era filho único de uma mãe solteira, Martha Ritter. Ela era uma das poucas mulheres na aeronáutica americana, fazendo parte de um grupo ainda mais seleto de pilotas de caça. Para Felipe, sua mãe era sua super-heroína. Apesar das dificuldades de mãe solteira e de ter que lidar com suas ausências, sempre necessárias, o garoto teve uma infância feliz. Estudou em colégios militares e, inspirado por sua mãe, sempre tentava ser a melhor versão possível desta. Porém, muita coisa mudou quando tinha 11 anos de idade. Um atentado terrorista abalou não apenas o mundo como, em uma escala menor, a vida do pequeno Felipe.
Após oo choque, o governo americano se organizou e declarou guerra ao terrorismo. E uma dessas manobras era invadir o centro de operações do grupo terrorista: o Afeganistão. Sua mãe, como habilidosa piloto, foi convocada para servir, lá do outro lado mundo. E no início de 2002, Felipe deu adeus à sua mãe. Por sorte, no entanto, Martha conhecia o gentil casal Swynol, que cuidariam muito bem de seu filho pelo tempo que fosse necessário. E foi assim que o garoto pisou na mansão da poderosa família pela primeira vez.
Era um lugar diferente e estranho para o pequeno, uma vez que estava acostumado com uma casa apertada e a companhia apenas de sua mãe. Lá, era o perfeito oposto: muito espaço e muita gente. Tinha diversos garotos por lá, o que para alguém que sempre teve bastante privacidade era um tanto assustador. Porém o casal Swynol era gentil e prestativo com o garoto, e também o reconfortava pensar que aquilo era apenas temporário – um dia, sua mãe retornaria, e eles poderiam voltar para a sua casa e sua vida voltaria ao normal. Esse pensamento o dava forças para abrir um sorriso no rosto e continuar em frente. Além disso, os telefonemas de sua mãe a cada três ou seis meses também renovavam as suas forças.
Três anos se passaram entre os Swynol. Felipe já se sentia como da família, e sabia que, quando saísse dali, levaria consigo amigos para a vida toda, irmãos quase. Porém, o dia em que sairia dali nunca chegou. Invés disso, quem chegou foi um oficial do exército para avisar sobre a morte de Martha. Ele avisou à sra. Swynol, que foi a que deu as notícias para o menino, com toda a calma e carinho do mundo. Com certeza foi uma notícia a mudar sua vida, porém, não sentiu-se sozinho – tinha aquela família ao seu lado. Uma família que agora também pertenceria.
Agora órfão, o garoto de então 13 anos foi formalmente adotado pela família. Viveu o seu ensino médio mais apagado que seus outros irmãos, que desfrutavam da influência e da riqueza enquanto ele era incapaz de tal coisa. Ainda mais sabendo que sua mãe não voltaria, era difícil manter-se sorridente, brilhante e repleto de amigos. Porém, jamais abandonou seus princípios e desejos, sendo o principal deles honrar sua mãe. Continuou na escola militar, e assim que a terminou, entrou para a aeronáutica, visando se tornar um piloto tão bom ou melhor que sua mãe para deixa-la orgulhosa – seja lá onde ela estivesse no momento. E aos 26 anos, após 8 anos de exaustivos treinos e disciplina, Felipe conquistou o seu espaço como piloto de caça da USAF.
PERSONALIDADE
Ordem, disciplina e responsabilidade; estas são as maiores características de Felipe Ritter. O militarismo sempre esteve presente em sua vida, e portanto, leva os ensinamentos da instituição para onde quer que vá. É polido, muito bem educado e sabe obedecer ordens. Sempre mantém a postura e dificilmente decepciona alguém com suas atitudes – o que sempre foi seu objetivo de vida. É claro que há muitos daqueles que tentam fazê-lo vacilar, enlouquecer, ser irresponsável, jogar tudo para o ar, porém, ele sabe distinguir muito bem o certo do errado. Não pense, no entanto, que ele é careta e entediante: ele sabe se divertir, porém de maneira calma e mais acatada.
Não tem pretensão nenhuma de ser um herdeiro dos Swynol, visto que prefere se concentrar em sua carreira militar, porém, ele acha que é uma melhor opção de que seus outros irmãos, que parecem indisciplinados demais ao seu ver, que podem colocar abaixo tudo aquilo o que o rico e influente casal construiu. Vê o casal e a família adquirida com muito carinho, por tudo que fez a ele sem a obrigação de fazer. Portanto, protegerá a família com todo o seu sangue – sejam os membros, seja o patrimônio.
HEADCANONS
Quando sua adoção foi formalizada, Felipe não abandonou seu sobrenome. Manteve o Ritter firme e forte, pois agora seria o único que poderia levar o nome de sua mãe para frente. Era a única coisa que sobrara dela, e se agarraria àquilo com unhas e dentes. Porém, o tempo de convivência como um “herdeiro Swynol” oficial o fez os considerar sua família. Portanto, entrou na justiça para adicionar o rico e influente nome à sua identidade – porém, pensando apenas no carinho.
Felipe é um exímio cavaleiro. Aproveitando as propriedades dos Swynol, não apenas aprendeu a cavalgar como fez desse o seu maior hobbie. Ganhou algumas competições de hipismo e ficou no pódio de outras mais, deixando seus troféus e medalhas expostos em seu quarto. Tem o potencial de um atleta olímpico, porém, o seu desejo de servir à força aérea falou mais alto na hora de escolher seu futuro.
Felipe é polissexual – ou seja, ele sente atração por múltiplos gêneros, porém nem todos. Se sente atraído mais facilmente por homens, mas esconde esse grande lado seu, deixando apenas a atração por mulheres transparecer. A instituição militar pode ser extremamente machista e homofóbica, ainda mais se levando em conta os superiores. Seus colegas também fazem muitas vezes piadas homofóbicas, e certamente nenhum deles gostaria de saber que há alguém que se sente atraído por homens no vestiário. Portanto, o rapaz esconde esse seu lado, e por reflexo, muitas vezes se vê obrigado a entrar na “brincadeira”. Ele tem plena consciência de sua atração por homens, nem tanta de sua condição como poli, e a maior certeza de que não irá sair do armário. Ao menos, não é algo que ele planeje fazer.
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OOC:
Nome: Bells
Pronome de tratamento: ela/dela
Redes sociais para contato: manual-de-uso.tumblr.com
Nível de atividade: eu estou de férias, então posso todo dia.
FICHA OC:
Espere aquela não é Cachinhos Dourados, de Cachinhos Dourados, andando por Grimmtown? Não, é apenas Louise Vicent, ela tem 20 anos e se parece muito com AnnaSophia Robb, mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown, ela é policial, mas no momento encontra indisponível.
BIOGRAFIA:
Quando os pais de Louise descobriram que iriam ter uma filha, a emoção sobre o assunto durou apenas alguns minutos. Estavam felizes com a notícia, não negavam o sentimento, entretanto não era desejo deles terem uma filha naquele momento de suas carreiras. A mãe era uma artista em ascensão, ficando horas em seu estúdio de pintura ou em galerias pela cidade, enquanto o pai de Loui era um vendedor de camas e colchões, conhecido como o Rei dos Colchões. Quando Louise nasceu, o clima festivo de boas-vindas a menina com os cabelos dourados durou o tempo de licença de sua mãe, pois logo que voltou a trabalhar, a garota ficou aos cuidados de uma babá até seus dez anos.
Aos dez anos, a menina já sabia se cuidar sozinha. Levantava todo dia, ia para escola, brincava na rua e depois voltava para casa para fazer o seu dever ou para tentar aprender algo novo, como cozinhar. Seus pais apareciam uma vez por dia, na hora do jantar, para perguntar como a menina estava se saindo na escola e faziam assuntos banais rodarem a mesa enquanto comiam. Depois, ambos desapareciam deixando Louise na casa silenciosa. E, foi nessa época, que a curiosidade a cerca de outras famílias começou a despertar o interesse na loira que saia de casa e passava pelas casas vizinhas olhando pelas janelas e vendo o mundo lá dentro. Nunca ousou entrar em nenhuma casa sem ser convidada, tinha princípios, dizia ela para si mesma toda vez que ficava tentada.
Mas isso mudou quando completou quinze anos e fez amizade com uma turma encrenqueira do bairro. Sem pais para se importar com o que fazia, Loui começou a beber, a fumar e a furtar pequenos objetos que ninguém sentiria falta em lojas. Até que uma vez estava andando com seus novos amigos em uma rua com casas iguais, sentiu a vontade repentina de saber como era a vida lá dentro e não teve tempo para pensar uma segunda vez: quando notou, já havia invadido a propriedade – porém, havia entrado sozinho, já que seus “amigos” disseram que preferiam ir fumar. Já dentro da casa, olhava tudo com uma curiosidade infantil, achando graça em todos os objetos que seus olhos e mãos leves tocavam, assim como ficava imaginando a grande família sentando a mesa e comendo um prato de mingau no café da manhã, sentando nas poltronas de diferentes tamanhos e contando histórias uns para os outros e deitando nas camas confortáveis para mais uma noite de sono.
