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now’s your moment floating in a blue lagoon boy, you better do it soon no time will be better she don’t say a word and she won’t say a word until you kiss the girl
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justanothertrickster:
˙ ˖ ✧ “Então não deixe seu medo entrar no meio do seu raciocínio.” Suspirou pesadamente enquanto passava a mão pelos rosto. “Como eu tinha dito, antes era usado o alfabeto chinês. O alfabeto surgiu para facilitar o coreano e abandonar o chinês. Apenas algumas palavras. Por exemplo. Pessoas na Coreia podem ter o sobrenome Chang, mas ele foi derivado do chinês.” Repetiu a fala com exemplos, esperando que assim ele entendesse melhor a situação. “Mas também sei mandarim, se quiser eventualmente aprender.” Apagou rapidamente o quadro, logo escrevendo as vogais e consoantes do alfabeto. “Temos vogais e consoantes simples e complexas.” Falou apontando para o que tinha escrito no quadro. “É importante entender cada uma e sua pronúncia antes de começar a formar palavras em si.”
— eu não estava deixando — explicou, porém em tom tão baixo que não sabia nem mesmo se seojoon conseguiria ouvir. com a explicação, brad finalmente entendeu que a situação não era assim tão desesperadora e ele não teria que aprender mandarim, necessariamente, para falar coreano. a constatação fez com que o rapaz soprasse um suspiro de alívio bem discreto. — uma coisa de cada vez, por favor. — suplicou, mas com o tom jocoso. mandarim parecia extremamente interessante e útil de se aprender, mas nunca que brad teria a capacidade e disciplina para aprender dois idiomas simultaneamente. — simples e complexas? como assim? — a careta do pescador deixava claro que ele já estava sofrendo por antecipação. — okay, certo. o que começamos a ver primeiro?
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noellc:
revirou os olhos, descontente com a fala tão… medíocre. quem queria ficar na cidade? era uma vida tão tranquilamente entediante. a fazia pensar que deveria sair dali; aumentava sua vontade. “ok. se você quer ser um ninguém tocando na varanda, e nunca dar chance para o mundo te conhecer… não é problema meu. não sou eu quem vai chorar aos sessenta anos lembrando de como perdeu a chance.”
deu de ombros, exagerando no drama só para ver se arrancava alguma comoção dele. “acho que não. ela deve gostar de literalmente tudo… é astrid. sveen? acho que é assim o sobrenome dela; mas é a dona da sorveteria.”
brad percebeu a revirada de olhos diante do que falou - como poderia não perceber? -, mas preferiu ficar quieto quanto a isso para não arranjar confusão nenhuma, não era de sua natureza. apesar de não ter mentido nem um pouco sobre não querer ser o futuro do banjo nem nada assim, uma vez que via a música única e simplesmente como hobby, mentiu sobre querer ficar na cidade. bradley era muito conformado com muita coisa em sua vida e storybrooke era uma delas; não era um peso, ele curtia a cidade gostava da calmaria e não se via morando em outro lugar, entretanto a curiosidade para ver e conhecer o que existia além dos limites da cidade existia sim, e existia tanto que muitas vezes brad deixava seu lado aventureiro falar mais alto e ele tentava sair. a maioria das vezes aconteciam coisas externas que o faziam voltar, e a última vez que tentou, a tempestade que o impediu e quase que lhe tira a vida. não comentava isso com mais ninguém além de bex porque o sentimento de ter de permanecer na cidade era algo tão forte que parecia que ser um pecado querer sair de lá. — não é questão de ser anônimo ou famoso. vejo a música como diversão e não tenho planos de levar isso para frente. não serei amargurado aos setenta, se é o que te preocupa. pessoas diferentes têm sonhos diferentes. — respondeu da forma mais cordel que podia, exatamente para não causar nenhuma confusão, mas sem ser exatamente passivo sobre a sua visão sobre isso. simplesmente não era justo que noelle jogasse isso em cima dele como se fosse algum tipo de regra. — ah, a astrid! ela é um anjo. já tentei ensina-la a pescar e foi um desastre. quase que nos a perdemos. — brad dava risada da situação agora, porque parecia muito engraçado lembrar dela caindo no mar quando estavam todos os envolvidos bem, porém na hora foi um desespero e tanto. — não sabia que ela tinha um banda. vou conversar com com ela depois, obrigado!
