Tumgik
blooming-bom · 3 years
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bom estava no mínimo suspeito da atitude de cassidy. não se conversaram decentemente desde aquela vez que a mulher lhe contou sobre o divórcio, então era estranho que estivesse sendo chamado para um café tão repentinamente. de qualquer forma, aceitou o convite por pura curiosidade e assim que estava livre do trabalho, ajeitou-se e foi para o local marcado. mesmo sentido o clima estranho e inevitável entre eles, seong bom sorriu simpático e acenou para a mulher, ocupando o assento a sua frente. — não precisa agradecer por isso. estou bem, e você? — normalmente, não se incomodaria com small talk mas agora estava curioso demais para continuar com aquilo. — estou curioso para saber o porquê de estarmos aqui.
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with —— @blooming-bom
            ⁂   ╱   ›  ❛     Temendo acidentalmente estragar a misteriosa e perfeita rosa, que jazia em uma redoma de vidro sobre o móvel posicionado ao lado de sua cama, Cassidy levava consigo apenas algumas fotos que tirara da flor com seu celular, acreditando que seriam mais do que o suficiente para confrontar o rapaz a respeito do inesperado presente que surgira em seu quarto. Sabendo que o objeto não havia se materializado ali com um passe de mágica, temia por sua segurança, sabendo que alguém havia invadido seu apartamento enquanto dormia. Convidando-o para um encontro em uma das cafeterias da cidade, cumprimentou-o com certa urgência ao vê-lo se aproximar da mesa que escolhera para prestigiar aquela conversa. —— Bom dia, Bom. Obrigada por ter aceitado me encontrar. Como você está? —— Disse por obrigação e costume, desejando mesmo era abordar de uma vez o assunto que a levara ali.
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blooming-bom · 3 years
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dishcncr​:
⊹ · “Você que acha que quando acordar amanhã vai querer um beijo meu. Não vai querer nem acordar, que eu já te conheço.” Falou se divertindo com o comentário do outro, conhecendo bem o humor e temperamento dele quando estava de ressaca, especialmente porque, caso não estivesse trabalhando, era ele que teria que cuidar o florista. "Você tinha me dito lá fora que tinha fumado. Acha que eu sou idiota ou so tá esquecido mesmo?” Pelo menos, agora, tinha a confirmação que Bom tinha feito bem mais do que apenas ter dado a fumadinha casual dele. “Ah, lá vem..” Murmurou com uma breve careta assim que ele se colou mais em seu corpo, o apertando no processo. É. Ele tava muito doido. Suspirou pesadamente ao ver ele fazendo o biquinho, logo revirando os olhos. “É bom você não me dar trabalho, hein…” Foi a última coisa que falou antes de fechar os olhos e selar os lábios contra os do mais velho, lhe dando o tão pedido beijo.
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teve que rir baixinho porque lorenz o conhecia mesmo; amanhã bom estaria morrendo de vergonha de suas atitudes e não pedindo por beijo, mas preferia fingir que não por enquanto. — então! eu fiz os dois... — admitiu baixinho, quase que sussurrando, olhando para os lados para garantir que estavam sozinhos, como se tivesse cometido um grande crime. — não vou! — prometeu, observando o rapaz se aproximar e então fechou os olhos para receber o beijinho. não tentou aprofundar o contato nem nada, só esperou lorenz se afastar para sorrir largo. — obrigado. — como prometido, e bom sempre tentava cumprir suas promessas, depois de receber o beijo ele se deitou mais confortavelmente na cama, ainda que não fosse para a outra, e se ajeitou para fechar os olhos e adormecer.
ENCERRADO
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blooming-bom · 3 years
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abbieharriet​:
mesmo se tratando das mais simples piadas, abigail tinha a rotineira atitude de proferir palavras que previam ou indicavam fracasso e, de fato, pensando no que o homem lhe dizia com uma tranquilidade sem igual, talvez não devesse atraí-la para si. esses medos ansiavam o peito e resultavam em ações temerosas, até mesmo não concluídas pela simples possibilidade de falhar, retribuindo o sorriso sem imaginar que acabaria o dia com um novo conselheiro aos seus olhos, dificilmente se permitindo ouvir alguém ou demonstrar as próprias frustrações. —— então me sinto honrada por ter contado. mas sim, é uma sensação que todos deviam experimentar, o que pensando bem deve acontecer de maneiras diferentes para cada um. —— deu de ombros, lembrando de algumas animações em particular que associavam a paixão de cada individuo com sensações descritas por cores vivas. —— não precisa pedir duas vezes. —— sorriu, bebericando do chá antes de voltar a mexer nas fotos. as memórias permaneciam claras na mente, mas em especial naquela semana queria ignorar as boas onde o pai estava presente, afim de se permitir experimentar a raiva pelas atitudes tomadas. —— isso é muito bonito, e espero que não se arrependa das suas palavras, porque eu realmente vou te seguir por um tempo. —— e sabia o quão curiosa podia ser, cheia de questões. logo as sobrancelhas da loira se arquearam e roubou a fotografia da caixa, repassando para o seong. —— aqui! essa é minha mãe. —— deslizou a imagem no mármore da ilha, curvando os lábios rosados automaticamente. —— é impossível que um dia vá existir no mundo alguém tão bom quanto ela era. acha que já a viu pela cidade antes?
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— deveria, eu não saio espalhando isso para qualquer um. — sorriu de lado, oferecendo uma piscadela a abbie. talvez por ter sempre dançado e pintado sozinho, bom acabava vendo essas coisas como algo muito pessoal, mesmo que não seja necessariamente um segredo, por isso mantém para si. usava tudo isso para desabafar, no fim das contas, e gostava principalmente de dançar para colocar os sentimentos para forma. — marcado, então. quando puder, me diga e nós vamos dançar juntos. — balançou a cabeça positivamente para dar ênfase a suas palavras e mostrar que estava mesmo disposto a fazer isso, mesmo que parte de si dissesse que ele não devia. bom sempre agiu muito mais pela emoção do que pela razão, de qualquer jeito, então é claro que ia ignorar a parte que gritava que não devia se aproximar assim de abbie. ele precisava se aproximar dela. — não vou me arrepender. eu fico é feliz que alguém esteja interessado! vou amar te ensinar tudinho. você que não vai poder desistir depois de me ouvir falando, falando, e falando sobre flores. — arqueou a sobrancelha também, bebericando o chá. o jardineiro pegou a próxima foto delicadamente, mas assim que viu a imagem e ouviu abbie dizer que era sua mãe ali, bom perdeu o ar. ficou travado, olhando a imagem eternizada de marie. lembrava-se de ficar tão em choque quando a notícia de que a mulher morreu lhe foi dada, que nem conseguiu chorar, mas agora sentia as lágrimas se juntando nos olhos. marie cresceu tão bem! cresceu e teve uma filha! em nenhum momento bom teve coragem de observar a vida de sua rainha pelo relógio, porém agora desejou que tivesse a visto feliz e sorridente assim algumas vezes. as filas de lágrimas caiam de seus olhos de forma que bom ao menos conseguia segurar. talvez estivesse parecendo esquisito o ou bobo na frente de abbie, mas não pensava muito nisso. assentiu com a cabeça para a pergunta. — ela era uma amiga. — fungou, sorrindo sem conseguir deixar de olhar a foto da mulher que lhe deu a vida, e sem conseguir parar de chorar também. — uma pessoa maravilhosa. inteligente, corajosa, com um coração enorme. eu sinto tanto a falta dela. 
