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Comprar Produtos sem Embalagens já é Possível (na Alemanha)

Já imaginou poder fazer compras no mercado sem embalagens? Isso já é uma realidade na Alemanha.

No segundo semestre de 2014 foi criado o Original Unverpackt, o primeiro mercado da Alemanha (talvez do mundo) que faz questão de abrir mão das embalagens normalmente usadas em supermercados.

De forma geral, os produtos são expostos em grandes embalagens e você as compra a granel, utilizando potes e embalagens de vidro ou de plástico, mas que possam ser reutilizadas posteriormente para manter armazenado o produto e realizar outras compras.

Para aqueles que não levarem suas próprias embalagens de casa, o mercado tem a venda diferentes tamanhos de embalagens para que o consumidor as adquira e as reuse para as próximas compras.

Produtos de limpeza e higiene pessoal também estão disponíveis nesse mercado, onde o comprador pode abastecer os produtos líquidos em embalagens de plástico reutilizáveis.

Livre de sacolas plásticas, você deve levar seus potinhos abastecidos pra casa ou em uma sacola ecológica de pano ou em algum cesto de compras. Porém, o mercado também disponibiliza sacolas de pano e saquinhos de papel biodegradável.

Você ler mais sobre esse projeto incrível aqui.

Ou acessar o site original do mercado clicando aqui.

Fonte: La Berlina

Por Déborah Alves - Produtora de Conteúdo da Balloon Gestão de Conteúdo.

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O que são estampas estilo étnico?

De 2014 pra cá, muito se ouviu falar sobre estampas de estilo étnico. Mas, o que seria esse tipo de estampa?

As estampas étnicas são aquelas cheias de formatos geométricos e tribais, que podem utilizadas tanto com cores neutras quanto com cores coloridas e chamativas.

Esse tipo de estampa acabou ganhando atenção e maior destaque nos eventos Coachella, onde esse estilo predomina fortemente entre as pessoas que participam desse evento.

Como nada é novidade no mundo da moda (tudo é referência), o estilo étnico vem dos anos 70, dos grupos hippies, do Festival Woodstock, onde os jovens usavam e abusavam das estampas coloridas, das botas e dos acessórios que misturavam uma combinação de madeira, pedras coloridas, fitas de pano e de couro e alumínio tipo velho.

Para aqueles que curtem o estilo étnico mais colorido e alegre, mas não curtem tanto o estilo hippie mais largadinho, é possível combinar essa estampas num look mais elegante também.

A dica para quem quer usar esse modelo de estampa no seu dia a dia é arriscar. Combine peças e acessórios neutros com estampas étnicas coloridas ou mais neutras, e faça combinações que tenham realmente a ver com seu real estilo pessoal de se vestir e ser.

Por Déborah Alves - Produtora de Conteúdo da Balloon Gestão de Conteúdo.

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Como Usar Moletom com Estilo

Se você vive aqui em Curitiba, sabe que o moletom é aquele tipo de peça chave que não pode faltar no armário de ninguém, já que ele pode ser usado durante todo o ano (Curitiba e esse clima instável!)

Engana-se aquele que acha que moletom é aquela peça que só pode ser usada em casa, naqueles nossos momentos mais largados. Se você não abre mão do conforto, mas também quer se manter quentinho e cheio de estilo, temos algumas dicas para usar o moletom com grande estilo fora de casa.

Moletom com calça justa (estilo corino) e tênis. Não tem erro! O corino dá todo um charme ao look sem deixar o conforto de lado.

Para os dias mais quentes (mas não tão quentes), um shortinho jeans e um blusão de moletom mais fino e leve caem super bem.

Moletom sobre moletom, por que não? Você também pode adicionar acessórios ao look, como cachecol, lenço, relógio, bolsa ou mochila, de acordo com seu estilo.

Moletom com saia! Fica maravilhoso, seja no verão ou no inverno. Um moletom mais fininho e solto para os dias mais curitibanos (estilo nem frio nem calor), e um moletom mais grosso e quentinho para os dias mais frios. Uma bota completa o estilo. Acessórios também ajuda a deixar o look com um pouco mais do seu estilo.

São várias as maneiras de usar moletom com muito estilo e charme. Você pode usar com salto alto, com bota cano médio, com tênis, alpargata, com acessórios diversos, com seu jeans favorito, inserindo uma jaqueta de couro por cima... 

Você também pode usar um moletom todo diferente, com detalhes de renda, spikes, com estampas diferentes.