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a família de bex assustava brad de maneiras absurdas. não necessariamente por ser esquisita - apesar de que, de vez em quando, tinha que admitir que eram... -, mas porque era tão grande e bradley era tão calmo e recluso, que se sentia perdido no meio das meninas, sem saber como se enturmar ou puxar assunto. com ruby era diferente. talvez porque sempre se viam pela praia e a cunhada volta e meia puxava assunto e era simpática, o damon logo tomou afeição por ela e consegue conversar sem surtar tanto assim quanto com as outras irmãs. não que não aconteça de vez em quando. — ruby, oi! como vai? — acenou de volta, oferecendo um sorriso largo e de covinhas para ela ao se aproximar. — temos que aproveitar esse sol raro para essas coisas, eu concordo. — indicou com a cabeça o quiosque ali perto que brad era cliente fiel. as coisas eram boas e cabiam no bolso dele, o que era um bônus e tanto. — sorte que você ofereceu onion rings e não camarão ou algo assim. descobri num exame pouco tempo atrás que sou alérgico a frutos do mar, acredita? é até irônico. — riu alto depois de contar, negando com a cabeça para si mesmo e sua condição. não podia nem ao menos comer o que ele pescava.
with ─── @bradingdown
Não fora difícil avistar o rapaz próximo ao mar, logo o cumprimentando com um aceno animado enquanto caminhava em sua direção. Assim como ela, Brad passava grande parte de seu tempo na praia, por isso era comum que se encontrassem acidentalmente por lá. Contudo, naquela tarde, fora ela quem o convidara para algumas bebidas no quiosque mais próximo e uma conversa com o namorado de sua irmã. Podia ser triste assumir que mantinha um relacionamento mais tranquilo e agradável com ele do que com Bexley, mas na maioria das vezes era a mais pura verdade. ─── Hey, Dude! Tarde perfeita para umas cervejinhas, não acha? ─── Disse, dando leves tapinhas no ombro do outro ao finalmente abordá-lo. ─── Tô com uma vontade absurda de comer umas onion rings também. ─── Adicionou em seguida, sem ao menos saber o porquê o fazia.
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with: @asyouwcsh
brad não sabe exatamente como a amizade deles começou, mas clio era uma das pessoas mais próximas dele. uma daquelas que ele podia contar pra qualquer coisa e não tinha vergonha nenhuma de se abrir. para isso mesmo que a chamou naquela tarde, precisava de uns conselhos, estava muito em dúvida de algumas coisas. tirou a fornada de biscoitos do forno e serviu junto com café para a amiga, sentando-se na cadeira e soltando um suspiro. — então, eu preciso de ajuda sobre um assunto importante. — começou, pegando um dia biscoitos e se arrependendo imediatamente de ter mordido. estava bom, porém muito, muito quente. com a língua meio pra fora pra pegar um ar depois de queimar, continuou. — é sobre a bex. uns bons atrás eu disse que a amo e ela disse de volta. e é verdade, eu realmente a amo muito como não achei que iria. — o sorriso bobo se fez presente e ele começou a mexer na xícara de café pra lá e pra cá. — mas, hm, meus pais estão colocando certa pressão pra gente casar e... não sei. eu a amo muito, mesmo, e estamos juntos há um tempo, mas eu não sou muito novo pra isso? — mordeu o lábio, levantando o olhar para a amiga e depois pegando mais um pedaço de cookie, que agora já não estava pelando como da ultima vez. — e ela também me chamou para morar com ela. eu não sei se deveria ou não. eu estou considerando fortemente me mudar, mas e se isso colocar ainda mais pressão para algo que eu definitivamente não estou pronto?
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when it comes to true love, it will only want what’s best for you!
with @bradingdown
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thebexwaller:
Jamais poderia dizer com cem por cento de convicção qual dos três fatores a arrepiaram daquela forma: o vento gélido a golpear os dois ou dos braços de Brad ao seu redor tão carinhosamente ou mesmo o pensamento de que quase o havia perdido para sempre. Talvez tivesse sido uma junção de todas essas coisas, o que a deixava ainda mais preocupada por estar cada dia mais envolvida com o pescador. Um sorriso fez os cantos dos lábios dela se curvarem com a bronca interrompida. Não havia porquê agradecê-la. Quando disse que se arriscaria quantas vezes fossem necessárias para salvá-lo, estava dizendo a verdade e definitivamente todo esse carinho o qual nutria pelo homem seria uma fraqueza da qual preferia não pensar naquele instante. Com um selinho e um beijinho de esquimó, riu baixo da preocupação dele, pois Damon possuía a estranha habilidade de fazê-la se sentir a mulher mais importante da face da terra, algo inédito para alguém sempre acostumada a dividir a atenção com pelo menos outra seis pessoas de uma vez. — “Você é fora de série, amor.” Os olhos brilharam para os dedos entrelaçados e a forma como ele lhe beijou a mão, tudo tão carinhosamente que a derretia sempre. Levantou-se logo depois, abraçando-o de lado e firmando os braços para que pudesse oferecer algum suporte enquanto se encaminhavam para um lugar seguro. — “Acho bom mesmo! Quero você por muito tempo do meu lado.” Ergueu o rosto para fitá-lo com um sorriso bobo no rosto, usando uma das mãos para cobrir os olhos da chuva que ainda se fazia presente. — “Seus pais vão ter um ataque do coração de nos verem assim.”