Todavia, o que chamava mais atenção era uma porta que levava para o porão. Sempre ficava intrigada com os segredos que escondiam no subsolo, então não foi difícil de imaginar que a garota abriria a porta e desceria as escadas em busca de uma aventura. Ligou a luz e ficou assustada com o que via a sua frente: animais empalhados, desde insetos nas paredes até zebras em poses elegantes. Mas foram duas coisas que chamaram sua atenção, a primeira foi a estatua de um urso com mais de dois metros de altura que a olhava como se fosse atacá-la a qualquer momento e a outra coisa era um quadro com o nome “ANIMAL: SER HOMEM” e uma interrogação no meio. E foi, nesse momento, que escutou a porta ser aberta. E o seu coração gelou. O dono da casa percebeu que a porta do porão estava aberta e desceu as escadas indo ao encontro de Louise. As cenas a seguir fora um borrão na mente da garota, que apenas se lembrava de usar uma arma para proteger sua vida e sair correndo levando consigo o objeto e só parar para respirar quando estava segura em casa.
Foi, a partir daquele momento, que decidiu duas coisas: precisava aprender se defender melhor e que o desejo de entrar na casa dos outros era maior do que ela conseguia suportar. Quando saiu da escola, ingressou na academia de polícia de sua cidade com o objetivo de se tornar detetive, mas enquanto não alcançava esse sonho, gostava da adrenalina de invadir a casa dos outros para procurar corpos e drogas, além de inventar histórias enquanto roubava alguns objetos que ninguém perceberia de dentro das casas.
PERSONALIDADE:
Ao olhar a garota conhecida por ter seus cabelos de cor de ouro, não imagina os segredos escondidos por debaixo daquela cabeleira ou de seu sorriso amável. Poderia ser considerada uma cidadã modelo, pois está sempre pronta para ajudar, ofertar uma palavra amiga e é sempre gentil com qualquer um na rua. Participa ativamente dos eventos da cidade, não importa qual seja, além de ser uma policial bem vista por todos da comunidade. Possui um senso de independência muito forte, fazendo com que fique desconfortável em situações que necessite de ajuda e a liberdade é o conceito que mais valoriza, certificando-se para que todos a tenham. Por outro lado, pode ser temperamental e impaciente, se tornando uma pessoa complicada de se lidar quando desafiada. Quando está com raiva, não se importa em usar a força bruta e linguajar chulo.
No trabalho, desde o início se mostrou uma pessoa com dificuldades em seguir regras e respeitar hierarquias, puxando briga com seus superiores e colegas diversas vezes. Não se considera uma policial corrupta, mas não se importa em favorecer o lado certo da balança. Assim como não se sente incomodada por invadir a casa dos outros por pura curiosidade ou levar alguém preso por desacato a autoridade. Mas se engana quem acha que Louise não defende aqueles que precisam, pois exatamente isso que a move no trabalho: lutar por aqueles que não têm ninguém para defendê-los.
HEADCANONS:
Apesar de ter sido negligenciada por seus pais, não sente raiva por isso. Entende que é o jeito deles de viverem e não os condena, todavia quando começaram a questionar seus atos pela cidade, deixou claro que os dois não tinham nenhum direito de repreensão desde que abandonaram os seus papeis de responsáveis.
Foi suspendida do cargo de policial, porque descobriram que ela ajudava uma rebelião dos presos contra os policiais, que exigiam melhores condições para se manter nas celas, como comida boa e um banheiro privativo, além de minutos a mais do lado de fora das celas.
Desde que saiu da casa de seus pais e foi morar em um apartamento de três cômodos, a primeira coisa que fez foi adotar um cachorro do canil da cidade. Sempre foi apaixonada por animais, em especial por ursos, entretanto como não pode ter um em casa, optou por um cachorro com o nome de Teddy.
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Ficha OOC
Nome/apelido: Cris Pronome de tratamento: Ela Rede social para contato: Não tenho. Nível de atividade: Tardes e noites.
FICHA OC
Espere, aquela não é Dorothy Gale, de O Mágico de Oz andando por Grimmtown? Não, é apenas Rey Grabowski , ela tem 22 anos e se parece muito com Melissa Benoist, mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ela dá aulas de coral para as crianças e adolescentes da escola local, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA
A vida nunca foi muito fácil para Rey Grabowski. A jovem não tem lembranças muito clara de seus pais, desde que se entende por gente ela foi criada pro sua Tia Emily e pelo Tio Henry, juntos eles formavam um casal bastante admirado pelas pessoas. Os três moravam juntos em uma pequena chácara afastada do centro de Grimmtown, lá eles tinham uma pequena horta e algumas galinhas. Era uma vida simples e viviam passando dificuldade em relação ao dinheiro, mas eles não eram capazes de trocar aquela vida por outra. Não queriam viver em um apartamento minúsculo no centro da cidade e a pequena chácara que tinham lhe permitia ter um grande espaço, o que era ótimo para a pequena Rey que gostava de correr de um lado para o outro buscando aventuras.
A situação da família começou a ficar mais apertada quando Rey era apenas uma adolescente. A pequena quitanda que o seu tio tinha começou a dar prejuízo, parecia que as pessoas preferiam comprar as frutas, verduras e legumes em um grande supermercado ao invés na loja da família Grabowski. Sobraram apenas alguns clientes regulares que continuaram comprando com Tio Henry, mas aquilo não foi o suficiente para sustentar a família e os custos da chácara onde moravam, logo as hipotecas começaram a se acumular.
Rey sempre fora uma garota de espírito livre que sonhava em fazer faculdade e quem sabe viajar ao redor do mundo, mas quando viu a dificuldade que seus tios estavam passando ela não pode fechar os olhos para a situação. Aquilo seria um ato muito egoísta de sua parte, ainda mais que eles foram os únicos que lhe acolheram após a morte de seus pais e se não fosse por Tia Emily e Tio Henry provavelmente ela estaria em algum orfanato ou lar provisório. Eles tinham feito tanto por ela que agora era o momento dela tentar os ajudar.
Assim que se formou da escola a jovem mulher tentou arranjar um emprego, foi uma busca incessante que nos meses iniciais parecia não estar funcionando, sempre lhe negavam o pedido falando que não precisavam de ninguém no momento ou que ela não era uma pessoa instruída para o cargo. Outra pessoa poderia se abater em uma situação como aquela, mas não foi o que Rey fez. Ela fazia parte da família Grabowski, eles eram verdadeiros lutadores e ela não iria desistir na primeira oportunidade. Depois de muitos meses de procura conseguiu um emprego como professora de coral da escola local. Não é um emprego que paga muito bem, mas agora ela tem condições de ajudar seus tios a pagarem as hipotecas e outras dívidas que se acumularam.
PERSONALIDADE
Rey possuí uma personalidade encantadora, o que a faz ser considerada como alguém simpática pelas pessoas da cidade, e de fato ela é. A jovem não mede esforços para conseguir ajudar quem precisa, e muitas vezes coloca a necessidade dos outros acima da sua. E quando ela faz uma promessa vai até o fim, ela honra a sua palavra. A Grabowski pode ser considerada com uma pessoa muito sonhadora e praticamente vive com a cabeça no mundo da Lua, ela fica imaginando como seria sua vida caso seus pais estivessem vivos ou como deve ser a vida fora de Grimmtown — mesmo sentindo uma grande vontade de explorar o mundo existe uma grande força que lhe liga a cidade, uma espécie de atração que a impede de realizar esse seu sonho de viajar ao redor do mundo; sem contar que ela também tem um pouco de medo do desconhecido.
HEADCANONS
✭ A mulher morre de medo de tornados. Já viu alguns pela televisão e isso foi o suficiente para que ficasse com medo. Tanto é que ela torce para nunca se deparar com um em sua vida, pois só de pensar em enfrentar uma força da natureza ela já fica ansiosa.
✭ Rey tem um cachorro que lhe segue para todos os cantos. Ele se chama Totó, ele é pequeno e sua pelagem é preta como o carvão. Pode não parecer ameaçador, mas para defender Rey o pequeno animal se torna uma pequena ferinha.
✭ Ela já foi acusada de roubar um par de sapatinhos de rubi, mas depois de uma investigação policial foi provado que eles pertenciam a Rey — presente que ganhou de seus tios quando completou 18 anos. Esses são seus sapatos favoritos toda vez que precisa fazer algo importante ela os usa, pois acredita que eles lhe dão sorte.
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Ficha OOC
Nome/apelido: Pen Pronome de tratamento: ela/dela Rede social para contato: http://frenetictv.tumblr.com/ | https://twitter.com/frenetic_tv Nível de atividade: Acredito que posso entrar praticamente todos os dias durante janeiro, fevereiro eu volto para a faculdade, mas devo manter o ritmo.