Deixe a criatividade tomar conta de você no momento de fazer as combinações com moletom. ;)

Fonte das imagens: Steal The Look / Pinterest

Por: Déborah Alves - Produtora de Conteúdo e Cofundadora da Balloon Gestão de Conteúdo.

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Dê adeus aos copinhos descartáveis

Eles estão em festas, escritórios, consultórios... Onde quer que a gente vá, eles estão lá: os copos descartáveis.

Consumir água, café ou qualquer outra bebida que seja em copo descartável era algo extremamente comum. ERA! Sim, no passado, pois esse hábito vem sendo quebrado aos poucos.

Por uma questão de consciência, algumas pessoas já optam por carregar seu próprio copo ou caneca na bolsa onde quer que estejam, economizando assim uma bela quantidade de descarte de plástico, já que o mesmo leva de 250 a 400 anos para se decompor.

Algumas empresas, escritórios e espaços compartilhados incentivam seus colaboradores e coworkers a adotar uma caneca. Isso evita o uso dos copinhos descartáveis, que acabam sendo usados e descartados em menos de um minuto, considerando que você tire um copinho do display apenas para consumir um pouco de água.

Em alguns eventos, aqui em Curitiba, o copo descartável já perdeu sua vez. No lugar dele, você usa copos reutilizáveis, onde você paga R$5 paga usar apenas um copo durante a festa, e opta por devolver ele no final (e recuperar seus R$5), ou levar o copo para casa e usá-lo em outros eventos, festas e afins.

Há ainda aqueles que, como eu, andam com sua caneca favorita para cima e para baixo, dentro da bolsa, e sempre que chega a algum lugar para tomar um pouco de água, café ou seja lá o que for, não faz a menor cerimônia para sacar a caneca de dentro da bolsa e utilizá-la.

Se você ainda não está convencido sobre o uso (absurdo) do copo descartável, esse gifzinho aqui vai te ajudar.

Fontes: Imagem: Instagram Uma Loja de Caneca Gif: Meu Copo Eco

Por Déborah Alves – Produtora de Conteúdo e Cofundadora da Balloon Gestão de Conteúdo.

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A Simbologia das Roupas

Você já parou para pensar no significado que as roupas têm?

Não no significado literal da palavra “roupa”, mas no sentido da sua representação, na escolha e forma como você a veste e o motivo dessa escolha.        

O aspecto temporal também desempenha um importante papel nesta simbologia pois, em todas as sociedades, as roupas comunicam sobre quem a usa. Por exemplo, os diversos véus islâmicos usados pelas mulheres (burca, hijad, niqab), cada um deles tem seus significados e suas representações da mulher. Ou os “kilts”, aquelas saias xadrezes, usados pelos escoceses.

Significados culturais e políticos também estão presentes nas roupas. Quando você utiliza uma camiseta vermelha em um movimento político, por exemplo, pode trazer uma referência a determinado partido, devido a simbologia que essa cor carrega naquele determinado momento.

Perceba como, em determinados festivais de música, a forma das pessoas se vestirem é bastante semelhante. Isso cria uma identificação entre os participantes do evento, criando assim um ambiente mais familiar e empático entre eles.

Sendo assim, boa parte das roupas que vestimos é a nossa representação, e nada mais é do que uma forma de comunicação não verbal, com o intuito consciente (ou não) de “vender” aos outros nossos valores.

Isso influencia, principalmente, no seu modo de viver e de agir. Afinal, você já parou para pensar por que troca de roupas, e o que está expressando quando faz suas escolhas?

E você, como está se expressando na forma de se vestir? Está exercendo uma escolha consciente ou não?

FONTE: Livro “Moda uma Filosofia”, de Lars Svendsen.

Por: Talita Merissa @Talimerissa - Fashion Designer, Independent Producer.

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Calça Jeans Não se Lava

Calça Jeans Não se Lava 

Em 2014, Chip Bergh, CEO da Levi´s, soltou uma frase polêmica: Parem de lavar seus jeans. Ele mesmo afirmou que sua calça jeans favorita não vê uma máquina de lavar há mais de um ano.

O planeta quase saiu de órbita com essa frase. Como assim, não lavar?

O CEO afirma que um pano úmido e um varalzinho pra bater um vento são suficientes pra manter seu jeans limpo. E vai além, ao afirmar que o tecido e a natureza agradecem, de coração, se você manter essa peça longe da lavanderia.

E ele tem razão: a durabilidade do jeans aumentará consideravelmente se você optar por não lavá-la, já que o processo de lavagem acaba “judiando” do tecido, de forma a sempre deixá-la um pouco mais fina e menos durável.