brad negou com a cabeça e ofereceu um sorriso quase que imperceptível, de lado, para a namorada. — você quem me salvou, babe. você que é fora de série. — reforçou. quem mais se arriscaria dessa forma para salvá-lo, sabendo que podiam ambos não estar aqui agora? foi perigosíssimo, mas brad estava grato que as coisas ocorreram bem. roubou um selinho da loira antes de se levantar com dificuldade e aceitar o apoio dela para que pudessem voltar para casa. deveria estar sendo difícil para bex, visto que ele era maior e certamente mais pesado, então ele tentava apoiar o menos possível, mas a perna meio mole e a falta de equilíbrio não ajudava muito. — vai ter muito tempo do meu lado, princesa, prometo. da próxima vez que for fazer isso, vou olhar melhor a previsão de tempo. — falou em tom jocoso para que pudessem os dois darem risada disso e quebrar um pouco o clima tenso, ainda que existisse sim uma verdade; precisava tomar mais cuidado, mesmo que estivesse quase certo que a tempestade foi novidade para todos os cidadãos de storybrooke. — ah, com certeza. eu aposto que eles estão tendo um ataque do coração agora mesmo. ainda mas que eu deixei o telefone em casa... — dito e feito. no momento que entraram pela porta da casa super simples dos damon, os suspiros aliviados, abraços e perguntas se fizeram presentes. bradley não julgava os progenitores pelas suas reações, e dava algumas explicações meio por cima do que tinha realmente acontecido. por algum motivo, não queria contar que seus planos eram deixar a cidade rapidamente, só para explorar um pouco e depois voltar. parecia melhor manter em segredo entre ele e bex, como se o desejo de sair de storybrooke fosse um grande crime. — vem cá. — sussurrou para a namorada depois dos pais acalmarem um pouco, e com a ajuda de uma vela, os guiou até o quarto dele. ofereceu a menina uma toalha e roupas limpas e quentes. — infelizmente não posso faar para tomarmos um banho quente agora porque a energia caiu, mas... melhor do que ficar molhada e passando frio, né? — sorriu pequeno, colocando a toalha sobre os cabelos loiros e bagunçando na tentativa de secá-los, mas brad nao levava jeito nenhum para isso. — é melhor você fazer sozinha. — riu.
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abbieharriet:
Assentiu sem pestanejar, haviam pessoas talentosas demais deixando de lado suas vontades pelo simples medo não incentivado, então estava ali e faria o possível para tal. —— Não precisa. Eu danço balé e tenho uma de velas. Velas, Brad. Sério, não precisa abrir mão de uma coisa pela outra. —— Ergueu uma sobrancelha, o encarando na espera de um veredito que esperançosamente acreditava ser positivo. Os biscoitos não pediam grande gasto com embalagem ou visual para a marca, ela o deixaria popular. O sorriso largo logo iluminou a face feminina, esticando-se por cima do balcão junto a animação ímpar, quase rindo gostoso. —— Mesmo? Ah, que bom! Você não vai se arrepender, eu prometo! —— Bateu palminhas, até ousando morder mais um pedaço do cookie. —— Prometo pagar caso aconteça, mas não por falta de clientes, e sim porque são super gostosos.
soprou uma risada nasal, assentindo com a cabeça porque, bom, ela tinha razão, não é? poderia continuar pescando e poderia facilmente se dedicar um dia ou dois da semana para fazer cookies e isso podia o ajudar bastante. — ok, você está certa. pescaria e doces. vai dar bom. — concordou finalmente, tentando ignorar aqueles pensamentos que não ia dar certo, que seria perda de tempo e dinheiro e que ele nem cozinhava tão bem assim. se abbie gostava de seus biscoitos desse jeito, tinha que acreditar que eram gostosos sim. — mesmo! se eu me arrepender vou colocar na sua conta. — sorriu de lado, deixando claro que era uma brincadeira, afinal, ela não teia culpa nenhuma se não desse certo. — hm.. nesse caso tudo bem. mas você sabe que eu sempre vou te dar uns, né? minha fã número um. — riu baixinho, levantando-se da cadeira para beijar a testa de abbie. — obrigado.