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blooming-bom · 3 years
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piqueniques eram uma das coisas que bom mais gostava de fazer. comer e conversar com alguém que gostava, no meio de um parque cercado de flores? não existia programa melhor. trazia consigo uma cestinha com comida para dividirem durante a tarde, e nas mãos um vasinho com várias suculentas diferentes. era incrível como elas podiam crescer e dar filhotinhos, como bom os chamava. — eu trouxe! — respondeu rindo da animação da mulher; identificava-se muito com ela. se alguém lhe prometesse mudinhas desse jeito, reagiria do mesmo jeito. — é surpresa! — sentou-se na toalha quadriculada, deixando a cesta por ali antes de oferecer o vaso colorido - pintado por ele mesmo! - à amiga. — são várias suculentas! essa daqui é uma zebra, essa é uma planta fantasma e essa é uma orelha de shrek. — o jardineiro ia apontando para as mudinhas, rindo por causa do nome delas. — talvez você tenha que mudar de vaso depois quando elas começarem a crescer e se quiser depois eu te dou dicas e como cuidar de cada uma. 
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∘⡊ ˚ ❀ Enquanto o peso do divórcio a prendia em casa, grilhões invisíveis de medo enraizado e irracional. O amor pela natureza a empurrava para fora. Largada, confortável, esparramada numa toalha de piquenique que não tivera forças de estender pelo gramado por inteiro. Metade do corpo sobre a estampa quadriculada e a outra enroscada no gramado crescido. Cabelos abertos num leque, florzinha entremeando as mechas e o livro erguido sobre os olhos para proteger do sol. Hyacinth se virava para tomar um gole do suco da garrafa quando avistou @blooming-bom​ na calçada. O sorriso só faltou ofuscar o sol de tão brilhante. Levantou os óculos escuros e acenou de onde estava deitada. ( Você trouxe-? VOCÊ TROUXE! O que é? O que é? ) De longe tinha alguns palpites, mas só os gritaria quando transmitisse a felicidade de vê-lo novamente. Primeiro as pessoas, Calliflower, depois as plantas. O pensamento tão lógico quanto doloroso, estranho…
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blooming-bom · 3 years
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brokcnmirrcr​:
※ · Apoiou a cabeça na mão enquanto a os dedos daquela livre martelavam levemente a superfície espelhada, esperando que ele respondesse sua pergunta. Sua mente questionava o porquê de Kaz não ter contado sua situação para o outro quando proclamava tantas vezes que o amava. Poderiam resolver isso juntos, não? Não planejava ficar com ele? Estava perdida nos seus próprios pensamentos quando o outro finalmente concluiu os dele. “Bingo.” Falou com um sorriso, inclinando a cabeça apoiada na mão enquanto o dedo desliava pela superfície e os olhares e atenções se voltavam novamente para o rei. “Olha só. Até que vice não me decepcionou.” Se sentiu sobre seu trono atrás de si, cruzando as pernas enquanto dava um risinho, como uma professora orgulhosa com o bom desempenho de seu aluno. “Você já ouviu falar de Wonderland?” Lançou a próxima pergunta enquanto o pé da perna que repousava sobre a outra balançava lentamente e o corpo se reclinava em seu lugar. “Lá existe duas rainhas. Uma branca, a rainha rainha xadrez e uma vermelha, rainha das cartas de baralho.” Começou a história, simplificando para corroborar com os ânimos da ocasião. “A vermelha é conhecida por…” A mão livre deslizou pelo pescoço exposto lentamente enquanto um efeito sonoro de corte era emitido. “Cortar a cabeça daqueles que considera como traidores.” As feições da mulher, então, se tornaram mais sérias conforme o olhar era fixado no reflexo do rei. “Seu amado é parte da corte vermelha. Sendo um Valete… Como acha que a rainha vai reagir quando souber da insubordinação dele, especialmente para trair ela com você?” Um gesto com a mão foi feito, aproximando o espelho de si e consequentemente sua imagem. “Com isso chegamos ao que eu vim fazer aqui. Se quer prosseguir com isso e ama tanto ele assim, tenha um plano para salvar ele disso. Caso não consiga fazer isso, eu peço…” Os lábios se comprimiram por um momento, com um suspiro sendo emitido logo em seguida. “Eu lhe imploro, que tenha compaixão da vida dele. Ele o ama.” Apesar daquilo doer em si, não podia mais esconder aquilo. Não quando aquela verdade o colocava em perigo. “Por ele o amar, fazia qualquer coisa por você. Daria a vida por você. Sei que não me conhece, mas imploro que poupe a vida dele.” Não gostava daquilo. Odiava, na verdade. Mas não podia evitar de expor um semblante, até mesmo frágil e vulnerável enquanto pedia aquilo. Poderia suportar qualquer coisa, até mesmo ele estando com outro, mas não suportaria perder Kaz para sempre e apenas poder assistir ele morrer. “Eu faço qualquer coisa.”
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hawthorne mais uma vez ficou calado, apenas olhando para o espelho, absorvendo todas as palavras dela, o jeito que ela implorava. tanta coisa parecia ir se encaixando e o rei não tinha motivos para desacreditar nas palavras de elena, por isso foi perdendo a força nas pernas. não caiu de joelhos no chão, mas acabou se sentando e abraçando os joelhos. como que nunca passou pela sua cabeça que o amado fazia tudo isso por ele e corria tanto perigo? como que nunca foi capaz de no mínimo ligar os pontos e fazer alguma coisa por kaz ao invés de só ficar esperando por ele ansiosamente todos os dias? por que o valete nunca contou nada a ele? — compaixão da vida dele? — o regente soluçou, levantando o rosto para o espelho e mostrando as lágrimas que enfeitavam a face agora que ele estava tão desesperado e triste. — está me pedindo para terminar com ele? porque isso está fora de cogitação. — no fundo, hawthorne imaginava que era uma solução viável; eles sofreriam separados, as ao menos kaz estaria a salvo, só que ele nunca conseguiria terminar tudo com o valete. não, o amava demais para isso. era egoísmo, admitia, porém não dava para terminar, não! — e-eu vou pensar em um plano. — a voz embargada e fraca se fez presente e o rei tentava esconder as mãos trêmulas, mas o trabalho era difícil quando não se tinha bolsos. — eu vou conversar com ele e a gente vai pensar em algo. eu também não quero deixar nenhum mal acontecer com ele. eu- — interrompeu-se porque não sabia mais o que falar, a mente estava nublada com a possibilidade de perder seu amor para sempre. — você tem alguma ideia do que possa ser feito? eu posso, não sei, conversar com essa rainha? — foi pouco o que ouviu dela, mas só de saber que ela era vingativa e cortava a cabeça das pessoas, hawthorne já imaginava que essa não era a melhor das ideias, só que ele estava tentando pensar de tudo. — obrigado por me informar, elena. eu juro que vou dar um jeito. 