Analisando o ciclo de vida de uma calça jeans, a Levi’s descobriu que havia um grande consumo de água tanto na fabricação quanto na casa do consumidor, e optaram por reduzir consideravelmente o uso da água na fabricação, além de sugerir aos seus consumidores para não lavarem essas peças.

Sendo assim, como eu faço pra manter meu jeans limpo e cheiroso?

A verdade é que esse tecido realmente não acumula tanta sujeira e odor como outros tecidos. Compare sua calça jeans com sua camiseta ao final do dia e você vai concluir que a camiseta precisa definitivamente ser lavada, já o jeans, pode aguentar mais umas boas usadas.

“Voltei da balada com minha calça fedendo a cigarro. Não tem outro jeito de tirar o cheiro a não ser lavando.” Tem sim. Umas boas horas no varal e o cheiro vai embora. Ou ainda, umas borrifadas de vinagre branco e um arzinho pra secar e, voilá.

Porém, há ainda um método imbatível (e meio esquisito) de desinfetar sua peça preferida: colocar ela num ziploc no freezer por 12 horas. Uma busca rápida na internet e é possível encontrar dezenas de depoimentos afirmando como esse método realmente deixa a calça com aspecto de novo, sem odores nem desbotamentos.

A sugestão é que sua calça só seja lavada se você rolar no barro com ela, aí não tem outro jeito.

E aí, arrisca dar mais esse passo sustentável, seguir as tendências slow-fashion e manter seus jeans por, pelo menos, 02 meses longe da água e sabão?

Por Déborah Alves – Produtora de Conteúdo e Cofundadora da Balloon Gestão de Conteúdo.

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👉Long live Rock´n Roll!!👈 👉Long live Rock´n Roll!!👈 #jaqueta #couro #harrington M ~ 250,00 #camiseta M ~ 28,00 #saia 42~ 55,00 #colar #pop #raio da @mrtatadesign 24,00 #diadorock #rockandroll #rock #brecho #secondand #acessorios #acrilic #design #parceria #lojacolaborativa (em Balaio de Gato Brechó)

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A Nova Economia

Nova economia é uma expressão criada no final da década de 1990, para descrever o resultado da transição de uma economia baseada na indústria para uma economia baseada nos serviços. O uso dessa expressão foi bastante popular no final dos anos 1990, quando ocorreu a chamada bolha das empresas ponto com. - Fonte: Wikipedia

Quase 30 anos após o surgimento dessa expressão, a nova economia tem cada vez mais aparecido nos novos empreendimentos como novos modelos de negócios.

A nova economia está ao seu redor, em diversos novos modelos de negócios: podemos citar o Uber, o AirBnb, os escritórios coworking, e o House of Bubbles, uma loja com diversas roupas onde você faz um plano de assinatura mensal e pode alugar as roupas para usar durante um determinado período (não só roupas de festa, mas roupas comuns, do dia a dia).

Cansados do consumismo imediato, de moda e desenfreado, as empresas voltadas ao consumo de bens pessoais tem aberto os olhos para novas possibilidades e novas formas de consumo.

Não assustador, os brechós deixaram, há muito tempo, de ser lojas para comprar “coisas antigas” e “fantasias” para ser as lojas mais queridinhas. Isso só aconteceu devido à consciência e desaceleramento do consumo. Estar na moda já não é mais seguir a tendência do momento, até por que a moda de hoje geralmente é uma releitura do passado, então qual seria o melhor lugar para adquirir com estilo uma peça do passado senão os amados brechós?

A moda de hoje é a moda que já foi há alguns anos, só muda o nome. A calça flare de hoje nada mais é que a calça boca de sino. a pantacourt era conhecida como pantalona curta, e assim a moda vai se reinventando a cada ano e a cada nova estação.

E para os que tem estilo próprio, despreocupados com a moda, preocupados apenas com seu bem-estar, autoestima e com a sustentabilidade, preciso repetir que brechó é o seu lugar?

Então, por qual motivo fazer mais do mesmo se você pode fazer melhor fazendo parte dessa rede de compartilhamento e ajudando a fomentar a nova economia?

Por Déborah Alves - Produtora de Conteúdo da Balloon Gestão de Conteúdo.

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Comprar do Pequeno Empreendedor – Uma Questão de Consciência

Nesta semana, mais uma empresa que fabrica roupas “de marca” viu a casa desmoronar. A Brooksfield é a mais recente empresa que entra para a imensa lista das grandes marcas que usam mão de obra escrava e infantil para fabricar suas roupas.