ENCERRADO.
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brad foi adotado logo que nasceu por um casal que não fazia ideia da cultura coreana para ensiná-lo. bradley nunca teve um problema com isso, nunca ligou muito, mas seria impossível dizer que não tinha curiosidade com, ao menos, o idioma. tinha dificuldade de aprender sozinho, no entanto, então estava muito contente que joon se ofereceu para ajudá-lo. estava familiarizado com o alfabeto - isso queria dizer que ele conhecia todos os traços e alguns fonemas, mas não necessariamente que ele conseguia ler tudo -, só essa história toda do homem, terra e sol que era novidade. fazia sentido, não era totalmente aleatório só porque era bonito. — calma, calma, calma. isso significa que eu vou ter que aprender chinês também ou não? — o medo era real porque mandarim sempre lhe soou como um idioma muito difícil de falar, e isso mostrava em seu rosto com os olhos levemente arregalados e a expressão assustada como se tivesse acabado de ver um fantasma. — ouvi, eu só ‘to com medo mesmo.
❝ 𝚃𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚌𝚕𝚘𝚜𝚎𝚍 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚠𝚒𝚝𝚑 @bradingdown ❞
˙ ˖ ✧ “O alfabeto coreano, o Hangul, é composto basicamente por 3 símbolos que formam todas as letras do alfabeto.” Começou a aula que havia combinado com Brad, indo até a lousa branca que tinha guardada em sua casa e que havia resgatado para a ocasião e pegando um pincel para começar a explicação. “O homem.” Ao falar o nome do símbolo desenhou um traço vertical na lousa. “A terra.” Prosseguiu com a explicação, agora desenhando uma linha horizontal ao lado da outra. “E o sol.” Finalizou desenhando uma bola ao lado das outras figuras. “Esse alfabeto foi criado no reinado de Sejong, no século XV, durante a dinastia Chosun. Antes dele, era usado o alfabeto chinês e ainda hoje se pode ver palavras variadas desse idioma no coreano.” Parou sua explicação por alguns momentos, cruzando os braços com uma sobrancelha arqueada, logo pegou a tampa do pincel e jogou levemente na cara do outro para recuperar sua atenção. “Você ouviu o que que falei?”
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noellc:
ignorou a reclamação alheia, rindo de como ele fingiu estar ofendido com sua sinceridade. “não existe talento; existe pessoas que treinam. e você já tem o começo disso. c’mon, brad! você pode ser o futuro dos banjos e fica se escondendo nessa cidadezinha… é uma injustiça para o mundo.” negou com a cabeça devagar, dramatizando para ver se conseguia convencê-lo a ao menos cogitar investir nisso. “sempre tem alguém querendo colaboração… acho que minha chefe tem uma banda. talvez ela possa ajudar você.”
apesar de acreditar que sim, pessoas que treianam e se dedicam era algo maior do que talento, brad tinha a visão que algumas pessoas ja nasceram sim presenteadas com algumas coisas e tinham mais facilidade de aprimorar certas habilidades. não ia entrar nessa discussão porque não era o foco, então só suspirou. — mas eu não quero ser o futuro do banjo. — foi sincero, com um sorrisinho de lado para não parecer mal educado ao dizer isso. — estou bem nessa cidadezinha só tocando meu banjo na varanda, sabe? não precisa de mais do que isso. — mentira. brad não estava nada bem naquela cidadezinha, morria de vontade de ver o que existia além de storybrooke, descobrir novos mares e aventuras. quanto a carreira musical, no entanto, era verdade; o pescador não tinha intenção nenhuma em mostrar seu treino para o mundo todo ou virar um cantor/compositor. ele gostava de pescar, no fim das contas. — hm... se ela não tiver preconceito com banjo e música country, talvez eu possa conversar com ela sobre essa colaboração. quem é sua chefe?