Ficha OC
Espere, aquela não é a Malévolaandando por Grimmtown? Não, é apenas Margret F. Saint, ela tem 30 anos e se parece apenas muito comEva Green,mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ela é dona de um orfanato, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA
Margret F. Saint tem um passado estranho e desconhecido. Estranho porque ela nunca foi vista com seus pais e desconhecido porque bem, nunca souberam dizer da onde ela era de fato. Quando pequena, todos a conheciam do orfanato de Grimmtown, mas não porque ela era uma órfã, quem dera fosse para que alguém a adotasse e ela simplesmente sumisse, porém não, Margret era sobrinha da dona do orfanato, sua única parente conhecida, e fazia da vida de alguns que moravam ali um mini inferno por diversão. Por sorte os anos passaram e ela sumiu da cidade, precisamente por quase 20 anos. Todos esqueceram que Margret existia, mas ela cresceu, ficou rica e ao invés de continuar sumida, fez exatamente o contrário: comprou o orfanato após a morte de sua tia. Quem se lembrava dela pequena se perguntava como justamente ela podia ser dona daquele lugar que detestava quando criança, mas Margret mentia muito bem, dizia ter amadurecido, só que a verdade era que não odiava exclusivamente aquele orfanato e aquelas crianças, odiava Grimmtown por inteiro, odiava estar presa ali. Pois é, Margret descobrira que não pertencia aquele mundo. Um pouco antes de comprar o orfanato, vivia em uma casa perfeita casada com um homem perfeito que não suportava. A vontade de dar fim aquele matrimonio insuportável parecia estar cada vez mais impregnado em seu subconsciente e até o momento não sabia porque, só sabia que precisava fazer algo. Então em uma manhã ensolarada de terça o eletrocutou em seu banho. Não teve remorso, na verdade foi revigorante e isso despertou na mais nova viúva sua verdadeira identidade. A polícia deu o caso como acidente, “Pobre homem, fazer a barba na banheira foi um erro fatal” diziam, e sobre Margret era “A viúva, coitada, foi se consolar ajudando crianças órfãs.” E assim nos encontramos até o momento. Morando no maior quarto no topo da casa onde abrigava todos aquelas crianças detestáveis, Margret tratou de investigar por conta própria sua real história, mas fazia tudo as escondidas é claro, não podia simplesmente parecer uma louca alucinada falando de rocas e corvos para estranhos, não combinava com sua magnitude. Continuaria a tornar a vida de todas aquelas crianças um inferno e se tivesse que ser taxada de louca seria por ser ruim. Aquele era o seu DNA.
PERSONALIDADE
Poderia dizer que Margret é alguém amigável, mas isso não seria nem de longe uma verdade. Ela finge bem, pelo menos, mas para não ser uma pessoa totalmente antissocial, dependendo das intenções de outras pessoas, caso seja compatível com as suas, Margret pode se mostrar interessada em manter algum tipo de relação recompensadora para ambos. Sarcasmo é um deleite e faz bom uso de seu charme socialmente. Também é muito meticulosa em cada passo seu, mas quando está sozinha pode ter um temperamento explosivo e inesperado.
HEADCANONS
Não é segredo algum que ela deteste crianças, e por sorte tem alguns empregados que cuidam dos órfãos para que ela passe metade do tempo em sua sala ou fora daquela “espelunca”, como carinhosamente chama o orfanato. Espionar as outras pessoas que residem em Grimmytown é um de seus hobbies, pra isso conta com a ajuda de alguns informantes. Um dos motivos que a convenceu a comprar o orfanato foi justamente para descobrir mais sobre quem já passou por ali e quem de fato são na realidade.
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ooc: Sara
Espere, aquela não é Jane de Tarzan andando por Grimmtown? Não, é apenas Joane Goodwin, ela tem 20 anos e se parece apenas muito com Zendaya Coleman, mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ela é estudante de psicologia e assistente em um abrigo para sem-teto, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA:
Nascida em uma casa em que as mulheres não tinham voz, Joane tinha apenas uma única preocupação enquanto crescia: aprender a cozinhar, lavar, passar e se aparentar da forma mais dócil e delicada possível, para que assim atraísse a atenção dos machos para então ter um casamento duradouro e rentável. Vivendo em uma casa com quatro homens, para Joan já era possível sentir o que lhe esperava dentro. Sendo obrigada a servir seus irmãos, passar, lavar e cozinhar, aprendera desde muito jovem a diferença entre homens e mulheres na sociedade. E odiava com cada célula de seu corpo tal diferenciação imposta por sua garganta abaixo. Fora criada por sua mãe para ser bela, recatada e do lar; era mimada por seu pai que acreditava que ela merecia tudo que fosse de renda e seda, sem cogitar a possibilidade de sua filha gostar dos moletons que seus irmãos usavam e era ensinado a ela todos os truques para se limpar uma casa.
Não tardou para que Joane conhecesse o que havia fora da caixinha a qual fora criada. E, ao ler um livro que encontrara na biblioteca municipal, aprendera que o papel da mulher na sociedade não era servir a um homem como sua empregada ou como mãe de seus filhos. Ela tinha o direito de almejar uma carreira profissional, não desejar ter um marido e, constatou por fim, não ser delimitada a apenas gerar filhos. Seu momento de descoberta pessoal, porém, acabou sendo ofuscado pela fuga de sua mãe. A mulher, que deixara para sua filha um bilhete pedindo que ela entendesse sua posição, estava exausta de ser tratada apenas como um objeto por seu marido e filhos, que tanto havia lutado para dar a luz. Quem poderia culpa-la? Nem mesmo Joan a culpou pelo que fizera, embora tivesse a certeza de que não deixaria sua situação chegar a tal ponto.
Sua caminhada rumo à própria liberdade começou quando aceitou o trabalho voluntário em um dos muitos abrigos para sem-teto que possuía em Grimmtown, contrariando seus irmãos e pai quando estes tentaram fazê-la desistir. Utilizou do dinheiro que sua mãe também deixara para si para contratar uma diarista que daria aulas de arrumação para seus irmãos, pois, já que ela trabalhava e estudava, não teria tempo de arrumar sua casa. Levava comida todos os dias do restaurante em frente ao abrigo no qual trabalhava, negando-se a ir para o fogão cozinhar algo já que ela não sabia fazê-lo e não estragaria suas roupas com gordura, tampouco. Não hesitava ao mandar seus irmãos para a cozinha lavar a louça, assim como também não entrava em uma discussão quando eles diziam que era obrigação dela fazer aquilo. Ela não fazia. Ela se levantava, ia para seu quarto e escutava o barulho de louça sendo lavada e secada, mesmo que por seu irmão mais novo.
Com o tempo, a ideia de que ela era empregada de sua casa fora sendo deixada de lado, embora os comentários machistas de seus irmãos e pai fossem facilmente captados por sua audição enquanto estudava para o vestibular em seu quarto. Sempre evitando qualquer tipo de discussão com eles, por prezar um pouco de paz em sua família que constantemente discutia, ela ignorava. Porém, sempre quisera que seu pai se orgulhasse de si. Acreditou que quando passasse na faculdade, seu cérebro machista iria se abrir para novos horizontes e ideia, porém, quando Joane passou na faculdade de psicologia, não houve festa em sua casa como na casa de outras pessoas. Seu pai não queria que ela fosse para a faculdade. Entre várias motivações, ele também acreditava que isso faria de sua filha uma perdida. Daquele dia em diante, a relação dos dois ficou ainda pior. Seus irmãos também não gostavam mais de manter uma conversa agradável com a irmã, falando apenas o necessário. E, mesmo que fosse dolorido para ela, Joan não iria desistir apenas porque sua família não gostava do fato dela buscar sua independência. Ela não iria seguir os passos de sua mãe.
PERSONALIDADE
Joane é dona de uma personalidade dócil, tal como fora criada para. Os mimos de seu pai fizeram com que ela crescesse como uma verdadeira princesa de contos de fadas; alguém que você olharia e não acreditaria que veria qualquer sinal da força que ela demonstra ao lidar com seus irmãos e pai machistas. Mas, é claro, está ali. Ela evita, mesmo que com muito esforço, qualquer tipo de discussão ou briga, sempre tentando apartar qualquer sinal de confronto que surge no espaço no qual está presente. Porém, mesmo que ela tenha esse traço tão pacífico, Joan, como sua mãe sempre a chamou, não tem qualquer hesitação em começar uma discussão civilizada para defender seus ideais e também os interesses daqueles que a cercam. Assim como pacífica, a garota pode ser considerada alguém extremamente extrovertida, embora ela apenas acredite que seu modo de agir equivale ao modo como o mundo precisa naquele momento. Seu trabalho como assistente voluntária no abrigo — agora não tão voluntário, já que ela recebe para trabalhar — também faz com que Joane se sinta mais forte para enfrentar as dificuldades quais foram impostas para si.
HEADCANONS
→ A mãe de Joane entra em contato com ela esporadicamente. Desde que a mulher fugira de casa, Joan se sentia mais solitária que o habitual, já que seus irmãos e seu pai não entendiam como era ter uma conversa feminina com a garota — e nem o queriam fazer. Porém, depois de dois anos que ela havia ido, quando Joan tinha 18 anos, ela entrou em contato de um telefone público. Obviamente, a garota queria ver a sua mãe a duas se reencontraram em uma lanchonete decrépita que tem no centro de Grimmtown. Sua mãe estava indo bem, segundo ela, embora Joane pudesse ver que ela não estava tão bem assim. Mais magra e um tanto inquieta, ela ofereceu para que a garota fosse consigo para sua nova casa, mas Jo não poderia ir e deixar os seus pais. Assim, as duas passaram a se falar apenas por telefone e ela sentia que sua mãe não era mais a mesma.