Frente a isso, cabe uma reflexão: você já parou para pensar que você pode estar ajudando a financiar o trabalho escravo? Sempre que você adquire um peça de uma marca sem conhecer seus meios de fabricação, você está SIM sujeito a isso.

Com consumidores cada vez mais atentos e exigentes, me admira que ainda haja pessoas comprando de grandes marcas sem saber, ao menos, se em algum momento essa empresa passou por fiscalização ou já se envolveu em polêmicas que envolvam algum tipo de atividade proibida. E quando digo “atividade proibida” me refiro não somente à mão de obra escrava e infantil, mas também aos testes de produtos em animais e uso de suas peles.

Se você acredita impossível saber e conhecer de que forma foi feita pelo menos metade das suas roupas, acho que chegou a hora de rever alguns conceitos.

As grandes marcas estão caindo e, definitivamente, usar “roupas de marca” perdeu seu valor e seu status há muito tempo. Se você ainda não pensou em consumir do pequeno empreendedor, então comece a pensar nisso agora.

Pequenos empreendedores não produzem em larga escala, não tem grandes equipes, normalmente produzem peças exclusivas ou de poucas tiragens, produzem seus produtos de forma manual e em pequenos ateliês, com material escolhido e selecionado a dedo, com materiais de excelente qualidade, muitos reaproveitam peças e sobras para construção de algo novo, alguns utilizam materiais sustentáveis, nenhum deles realiza testes em animais (a não ser que esse empreendedor confeccione roupinhas para catioros e gatíneos, aí o teste é livre!).

Levando tudo isso em consideração, me responda: tem coisa mais chique, glamourosa, consciente e “na moda” que comprar do pequeno empreendedor? Daquele que você sabe como produz? Daquele que torna acessível uma visita ao seu ateliê de trabalho?

Analisando tudo isso, você ainda vai continuar comprando das grandes marcas e ajudando a financiar imensos e inimagináveis esquemas de trabalho ilegal, ou vai optar por comprar do pequeno, que fabrica de forma honesta, criativa, sustentável e com todo seu amor?

Por Déborah Alves - Produtora de Conteúdo e cofundadora da Balloon Gestão de Conteúdo.

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A CIÊNCIA DO NEUROMARKETING NA MODA

O comportamento do público de uma marca é muito mais do que simplesmente racional, é uma composição de emoção, neurotransmissores e genética.  Primeiro é necessário entender as evoluções do ser humano para desmistificar sua essência e conseguir acompanhar as sua necessidades. Para entender melhor o neuromarketing e a moda, é preciso uma percepção genética que se destina a extrair da ciência o tipo do comportamento humano, levando em consideração a biologia, marketing e genética.

A moda muda, o comportamento muda, e a maneira como compramos e consumimos têm mudado. O modo de pesquisa e o infinito universo de ferramentas que temos para pesquisar e conhecer sobre um produto e suas formas de fabricação antes de comprá-lo é magnífico. Isso mostra que o marketing, acima de tudo, assume uma posição influente em nosso comportamento.

Nós, consumidores, estamos pesquisando mais e nos tornando cada vez mais críticos e exigentes. Muito do que conseguimos saber sobre as marcas só é possível graças às tecnologias, redes sociais e do bom e velho “boca-a-boca”. Afinal, sempre que alguém fala bem ou mal de um produto você leva em consideração essa opinião. É claro que gostos são muitos diferentes e distintos, mas sempre consideramos as opiniões e críticas.

Não podemos levar em considerações todas as informações que vemos e ouvimos por aí, então nada melhor do que ter bom senso na hora da procura, e ser coerente nas tomadas de decisões.

O neuromarketing é um novo campo que estuda a ciência do comportamento de consumidor, e essa união de marketing e ciência aflora nosso lado lógico e visa entender nossos desejos, impulsos e motivações.

Há quem duvide desse processo de análise do subconsciente alegando ser mais um movimento de tendências de moda, afinal se repensarmos nossas atitudes, será que realmente compraremos ou nos pouparemos de gastos desnecessários?

Esse tipo de estudo que analisa e conhece perfis de consumidores tem sido de grande valia às empresas. Pequenos varejistas apostam nessa ferramenta para vender mais, e principalmente vender melhor.

E você o que acha disso? Uma ótima semana em seus balaios, gatos e gatas.                 

E um super beijo da @Talimerissa!