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aquilo era engraçado, realmente era. uma parte de brad se sentia mal por estar vendo bex tentar com tanta força conseguir um brinde para ele na barraquinha, mas o lado que falava mais alto era o que ria da namorada a cada tentativa frustrada. todas eram assim: bex falava que ia conseguir, errava feio e depois colocava a culpa em alguma coisa e ficava brava. enquanto isso, brad não alava muito, só dava altas risadas e abanava o próprio rosto em busca de ar. — amor, sério. essas barraquinhas não foram feitas para ganhar. — por mais estranho que pudesse soar, era essa sua opinião. a ideia daqueles jogos eram os mesmo daquelas máquinas frustrantes de agarrar, ambos extremamente difíceis só para arrancar todo o seu dinheiro e te dar a falsa sensação de que você estava bem perto para tentar mais uma vez. — deixa isso pra lá. — pediu mais uma vez antes dela acatar às reclamações dos outros na fila e bradley soltou mais uma gargalhada com o jeito agressivo da namorada. — eu não quero nada, bex. — o rapaz teve de abraçá-la e beijar a pontinha de seu nariz para tentar diminuir a cena toda. não estava exatamente com vergonha, mas também não era o maior fã de chamar atenção. — me dá uns beijinhos que está de bom tamanho, hm?
Aquela era… Bem, já havia perdido as contas há muito tempo de quantas tentativas para acertar o alvo tinha arriscado e falhado miseravelmente em todas elas. — “Não, espera aí… Dessa vez eu juro que vou conseguir!” Franziu a testa para se concentrar e mirou decidida, mas, ao atirar… — “Droga! Não é possível, eu tenho que ganhar pelo menos uma…” Suspirou, virando-se para @bradingdown — “Eu queria ganhar alguma coisa para você, amor, mas isso é tão difícil… Tem que haver um jeito de…Ai, tá legal, já vou sair.” Revirou os olhos quando as pessoas que estavam atrás deles na fila começaram a reclamar. — “Eu tenho dinheiro aqui.” Colocou alguns fios de cabelo atrás da orelha antes de buscar pela carteira na bolsa. — “Amor, qual dos brindes você quer? Eu vou comprar!” Garantiu, selando rapidamente os lábios do namorado antes de se voltar ao atendente da barraca, franzindo a testa incrédula. — “Que? Você não pode me dar uma coisa que eu vou comprar? Mas eu vou pagar por isso!”
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thebexwaller:
FLASHBACK — PIERRE E CLARISSA’S WEDDING
Bexley queria muito não se envolver como estava se envolvendo, mas se deu conta de que já era tarde demais: a forma como ele a olhava com admiração, como a elogiava, como sorria e a segurava com todo cuidado e carinho do mundo, amolecia seu coração o qual poderia jurar que nem existia mais, tendo se corrompido ainda em Atlântica ao se aliar a uma vilã para roubar o tridente do Rei. Mas o lembrete de que ela possuía um coração estava bem ali, com batidas tão fortes a lhe martelar o peito, acelerando também a respiração ao mover os lábios contra os dele de maneira apaixonada. Queria tanto ser forte, mas as pernas estavam tão leves a ponto de ser capaz de flutuar caso as mãos do namorado não lhe prendessem ali ou ela não se agarrasse à ele com um sorriso bobo a se desenhar em meio ao beijo. Cedo demais, para a sua opinião, eles findaram o beijo e nada a preparou para o sussurro que veio na sequência, sendo preciso piscar algumas vezes para garantir que não estava sonhando. E não estava, porque ela sentia as testas unidas, a respiração contra a sua e os selinhos nos lábios, deixando que um sorriso bobo iluminasse as feições ao retribuí-los um pouco tardiamente devido a surpresa inicial. Mae havia se surpreendido sim com a declaração, mas o que mais a assustou foi a intensidade com a qual percebeu corresponder aquele sentimento… — “Eu te amo, Brad.” Sussurrou meio ofegante com o peso daquelas palavras e com o quanto era real. Sabia que a partir daquele momento ela se tornaria extremamente vulnerável, não somente para o namorado, mas para outras pessoas que a quisessem atingir de alguma forma. No entanto, ali não era o momento para pensar sobre isso. Queria curtir aquele instante dos dois com as testas coladas enquanto o fitava diretamente nos olhos e nada mais importava além deles. — “Eu te amo muito.”