→ O irmão de Joan tenta fazer sua cabeça constantemente para que ela abandone a faculdade e também seu emprego. Desde que começara a trabalhar e, posteriormente, estudar em uma faculdade, o irmão mais velho de Joane tenta fazer com que a irmã desista de tudo o que ela conquistara até aqui, além de chamá-la de rebelde sempre que ela coloca em jogo uma fala sobre direito iguais ou qualquer “baboseira feminista” que ela tenta argumentar, fazendo com que sua irmã se sinta frustrada e desista de conversar com o homem, apenas mandando que ele se cale.
→ O maior sonho de Joan é fazer uma viagem pelo mundo. Desde pequena, a garota coleciona fotos de todos os lugares que quer visitar em um álbum que não possui nada escrito, pois ela tem medo de seus irmãos se interessarem por ele se algo estiver no mesmo. Ao todo, tem mais de cem lugares diferente que ela quer ver um dia e até tanta juntar algum dinheiro para fazê-lo, embora sempre que algo quebra em sua casa ou algum sem-teto precisa de auxílio para algo, ela tira um pouco do dinheiro para ofertar.
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ooc: ju
Espere, aquele não é o Tarzan de Tarzan andando por Grimmtown? Não, é apenas Travis Baxter, ele tem 21 anos e se parece apenas muito com Avan Jogia, mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ele é estudante e entregador em uma floricultura, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA
O feitiço das bruxas não foi nada bondoso ao substituir a selva e os primatas pelas ruas de Grimmtown e os outros moradores de rua. Sua mãe deu à luz em casa, sem dinheiro ou plano de saúde para fazê-lo no hospital, e não durou muitas horas após o nascimento de seu filho, falecendo na manhã seguinte. Naquela época, o pai de Travis, Paul, ainda estava empregado e podia pagar o aluguel e a comida, contudo, a mordomia durou apenas quatro anos. Quando o menino estava prestes a começar sua alfabetização, foi forçado a deixar a escola. Paul havia perdido o emprego e sido despejado do pequeno apartamento onde vivia, obrigado a morar nas ruas de Grimmtown. Travis, por sua vez, teve de ficar junto de seu pai, implorando por dinheiro para sobreviver. Infelizmente, as esmolas não eram suficientes para garantir uma alimentação decente ou moradia. Por quase dois anos, Paul tentou viver na legalidade, recorrendo ao auxílio do governo e de caridade, mas continuava passando frio e fome. Eventualmente, começou a roubar. Ensinava seu filho a criar distrações e furtava relógios, bolsas, celulares e até mesmo remédios em drogarias. Com o dinheiro que obtia vendendo suas aquisições ilegais, podia comprar comida e alugar um quarto nas noites de inverno.
Como toda situação pode piorar, Paul um dia foi agredido por um grupo de adolescentes cruéis e, estupidamente, revidou. Um dos amigos que havia conhecido enquanto pedia esmolas impediu que Travis visse seu pai sendo espancado até a morte. Àquela altura, ele não passava dos onze anos, mas foi perfeitamente capaz de entender o que acontecera e absorver a lição. O amigo de seu pai ajudava-o quando podia, porém, tinha seus próprios filhos para cuidar. No fim das contas, Travis estava sozinho. Por semanas, o menino vagou pelas ruas de Grimmtown desamparado, até que ouviu um rumor sobre uma casa abandonada perto do zoológico local. Lá, várias crianças e adolescentes sem teto estavam se abrigando e não pareceram se incomodar quando mais um tomou um espaço para si. As regras eram simples: não fazer muito barulho, desocupar o local durante o dia e compartilhar a comida. Parecia um bom lugar para se viver, comparado ao asfalto descoberto, mas as amizades que Travis fez naquela casa não foram boas influências. Para conseguir dinheiro e comida, começou a roubar assim como seu pai fazia e, eventualmente, foi pego. Depois de passar uma noite na delegacia três ou quatro vezes, o menino foi encaminhado para um reformatório.
Por sorte, Travis nunca possuíra um mau temperamento e conseguiu ficar longe de encrencas. Quando finalmente saiu, aos dezesseis anos, acreditou que aquela seria a sua chance de conseguir uma vida melhor. Esperou algumas semanas para que fosse encaminhado para um abrigo de menores, entretanto, nada aconteceu. Sem uma vaga e sem chance de ser adotado àquela altura, continuou vivendo nas ruas. A casa onde antes morava, com as outras crianças e adolescentes sem teto, havia sido evacuada após algumas confusões com a polícia local, nenhum dos jovens que conhecia havia permanecido na cidade. Estava sozinho mais uma vez. Foi então que Travis começou a ser tentado pelas drogas, tanto pelos comprimidos que roubava nas drogarias quanto pelas ilícitas que conseguia com outros moradores de rua. Tudo parecia perdido quando, prestes a completar dezoito anos, um homem o abordou. Carl Langdon era um pesquisador e professor formado em ciências sociais e desejava usá-lo como objeto de pesquisa, além de ajudá-lo, fornecendo moradia, alimento e educação. Ingênuo e desesperado, o menino aceitou a oferta.
A primeira coisa que seu novo guardião fez depois de cuidar da burocracia foi interná-lo em um centro de reabilitação. Travis estava com hepatite, diversas parasitoses, depressão, insônia, desnutrição e viciado em morfina, nicotina, maconha, álcool, ecstasy e heroína. Depois de dois anos, entre altas e recaídas, o rapaz finalmente conseguiu se recuperar e livrar seu organismo de boa parte dos danos causados pela vida nas ruas de Grimmtown. Apesar de Carl insistir que seu hóspede focasse apenas nos estudos, o rapaz sentiu a necessidade de contribuir de algum modo e conseguiu um emprego de meio período em uma floricultura próxima de sua nova casa. Atualmente, Travis já acabou o processo de alfabetização básica e está começando o supletivo com outros adultos que não tiveram oportunidade de irem à escola.
PERSONALIDADE
Apesar de todos os traumas sofridos em sua vida, Travis é uma pessoa gentil e esforçada, sempre tentando não ofender os outros. Por outro lado, o modo como se sente deslocado no novo ambiente levou-o à introversão. Lembra-se de já ter sido mais sociável, contudo, nos dias atuais ele tende a passar mais tempo sozinho. Isso se deve também aos novos aprendizados. Desde que foi alfabetizado, Travis procura aprender coisas novas constantemente. Ele têm dificuldades, claro, por ter sido educado já adulto, mas seus professores sempre dizem que sua curiosidade e esforço são admiráveis. Todos que o conhecem concordam que Travis é uma boa pessoa, portanto é fácil deduzir o quanto o rapaz se arrepende de seu passado. Detesta ter sido forçado a roubar para poder se alimentar e, principalmente, por um dia tê-lo feito apenas para sustentar seu vício em drogas. Travis pretende nunca mais ter recaídas e continuar trabalhando seu psicológico para um dia não mais precisar nem mesmo de medicamentos para tratar seus traumas.
HEADCANONS
Na época em que morava na casa abandonada, Travis gostava de invadir o zoológico durante a madrugada com alguns de seus amigos. Adorava observar os animais selvagens, principalmente os mamíferos. Até hoje é fascinado por aquelas criaturas e pensa em um dia se tornar um veterinário e trabalhar lá.
Muitas vezes, Travis ia a lugares públicos cobertos para fugir da chuva e/ou do frio. Seu preferido era a biblioteca municipal, onde passava horas vendo as imagens dos livros. Não entendia o que estava escrito, mas gostava de folheá-los e imaginar sobre o que eles falavam.
Todas as semanas, Travis vai às reuniões de um grupo Narcóticos Anônimos, além de se consultar com um psiquiatra a cada quinze dias. De todas as atividades terapêuticas que já fez, a que mais gosta é desenhar, mas apenas com grafite, sem cores.
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APLICAÇÃO
Ficha OOC
Nome/apelido: Nia. Pronome de tratamento: Ela. Rede social para contato: Tumblr: http://arach-nophobia.tumblr.com/ | Twitter: https://twitter.com/arach_nophobia Nível de atividade: A partir das 18 horas todos os dias da semana, finais de semana é um pouco complicado, porém creio que sempre posso dar uma passada de manhã.
Ficha OC
Preencha todos os tópicos do exemplo de ficha e mande via submit.
Espere, aquele não é o Henry Jekyll de O Médico e o Monstroandando por Grimmtown? Não, é apenas Hector Jenkins, ele tem 30 anos e se parece apenas muito comJared Leto,mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ele trabalha como Neurocirurgião,mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA
Nasceu no coração de Londres em um dia chuvoso de outubro, pertencendo a uma família tradicionalmente aristocrata, muito rica e influente no ramo da medicina cardíaca. Ao contrário do que todos pensavam, tempestades para a família Jenkins eram sinais claros de boa sorte. Os pais não esperavam apenas um, mas dois. Os gêmeos nasceram quase ao mesmo tempo, Hector havia sido agraciado com a vida apenas um minuto antes.
Hector e Hugo eram inseparáveis e cresciam saldáveis, a infância na família rica era o que todo garoto queria ter, até o infortúnio aos oito anos de idade. A doença da mãe fora avassaladora, de um dia para o outro a mulher cheia de vida e tarefas havia se resumido a um corpo lânguido deitado entre cobertas luxuosas. Os garotos assistiram de camarote o desespero do pai que mesmo sendo médico nada pode fazer e no fim do outono daquele ano, os dois não tinham mais a figura tão presente da mãe.