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blooming-bom · 3 years
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brokcnmirrcr​:
※ · Quando o outro deixou claro que o interesse era mútuo, Eliot sentiu que poderia fazer tudo aquilo realmente funcionar. Tinha dado sorte de ter posto em prática aquele plano que antes havia achado tão louco em sua mente. “Não tem problema algum. Fora que, acho que pareceria algo estranho, não é? Agora que parei para pensar…” A mão deslizou pela nuca em meio a um sorriso tímido pela parte do espelho, algo que, obviamente não era um sentimento real. “Me desculpe. E não acho exatamente uma coisa boa vice ter caído. Se eu não tivesse conseguido chegar a tempo, você poderia ter se machucado.” Estava rindo com ele. Por mais que parecesse que estava rindo da sua colocação, estava rindo da própria situação do outro. “Sério? Achei que era algo meio óbvio que você iria gostar, já que…” Olhou em volta como se fosse óbvio e não precisasse ser dido. Tinha que admitir que realmente estava surpreso, ainda que não esperasse que outros pensassem como ela, que tinha a sensibilidade e pondo de vista de ambos os sexos e visto e tido muita experiência com os anos assistindo através dos espelhos. “Combinado.” Piscou parará ele  logo pegando uma de suas mãos e depositando um beijo sobre o dorso dela. Algo cliché, mas que fazia seu efeito efeito bem feito. “Até mais tarde.” Foi a última coisa que pronunciou antes de ir até o carro cari no final da rua e entrar nele.
Havia feito as devidas reservas e se arrumado conforme a ocasião naquela noite. Cinco minutos antes do combinado estava em frente à casa do florista, garantindo que não tivesse nenhum atraso. Às vezes ria da sua própria situação, mas precisava seguir conforme o papel se quisesse que tudo aquilo desse certo no final. Estava fora do carro, levemente apoiado sobre o capo da frente enquanto esperava que o outro saísse da residência. Assim que viu a figura do florista, tratou de ajeitar a postura com um sorriso nos lábios. “Boa noite.” Pegou a mesma mão que havia pegado mais cedo, depositando outro beijo, assim como havia feito. “Pronto para um cronograma especial?”
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seria mentira dizer que não estava nervoso com o encontro. bom pensou nisso o resto da tarde enquanto terminava seu trabalho no jardim, e quando chegou em casa tratou de se arrumar todo bonitinho. o jardineiro não era a melhor pessoa para moda e roupas bonitas, o estilo sendo sempre básico e roupas que não siam muito do jeans, por isso o surto foi real quando olhou para dentro do guarda-roupas e não achou nada decente. ele precisava urgentemente de uma daquelas transformações. no fim das contas, pegou uma calça social que tinha no armário desde a época que fazia várias entrevistas de emprego pela cidade (e torceu muito para ainda servir), e uma camisa amarela com renda de flores e transparência, assim não pareceria muito largado e nem exageradamente arrumado... certo? esperava estar no mínimo decente. 
— boa noite. — respondeu quando finalmente eliot chegou - não que ele estivesse atrasado, eram bom que estava ansioso mesmo - e riu tímido mais uma vez com o beijo que recebeu na mão. hawthorne tinha mesmo que parar de ser super bobão para esse tipo de coisa, era vergonhoso o quão rápido ficava derretido. — um cronograma especial? assim eu vou ficar ainda mais curioso. eu nem sabia o que usar, na verdade. — admitiu, com outro riso baixo, alisando as roupas que usava, meio que pedindo uma aprovação, não porque estava inseguro exatamente, mas sim porque não queria estar vestido do jeito errado para algum lugar, bom odiava parecer deslocado. e se era eliot que planejou a noite... ele deveria saber se bom estava bem vestido ou não, correto? — você está lindo, aliás. — o elogio foi sincero e veio logo depois do coreano parar de verdade para olhar eliot e ficar se ar. nunca cansaria de falar o quanto ele era bonito porque, wow, ele era muito bonito. 
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blooming-bom · 3 years
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brokcnmirrcr​:
※ · Aproveitou o aperto de mão prolongado para fixar o olhar no outro com o sorriso ainda estampado no rosto. Entretanto, logo iria se arrepender amargamente por isso. A sensação estranha percorrendo seu corpo lhe preocupou, a princípio, mas teve que manter o semblante, especialmente considerando com quem estava se encontrando. Mas, para sua surpresa, sua mão não se movia, bem como sua expressão ou qualquer parte do seu ser que tentasse controlar. Estava imóvel. Apenas soltou a mão no momento que o rei a soltou, estranhamente recolhendo ela da mesma maneira que o outro. “Oh, desculpe.” O tom, a risada… Eram uma cópia idêntica do outro. Até mesmo sua expressão era igual, apenas tendo a imagem e voz diferentes do rapaz. Algo que era comum de quando estava na sua forma de espelho e espionava alguém sem se revelar, mas não algo normal quando estava fora dele e, ainda mais fingindo ser apenas mais uma humana normal. Estava fora de controle. E era evidente a cada movimento do outro que era reproduzido instantaneamente por si. “Eu admiro muito seu trabalho. Então imaginei que dever ser alguém legal e interessante também. Adoraria te conhecer melhor.” A expressão de confusão do outro foi igualmente repetida por ela, ainda que, dentro de si apenas reinasse o pânico e desespero. Pouco se preocupava de Hawthorne descobrir que ela estava acordada ou não, o que lhe preocupava era não poder controlar aquilo. Era como se ela realmente estivesse se tornando completamente em um espelho. Totalmente um objeto sem controle nenhum sobre seu próprio ser. O item subordinado que todos queriam que ela fossem. Sentiu algo úmido em sua bochecha, sendo a lágrima como um choque em seu corpo fazendo com que, ao menos por enquanto, ela voltasse aos seus sentidos. O corpo todo estremecia conforme mais lágrimas tomavam seu rosto e o ar parecia lhe faltar. Estava em pânico. Eram raros ou momentos em que Elena ficava daquele jeito ou sequer chorava. Não estava presa, não estava sendo usada, mas se sentia impotente. E esse era um dos sentimentos que a mulher mais odiava. Sentia como se ninguém mais estivesse ali. Existia apenas ela se afogando em mais uma crise.