FONTES: http://neurobusiness.com.br/neuromarketing.php

https://www.mundodomarketing.com.br/artigos/amalia-sina/20082/neuromarketing-resultados-mais-eficazes-ou-apenas-mais-uma-moda.html

http://onegociodovarejo.com.br/tag/neuromarketing/

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Estilos Vão Muito Além de Suas Épocas

Quando se fala em anos 60, não raramente vêm à mente as moças com vestidos e saias de bolinhas. Se há uma festa anos 60 para ir, decididamente você, vai optar por ir vestidx de poá dos pés à cabeça.

Como prova de que os anos 60 foram muito além das cansativas bolinhas, conseguimos fotos da época para mostrar que o estilo ia muito além do clichê.

Esqueça as saias rodadas e volumosas. Sim, elas são lindas e charmosas, mas se você tivesse 20 anos na década de 60, provavelmente optaria pela minissaia ou pelas calças cigarretes.

Foi nessa época que se falou pela primeira vez em roupas unissex, onde as calças jeans começaram a ganhar mercado, e o mesmo estilo de peça era visto sendo usado por homens e mulheres.

Abandonando definitivamente o perfil de mocinha, nessa época as moças começaram a optar por cabelos volumosos, olhos bem marcados, estampas geométricas, vestidos tubinho, em um estilo sendo considerado futurista.

Associar certos tipos de roupas e vestimentas a determinado ano e época é bem comum mas, convenhamos, se encontrarmos alguma moça na rua vestida com algum dos estilos acima, dificilmente alguém diria que ela está “fora de moda” ou “vestindo roupas antigas”, pois tudo é uma questão de estilo e bom gosto (ou não) da pessoa.

Com uma evolução constante da consciência de consumo e da quebra de regras impostas pela moda, é possível encontrar, em uma breve caminhada na rua, os mais diversos estilos e formas de se vestir.

As bolinhas não são exclusivas dos anos 60, assim como não existia apenas elas naquela época. Isso serve para as calças cintura alta e boca larga, que não são “calças dos anos 70”, e sim, calças cintura alta e boca larga, considerando que os estilos de cada um não variam conforme determinado ano ou época, e sim, conforme seu estilo pessoal de ser e sentir.

Por isso, estilos vão muito além de suas épocas. Costumamos dizer “estilo anos 50″, “estilo anos 80″, mas não podemos deixar de lado o fato de que os estilos hoje se misturam e se renovam vorazmente, fazendo com que cada um possa ter seu próprio jeito de ser e de se vestir, independente de época.

Por Déborah Alves - Produtora de Conteúdo da Balloon Gestão de Conteúdo.

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Comportamento, Moda e Sustentabilidade

Referente ao tema comportamento, moda e sustentabilidade, sempre surgirá novos conceitos capazes de despertar nossa atenção.

Uma atitude simples, uma mudança de rotina de hábitos ou de ações pode transformar o seu amanhã radicalmente, e pode alterar todo o cotidiano a sua volta. Você pode não acreditar, mas aquele plástico de Bubbaloo que você jogou algum dia na rua, ainda deve estar por aí tentando se deteriorar.

O fato é que não adianta falar do que já foi feito e não se pode mudar, pois cada um tem uma atitude e uma visão sobre o meio em que vive. Agora em relação a atitudes futuras a todo um processo a ser transformado.

Imagine se você tivesse consciência de que tudo o que deseja e planeja hoje, receberá não agora e nem amanhã, mas futuramente... Tenho certeza que reveria seus conceitos e passaria a mudar sua forma de pensar, mas essa mudança não aconteceria sem muito treino e prática, até isso passar a se tornar uma rotina.

Essa prática vem acontecendo com as atitudes de marcas e com soluções inteligentes sejam elas no setor de criação, produção, alimentício, de cuidados pessoais e, principalmente, em setores de cuidados com a mente e o espírito. E é nesta Life Style  que vivemos essas transformações.

Dos tecidos naturais às práticas da funcionalidade, de uma peça que se transforma em outra, da escolha de um produto que seja sustentável e não degrada a natureza... é nessas mudanças que notamos o quanto o consumidor pode transformar e alterar o seu comportamento e o meio.

São atitudes como essas que chamam a nossa atenção e nos faz repensar ainda mais o que consumimos. É o caso dos criadores do Ultra 10, uma marca da Malasia, onde eles acreditam que é possível ter estilo e ser sustentável ao mesmo tempo. Ao vestir o mundo sem destruí-lo, eles decidiram fazer produtos modernos que contribuem para a preservação do meio ambiente. Além disso, eles possuem 10 peças modulas, que podem se combinar entre si, com o objetivo de serem usadas por um ano inteiro.

Assista o vídeo abaixo do Ultra 10.