A mudança de Hugo era perceptível, podia jurar que havia sido instantânea. Após a morte da mãe o irmão se tornou triste e recluso, praticamente não falava e só comia quando estava a ponto de desmaiar. Nada que Hector fizesse parecia acalentar o coração do irmão e a dor que o outro sentia na alma, Hector sentia também.
Aos quinze anos a morte decidiu visitar os irmãos mais uma vez e a vitima escolhida fora o pai. O homem foi levado de forma trágica, um acidente horrível de carro em meio a uma tempestade, que naquele instante certamente deixou de ser considerada sinal de boa sorte. Os órfãos foram levados pelo avô no dia seguinte ao enterro, chegaram a Grimmtown de noite, mas mesmo assim havia um cortejo de curiosos parados no portão do casarão. Todos pareciam querer ver os gêmeos órfãos, havia sido uma grande tragédia a vida de ambos.
A tristeza depressiva de Hugo facilmente se transformou em loucura. Da criança alegre havia sobrado apenas os olhos claros, mais nada era reconhecido. Hugo se tornou um adolescente terrível, os empregados diziam que era maquiavélico. Bebidas e drogas eram rotina, prostitutas e orgias também. Hugo era o completo oposto do irmão e aquela altura os dois nem mesmo se falavam. Enquanto Hugo desperdiçava a vida na rua, Hector desperdiçava a vida estudando, sua vida social era nula.
No mesmo dia em que Hector foi aprovado no vestibular, Hugo se matou. Ninguém soube as condições do suicídio, mas os empregados juram terem visto o rapaz pendurado para fora da janela do quarto, enforcado na cortina. Ao perder o irmão gêmeo uma parte de Hector não se foi, o outro sentia como se algo tivesse fundido a si, como se Hugo estivesse em seu corpo para sempre. E o futuro médico não podia estar mais certo.
Formou-se com muitos méritos, ninguém podia negar que o rapaz era brilhante. Após a formatura conseguiu fazer residência no hospital central da cidade e é lá que trabalha até hoje, sendo responsável pela ala neurológica e neurocirúrgica do hospital.
Atualmente, Hector mora sozinho no casarão que era de seu avô e disfruta da fortuna que lhe foi deixada como único herdeiro após a morte do patriarca. As circunstâncias da morte do idoso nunca foram devidamente concluídas mesmo após a vigorosa investigação policial. Tudo o que se sabe é que o homem foi encontrado morto no quintal de casa, completamente desfigurado, vítima de golpes de bengala. Bengala essa que muitos afirmam conter as iniciais de Edgard Hayes, mas um E e um H podem significar muitas coisas.
PERSONALIDADE
Quem conhece o Dr. Hector Jenkins é unanime em afirmar que ele é um homem extremamente educado, cordial e inteligente. Sempre gentil e com um cavalheirismo fora do comum. Gosta de ajudar as pessoas e ama o seu trabalho, assumindo uma postura séria quando entra no centro cirúrgico. Entretanto, a fachada de perfeição esconde um lado totalmente obscuro do médico. Hector é portador de transtorno dissociativo de identidade, popularmente conhecido como dupla personalidade. Durante a maior parte de sua vida, Hector tentou reprimir completamente este lado, contudo, acreditar que podia reprimir seus instintos apenas fizeram com que o “outro lado” se aflorasse. Atualmente, Jenkins não tem controle sobre seu “outro eu”, transformando-se em um homem totalmente diferente, ao ponto de possuir até mesmo outro nome: Edgard Hayes. Edgard, ao contrário de Hector, é um homem terrível, não possui escrúpulos, está sempre bêbado e não faz ideia do que moral significa. Cruel e com um sadismo mórbido, Hayes é tido como um pária na cidade, ninguém, a não ser os iguais a ele, conseguem conviver com o homem.
HEADCANONS
Passa a maior parte do seu tempo livre estudando para melhorar cada vez mais como médico. Quando não está com o nariz em livros de medicina divide o tempo com música e literatura.
Toca violino muito bem.
Não tem nenhum parente vivo, tampouco herdeiros diretos, mas já redigiu seu testamento, deixando toda sua fortuna para Edgard Hayes, um homem detestado na cidade pelos quadros de alcoolismo e violência.
Dificilmente é visto de noite, a não ser em dias de plantão quando pode ser encontrado no hospital. Geralmente se recolhe cedo e luzes pouco são vistas no casarão onde mora após as 22 horas.
Era famoso na cidade por dar grandes jantares abertos que durava a madrugada inteira, entretanto, ultimamente esses jantares são bem raros de acontecer e já não tem os mesmos amigos de antes.
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Nome/apelido: Oxigênio Pronome de tratamento: Ela Rede social para contato: Whatsapp (41 9585 1292) Nível de atividade: Eu poderei entrar todos os dias, durante a noite, mas poderei ficar apenas uma hora ou duas no RP, pretendendo participar de outros também.
Espere, aquela não é a princesa, de Pele de Asno andando por Grimmtown? Não, é apenas Nesta Jones, ela tem 20 anos e se parece apenas muito com Danielle Campbell, mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ela trabalha como dona de uma floricultura, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA
A vida perfeita de alguém poderia ser encontrada na casa dos Jones, onde viviam uma bela mulher e seu adorável marido; até mesmo o mais frio dos corações se desmanchava ao ver o casal apaixonado, acreditando no mais cândido amor. Em uma bela manhã de primavera, o fruto desse amor nasceu em forma de uma bela menina, a qual nomearam Nesta. Com o dinheiro que haviam conseguido ao longo dos anos, supriam os mais diversos desejos dela, mesmo que a garota deixasse claro que não fosse algo emergencial. Nesta adorava o jardim atrás de sua casa, correndo entre as flores com uma felicidade que poucos conseguiam compreender. A risada juvenil era o que animavam todos, até mesmo os criados da mansão, que se encantavam pela criança de cabelos longos e negros. A beleza em seus traços eram tão semelhantes com os da mãe que muitos ficavam chocados, dizendo que Nesta era uma versão mais jovem. Com o dinheiro que os Jones tinham, contratavam vários empregados, tanto para cuidar de Nesta quanto para cuidar da casa; desse modo, a menina cresceu com várias pessoas em sua casa, sempre sendo mimada ao máximo por todos. Isso, de alguma forma, a tornou alguém desprezível, contribuindo apenas para sua personalidade amável.
Nesta cresceu como uma pessoa adorável, tratando todos com gentileza e amabilidade. Sua felicidade era extrema, assim como a de seus pais, que a adoravam imensamente. É claro que seria do desejo de todos se a vida continuasse assim, com nenhum problema grande a ser resolvido. Pode-se imaginar a surpresa da família quando, pouco tempo depois do aniversário de dezesseis anos de Nesta, sua mãe faleceu, deixando nada mais que uma promessa a ser cumprida pelo pai: ele deveria casar com alguém que o fizesse tão bem quanto ela um dia havia feito. Nesta teve dificuldades em aceitar a morte da mãe, passando vários dias trancafiada em seu quarto; seu pai, por outro lado, ficou focado em achar uma nova mulher, mas nenhuma parecia ser tão boa quanto um dia fora sua mulher. Todas eram muito comum, algumas tendo pouca inteligência, outras pouca beleza; nenhuma jamais poderia superar a mãe de sua filha. Exceto Nesta, com toda aquela luz dentro de si, com a beleza externa que era capaz de arrancar suspiros. Encontrou na filha a solução para sua promessa.
Resolveu colocar o plano em prática um dia em que Nesta, com seus cabelos presos e com um vestido branco, lia em um banco do jardim. O pai se aproximou, tentando seduzir a própria filha. Nesta ficou horrorizada com as insinuações do pai, levantando-se e trancando-se no quarto de revolta; seu pai estava determinado, porém, a tê-la como amante, já que cumpriria as promessas feitas à esposa. Tudo que a menina podia fazer era ficar trancada em seu quarto, pedindo para que seu pai não tentasse qualquer coisa daquela natureza novamente. Chegou a pedir ajuda para uma empregada com quem tinha muita afinidade, mas não havia muito o que ela poderia fazer; mesmo assim, a empregada prometeu que a guiaria para que ela conseguisse se livrar dos avanços do seu pai. Quando o homem apareceu no quarto da garota, estava furioso e bêbado, exigindo que Nesta se deitasse com ele. Agarrou-a pelo braço, jogando o corpo trêmulo dela na cama. Com a voz fraca, Nesta pronunciou as palavras da sua amiga, pedindo que se casaria com ele se ele permitisse que ela tivesse uma quantia generosa de dinheiro para que pudesse gastar em roupas. O homem não compreendeu esses pedidos, dizendo que ela era tola por pedir coisa tão simples. Assim que deu para ela o pedido, começou a planejar o casamento, prometendo a ela que seria feliz. Quem poderia garantir a felicidade eterna se não o próprio pai?