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tw: crise de pânico
num primeiro momento, bom se assustou com suas ações, falas e trejeitos sendo perfeita e imediatamente repetidos por elena. depois, ficou puto porque percebeu o que ela estava fazendo: o imitando para tirá-lo do sério. a atitude de elena deixou mais do que claro que ela estava acordada e estivera durante toda essa conversa brincando com a cabeça dele de propósito, e agora estava agindo desse jeito infantil e bobo para irritá-lo. deu certo, claro, mas não pelos motivos que ela queria. bom estava brabo muito mais por ela escolher agir assim do que por causa da ação em si. porém, não demorou muito com a testa franzida e o maxilar travado para notar as lágrimas que desciam pela bochecha de elena, os tremores de seu corpo e a aparente falta de ar. o jardineiro não pensou muito antes de se levantar de onde estava sentado e acabar com a pouca distância entre eles para segurar as mãos de elena e a olhar nos olhos. é claro que ele ainda estava muito confuso com o que estava acontecendo, mas aquilo lhe parecia muito com uma crise de pânico e bom não ficaria parado apenas assistindo. — ei, ei, olha pra mim. — pediu, sem saber se ainda seria imitado ou não. — aqui, respira comigo. — era difícil não começar a chorar junto de elena, porque bom era desses que sempre chorava junto com qualquer um, porém ele tentava manter a calma para passar o mesmo sentimento para ela. sem tirar os olhos da rival, bom puxou bastante ar pelo nariz, inflando o peito de forma quase que exagerada para incentivá-la a fazer o mesmo, prendeu a respiração por alguns segundos e depois soltou pela boca, repetindo o movimento algumas vezes. — quer sair daqui? tem um parque ali perto, podemos visitar, o que me diz? — propôs, acariciando de leve a mão que segurava. era complicado ajudar alguém que ele não conhecia direito, então tentava fazer coisas padrão que podiam ajudar, quem sabe. — vem, vamos tomar um ar. 
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blooming-bom · 3 years
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dishcncr​:
⊹ · Um outro suspiro foi emitido com a resposta do outro juntamente de um sabia que falava em sua própria cabeça enquanto ponderava em como ligaria com o amigo daquele jeito. “Com você chapado? É ruim. Vai que fica com vontade de me engolir.” Mostrou a língua para ele, logo rindo com a imagem que se formava em sua mente com o que havia sugerido. “Ih, olha lá. Quem aprontou foi ele e ainda que dar uma de mãe para cima de mim. Mas eu mereço, hein.” Os olhos se reviraram enquanto o mais novo encarava o teto, tentando puxar algum plano da mente, nem que ele fosse mirabolante. Para o bem de Bom, ele tinha que ir dormir e era agora. Fez o tal carinho que ele queria em sua cabeça, apenas após ele levar a mão até o local se mostrar mais um sinal de que deveria pensar em algo logo. Suspirou mais uma vez antes de se virar de lado para ficar se frente para o outro. “Eu te dou o beijo onde você quiser, se conseguir me prometer que vai dormir depois, o que acha?”
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a gargalhada não foi evitada, e bom teve que colocar a mão sobre a boca para tentar amenizar o volume de sua risada, não querendo acordar os vizinhos. eles tinham vizinhos no chalé? não sabia, mas era melhor não arriscar. — então me beija amanhã quando eu estiver sóbrio, não vamos correr risco nenhum. — com certeza no dia seguinte bom ficaria morrendo de vergonha dessas atitudes, mas por enquanto não estava pensando nisso e a ideia parecia muito boa. — eu não aprontei! eu só bebi hoje. — fez beicinho depois de confessar sua aventura da noite, explicando o porque dele estar mais alto que o normal. assim que começou a sentir o carinho entre os cabelos e imediatamente se aconchegou ainda mais contra o corpo do amigo, o abraçando um pouquinho mais apertado. — uhum! eu durmo! agora dá beijo. — continuou fazendo aquele bico para receber o beijinho ali. 
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blooming-bom · 3 years
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evilregcl​:
Era de se esperar que a ex-rainha tirasse certo regalo da carreira de apresentadora. Não teria criado o programa se, no fundo, não fosse se divertir com toda a atenção e adoração que receberia com ele, além do poder de brincar com os corações de pessoas tão bobas quanto o homem na tela, alheias às verdadeiras intenções do Mirror of Love. A plateia vibrou no estúdio quando a imagem de Bom, como havia se apresentado, se fez sorridente —— e o moreno usou do bordão do programa. Um problema amoroso que apenas Cate Fair poderia solucionar. Ela curvou os lábios tão vermelhos quanto a maçã da logo. “O prazer é meu, Bom.” Cate deu alguns passos de modo que se posicionasse em frente a projeção, como se os dois conversassem cara a cara (ainda que fosse exatamente isso, só não se encontravam fisicamente juntos). “Qual é o problema, querido? Vou fazer o meu melhor para ajudá-lo. Todos vamos.” Cate abriu o braço e indicou a plateia e os convidados da noite, espalhados nos sofás que assumiam formatos de corações. Mais aplausos se seguiram, emocionados, encantados e contentes por terem sido incluídos na parte da ajuda, mesmo que a Fair sempre pedisse a opinião do público durante o quadro. 
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a câmera exibindo toda aquela gente na plateia fez o estômago de bom revirar. será que conseguiria mesmo contar sua história na frente de tanta gente assim? e ele nem tinha contado todos os que estavam assistindo. meu deus, aquela foi uma péssima ideia. afastou-se um pouquinho da tela do computador ao mesmo tempo que os olhos foram para bem longe da tela, procurando um ponto fixo para encarar. por alguns segundos, pensou que a melhor coisa era continuar olhando para seus livros como se fossem a coisa mais interessante do mundo, mas depois percebeu que isso o faria parecer ainda mais esquisito. assim, com a respiração um pouco mais rápida do que normalmente era, fixou o olhar na webcam, tentando fingir que o objeto era uma pessoa e que estavam só os dois no ambiente. — eu não sei nem por onde começar. — riu pelo nariz, negando com a cabeça. — eu tive algo bem sério com um moço há um tempo atrás, mas uma situação nos separou. — como era difícil contar aquela história sem poder falar nomes ou falar que tal situação era uma maldição. — depois disso, ele pareceu esquecer de mim. ele se casou, se separou e agora está com outro casinho, mas eu ainda... eu ainda o amo muito. — suspirou depois de confessar, um tanto quanto triste. meu deus, ele queria não amar luca tanto assim. — ultimamente nós estamos nos falando de novo e ele tem sido um amor comigo. não tenho coragem de contar que ainda tenho sentimentos por ele, entretanto. tenho medo que ele queria continuar apenas amigos e eu esteja vendo a mais que simplesmente não existe. — finalmente tomou coragem para encarar a tela, tentando captar alguma reação da apresentadora. — como se não bastasse, um outro moço veio se declarar para mim recentemente. eu não o conhecia, mas ele era um tipo de admirador secreto. — a pausa dessa vez foi para a reação da plateia, o qual ele imaginou que aconteceria. — e ele é perfeito. bonito, simpático, carinhoso e parece saber tudo o que eu gosto. ele até me deu flores e eu amo flores. — mordeu o lábio inferior, tentando se impedir de sorrir largo e parecer um adolescente bobão e rede nacional. — e eu talvez esteja começando a achá-lo bem... interessante. — falou de um jeito sugestivo. bom não podia falar que estava gostando de eliot ainda, não mesmo, mas que ele era um crush bem grande em potencial... — então eu estou dividido. não sei se continuo investindo no homem que eu amo e que ainda pode gostar de mim ou se eu desisto dele e tento com o outro. só que eu não quero que ele seja algum tipo de rebound, entende? não quero usá-lo. o que você acha, cate?