brad nunca foi de esconder seus sentimentos, nunca entendeu o porque os personagens das séries faziam um drama enorme para falar eu te amo sendo que já estavam sentindo. para ele, sempre foi muito simples externar quase qualquer coisa que estava no peso, preferindo manter para si apenas as emoções mais obscuras que chegavam quando ele estava de cabeça quente - o que era raro - e poucas vezes davam em boas coisas. mas amor? isso o rapaz não tinha vergonha nenhuma de dizer, por isso não hesitou por um segundo ao se declarar, visto que o coração estava transbordando disso por bexley. e falou várias vezes, sem se importar de receber uma resposta, porque não queria forçar a namorada a nada; ela podia não estar preparada, podia não sentir tudo na mesma intensidade, eram várias as possibilidades, então ele não estava contando com um eu te amo de volta. por outro lado, seria mentira dizer que ele não ficou feliz quando bex disse de volta. ah, brad damon ficou radiante. parecia que podia sair correndo e gritando para qualquer um que pudesse ouvir que eles se amavam, queria rir de pura alegria. ao invés disso, entretanto, ele só passou mais alguns segundos olhando nos olhos de sua amada e sorrindo largo, para depois dar inicio a mais um beijo intenso e apaixonado, sem pressa alguma, querendo que por meio deste bex pudesse sentir todo o amor que brad nutria por ela, não só ouvir três palavras que podiam não significar muita coisa. o rapaz a abraçava da forma mais carinhosa que podia e sorria entre o beijo, todo mole e feliz por aquele momento deles, pouco se importando com as pessoas em volta. “eu sou o cara mais sortudo do mundo todo.”
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thebexwaller:
Estar atordoado era algo inteiramente compreensível, mas a loira estava tão assustado por quase tê-lo perdido que se viu impaciente para que o namorado recobrasse logo a memória. Diante do questionamento, somente assentiu, afinal era ela ali, quem mais poderia ser? E então agradeceu pela tempestade tê-la deixado encharcada daquela forma, pois poderia chorar sem dar tanto na cara assim. — “Você quase morreu!” Choramingou, abraçando-o forte. Como poderia dizer que estava bem depois daquilo? Suspirou e negou com a cabeça, escondendo o rosto no vão entre o pescoço e o ombro alheio. Não havia se machucado gravemente, era uma sereia e conhecia bem o mar. — “Me arriscaria quantas vezes fossem necessárias para te salvar, meu amor.” E deu um beijinho no ombro dele, apertando-o entre os braços para se certificar de que ele estava ali de fato. — “Ah, Brad…” Começou, roçando a ponta do nariz pelo contorno do maxilar dele antes de beijá-lo repetidas vezes ali ao ouvir sobre o sonho como se fosse algo normal. Se ela estivesse certa, sabia exatamente de qual sonho ele se referia e isso por si só era uma grande ironia do destino, mas preferiu deixar aquela história para lá, visto que eles estavam construindo uma nova em Storybrooke, por isso sorriu docemente, afagando as costas dele com os polegares. — “Você é o meu príncipe e eu não vou pegar um resfriado. Foi você quem quase morreu, devíamos era cuidar de você…” Beijou-o carinhosa, mas rapidamente e começou a se levantar para que pudessem se abrigar apropriadamente. Quando iniciaram o namoro, jamais pensou que pudesse se importar tanto assim com ele, mas lá estava completamente derretida e preocupada. — “Você me assustou tanto… Achei que tinha te perdido.” Estremeceu, enroscando os dedos aos dele.
foi só quando bex disse aquilo de maneira tão desesperada que brad finalmente entendeu a gravidade da situação. ele chegou a esse ponto? “meu deus... a tempestade começou do nada...” ele falou, ainda mais ou menos desnorteado, mas abraçando a namorada tão forte quanto ela o abraçava. brad podia falar que estava assustado, mesmo que estivesse seguro agora, porque o pensamento de ter quase perdido a vida assim era horripilante. “você não devia ter... obrigado.” ele até começou a dar bronca, falar que ela não devia ter se arriscado assim por ele, mas cortou aquilo logo porque estava verdadeiramente agradecido que bex o salvou e que estava bem. preferia não pensar o que poderia ter acontecido se tudo desse errado, porque não aconteceu, e estavam ambos bem. aceitou o beijo carinhoso e curto, rindo ao final desse para concordar. “deveríamos. desculpa, eu só... não consigo deixar de me preocupar com você.” e era verdade, o damon estava se importando se bex não iria pegar um resfriado quando era ele quem estava tremendo de frio, só que isso não parecia tão importante agora. “não vai se livrar de mim assim tão fácil, baby.” comentou de um jeito divertido, puxando a mão dela que já estava entrelaçada a sua para beijar. soltou-se logo depois afim de se levantar porque precisavam mesmo sair daquela chuva torrencial e daquele vento extremamente gelado, estava ficando perigoso. continuava se sentindo meio fraco e atordoado, mas fez o possível para se manter de pé e abraçou a namorada de lado para que pudessem ir para sua casa, provavelmente a mais próxima agora.