Nesta foi esperta, porém, escutando a empregada. No dia anterior ao casamento, pegou o dinheiro que lhe fora dado e fugiu, pretendendo começar a vida em um lugar em qual não seria reconhecida e onde o poder do seu pai não a atingisse. Escolheu Grimmtown, acreditando que ele jamais a procuraria ali. Comprou um pequeno estabelecimento, pretendendo começar ali uma floricultura, sendo flores algo de qual sempre gostou. Acreditou que ali encontraria um pouco de paz.
PERSONALIDADE
A generosidade de Nesta continua presente em seus atos, assim como a ingenuidade presente em suas palavras. É para poucas as pessoas para quem dirige um sorriso, a preocupação e tristeza sempre presente em seu semblante. Irresponsável e até mesmo um pouco dependente dos outros, é quase incapaz de tomar uma decisão importante sem que acabe em algo desastroso. Passou a vida toda com os outros fazendo todas as coisas em sua vida, desde coisas complicadas como consertar a fiação da casa até coisas simples como cozinhar. Quando chegou em Grimmtown, demorou um pouco para conseguir se adaptar às tarefas domésticas, mas com o tempo conseguiu. Apesar disso, é uma garota bem inteligente, principalmente por passar muito tempo lendo livros dos mais diversos assuntos.
As flores são uma forma de fazê-la esquecer dos problemas do seu passado e até mesmo em como eles podem afetar sua vida atual, focando-se no seu trabalho. Nesta não sabe muito bem como reagir a ofensas, geralmente desviando o assunto para algo diferente ou simplesmente ignorando a pessoa e indo embora. Desde pequena, o julgamento e a maldade das pessoas a incomodavam, preferindo fingir que aquilo simplesmente não existisse; quando a pessoa insiste em continuar com aquele comportamento, Nesta fica impaciente e acaba se tornando bem mais fria, sendo utilizado apenas em situações extremas.
HEADCANONS
Nesta deseja cursar uma faculdade futuramente, assim que tiver condições financeiras para isso. Curiosamente, deseja algo que possa auxiliar as pessoas, como medicina ou psicologia. Prometeu a si mesma que, assim que tiver o dinheiro necessário, vai investi-lo completamente em seus estudos, pensando que seria o que sua mãe desejaria.
Está tentando começar a desenhar, mesmo que não seja muito boa nisso. Nesta procura formas de se aprimorar, principalmente quando a floricultura não tem muitos clientes e ela precisa procurar uma forma de se ocupar em seu tempo livre. Assim que consegue desenhar algo perfeitamente, um sorriso aparece em seus lábios, assim como seus olhos brilham de satisfação.
Por algum motivo, Nesta levou consigo para Grimmtown três vestidos os quais gostava muito. Eles ficam escondidos em seu guarda-roupa, onde tem certeza que ninguém irá achá-los. Toda vez que está se sentindo triste com alguma coisa, coloca um deles e fica os admirando na frente de um espelho.
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OOC: Laice
Ficha- Mina Harker
Espere, aquela não é a Mina Harker, de Drácula andando por Grimmtown? Não, é apenas Madeleine Harkness, ela tem 25 Anos e se parece apenas muito com Deborah Ann Woll,mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ela é Médica Residente no Hospital, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA
Felicidade e melancolia, doce e amargo, amor e ódio- a primeira parte da vida de Madeleine infinita de contradições e conflitos, e os aspectos negativos estão na maior parte do tempo em proeminência. Nasceu como filha única de dois professores da universidade, seu pai ensinava Matemática, sua mãe Química; tinham a busca incansável por conhecimento como filosofia comum, era sua missão de vida, e pretendiam transformá-la na da filha. A genialidade de Madeleine tornara-se aparente ainda quando nova, e seus pais procuraram estimulá-la: incentivavam-na a questionar tudo ao seu redor e a procurar respostas, propunham vários jogos e desafios de lógica para que resolvesse por um prêmio; garotas da idade dela ganhariam bonecas e casinhas, ela ganhava robôs montáveis, quebra cabeças, kits de química. Necessidade não era algo que conhecia, pelo menos até então.
Entretanto, os pais não eram completamente honestos consigo. À noite, quando ela estava na dormindo, debruçavam-se sobre a bancada da cozinha, pilhas de contas espalhadas pelo tampo- um investimento errado deixara-os em maus lençóis, e as dívidas subiam mais rápido do que conseguiam levantar dinheiro para pagá-las. Desespero e arrogância levaram-nas a acreditar que poderiam armar um golpe e saírem bem sucedidos, porém, não eram criminosos, nem tinham experiência, e as fraudes e desvios que cometeram foram descobertos. Era um dia cinzento de dezembro, pouco antes do Natal, quando Madeleine acordou para encontrar sua casa vazia, sem qualquer sinal dos pais- mesmo as gavetas deles estavam vazias, ela conferiu. Não conseguia entender o que estava acontecendo, nem o porquê, por mais que tentasse nenhuma resposta ou conjectura parecia encaixar-se. Eles a amavam, não iriam embora e a deixariam para traz! Convencendo-se disso, sentou-se no sofá da sala, virada para a porta, e esperou. Esperou, esperou, entretanto, quando a porta finalmente se abriu, não eram seus pais: eram as autoridades. Ao ver os homens fardados e com seus distintivos, revistando a casa enquanto uma mulher gentil a olhava com pena, Madeleine entendeu- seus pais fugiram, e não voltariam para buscá-la. Havia sido abandonada, descartada como um objeto sem valor.
Poucos dias depois ela chegava ao orfanato com seus pertences, agarrada ao casaco de tricô cinza e preto que ganhara em seu último aniversário. As outras crianças até tentaram se aproximar, contudo, Madeleine as recebia com hostilidade, e pouco a pouco deixaram de tentar. Não importa sua inteligência, era pedir demais para que uma garotinha de nove simplesmente compreendesse e aceitasse sua situação, que não sentisse frustração e raiva. Passava a maior parte de seus dias no orfanato sozinha, em um canto, lendo, montando e remontando os robozinhos que seu pai lhe dera, fazendo os deveres de casa. O desempenho escolar continuou alto, no entanto: era seu refúgio, testes e livros e assuntos avançados; era o que fazia para todos os dias para tirar a cabeça de sua realidade. Duas vezes por semana tinha um apontamento com um psicólogo provido pelo Estado, e embora na época achasse que não servia para absolutamente nada, a terapia ajudou-a a se acalmar e até a interagir mais com as outras crianças.
Madeleine não ficaria muito tempo no orfanato se comparado às outras crianças, entrou aos nove anos e saiu aos onze, quando o já mais velho casal Harkness veio ao lugar e ficou encantado com sua inteligência. A convivência na nova casa – muito maior e mais viva que sua antiga- não começou tão boa, já que a garota era desconfiada e evasiva, por vezes hostil, mas os Harkness entendiam o que se passara e não a forçaram a nada, e adquiriram sua confiança e afeto de outras formas: a reforma de seu quarto incluindo seus pertences favoritos ao invés de trocá-los, o colar com seu nome no pescoço da mãe adotiva, o cãozinho que compraram para si, os sorrisos reconfortantes quando ia ao terapeuta; eram detalhes pequenos e sutis, que revelava o quanto eles queriam-na e queriam que desse certo, e aos poucos o gelo foi derretendo. O Senhor e a Senhora Harkness tornaram-se mamãe e papai, e embora tenha vindo a amá-los como amou seus pais biológicos e a ferida tenha parado de sangrar, ela nunca chegou a cicatrizar- o ressentimento e a mágoa estavam bem vivos, e tocar no assunto era um ótimo jeito de tirá-la do sério.
A adolescência foi um período bastante difícil, não por conta das notas- mesmo na escola preparatória em que agora estudava, com conteúdo mais denso e mais exigente, ela nunca teve problemas em acompanhar - mas por conta da socialização. Ela era a típica garota de cabelo ruivo preso em um coque frouxo, que usava óculos, saias no meio do joelho e a quem as provocações claramente incomodavam, ainda que não fosse de seu feitio reagir. A maioria era fácil de ignorar usando arrogância- faziam isso porque ela era mais inteligente, era melhor que eles, e sentiam inveja. Os pais biológicos, no entanto, eram como acender faísca em uma sala cheia de metano concentrando, era – e ainda é – o único assunto que ela tem dificuldade de manter a mentalidade racional e fria. Tinha quinze anos quando uma brincadeira sobre esse mesmo assunto foi longe demais, e Madeleine deixou-se levar pela raiva e pela frustração. Jogou a garota no chão, agarrou um livro, e acertou-a com ele até que as páginas ficassem vermelhas, a colega de turma desacordada no chão e os professores arrancarem-na dali. Foi suspensa por três dias. Quando chegou a casa, ela não deixou os pais falarem, simplesmente os abraçou e chorou como nunca tinha feito antes.
O episódio foi um divisor de águas em sua vida. Na escola, passaram a simplesmente ignorá-la ou olhá-la com receio. Na vida pessoal, por indicação do psicólogo passou a frequentar aulas de caratê, a disciplina a ajudaria, além de ter algo onde extravasar a raiva; além disso, a vaidade começou a desabrochar: trocou os óculos por lentes, passou a ir maquiada para a escola, diminuiu a barra da saia; contudo, o impacto mais importante de seu descontrole foi sedimentar a ideia de que ela precisava dominar suas emoções, que a frieza, o cálculo e lógica eram o caminho a serem percorridos. Quase matara uma pessoa, e a culpa horrível de não ter sentido remorso na hora foi catalisador para escolher cursar Medicina, o que, com suas notas, não foi nada complicado, tendo se graduado com honras e com as melhores notas da turma, algo que se manteve no curso superior e no desempenho na residência.