E não estamos falando apenas de eco-bags em algodão cru, ou de peças simples com tons pálidos; o básico fica de lado e dá lugar para esse nicho nas vitrines e passarelas do mundo todo. A moda responsável deixa de ser básica e simples, para passar a ser cool e consciente.

A equipe Balaio apoia essa prática, prezando por marcas regionais e sustentáveis, e é incrível a infinidade de produtos sustentáveis que se encontra. Marcas como: Africanize, Brenda Maria, Cedraz Adereços, Querida Clementina, Da Chica Artesanato, Du Balaio, Fanny Pad, Flor de Tangerina, Fuá Acessórios, Mr. Tata, Many Many Design, e Sequoia Store são alguns dos talentos que você encontra no Balaio!

Uma ótima semana em seus balaios, gatos e gatas.                

E um super beijo da Merissa!

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#GUYSWEAR: 4 Tipos de Saias Para Compor o Look

Quer começar a usar saia, mas fica com aquela insegurança em saber que ainda não temos saias masculinas no mercado? Amigxs, pare e pense comigo, qual a diferença entre uma saia feminina e uma saia masculina? Talvez, uma saia pensada para o homem cis/hétero seja sutil apenas nas cores, estampas etc. A fórmula para desenvolver a saia é a mesma, ou seja, é desnecessário criarmos mais um rótulo. Saia é saia, e é você quem vai decidir se quer uma estampada, colorida, neutra, curta ou longa. Tudo vai depender do seu gosto e da sua vontade. Liberte-se e permita-se.

Aqui nesse post, escolhi quatro tipos de saias que ficam incríveis para o biotipo masculino. São elas; a godê, a saia reta, a midi e a longa. O ensaio mostra looks que montei para o inverno, então usei tecidos mais robustos como o jeans, moletom e o veludo, por exemplo.

Confira os 4 looks:

1) Saia Godê

2) Saia Midi

3) Saia Longa

4) Saia Reta

Minha sugestão é a seguinte, sabemos que para nós meninos é meio complicado usar saia por causa de certas protuberâncias, mas o segredo para você arrasar na hora de escolher a saia perfeita é perceber o material em que ela foi confeccionada. Eu sugiro sempre os tecidos mais pesados, sais jeans, saias de moletom, brim, veludo e linho são perfeitas. EVITE as malhas, cetim, seda e todos os outros tipos de tecido plano. Se você ama esse tipo de tecido, observe se existe forro na peça, o forro ajuda a disfarçar aquilo que não precisa ficar a mostra. E se você não tem problema em esconder as coisas, fique à vontade para usar e abusar, meu bem.

Looks disponíveis em Balaio de Gato Brechó , enviamos para todo o Brasil.

Fotos por Juana Carvalho

Matéria: Ju Araújo

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Um novo olhar sobre o consumo

Se você costuma acompanhar blogs de moda ou sites voltados a sustentabilidade e a novas formas de consumo, com toda certeza já deve ter se deparado com várias matérias sobre moda sustentável. Para você que não conhece esse termo, um breve resumo extraído do Wikipédia sobre moda sustentável:

“Moda sustentável é um conceito definido por metodologias de produção que não são prejudiciais ao meio ambiente. Isto é, a criação de roupas e acessórios sem prejudicar o ecossistema que existe ao redor das linhas de produção deste item.”

Recentemente, Emma Watson compareceu ao Met Gala 2016 com um vestido 100% sustentável. Sua vestimenta foi produzida com garrafas pet descartáveis. Calvin Klein e Eco Age foram responsáveis pela produção, e souberam unir de forma incrível o sustentável com o elegante.

Mas e, para nós, que somos simples mortais e não temos acesso a Calvin Klein para elaborar um vestido maravilhoso e sustentável como o da Emma, como nos encaixamos na era do sustentável?

Antes disso, é importante que você saiba que:

A moda sustentável não é só mais uma modinha, é uma necessidade e uma urgência da humanidade.

Não deve ser tão difícil assim de entender que o mundo não suportará por muito tempo tanto lixo sendo desperdiçado, que leva milhares de anos para se decompor.

É importante também entender que, por moda sustentável, não estamos falando de roupas feias, mal feitas e de baixa qualidade, muito pelo contrário. O Brasil hoje possui artesãos e empreendedores produzindo coisas incríveis, como roupas, acessórios, calçados, tendo como base o reuso e a sustentabilidade.

Algumas peças tem um preço mais alto, mas a ideia aqui não é pagar mais barato. Peças produzidas de forma manual tem todo um carinho, dedicação e cuidado na hora da produção, pois são peças produzidas para durar muito tempo, muito mais que as peças de lojas de departamento, cuja confecção é por escala e não há todo o cuidado e carinho para que a peça possa durar mais, bem pelo contrário.

