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Conseguir resultados através do Marketing Digital nunca foi fácil
Existem milhares de pessoas hoje em dia neste segmento e o que tem sido mostrado como diferencial das pessoas que possuem êxito no ramo é a possibilidade de enxergar novos parâmetros em meio ao cenário notório de ''SUPER LOTAÇÃO''.Alguns cursos neste segmento, quando são adquiridos ensinam primeiramente sobre algumas metodologias já conhecidas desde 1939, trazidas por Dale Carnegie, como por exemplo, influenciar pessoas, ou induzi-las a uma finalidade, o que conhecemos hoje em dia como ''A arte de saber vender''.Se você se destaca em por exemplo #autoconfiança , perfil #empreendedor , possui uma postura #otimista , sabe lidar com #pessoas e pratica diariamente a #atitude #mental positiva, este mercado é para você, e embora ele esteja repleto de pessoas no rolar e rolar de feeds, sempre há espaço para alguém disposto a fazer a diferença.Seja você alguém a contar uma história que passa de um coadjuvante ao protagonista.
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Redefina suas prioridades e o universo te ajuda com o resto.
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Ainda tem solução.
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MUDE você e tudo será fácil
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apos a guerra quimica, o inicio do fim
‘’Então estavamos todos alí, reunidos para a informação que viria das pessoas no controle. Eu estava encostada em uma pilastra do lado direito do telão, e dali conseguia ver todos apreensivos, temerosos por suas vidas, ele estava do lado de uma jovem loira, e seus pais a sua volta como se ele fosse a segurança deles agora, como se dependessem dele.
Eu havia escolhido ele, a minha familia, e foi uma decisão pensada a longo prazo para nós, mas com toda certeza, foi pensando também no calor que meu coração sente quando esta próximo ao dele. Não me arrependi da minha decisão. Por todo amor que senti, me sinto grata. Existe paz ao relembrar dos sentimentos que eu descobria cada vez que tinha você sob alcance dos meus olhos.
Entre tantos outros desconhecidos, apareceu alguém na tela, informando que para que houvesse alimento um dos abrigados no local teria de ser ( ou se ) sacrificado (ar). De onde eu estava consegui olhar para todos, casais, famílias, irmãos; e consegui sentir cada olho pairando sobre mim. A loira me olhou e passou a mao em suas costas.
Antes de chegarmos alí, estávamos apenas sobrevivendo, mas sobreviver não era bom o bastante para ele, tudo era muito pouco e qualquer conquista era vista de forma tão pequena. Avançavamos e sobreviviamos, e eu segurava as mãos dele sempre que invadia sua mente, e sentia sua completa fúria e seu sentimento de que ele não se sentia suficiente. Ninguém disse que sobreviver ao mundo após a guerra seria fácil. Ninguém recebeu um manual. Mas ele sentia que devia ter feito algo. Todos podíamos, mas estamos vivendo isso agora, eu insistia, e quando falava que estava tudo bem, ele fugia do assunto, como se admitir seus próprios pensamentos fosse vergonhoso.
Chegamos em um abrigo onde permanecemos por um tempo, do inicio de nos dois até esse momento, nós havíamos perdidos duas crianças de meu ventre. Ficávamos tristes. Houve um tempo que so falávamos sobre como criaríamos nossos filhos, como trabalharíamos para dar-los conforto e como viveríamos bem, e desde que o fim começou, so conseguimos espaço para mais fim.
A tensão entre os pais dele cresceu sobre nos, se não conseguíamos era bom porque aquele momento não era propricio, se conseguíssemos seria perfeito. Dariamo-nos esperança. Tudo que estava nos faltando desde que tudo começou.
Conseguimos avançar um pouco mais ate outro abrigo, onde havia ‘’senhores’’ que cuidavam dos seus, eles diziam ter estoques suficientes e poderíamos enfim, viver uma vida normal de novo, desde que trabalhássemos duro.
Ficamos felizes. La já haviam outras pessoas e eramos novidade... todos ali já tinham seus parceiros, menos uma jovem de cabelos loiros, e olhos cor mel. Ela era filha de um casal, que há pouco tempo saira para caçar e vieram a desaparecer. Pouco antes de nos chegarmos, ela estava ainda no seu momento de desespero por eles.