PERSONALIDADE
“Duvide de tudo, não venere nada” é o lema que rege a vida de Madeleine, que também force uma boa descrição de como ela pensa e de quais são suas prioridades. Incentivada ainda pequena a seguir um caminho racional e lógico, não aceita que algo possa simplesmente acontecer, e sorte é simplesmente outro nome para probabilidades matemáticas. Tem plena confiança em si mesma e em suas próprias capacidades, não costumando hesitar quando toma decisões, até porque, inteligente como é, ela já raciocinou o que pode acontecer e escolheu o melhor curso. Ela não costuma, nem está acostumada, a errar, e por mais que saiba que errar é humano e são com os erros que aprendemos e melhoramos, Madeleine precisa de um tempo para recompor-se e logo depois tentar de novo. Desistir porque algo não saiu como o planejado é, na sua visão, uma estupidez- os grandes gênios não teriam chego a lugar algum assim.
Suas emoções são, no geral, mantidas em rédea curta desde que quase matou alguém na adolescência, e não é de surpreender que alguns a chamem de fria. De fato, Madeleine não costuma demonstrar muito além de aborrecimento, satisfação e toques de desdém, de ser brutalmente honesta e dizer <i>exatamente</i> o que acha de uma situação ou alguém sem pensar se estará magoando-os ou não. Fez uma pergunta? Ótimo, ela vai responder, só não espere gostar da resposta, porque não vai tornar a situação mais bonita só para ser agradável. É assim com todos… Exceto com os pacientes. Quando está lidando com eles, seu lado mais gentil e empático torna-se visível, sendo ainda honesta, porém usando um tom muito mais amigável e reconfortante.
O abandono dos pais é uma ferida que nem todo o tempo do mundo vai cicatrizar, e mesmo tantos anos depois ela ainda guarda a raiva, o ódio e a frustração dentro de si- Madeleine só aprendeu a controlá-los melhor. No entanto, qualquer um consegue enxergar como seus olhos se escurecem quando o assunto é abordado, como a boca contorce-se em uma linha fina e o tom de voz muda; é um aviso para mudar de assunto. A verdade, por mais dura que seja para si admitir, é que tem sérios problemas em lidar com a raiva, e possui pavor de si mesma nesse estado, porque sente que não é ela. Madeleine não é a cujos sentidos e os próprios pensamentos são sufocados pela fúria, pela chama que quer consumir tudo a sua volta e que não se importa com o que destruirá. E essa falta de controle, para alguém que valoriza o controle das emoções acima de tudo, é profundamente frustrante e até mesmo humilhante.
Outro problema que surgiu do seu passado foi o abandono: no passado, as pessoas em que mais confiava simplesmente a deixaram para trás. Sem avisos. Simplesmente se foram, e ela ainda lembra muito bem da dor, da frustração, da sensação de que a culpa era sua, que fez algo errado. Madeleine não quer voltar a se sentir dessa forma, e o modo mais eficiente para isso é a desconfiança: se você não confia, se não possuí expectativas que alguém vá ficar, então, no fim, não será decepcionado. Sua dificuldade em criar laços profundos deixou sou vida amorosa praticamente inexistente, e os amigos são poucos- contudo, esses poucos sabem que podem contar consigo para o que der e vier. É leal e dedicada, ainda que se mostre por vezes ciumenta e até possessível, revelando o lado mais inseguro.
HEADCANONS
✭Não satisfeita com cursar apenas Medicina, Madeleine cursou Matemática, e o seu diploma está na parede de escritório do pai, em uma moldura. É provável que ela vá eventualmente retornar à Universidade para conseguir outro diploma ou entrar na parte de pesquisa, simplesmente porque é o que gosta de fazer.
✭Desde os quinze anos – quando foi suspensa do Colégio- ela pratica caratê, cuja disciplina e filosofia ajudou bastante a controlar suas tendências mais impulsivas, além da terapia.
✭O teto de seu quarto foi pintado de preto e azul escuro, e nele, usando tinta branca fosforescente, Madeleine pintou as constelações- astronomia também é uma de suas paixões, tanto que seu primeiro cachorro, ganho aos doze anos, foi um husky siberiano a quem chamou de Sirius e sua atual cadelinha é uma samoieda chamada Polaris.
✭Como seus pais biológicos fugiram para não ser presos, Madeleine tornou-se uma mulher muito correta e com um forte respeito as lei e aversão à trapaça, o que pode entrar em conflito com sua forte lealdade aos amigos.
✭Enquanto Mina Murray, ela era o arquétipo da mulher vitoriana ideal, mas, depois de tudo que aconteceu, no fundo ela já não estava mais satisfeita com a vida que levava e ansiava por mais.
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Ficha OOC
Nome/apelido: Ju Pronome de tratamento: Ela Rede social para contato: Meu Tumblr pessoal é aqui mesmo Nível de atividade: Entro mais à noite, de madrugada, e nos fins de semana!
Ficha Canon
Nome do Personagem: Henry Andersen Deseja fazer alguma mudança? Nope Nos diga os planejamentos futuros que tem para o char:
Além de ele poder agir como uma péssima influência para todos ao seu redor, o Henry pode ser influenciável a absorver alguns traços das pessoas que o impactarem. Ele também vai descobrir lentamente que, embora tenha deixado para trás sua outra vida, continua incompleto e tentado mascarar isso com futilidades.
PERSONALIDADE
Henry sempre foi extremamente sociável, capaz de se adaptar em qualquer meio e gostando de atrair atenção. Também se vangloria de seu talento para cativar em poucas palavras. Embora encontre certa dificuldade em demonstrar empatia, ele é um amante ávido de pessoas, da vida, e de confortos materiais. Dono de um humor seco, sarcasmo é o seu principal mecanismo de defesa. Não tem tendência a se tornar agressivo, apenas quando se vê injustamente contrariado. Há sempre um nível arrogância em seu tom, que ele consegue mascarar com charme sem esforço.
HEADCANONS
Henry já não é tão vaidoso como quando mais jovem, mas seu Transtorno de Personalidade Narcisista ainda é um fator proeminente.
Embora não vocalize esse fato com frequência, Henry teme a morte mais do que qualquer coisa. Teme a incerteza e as possibilidades macabras do que o aguarda “do outro lado”.
Por sentir que passou a maior parte de sua vida sendo forçado em um padrão, Henry gosta de se aproximar de pessoas donas de um pensamento crítico aguçado, e as admira. A cada dia ele tem se aplicado em emular o mesmo.
Desde que se encontra em Grimmtown, nutriu o hábito de ler, algo para que antes nunca teve tempo. Seus livros favoritos são romances.
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OOC
Nome/apelido: Mariana/Hime Pronome de tratamento: (exemplo ele/ela): ela Rede social para contato: @hiimee (twitter) Nível de atividade: nas férias escolares o dia todo, durante o ano letivo (depois de março) durante a manhã e tarde.
Ficha Canon
Responda todas as questões abaixo sobre o personagem escolhido. Mas verifique previamente se ele já não foi ocupado.
Nome do Personagem: Frederik Swynol Deseja fazer alguma mudança? Não Nos diga os planejamentos futuros que tem para o char: Estabilizar sua posição como ladrão enquanto aumenta suas ambições e busca por adrenalina
PERSONALIDADE
Frederik tem uma personalidade expansiva, muitos não o levam a sério já que sua vida consiste em festas, bebidas e mulheres. Aventureiro e corajoso, nunca foge de um desafio, não costuma se arrepender do que faz já que não se apega ao passado. Mesmo com a pressão dos pais para ele ser mais responsável e pensar no futuro, ele finge não se importar e acredita que sua rebeldia o diferencia dos irmãos.
HEADCANONS
§ Gosta de esportes radicais, não tendo medo de se arriscar, recentemente começou com uma paixão por motocross, no final de semana costuma reunir o amigos para pequenas competições.
§ Costuma beber muito, primeiramente começou socialmente em suas festas mas atualmente não precisa de motivos para beber mas nega que seja um vício. Sua bebida favorita é Whisky
§ Busca todo os tipos de emoções, e na busca dela começou a furtar, conforme o tempo seus furtos começaram a aumentar e seus planos ficaram mais elaborados.
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FICHA OOC:
Nome/apelido: Sara ou Sah
Pronome de tratamento: ela/dela
Rede social para contato: facebook
Nível de atividade: Umas quatros horas diárias para entrar aqui, mesmo nos finais de semana. E tudo isso porque eu tenho uns problemas de saúde, como depressão e ansiedade, então eu quase não entro por muito tempo pq o PC tem um efeito meio complicado sobre mim, sabe? E eu acabo ficando meio mal se ficar demais na internet :/
FICHA OC
Preencha todos os tópicos do exemplo de ficha e mande via submit.