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blooming-bom · 3 years
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brokcnmirrcr​:
※ · “Devo dizer que é você que está me mimado com elogios. Ainda mais já tendo percebido meu interesse por você.” Deixou um riso escapar enquanto os dedos ajeitavam a franja. Por incrível que parecesse, aquilo tudo estava sendo bem mais fácil do que o Kwon havia imaginado. Obviamente havia visto os flertes do outro anteriormente, mas achava que eles eram apenas um resquício de seus maus hábitos. Ao que estava vendo agora, estava longe de ser apenas isso, o que tornava tudo ainda mais perfeito. “Vale a pena tentar.” Afirmou em meio a uma piscadela, acabando por rir logo em seguida. “É um prazer. Todo meu, na verdade.” Concluiu a última parte após depositar um beijo nas costas da mão do outro, fazendo questão de manter o olhar fixado no dele durante todo o processo e os cantos da boca curvados em um leve sorriso. “Pode não parecer, mas não tenho tanta experiência com coisa do tipo, então fiquei sem saber realmente o que fazer e já estava quase indo embora antes de ver você cair.” A história ensaiada fluía naturalmente de seus lanhos conforme falavam, sendo completamente auxiliadas pela timidez esboçada pelo rosto enquanto a mão desliava pela nuca. “Eu… Fiz algo errado?” Questionou, mesmo sabendo que não era necessário, quando ele parou por alguns segundos, adquirindo uma expressão preocupada que logo fora desmanchada no sorriso usual. As sobrancelhas se ergueram com a proposta do outro, fazendo o sorriso naturalmente ficar ainda maior por seu plano estar indo melhor do que sequer poderia ter planejado. “Claro! Eu ficaria muito feliz com isso, na verdade. Posso pegar seu número e passo para te pegar, o que acha?” As mãos foram em direção ao celular reservado para Eliot, digitando a senha e estendendo o aparelho para o outro ainda sorrindo. “É só me dizer a hora que eu preparo tudo para hoje a noite mesmo.”
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— well, isso é porque o interesse é mútuo. — respondeu, dando um passo para frente afim de ficar ainda mais perto de eliot. aparentemente o interesse dele era mais antigo e bom estava dormindo sem perceber seu admirador, porem queria deixar claro que estava sim bastante interessado nele. como poderia não estar? além de eliot ser extremamente bonito, ele parecia ter saído de um conto de fadas - por mais irônico que isso soe - e parecia saber exatamente o que bom gostava para agradá-lo; se o rapaz estava se esforçando tanto assim, valia a pena dá-lo uma chance, não é? — estava por perto decidindo se falava comigo ou não? oh, me perdoa, eu realmente não notei você por aqui. estou com a cabeça bem cheia hoje e não estava prestando atenção em nada. é perceptível pelo jeito que eu quase caí, né? — soprou uma risadinha baixa e levemente envergonhada, negando com a cabeça para si mesmo e suas atitudes do dia. — ainda bem que eu quase caí, então, né? por causa disso agora estamos conversando. — a risada foi um pouco mais alta agora. bom estava se sentindo muito bobo de estar falando essas coisas. o jardineiro flertava um tanto, mas nunca passou por uma situação parecida. na verdade, era engraçado pensar que a situação parecia se repetir: ele estava admirando luca de longe e eliot admirando bom de longe. — não! não fez nada de errado! fez tudo certo, muito certo mesmo. só me deixou bastante surpreso, eu não esperava por nada disso. mas eu amei! acho que ninguém me deu flores antes. — normalmente é o contrário, pensou, mas achou desnecessário verbalizar essa parte. — eu adoraria que você passasse para me pegar. — o comentário saiu baixinho e com uma risada no mesmo volume, cheia de segundas intenções, enquanto digitava o seu numero de telefone, junto do nome de contato ao lado de vários emojis de flores (todos os disponíveis no teclado, excluindo apenas a rosa murcha) e seu endereço para que eliot o buscasse mais tarde. — umas oito, pode ser? 
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blooming-bom · 3 years
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brokcnmirrcr​:
※ · “A mais confiável também. Garanto.” Afinal, tudo o que era relatado no jornal era apenas um escrito da realidade, especialmente quando a editora chefe era Elena, que, sendo quem era, sabia muito bem quando estavam ou não estavam falando a verdade. Assim como sabia que Hawthorne não era idiota ou ao menos esperava que não fosse. Mesmo assim, ainda a divertia. Sendo quem era também tinha orgulho do seu trabalho, não escapando de fazer uma breve leva de elogios ao próprio jornal, que havia se tornado alho de seu apego mesmo que fosse lhe imposto a princípio. “Oh, não, querido. Estou adorando sua companhia!” Falou com um largo sorriso nos lábios. Não era pelos motivos convencionais, mas as tentativas frustradas do outro haviam se mostrado bastante interessantes e um meio de fomentar seu entretenimento pessoal. “Elena Kwon.” Estendeu a mão igualmente, o cumprimentando ainda com o sorriso nas feições. “Tem algum interesse específico em mim, já que queria tomar um café comigo mesmo não tendo nos conhecido antes?”
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 — tenho certeza que sim. — forçou um sorrisinho fechado. o problema de bom é que ele não sabia atuar muito bem e não conseguia fingir que estava cem por cento confortável ali, ainda mais quanto estava tentando analisar todas as falas e ações da garota. — ah, que bom! eu não iria querer te atrapalhar. — riu baixinho e nasal, sem tirar os olhos dela. demorou-se no aperto de mão também, unicamente porque esqueceu-se de recolher o braço porque as engrenagens de sua cabeça estavam muito focadas em outra coisa. elena kwon. o nome dela não tinha mudado. hawthorne não se lembrava de elena ter introduzido um sobrenome, e se introduziu era diferente, porém o primeiro nome não mudou e isso era um tanto quanto diferente. não que o rei conhecesse todo mundo para falar que só ela era uma exceção, afinal, nunca saiu de nutcracker, porém todo mundo que conheceu depois dessa mudança toda teve o nome alterado pelas memórias novas, ele incluso. — oh, desculpe. — a risada envergonhada foi mais verdadeira dessa vez, quando ele percebeu que ainda estavam de mãos dadas. — eu admiro muito o seu trabalho. — falou a primeira coisa que veio á cabeça, pensando que era uma desculpa viável visto que ele estava falando do daily mirror até agora. — então imaginei que você deve ser alguém legal e interessante também. adoraria te conhecer melhor. 