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noellc:
“acho que o problema é o country mesmo. me deixou com uma má impressão dos coitados.” comentou, preferindo nem mencionar exatamente o que incomodava nas músicas — provavelmente brad sabia. se não soubesse, bastava pesquisar. “eu também não, sendo sincera.” confessou com uma risada curta. “deveria! ou vender suas melodias. acho que teria pessoas interessadas… talvez inovasse o mundo do pop. ou country. ou seja lá onde queiram colocar um banjo.” sugeriu, dando de ombros ao final. “não tem amigos poetas? músicos? aqui tem um monte de gente frustrada, artisticamente falando… aposto que fariam isso só por diversão.”
“eu gosto de música country...” ele reclamou baixinho, mas não querendo entrar muito mais no assunto porque muita gente o julgava pelo seu gosto musical duvidoso, mas ele não tinha culpa de gostar de ouvir tal estilo enquanto pescava, trazia uma paz e calma indescritível. “ei?!” fingiu-se de ofendido, porém começou a rir logo no segundo seguinte porque ele não tinha como julgar noelle quando nem ele mesmo tinha tal confiança. “não acho que eu tenha talento o suficiente para isso, eu só sei o básico.” podia ser apenas brad inseguro? sim, mas o que ele estava falando era verdade. nunca teve aulas de música, sabia no máximo uma dúzia de acordes e acabou, nada o suficientemente bom para revolucionar ou ao menos ser lançado. “não que eu saiba... mas eu vou perguntar por aí, vai que encontro alguém disposto a fazer uma colaboração.”
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abbieharriet:
Ela riu divertida, por mais que logo em seguida tivesse necessitado o pico do autocontrole para não rir enquanto demonstrava a careta desgostosa, ainda haviam traços divertidos ali. —— Eu vou fingir que não ouvi tudo isso que disse pra não te magoar, ok? Era você que devia estar implorando para ficar com essa deusa loira que eu sou, não o contrário. —— Ergueu o queixo convencida, sem evitar o curvar dos cantos dos lábios. O collant provavelmente a apertaria no dia seguinte, mas não conseguiu evitar mais um pedaço do cookie deslizando sobre a língua. —— Claro, e você venderia feito água, poderia até virar sua renda do jeito que faz tudo tão bem. —— Assentia ao falar, e aquele não era somente um papo de amiga, estava sendo sincera, apreciava o trabalho alheio. A loira sorriu pra ele, os olhos agora mais gentis. —— Bem, eu tenho uma loja! Podemos montar uma cesta e deixar no balcão para que comprem quando passarem no caixa, sempre funciona. O que acha, consegue fazer alguns para essa semana? Você me dá o valor e deixamos lá pra ver no que dá, assim fica confiante pra investir por conta própria.
“eu não estou implorando!” ele colocou a mão na cintura, a voz saindo um pouco mais aguda do que o normal, mas não passava de atuação, e brad não tinha o autocontrole necessário para não cair na gargalhada, então lá estava ele rindo horrores. “é tão bom assim?” quer dizer, brad gostava bastante das coisas que cozinhava, não tinha dúvidas que de que era gostoso, mas wow? será que abbie não estava exagerando um pouquinho? “eu gosto de pescar, então não abandonaria para viver somente de confeitaria mas...” ele mordeu o lábio, pensativo, considerando bastante a proposta dela. para uma primeira vez, ele precisaria fazer bastante conta e tirar um pouquinho do dinheiro que guarda para a faculdade para investir nos ingredientes e embalagem, mas não seria muita coisa e as próximas compras seriam com o lucro do próprio cookie. se não desse certo, não seria um prejuízo tão grande assim, e abbie falava com tanta certeza que brad quase não acreditava numa falha. “okay. okay, eu topo. vou me organizar de fazer alguns para essa semana e te levo. só não vale você comer tudo quando não tem clientes, hein?” provocou, levantando uma sobrancelha, claramente brincando.