Espere, aquele não é o Naveen de O Príncipe Sapo andando por Grimmtown? Não, é apenas Newton Fontaine, ele tem 23 anos e se parece apenas muito com Santiago Segura, mas pode apenas ser um reflexo do espelho mágico. Dizem que em Grimmtown ele é músico, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA
Há quem diga que os homens são responsáveis pelas consequências de seus atos, no entanto, quando se é um menino, qual o tamanho desta consequência? O menino de uma cidade no meio de lugar algum fora colocado diante deste mesmo dilema, sendo obrigado a encarar consequências demais para pouca idade. Seus pais, pessoas sem qualquer disponibilidade real para criar um filho, deixou-o a deriva, esperando que encontrasse respostas por si mesmo. Não encontra tantas quanto gostaria, porém. Jamais soubera metade das respostas para os porquês, tentara encontrar os ondes e até mesmo desvendar os talvezes, mas sem ter sido apresentado ao caminho fácil pelo qual poderia obter respostas para suas infindáveis perguntas.
Ainda assim, o meio encontrado era perigoso para um menino; o mundo era grande demais para que uma criança o explorasse sem qualquer conhecimento prévio. Um caminho errado e Newt fora do céu ao inferno em uma velocidade que lhe roubou o fôlego. Envolveu-se nos perigos dos subúrbios de Grimmtown, descobrindo também os prazeres e desprazeres do álcool e, posteriormente, da droga. Aos quinze anos, já poderia ser considerado um viciado. Roubava pertences de seus pais para alimentar o próprio vício, mas, os progenitores não desconfiavam que seu filho estivesse envolvido em algo tão profundo; nunca estavam presentes para saber o que estava acontecendo a ele. Somente quando fora impedido por um dos empregados a não retirar nada de casa e, posteriormente enxotado, é que os pais do adolescente entenderam o que estiveram perdendo. No entanto, já era tarde para arrependimentos.
Newton contraíra uma dívida com um traficante local e tal dívida, sem as joias e peças que roubava de sua casa, não poderia pagar. Havia uma lei naquela região que o menino ouvira vagamente em uma de suas viagens, mas que conhecera naquele dia: drogado que não paga, lava. Lavar, para eles, era apanhar. E, depois de apanhar, ser deixado para morrer ou, em caso de sorte, ser salvo por alguém que o largaria na porta de um hospital. Não se sabe se Newt é um homem sortudo, mas se sabe que, naquele momento, alguém o iluminara para ser encontrado ao lado daquele carro. Estava com o rosto desfigurado, mas ainda conseguiam identificar a vida dentro de si. Seus pais chegaram exatas 26 horas depois. Ninguém sabia que era Newton com sua face inchada e desfigurada, mas a tatuagem feita no braço esquerdo era um dado que seus pais deram quando reportaram à polícia em busca do filho drogado.
O menino se transformou em um sapo. Não saía de casa e evitou espelhos por tanto tempo que desconhecia sua real aparência. Demorou algum tempo para que se fosse possível encontrar um médico que garantisse a reconstrução fácil de Newton e, quando encontraram, pelos deuses, de fato encontraram. Demorou mais dois anos até que todas as cirurgias fossem feitas, mas o príncipe que se tornara sapo, tornou-se novamente um príncipe. Ao se aproximar do findar de sua adolescência, já parecia o mesmo garoto de antes. Ainda assim, a vida era injusta para homens e mulheres. Em um piscar de olhos, estava sendo monitorado pelo governo. Em uma das muitas viagens em decorrência de seu trabalho, os pais de Newt sofreram um acidente. Morreram em segundos, sem sequer terem a possibilidade de um último pensamento. O menino, agora órfão, não possuía qualquer familiar além daqueles que se foram. Para onde iria?
O estado se responsabilizou por Newt. Ele ficaria em um abrigo para adolescentes até que uma família se interessasse por ele, ou que completasse a maioridade — sendo este último a causa possível. No entanto, poucos meses após a perda de seus pais, ele encontrara um lar. A família Swynol, conhecida pela caridade em adotar meninos órfãos. Ele não desejava ir para àquela família, mas era melhor do que o abrigo na qual fora obrigado a ficar. Ninguém merecia aquele lugar. E, embora sua nova família tivessem lhe dado espaço para terminar o seu desenvolvimento, Newton não aprendera a amar aquele casal como um dia amara seus pais desajeitados para o serviço. Em verdade, Newt nunca fora capaz de desenvolver qualquer relação com aquelas pessoas que não fosse além de aparências.
PERSONALIDADE
Newton é dono de uma personalidade forte, embora maleável ao próprio desejo galanteador. É um espírito livre, sem vontade de prender a si mesmo em situações e possibilidades, embora seja um desejo oculto do rapaz ter um lugar fixo para si. Desde que nascera, vem sendo negligenciado pelos pais, o que influenciara em seu comportamento de forma negativa, fazendo com que o ideal de família fosse inexistente para o rapaz, assim como também sua incapacidade de demonstrar empatia para com os outros. No entanto, ainda assim pode ser considerado um ser humano de grande leveza para se ter uma relação, já que, caso desconsidere seus defeitos aparentes, ele pode ser um homem de agradável conversação.
Ainda está aprendendo a lidar com a morte de seus pais, mesmo que já se tenha passado quase 10 anos desde que tivera o último contato com os progenitores. Tal dificuldade em lidar com a morte demonstra também um pouco da incapacidade do rapaz em situações de conflito emocional, fazendo com que sua casca insensível seja considera por muitos psiquiatras como incapacidade de se conectar aos sentimentos mais profundos, o que pode ser taxado de uma verdade, já que, em raros momentos em que se conectara com seus sentimentos, sentira o suficiente para quebrar o seu quarto.
HEADCANONS
→ Newton é bissexual. Sua sexualidade, assim como tudo em sua vida, fora um atropelo de situações nas quais ele lidou de forma natural, mesmo que tenha sido colocado diante do primeiro impacto ao saber que sentia atração física por outros homens. Exercitou sua mente para considerar aquilo normal com o passar do tempo, e se viu livre para amar homens e mulheres, sem qualquer definição de gênero. Porém, o assunto é sempre evitado com seus pais ou até mesmo com qualquer pessoa. Com quem ele transa, prefere manter em silêncio.
→ Newt é músico. Diferentemente de muitos músicos que se formam em faculdades, o homem gosta de gabar em dizer que seu dom é natural e que seus dedos não precisaram ser treinados para tocar uma melodia. Ao todo, ele 6 instrumentos: saxofone, violino, baixo, piano, triângulo e ukelele. Aprendera tudo com os diferentes empregados que tivera em sua casa e que foram responsáveis pela criação do menino já que seus pais não estavam presentes para tanto.
→ Os pais de Newton viajavam muito a trabalho antes de o menino nascer e mesmo após. Sempre deixavam Newt com empregados e sempre perdiam suas comemorações, fosse aniversário, natal, apresentações escolares, etc. O rapaz costumava se sentir afetado com a falta de cumplicidade paterna, mas depois de algum tempo, ele se desvencilhou dos laços que o uniam aos seus pais.
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Ficha OOC
Nome/apelido: Rach Pronome de tratamento: ela Rede social para contato: Pode ser por esse Tumblr mesmo. Nível de atividade: Nas férias estou livre o tempo todo, agora durante os dias de aula eu só pode de segunda, quarta e sexta no período da noite fora os finais de semana.
Ficha OC
Espere, aquele não é Conde Drácula de Drácula andando por Grimmtown? Não, é apenas Vlad Roman III, ela tem 29 anos e se parece muito com Matthew Daddario, mas pode apenas ser um reflexo do espelho magico. Dizem que em Grimmtown ele trabalha com Médico Legista, mas no momento encontra-se indisponível.
BIOGRAFIA A família Roman é uma das famílias mais conhecidas em toda cidade, principalmente porque estão envolvidos no campo da medicina. E é claro que com Vlad não seria diferente. Ele cresceu ouvindo as maravilhas do mundo médico e acompanhando o pai e, quando podia, o avô em suas operações elaboradas e então o menino se apaixonou pela profissão e por isso que quando chegou a hora de escolher seu futuro ele não pensou duas vezes e escolheu estudar medicina assim como todos na sua família.
Apesar de ter escolhido medicina, ele é julgado por todos por ter ido por um campo um tanto quanto obscuro para a família. Durante algumas aulas, Vlad descobriu que era mesmo apaixonado em mexer em corpos daqueles que já estavam mortos e por isso decidiu se especializar em legista e descobrir como cada corpo tinha parado ali na sua frente.
PERSONALIDADE
Apesar de vim de uma família rica e cheia de manias. Vlad nasceu e cresceu como um adolescente normal, ele tem uma mania de achar que é melhor que todos em diversas áreas e um sorriso incrivelmente apaixonante e que faz todas as mulheres caírem aos seus pés e ele sabe muito bem disso e se aproveita dessa fama para conseguir o que quer. Vlad tem uma personalidade forte e gosta de coisas incomuns e misteriosas, assim como ele.
HEADCANONS
Tem um gato preto e branco chamado Sombra que vive correndo pela cidade e que todos conhecem bem
Tem fotofobia (sensível a claridade) e por esse motivo quase sempre é visto usando óculos escuros.
Apesar de ser médico ele raramente se veste de branco, isso acontece porque ele odeia a cor e fala que ele fica mais branco do que gostaria usando aquela cor
Odeia alho e morre de medo de igrejas.
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