Trabalhamos e conseguimos nos alimentar bem, sobreviver bem ,dormir confortavelmente... Mas ele estava ficando distante. Quando olhava em seus olhos, enxergava pesar, via que se sentia sobrecarregado. Seus olhos. Lindos olhos. Aos poucos me diziam baixinho que precisavam de esperança.
Naqueles braços eu me entreguei, em cada pedaço de pele deixei um carinho, como sempre fiz. Amei as pintas, as curvas, as marcas, as cicatrizes, e meu peito doeu, como se eu sentisse que logo eu olharia para tudo aquilo, de longe.
Ao nos reunirmos para conversar sobre a noticia do senhor que nos oferece abrigo, não houve nenhuma palavra, de nenhum lado, apenas cochichos e distancia de todos de mim. Eu olhava em cada olho, e cada rosto olhava de volta. Como se dissem a mesma coisa.
Ela estava de cinco meses. E ele a protegia com os braços em volta de sua cintura. Eu não conseguia olhar por mais de três segundos sem que meus olhos marejassem.
Eu não olhava, mas por pouco eu via. Ao me virar. Ao me sentar. Ao me questionar.
Em algum momento depois do dia que o amei, nos tivemos uma briga, eu dizia que tudo ali parecia conveniente, e que talvez devíamos ir. Ele dizia não. Finalmente estávamos seguros. Seguros como vivíamos muitos anos antes na casa de sua mae, sem contas, sem livre arbítrio, e sem ter o nosso. E por isso, ou por envolver a mae, ele se afastou, me olhou cada vez menos nos olhos, e se mantia cada vez mais longe.
Ele não aparecia mais para dormir comigo após seu trabalho, eu ia o procurar e parecia apenas que ele queria ficar mais tempo na fogueira falando sobre a guerra, e as experiências com as outras pessoas.
Eu andava sonolenta. E cansada... Dia após dia, eu perdi algum capitulo daqueles olhos. E quando vi, havia um sorriso que o fazia sorrir perto a fogueira. Perto demais. Eu fui ate ele, e ele ficou serio e me reprimiu por ter ido ate la so com o olhar.
Quando dei por mim, eu estava em um ambiente sozinha, e ele e seus pais, em outro. Eu trabalhava sozinha. E eles juntos bem longe. Por tantas vezes eu nem conseguia velos saindo ou a direção onde trabalhavam.
Não consegui deixar de sofrer. Havia um coração dentro de mim, pulando para fora, queimando de desespero. Antes do fim do mundo começar, riamos, brincávamos, e lembrávamos de todas as presepadas e das risadas inoportunas, e sem graças pela intimidade natural nos declarávamos. As noites dormíamos um dentro do abraço do outro. Sentiamos o coração um do outro. A respiração um do outro. E ficávamos gratos por termos um ao outro. Eu me sentia grata por cada piscada. Cada toque. Cada carinho. Cada abraço. Cada beijo. Cada vez que ouvia e sentia aquele coração sustentar aquele lindo corpo. Eu sentia a presença de Deus. Como se ele havia feito magicamente um coração fora do meu peito para que eu pudesse cuidar e admirar. E que coração. Ques lindas pernas. Que lindos olhos. Não existe como explicar, quão grande o sentimento é.
Quando dei uma olhada em mim, me sentia cansada, sonolenta, triste, mas por vezes sentia que algo me empurrava para viver. Bem dentro de mim havia esperança de que tudo ficaria bem. De que as coisas certas seriam certas e coerentes. E que independente de tudo, eu ficaria bem. Eu sobreviveria. As vezes essa esperança dormia. E meu olhos marejavam a longe vista.
Eu de onde estava, la longe de todos, observava com cautela ‘meus’ lindos olhos, olhando com admiração outra pessoa. Havia esperança ali também.
Após todos me fitarem fui para meu alojamento, e me abriguei em meio aos meus cobertores.
Olhei para o ceu por um breve momento e vi que havia menos uma estrela no lugar de sempre. Pisquei e senti que logo ali talvez seria meu lugar. Pisquei novamente e senti minha barriga. Inquieta sobre a situação me levantei, e me olhei, estava magra, devia estar doente. Olhando novamente vi algo chutando, e parecia existir algo ali. A esperança que me movia.
Nos havíamos conseguido, e eu estava radiante de felicidade, me coloquei prontamente na porta e ia correndo ao encontro dele, mas ele já estava vindo em minha direção. De mãos dadas com a jovem que compartilhou do seu sorriso em outro momento.