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blooming-bom · 3 years
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brokcnmirrcr​:
※ · “Está preocupado que eu fique te espionando, é? Eu tenho coisas para fazer, Hawthorne. Não monitoro cada passo seu.” Especialmente sendo ele quem era. Preferia usar do seu tempo para coisas mais úteis e menos danosas para si do que se torturar vendo a felicidade do rei. Apenas pode fazer um biquinho e logo sorrir em diversão com o tom e postura mais sério que ele tomava. “Me pergunto se realmente temos.” Ponderou, já que tudo o que fazia, ainda mais daquele jeito descuidado apenas poderia corroborar para a perdição de Kaz num futuro não tão distante, o que irritava ainda mais a mulher. A cabeça deu para o lado com um sorriso surpreso e diverti com o questionamento do outro. “Ah… Não sabe?” Deixou escapar, se deliciando com aquilo que tinha de informação apenas para ela e ponderando se Kaz realmente confiava ou sentia tanto assim para o reizinho ou este apenas não tinha o raciocínio necessário para entender a condição que ele metia o outro. “Hm?” Questionou melodiosamente  se apoiando na moldura do próprio espelho enquanto se aproximava igualmente ainda com a cabeça inclinada e o sorriso nos lábios. “Ora, não achei que ele precisasse contar. Sabendo quem ele é, achei que teria esse raciocínio. A menos que não saiba realmente quem ele é…” Os olhos passearam pela moldura dourada embaixo de suas mãos sobre qual omissão seria a mais divertida para si. Ao ouvir as próximas palavras do rei, no entanto, as mãos apertaram a moldura enquanto uma expresso de raiva era contida em si. Raiva por entender exatamente o que ele sentia e raiva por ele ter sido tão descuidado ainda que proclamasse todo aquele amor. “Deveria primeiro se fazer uma simples pergunta…” As feições agora eram sérias enquanto o olhar era fixado no do rei. “O que é um Valete?”
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— você mesma disse que conhece tanto sobre mim, como eu poderia não ficar preocupado? além do mais, não sei como isso funciona. — não se importou de admitir que estava, sim, considerando aquela hipótese, e com razão! como poderia pensar diferente depois daquele discurso todo e da visita inesperada? hawthorne não era egocêntrico o suficiente para pensar que ela passava horas e dias o observando e o seguindo, porém agora imaginava que a rainha o olhava de vez em quando, sim. o regente também não conseguia entender o motivo dela parecer se divertir tanto com a confusão e com o desespero dele. hawthorne não estava mentindo ou exagerando nenhuma das suas reações, estava genuinamente preocupado e desesperado com a situação desconhecida que seu amado poderia estar vivendo, então por que a mulher estava agindo desse jeito? qual o objetivo dela de aparecer ali se não fosse para ajudar kaz? como é que não tinham um objetivo em comum? decidiu pelo silêncio durante todo o discurso dela com aquele ar superior que irritava hawthorne, mas ao mesmo tempo o deixava chateado. ele não sabia, exatamente, quem ele era. as conversas deles raramente envolviam esse assunto, e o amante era bastante discreto quanto a isso. tudo o que hawthorne sabia é que ele precisava partir para realizar suas funções e eventualmente voltava. às vezes demorava muito, outras vezes era mais rápido, mas ele sempre voltava e a festa, felicidade e amor que transbordavam era imenso. — um valete? — hawthorne franziu a testa tentando pensar numa definição, mas quanto mais concluía, maior era o nó em seu estômago — uma carta de baralho... que representa o subordinado do rei... — falou pausadamente, em volume baixo, os olhos rodando por todo o quarto até parar no espelho novamente, o queixo estava levemente caído conforme ele começava a finalmente entender a situação toda. — ele foge todas as vezes para me encontrar? — engoliu em seco, a realização até doendo em seu peito quando saiu em voz alta. isso explicava muita coisa, tipo o tempo que podiam passar juntos, a forma que o valete achava que não merecia hawthorne pelo rei ser tão puro e ele não. o regente do reino das flores sempre garantiu que o amava independente de qualquer um de seus pecados e que ele era, sim, perfeito para o rei.  — elena... ele é subordinado de alguém muito ruim? por isso é tão arriscado que ele venha até mim? 
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blooming-bom · 3 years
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outofthewindow​:
⋅ ◆ ⋆ “Eu aprendi a pintar desde que era muito novo. Talvez se encaixe rm algo assim.” Deu de ombros com a colocação, já que, por mais que gostasse de pintura, sua paixão jamais chegaria aos pés da do pai. Apenas fazia aquilo quando ficava com vontade e acabava tenro certo talento para a coisa. “Assim você acaba me deixando encabulado. Não é nada tão grande. Fora que só ponto o que vem na telha.” Falou em meio a um riso, o empurrando levemente com o ombro. “Por aqui.” Pronunciou antes de conduzir o amigo pelos corredores da galeria, parando sempre que chegavam em algum cômodo que abrigava uma das telas elaboradas pelo Yoon.
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bom notou a escolha de palavras, chegando a deitar um pouco a cabeça para o lado em certa dúvida. queria perguntar mais a fundo, porque o jeito que a resposta lhe foi dada deu a impressão de que paixão não era exatamente o que ele tinha pela pintura, mas o seong estava com receio de ser muito invasivo, por isso apenas sorriu curto, decidindo por deixar o assunto para lá com um aceno de cabeça — eu entendo. — foi tudo o que respondeu. rindo nasal, o jardineiro balançou uma mão na frente do corpo. — desculpa, não queria te deixar sem jeito. mas é verdade! eu gostei muito desse quadro e os outros devem ser tão bons quanto. e pintar o que vem na telha não é exatamente como deveria ser? — não que fosse uma regra, mas o rapaz julgava que pintar algo que estava com vontade e gostava era bem mais prazeroso do que sendo obrigado. o acompanhou até a próxima sala, onde havia mais uma das telas de lucien, mas bom levou o seu tempo para apreciar todas as outras também. — eu disse que seus outros seriam tão bons quanto aquele. — sorriu largo, olhando para o home ao elogiá-lo. — é lindo também! eu adorei!
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blooming-bom · 3 years
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abbieharriet​:
as linhas faciais se alteraram afim de imitar a expressão carregada na foto, rindo logo em seguida. lembrava perfeitamente da mãe escovando os cachos dourados, a garantindo que ao invés da genética óbvia, a filha havia vindo com a cor do sol nos fios para iluminar a vida da família. se os visse agora provavelmente o coração não suportaria a distância do elo que acreditava ter construído. —— é uma das únicas coisas que me fazem feliz agora. —— confessou, dando de ombros levemente. —— você está certo! acho que perdi o costume de ter coisas boas acontecendo, então quando algo vai bem demais sempre acho que vai vir uma ruim logo em seguida. não é bom esse tipo de pensamento, né? —— apesar do dito não ser nada saudável e indicar uma fraqueza indicando certa tristeza nos dias da bailarina, a mesma sorriu minimamente, gostando da energia que o outro exibia. por mais educada que fosse, nem sempre a personalidade se conectava com outros, estranhando ver como desejava mostrar suas lembranças ao homem já que a conversa fluía naturalmente, quase como se já fossem amigos. —— mesmo? —— arqueou as sobrancelhas, de repente animada. afim de ouvi-lo, a bochecha repousou sobre a palma, mantendo os lábios rosados curvados junto as esferas atentas. —— é um bom hobbie, adoro ouvir música e sentir que ela faz parte de mim. adoraria te ver dançar um dia, pode ir na companhia se quiser usar o estúido. prometo guardar segredo. —— assentiu solene, erguendo o corpo para pegar a chaleira assobiando por todo o cômodo para notificar a água quente que encheu as xícaras de porcelana e os saquinhos de ervas dentro. —— fico feliz com nosso jardim quando cuida dele, então acho que não deve ser diferente com o resto da cidade. —— adorava olhar pela janela e ser invadida pelo cheiro das flores pela manhã como sinal de que teria um bom dia. —— acha que pode me ensinar um dia? é uma herança bem bonita.