As produções de larga escala são feitas a baixo custo, duram muito menos, e dali quatro meses você está comprando outra peça igual, pois a anterior já está acabada, e assim você passa os anos se enganando achando que comprar uma peça de roupa no shopping sai mais barato. Comprar em lojas de departamento e marcas que não são sustentáveis sai muito mais caro, não estou falando aqui somente da questão do preço e da duração curta, mas sim das questões sociais e de sustentabilidade.

A conscientização sobre o potencial das peças de segunda mão e da confecção consciente tem levado muitas pessoas a abandonarem as lojas de departamento e partirem para as compras em brechós e em compras com o pequeno empreendedor, ao qual podemos conhecer a sua forma de produção do começo ao fim (desde a escolha das peças para a produção, as máquinas usadas, quem produz...). E hoje são muitas as empresas que estão tendo como palavra de ordem na sua produção o reuso e o desperdício zero (ou muito próximo a isso.).

>> vide camisas DuBalaio na foto abaixo. Moda e sustentabilidade juntinhas e lindas! :) <<

A tendência de hoje - e daqui pra frente - não está em se vestir com marcas caras, mas sim com marcas que tenham em suas premissas a consciência de que o mundo fashion precisa desacelerar.

Seja a Emma Watson dos brechós, e entenda que a cada nova peça adquirida no brechó, é uma peça a menos que está sendo confeccionada, é uma pequena porcentagem de poluição a menos na natureza, é uma nova mente aberta que o mundo recebe e agradece (chuva de florzinhas de gratidão.).

Se todos ajudarmos a nós mesmos e ao Planeta se conscientizando cada vez mais da sua forma de consumo, quebraremos anos e anos de consumo desenfreado e assim, quem sabe, o mundo (e nós) volte a respirar mais aliviado e mais limpo.

Por Déborah Alves - Produtora de Conteúdo da Balloon Gestão de Conteúdo

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Pra começar bem a semana um lookzito cheio de energia pras amigx! #vestido #cotele e #jeans da querida @trianaballeatra M >60,00 #brincos da @alinegafua de #melancia >30,00 #colar #hamsa do @cedrazacessorios > 30,00 #bolsa da @todaretrobolsas > 60,00 #sapatoboneca 36>50,00 #euUsobalaio #brecho #lojacolaborativa #consumoconsciente #diadasmães #curitiba #brechoOnline (em Balaio de Gato Brechó)

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O colorido  anos 70

O estilo dos anos 70 fez e continua fazendo história! Os jovens dessa época foram contra todos os princípios conservadores e começaram a ter novos valores de vida, rejeitaram o consumismo e olharam para o Oriente como inspiração religiosa. Essa onda anti-consumo buscou nos brechós a alternativa para compor o visual hippie e nostálgico que alguns artistas como Janis Joplin e Jimmi Hendrix  adotaram e foram copiados.

As mulheres se anteciparam, abandonaram a cintura marcada e optaram por peças com mais fluidez e liberdade. Vieram as saias longas, as batas e túnicas estampadas, as calças boca de sino, a influência indiana e oriental e as roupas artesanais com muito crochê, tinturas tie-dye e patchwork. A década de 70 foi uma época em que os homens mais usaram acessórios no seu visual, óculos, anéis, colares, pulseiras, sapatos e até mesmo bolsas; deixaram de ser formal e passaram a ser coloridos e psicodélicos, já as mulheres passaram a ser românticas e despojadas. Além disso, o visual unissex veio com força total, nas calças boca-de-sino e sapatos com plataformas. Muitos dos grandes estilistas internacionais tornaram-se famosos nesta época,. nomes como Kenzo, Issey Miyake, Thierry Mugler, Calvin Klein, Vivienne Westwood, e Ralph Lauren. As estampas de Emilio Pucci  já faziam sucesso na década anterior assim como Yves Saint Laurent e Pierre Cardin.

Nessa época muito colorida o que não faltou foi estampa, de várias formas, tamanhos e inspirações. O mundo ficou todo colorido, cheio de “paz e amor”,  com o estilo “hippie chic”( conhecido como boho ou gypsy atualmente) e depois com o brilho das discotecas. As estampas florais, geométricas, e psicodélicas fizeram a cabeça da moçada. De uma maneira charmosa representaram o que se estava vivendo na época, ilustrando os hábitos de vida da juventude. Estamparam tecidos, móveis, paredes, livros, artes e cinema. As cores marrom e laranja foram combinadas, e as outras todas misturadas

A estampa Paisley , a estampa que parece uma gota, tem sua origem na Pérsia, mas o nome ocidental vem da cidade de Paisley no centro da Escócia. Na Índia a estampa é conhecida como cashmere, costumavam marcar vários locais para o povo saber que era tempo de colheita.