Eu disse que precisava conversar, e ele disse que também. Que por cinco meses desde que havíamos chegado ele havia se apaixonado e que me devia uma explicação. Um adeus. E que so demorou porque achou que se arrependeria, mas agora ele tinha motivos para isso. A jovem estava gravida.
Eu não tive coragem de falar nada. Eu congelei minhas expressões e meus olhos marejavam e escorriam sem que eu tivesse controle. Eu por fim o pedi para ser feliz e que desejava de coração que eles fossem felizes.
Ela sorria timidamente. E ele não conseguia me olhar por um segundo inteiro nos olhos...
Eu senti sua vergonha. Assim como todas as vezes senti seu sentimentos, os tristes, os bons, os que davam medo, os que o davam paz. Eu gostaria de ter conseguido transmitir o que minha boca disse. Mas meu corpo, desesperado por telo em meus braços, so sabia demonstrar tristeza. Eu não podia o iludir com minha esperança de que estava com alguém no ventre. Não depois de ter o dado essa esperança por duas vezes e tirado.
Eu me isolei nesta noite em que ouvimos que eramos muitos, que ao menos um deveria ser sacrificado para que houvesse comida suficiente na despensa para os outros, me senti como se fosse eu a única apta a isto. E esperei.
Trabalhei, com minhas roupas largas, ninguém me notava.Mal eu me notei, por tanto tempo. Depois do dia em que senti a esperança dentro de mim eu sempre dormia e escrevia para meu ventre. As vezes eu sentia que era psicológico. Que era meu jeito de não ficar sozinha. Mas certa vez vi dois pesinhos na curva da minha barriga chutando e de novo senti que Deus existia.
Ainda continuava magra para aquilo e me questionava sobre a possibilidade. Naquela noite ele apareceu. Bateu em minha porta e entrou enquanto eu olhava as estrelas. Eu sabia que alguém viria porque estavam todos, apenas garantindo a sobrevivência de suas famílias.
E eu apenas o perguntei, sera que ele precisa que um de nos morra, porque o estoque é pouco para 15, ou porque ele precisa oferecer carne que já não tem em estoque. Ele repudiou a ideia, e disse que era porque as famílias estavam crescendo e que para que uns chegassem era preciso manter o equilíbrio.
Ele sentou ao meu lado. E eu o olhei com ternura, como o olhei por anos. Senti o amor como nunca senti antes, ardendo, dolorosamente. Com olhos marejados me inclinei e disse que sabia que no outro dia não estaria mais viva. E que tudo bem. Ele devia se preocupar apenas em proteger e cuidar de sua família. Tudo ficaria bem no final. Ele disse que tudo ficaria bem. Eu deitei na cama, e ele deitou ao meu lado, eu o observei e ele me olhou de volta por todos minutos ate que eu dormisse. Em algum momento, eu disse enquanto o sono pesava, que não reagiria, e passei a mao eu seu cabelo, em seu rosto. Segurei a sua mão e a beijei. E dormi.
Para um sono profundo que nunca mais acordei.
No outro dia, após o feito de fato as pessoas que já moravam ali, já conheciam os métodos canibalisticos, elas mesmas tiravam os órgãos e cortavam para que pudessem estocar. Ele descobriu por fim o destino dos pais da sua jovem gravida. E ao me limparem descobriram que existiam duas fontes de esperanças que se foram junto comigo. ‘’
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“E aqueles que foram vistos dançando, foram julgados insanos por aqueles que não podiam ouvir a música.”
— Friedrich Nietzsche.
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“Ensaia um sorriso e oferece-o a quem não teve nenhum. Agarra um raio de sol e desprende-o onde houver noite. Descobre uma nascente e nela limpa quem vive na lama. Toma uma lágrima e pousa-a em quem nunca chorou. Ganha coragem e dá-a a quem não sabe lutar. Inventa a vida e conta-a a quem nada compreende. Enche-te de esperança e vive á sua luz. Enriquece-te de bondade e oferece-a a quem não sabe dar. Vive com amor e fá-lo conhecer ao Mundo.”
— Mahatma Gandhi.
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“Nem van gogh poderia explicar a obra de arte que você é quando sorrir.”
Retrancar.
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“O relógio bate as horas, diz baixinho: Ele não vem.”
— Tom Jobim.
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