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noellc:
johnson não esperava escutar algo com potencial. realmente, a letra precisava ser melhorada, senão totalmente alterada, mas a melodia era muito boa. “olha… eu acho banjo super engraçado, e facilmente irritante. você conseguiu criar um ritmo legal; ficou bem foda.” falou com sinceridade, abrindo um sorriso enquanto falava. “mas a letra tá um horror. você precisa melhorar seu momento taylor swift ou fazer igual alguns artistas e pedir para alguém escrever. não tem nada de errado nisso.”
resolveu mostrar a música justo para noelle por isso mesmo: sabia que ela não mentiria unicamente para agradá-lo. no fim das contas, estava esperando que ela dissesse que estava tudo uma desgraça, então receber elogios sobre o ritmo o deixou felizinho. por incrível que pareça, a parte que mais o ofendeu da história toda foi justamente o que a mulher disse sobre o instrumento em si, e brad não deixaria alguém falar mal de seu querido banjo sem defende-lo. “pois eu acho que você está ouvindo banjo errado.” e foi isso, se é que dá pra chamar de defesa. “mas obrigado pela opinião honesta e pelo elogio ao ritmo. mesmo. não achei que nem isso seria agradável.” falou sinceramente, soprando uma risadinha junto e negando com a cabeça. “não vejo necessidade de pedir pra alguém fazer. quero dizer. está ruim. mas não é como se eu estivesse tentando ser um músico ou como se qualquer outra pessoa fosse ouvir isso.” brad deixou o instrumento de lado. “além do mais, eu não teria dinheiro pra pagar alguém pra fazer isso por mim. melhor deixar uma música instrumental mesmo.”
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era até difícil descrever a sensação de ter o ar de volta aos pulmões depois deles terem desistido disso, já. brad tossiu e vomitou um tanto de água para fora e sentiu um alívio tremendo com isso, mesmo que ainda estivesse completamente perdido e com a mente inteira nublada, sem saber ao certo o que aconteceu. os olhos demoraram a focar em bex e o cérebro demorou mais ainda para associar as palavras dela. ele estava preso no que não era exatamente uma memória, mas uma sensação de deja vu ridícula, mas ele não conseguia se lembrar de estar numa situação parecida com essa antes... bradley foi sempre tão cuidadoso ao navegar e pescar. “bex?” ele chamou, ainda mais pra lá do que pra cá, tentando focar no rosto feminino de quem aparentemente tinha lhe salvado, mas ainda não tinha muita força para retribuir os selinhos que recebia com tanto entusiasmo. aos poucos, ia tomando consciência do que estava acontecendo e o que estava sentido. a garganta doía horrores, ainda era difícil de respirar e eles estavam no meio de uma tempestade. tempestade essa que o derrubou no mar atipicamente arisco e quase o matou. “eu estou bem, amor, estou bem.” ele garantiu, passando os braços pela cintura dela numa tentativa de consolo. “e você? não se machucou? amor, você se arriscou desse jeito?” ia tomando forças para se levantar até estar sentado, e agora podia acariciar o rosto todo molhado da namorada. “eu tive um sonho que eu era um príncipe.” contou com um ar divertido, como se tivesse mesmo acabado de acordar de um sonho, tranquilo na cama, e não de uma experiência de quase morte. “acho que você era minha princesa. e minha princesa não devia pegar um resfriado. vamos entrar pra eu cuidar de você...”
A cada massagem torácica, Bexley enviava uma prece ao universo para que ele despertasse. E ela sequer entendia o porquê de estar tão preocupada assim, afinal de contas, se tirasse aquela peça do jogo fora, a irmã nunca mais veria o grande amor e consequentemente ficaria segura na maldição, mas pelos sete mares! Nunca ddsejou tanto uma coisa quanto desejava que @bradingdown acordasse naquele instante. — “Por favor, meu amor…” Suplicou em um murmúrio, as lágrimas começando a brotar nas orbes esverdradas ao passo que os braços se viam cada vez mais cansados. — “Não faz isso comigo…” Bexley mordeu o lábio inferior para conter o choro, mas já não conseguia mais atuar na massagem, limitando-se a se inlinar para frente e encostar a testa no peito masculino, completamente derrotada. Por que perdê-lo estava dilacerando tanto o seu coração de pedra? Fungou, sem acreditar em tudo o que acontecera, mas o universo tinha ouvido suas preces! Porque o corpo de Brad estremeceu e no mesmo instante ergueu os olhos para se certificar que o movimento não havia sido coisa de sua imaginação. — “BRAD! Você tá vivo!” Tomou o rosto alheio em ambas as mãos e selou os lábios dele em alegria, primeiro uma vez e demoradamente, depois o encheu de selinhos, afagando o rosto com os polegares carinhosamente. — “Nunca mais faça isso com a sua namorada! Nunca, nunca, nunca! Você me assustou… Achei que fosse te perder! Bradley Damon você não tem o direito de morrer, está proibido, entendeu?” Fungou, rapidamente enxugando as lágrimas dos cantos dos olhos e o abraçando forte.
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