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o mexer da cabeça em sentido negativo foi leve e acompanhou um sorriso fechado e pequeno.  — não, nem um pouco. às vezes a gente tem essa impressão de que as coisas ruins estão prestes a acontecer, e eu não vou mentir, de vez em quando acontecem mesmo porque a vida é baseada em altos e baixos, mas... você não deveria ficar contando que algo ruim vai acontecer. tenho tentado me policiar a isso também. acredito que pensamentos positivos atraem coisas boas e o contrário também é válido, então não fique pensando nessas desgraças e aproveite o que te faz feliz.  — o sorriso que ofereceu à menina foi maior dessa vez depois de todo seu discurso motivacional. era mesmo algo que bom tinha para si e estava tentando trabalhar o tempo todo. ele mesmo não estava sendo uma pessoa muito positiva de um tempo para cá, bem o contrário do que o rei hawthorne costumava ser antes da maldição. seong bom sentia que se perdeu em algum lugar no caminho, entre suas novas memórias e situações que foi obrigado a passar, e estava tentando se achar novamente, o que era bastante trabalhoso.  —  mesmo! esse sentimento é muito bom, não é? dançar por dançar, se sentir parte daquilo. eu adoro. e não é um segredo, apesar de poucas pessoas saberem, não se preocupe.  —  devolveu a piscadela com uma risadinha nasal.  —  vou dançar para você qualquer dia desses, mas quero que você faça o mesmo!  —  pediu, trazendo a xícara mais perto de si e tomando a liberdade para adoçar o seu chá, por enquanto apenas mexendo a bebida sem muita pressa para se misturar ao açúcar.  —  espero que não seja! é importante para mim, sabe? deixar um pouquinho de vida, uma partezinha de mim, uma cor e aroma para os jardins e para a cidade. torço que todo mundo fique feliz igual você.  —  dava para ver que a alegria dele quanto a isso era genuína pela forma com que bom sorria largo só de saber que o efeito que queria passar caia sobre abbie, ainda mais quando ela era alguém importante assim para hawthorne.  —   te ensinar a cuidar das flores? mas é claro! sempre que eu estiver cuidando dos jardins você pode se juntar a mim e eu te mostro tudo o que eu sei! 
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blooming-bom · 3 years
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brokcnmirrcr​:
※ · Tratou de emitir um sorriso aliviado com a confirmação do outro, balançando a cabeça em concordância. “Ainda bem…” O ajudou a se levantar, continuando a observá-lo conforme ele limpava a terra de si. “Acidentes acontecem, não de culpe tanto por isso.” Deixou um riso escapar dos lábios enquanto uma das mãos de estendia até a face do outro. “Com licença…” Após emitir o pedido, limpou um pouco da terra que havia caído na área com a queda, logo sorrindo gentilmente o olhando nos olhos ao terminar. “Desculpa. Tinha um pouco aqui também.” A mão foi em direção a nuca enquanto ria com a afirmação do outro com sua idade. “Não diga isso. Creio que poucas pessoas envelhecem e permanecem assim tão encantadoras.” Começou com o tom galanteador discretos logo sorrindo em duas direção. “Mas fico feliz em ter evitado que se machucasse.” O questionamento do outro apenas fez com que os lábios do homem se alargassem ainda mais no sorriso. “Já que insiste tanto assim… Seu coração, talvez?” Falou seriamente enquanto fingia ponderar, apenas para cair na gargalhada logo em seguida. “Estou brincando. Mas já que o destino nos colocou nessa situação, eu venho tentando conversar com você há um tempo, confesso…” Iniciou o discurso do admirador tímido, desviando os olhares como se estivesse acanhado antes de olhar ele novamente. “Queria te chamar para sair faz um tempo, mas acho que talvez pudéssemos conversar antes? Meu nome é Eliot, aliás.” A mão de estendeu em direção ao outro com um sorriso simpático. “É um prazer finalmente falar com você.” A mão foi em direção a parte interna do paletó, puxando com cuidado uma rosa azul do local antes de estender para ele. “Trouxe isso também. Talvez meio clichê considerando o que você faz, mas achei que iria gostar… Ou, ao menos, esperava que gostasse.”
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ainda que o coração tivesse dono, bom se considerava uma pessoa boba e emocionada. não era incomum que estivesse flertando por aí - oras, se o marido não se lembrava dele, então ele tinha direito de arrumar outros parceiros também! - e sentindo o coração bater forte. nunca chegou a se apaixonar por outra pessoa, no entanto, mas não negava que adorava esse clima todo de sedução que aumentava sua autoestima e o divertia de várias maneiras diferentes. — oh, obrigado. — riu baixinho, mordendo de leve o canto do lábio enquanto o outro homem limpava os resquícios de terra de seu rosto. — está me mimando demais com elogios, mas agradeço. posso dizer que você é igualmente encantador. ainda mais, na verdade. — sorriu largo, afastando alguns de seus fios longos de cabelo do rosto, colocando-os atrás da orelha. uma risada alta saiu de sua boca quando percebeu que a coisa do coração era só uma brincadeira, mas isso apenas depois do susto que levou bom a arregalar os olhos e levantar as sobrancelhas. — meu coração você vai ter que conquistar, hm? não posso te dar desse jeito. — a voz de bom continuava num tom baixo e levemente provocativo, porém trazia uma risada junto. o sorriso só deu lugar para a surpresa quando ouviu a próxima parte do discurso, deixando o jardineiro tão atônito que só conseguia piscar várias vezes. nunca se imaginou numa situação dessas, parecia até uma fanfic. um homem bonito desse jeito, que o salva de cair no chão, admite que é um admirador há um tempo e ainda é tão doce? aquilo estava ótimo demais para ser verdade. será que tinha caído no chão mesmo e batido a cabeça e agora tudo isso não passava de um sonho? era a única explicação plausível para a situação toda, que parecia até mesmo planejada, já que tudo se encaixava. — seong bom. — apresentou-se, tirando a luva de trabalho para poder apertar a mão de eliot, prolongando o contato muito mais do que era necessário, a ponta dos dedos até arriscando acariciar a semelhante. — eu estou sem saber como reagir, é... nossa. não imaginei tudo isso. você podia ter vindo falar comigo antes! sua companhia é muito bem vinda. — riu baixo, nervoso e sem jeito, tentando esconder as bochechas que começavam a corar com a outra mão. — deus... — se já não estava surpreso o suficiente até agora, a rosa que lhe era oferecida terminava o trabalho. bom ficou estático por alguns segundos, boquiaberto, demorando para aceita-la. — não! é perfeita! eu adorei. — o sorriso enorme que passou a estampar seu rosto não se desmanchou em momento nenhum. o jardineiro trouxe a rosa até o nariz para sentir o aroma que já lhe era tão familiar, mas que sempre o agradava e o deixava feliz, e agora com o bônus do coração quentinho batendo bem forte dentro do peito. — obrigado, eliot, eu adorei de verdade! você... está livre de noite? tenho que terminar por aqui e tomar um banho, mas eu adoraria sair com você e te conhecer melhor. se você quiser! poderíamos, não sei, sair para jantar ou algo assim... o que me diz?