A estampa geométrica vinda já dos anos 60 também tomou forma nas roupas, sapatos e acessórios; nos móveis e decoração com combinação inusitada de cores.

As estampas florais de Laura Ashley, a dama do estampado Liberty, também fizeram sucesso entre homens e mulheres. As estampas psicodélicas de Emilio Pucci livre de formas e super coloridas produz efeitos semelhantes à alucinação e aos sonhos.O ácido, a droga que estava sendo testada cria esta fase psicodélica que acabou influenciando as artes, a música e a moda.

Tudo o que remete a essa década ganha sempre uma reinterpretação na moda atual e está sempre rondando as passarelas, a música e o design. Esse ano não foi diferente, e só deu anos 70 na apresentação das coleções 2015/16 nas passarelas internacionais e nacionais. Em suas mais diferentes vertentes, do boho chic ao estilo disco, a década esteve presente nos desfiles do mundo todo. Algumas coleções e desfiles  mostraram isso com o resgate de algumas peças como as saias e vestidos longos com inspiração hippie, a modelagem mais solta e fluida, o abotoamento até o pescoço, mistura de tecidos e combinações de cores, e as estampas bem variadas, coloridas e misturadas.

Portanto vamos reciclar as peças do guarda-roupa, descolar algumas nos brechós da vida, misturar as estampas, e resgatar essa época mais uma vez cada um à sua maneira, cada um ao seu estilo. Por que agora vale tudo!

Imagens:

Pinterest

Fashion Bubbles

Google

Lilian Pacce

Fonte :

http://nadafragil.com.br

http://www.fashionbubbles.com

http://modafeminina.biz

http://mulher.uol.com.br/moda

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Agenda Geek #2 - Março

A Agenda Geek de Março chegou recheada de estréias e lançamentos imperdíveis para você. Este mês temos a estréia de um dos filmes mais aguardado do ano, Batman vs. Superman: A Origem da Justiça, temos também as estréias das novas temporadas de Doctor Who e Demolidor, o lançamento da novelização do game Batman: Arkham Knight e muito mais! Confira:

 No Cinema

 10 de Março

• Convergente da Série Divergente, de Neil Burger. Estréia brasileira do longa.

 24 de Março

• Batman vs. Superman: A Origem da Justiça, de Zack Snyder. Estréia brasileira do longa.

 Na TV

 04 de Março

• House of Cards. Estréia brasileira e internacional da 4ª temporada da série de TV (NETFLIX); • Doctor Who. Estréia brasileira da 9ª temporada da série de TV (BBC);

• How to Get Away with Murder. Season finale da 2ª temporada da série de TV (ABC).

 07 de Março

• Bates Motel. Estréia brasileira da 4ª temporada da série de TV (A&E).

 18 de Março

• Daredevil. Estréia brasileira e internacional da 2ª temporada da série de TV (NETFLIX).

 24 de Março

• The Catch. Estréia internacional da 1ª temporada da série de TV (ABC).

 Na Play

 06 de Março

• Lionel Richie, no Teatro Positivo. Show em Curitiba, PR.

12 e 13 de Março

• Lollapalooza Brasil 2016. Show no Autódromo de Interlagos, SP.

 18 de Março

• Black Rebel Motorcycle Club. Show na Casa das Caldeiras, SP.

  No Console  

 08 de Março

• Tom Clancy's The Division. Lançamento do game para PS4, PC e Xbox One.

 11 de Março

• Hitman. Lançamento do novo game para PS4, PC e Xbox One.

 Na Estante

 • Livro Batman: Arkham Knight, pela DarkSide Books. Lançamento em Março.

 07 de Março

• O Circo Mecânico Tresaulti, de Genevieve Valentine - Editora DarkSide Books. Lançamento brasileiro do livro na Amazon BR (Pré-venda).

 30 de Março

 The Star Wars Special: C-3PO. Lançamento da HQ.

  E aí, qual novidade você vai conferir? Acompanhe todas as críticas e informações aqui no Blog do Balaio.

 [ESTE POST ESTÁ SUJEITO A ATUALIZAÇÕES DURANTE O MÊS REFERENTE]

Fontes: Omelete, Guia da Semana.

 Por Kelly Costa