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blooming-bom · 3 years
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brokcnmirrcr​:
※ · A ingenuidade de Hawthorne se tornava cada vez mais e mais interessante para si conforme aquela conversa prosseguia. Como sequer poderia baixar a guarda tão fácil, mesmo que ela estivesse desacordada depois de uma investida tão brusca? Era assim que ele esperava que as coisas entre eles se resolvessem? Balançou a cabeça afirmando, indicando que ele podia sim se sentar enquanto o olhar se voltava para seu tablet e o artigo que elaborava. “É o que o Daily Mirror faz. Não precisamos de propina nenhuma e, se os candidatos são mesmo bons, não deveriam contar com isso para de elegerem, não concorda?” Questionou voltando o olhar novamente para ele, o encarando por alguns segundos antes de sorrir e voltar-se para o aparelho. Adorava o assustar e perturbar perturbar aquele tipo de atitude alheia. “Clarissa Cheog…” Questionou segurando o riso para não acabar rindo com a dificuldade que relação tinha de realmente falar o que queria. “A notícia mais recente é que Hope foi solta. Incrível, não? Tenho uma entrevista com ela mais tarde.”
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ingenuidade era uma palavra justa para descrever bom na maior parte do tempo, porém agora ele não estava agindo cegamente e confiando em elena, não poderia, não tinha motivos para tal. do contrário, aproximava-se e entrava na conversa dela apenas para entender o que estava acontecendo, ou pelo menos se ela estava acordada. não conhecia muito de elena, todos os contatos com ela não foram lá muito longos ou receptivos para que bom tivesse noção de sua personalidade e jeitos, para que soubesse se ela estava mentindo e sendo sarcástica ou não. isso era frustrante, no mínimo. — é claro. bom saber que vocês se mantém íntegros. o daily mirror é nossa única fonte de notícias, então saber disso é muito importante. — forçou um meio sorriso. o assunto era importante, sim, mas não é como se bom estivesse com isso na cabeça agora, nem de longe. — oh, é verdade? que interessante. — essa informação, contudo, fez com que o homem franzisse a testa. hope sendo solta significava que alguma coisa nova descobriram e que felizmente isso não tinha sobrado para ele, já que ninguém o contatou, certo? tomara que sim. ele não iria querer levar a culpa por algo que não fez, mas do jeito que os policiais e detetives o tratavam durante as interrogações deixavam bom receoso de que poderiam incriminá-lo de alguma forma. ou era só o seu lado overthinker e traumatizado com a prisão falando mais alto. — espero que a entrevista corra bem. estou te atrapalhando? gostaria de tomar um café. não fomos apresentados, não é? meu nome é seong bom. — estendeu a mão por cima da mesa, afim de cumprimentá-la, sem tirar os olhos da morena por um segundo sequer para tentar ler por suas reações e falar, mesmo que estivesse julgando isso bastante complicado. 
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blooming-bom · 3 years
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brokcnmirrcr​:
※ · Acabou por respirar fundo ao ver a clara mentira que o outro se prestava a contar na frente dela, ainda que não esperasse muito vindo dele. “Não se preocupe com isso. É apena um dos privilégios vindos com meus cargo.” Acompanhado de boas maldições, mas resolveu deixar aquela parte desconhecida pelo outro. Por mais que o sorriso dele diminuísse, o sorriso de Elena apenas aumentava. Finalmente ele estava percebendo que ela, de longe, estaria ali apenas para bater um papo com um rei aleatório sem motivo algum. “Elena. Já disse e não menti sobre isso.” Acabou emitindo um riso anasalado enquanto os bravos se cruzaram e faziam o fino tecido dourado deslizar abaixo deles. “Se quer saber que tipo de relação tenho para com ele… Digamos que sou uma amiga.” Infelizmente não podia dizer que era muito mais mais que aquilo. Especialmente pela sua condição que a impedia de sequer tentar ter a relação que desejava com Kaz. “Por isso digo que há necessidade de se incomodar. Só quero garantir a felicidade dele, acima de tudo.” E de todos. Mesmo que não com ela. Não seria tão invasiva assim no primeiro encontro entre ela e Hawthorne. Conseguia muito bem se controlar. Manteve a expressão neutra para evitar transparecer o desgosto que crescia dentro de si ao ouvir aquilo juntamente com a raiva que fazia seu sangue borbulhar em seus veias. "Se deseja coisas tão boas e ir por esse caminho com ele, creio que tenha um plano para com a situação dele, não?” Inclinou a cabeça para o lado enquanto o dedo indicador batia contra a bochecha pausadamente. “Imagino que se ama tanto ele assim, não o colocaria em nenhum tipo risco, não é mesmo? Caso o contrário, sinto informar que não poderei permitir que cause nenhum dano a ele, especialmente se ele estiver cego de amor de mais para não se importar em por o pescoço na linha.”
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— pode aparecer em qualquer espelho quando bem entender? — hawthorne abraçava o próprio corpo, descendo os olhos por elena e subindo novamente. isso explicaria ela saber tanto dele e ele não ter o mesmo conhecimento quando a ela, o que tornava tudo ainda mais desconfortável, agora que se sentia observado. deveria começar a cobrir os espelhos. — não estou dizendo que mentiu. você sabe sobre o que eu falava. — aquele tom sério e a expressão fechada não era muito comum de hawthorne, que normalmente era caloroso e sorridente, porém a situação não o deixava agir como era o seu comum. — uma amiga.  —  repetiu. aquela era a prova que elena sabia exatamente o que hawthorne queria dizer quando perguntou quem ela era. não precisava de muito mais para saber que elena era bastante cínica. —  se quer ver a felicidade dele acima de tudo, temos o mesmo objetivo. — concluiu, não tão frio quanto anteriormente, porém nem de longe tão expansivo quanto o costumeiro. — a... situação dele? — a voz do rei chegou a vacilar um pouquinho ao dar um passo para frente. kaz nunca lhe contou muito sobre si ou alguma situação. — elena. — o regente se aproximou do espelho em passos rápidos, fitando-a com os olhos levemente arregalados, o rosto ficando mais branco com o medo de que o amado estivesse passando por algo ruim sem que o regente ao menos tivesse conhecimento disso. — por favor me diga, ele está em perigo? há algo que eu possa fazer? é... é por minha causa? — não conseguia ver como a relação dos dois e o amor que sentia pelo valete poderia colocá-lo em perigo de qualquer forma, porém não achava que elena viria atrás dele assim se estivesse tudo bem. — por favor, se o valete está com problemas, me diga. farei o que puder para ajudá-lo. não quero causar-lhe nenhum dano, amo-o demais para sequer pensar nisso e estou disposto a fazer o que for preciso para tira-lo dessa situação. — o rei colocou as mãos na moldura do espelho, uma vez que não estava certo do que aconteceria se tocasse o vidro. — por favor.
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