breedingwall

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--- Não, Njord... --- Brianna falou em um suspiro apoiando o castiçal em uma das entradas de pedra do escuro calabouço. --- Vim te trazer comida! --- falou em um tom calmo, um pouco irritada com o que ocorrerá dele pedindo para que ela parasse de curar os demais. Ela mesma se vira obrigada a assinar um dos contratos, gesto que achou muito bem pensado pelo novo grupo: --- Deixe de auto-piedade, levanta essa bunda daí e vem comer! --- sacudia a pequena cesta de piquenique na frente da cela. A bruxinha temia pelo outro, ainda que o príncipe fosse como ele era,  Brianna se via impulsionada a cuidar dele, afinal desde que começara a fazer as poções para sua maldição, sempre se sentiu responsável por ele: --- Trouxe sua poção também... ---.

Depois daquele golpe baixo completamente desprezível, não poderiam esperar que o príncipe estivesse num humor bom, menos ainda que assinasse qualquer tipo de contrato mágico, o qual, por sinal, devia ser outro truque para prejudicar-lhe. Era evidente que optara por permanecer preso, ainda que não pretendesse ficar lá por muito mais tempo — sempre dava seu jeito. Escorado na parede de trás da cela, escutou passos na semi-escuridão, levantando a cabeça para recepcionar x outrx.   “ Veio tripudiar? ”

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yourhghness‌:

𝙛𝙡𝙖𝙨𝙝𝙗𝙖𝙘𝙠   (   antes da democracia   )      ╱       breedingwall‌ :

Se via no direito de fazer cobranças, não só pelo que tinham, mas porque Brianna tinha de assumir em definitivo a posição de apoiadora do grupo. Ao permanecer na enfermaria, ajudando a todos ao mesmo tempo em que racionavam a comida e os obrigavam a trabalhar o dobro do tempo, sinalizava que podiam ser brandos, e essa não era a imagem que Njord esperava passar.  “ Só porque está dormindo numa barraca? Você sequer está levando isso a sério? ”  riu sem humor, ainda mantendo o rosto a centímetros do dela e erguendo o tom, mesmo que não precisasse. As mãos permaneciam espalmadas dos dois lados do corpo da ruiva, impedindo que escapasse.   “ Isso não é uma brincadeira, Brianna. Não estamos de férias na Terra do Nunca. Isso aqui é a vida real ” argumentou, desconsiderando suas perguntas. Se ela não via que estava agindo errado, então não estava do lado certo. E o Westergaard tinha muita consideração pela Dingwall, mas só até o ponto em que ela apoiava seus propósitos. E foi justamente por conta da consideração que ele cerrou os olhos, respirando antes de prosseguir, e pensando com cuidado nas palavras que estava prestes a dizer.   “ Quero que encerre suas atividades na enfermaria. Não vai voltar a ajudá-los. A não ser… Que queira receber o mesmo tratamento dos outros ”

Agora a ruiva o encarava confusa, o que ele queria dizer? Sim! Era o mundo real! No mundo real pessoas brigam, se machucam, ficam doentes, e ela gostava de concertar essas coisas! Por que ele não entendia? --- Se estivéssemos de férias na terra do nunca eu não teria metade do pessoal desse castelo doente ou ferido! --- rosnou de volta um pouco irritada com a posição em que estavam, detestava a ideia de ficar presa, ele sabia disso! E ele a prendia não só fisicamente, mas com suas palavras. --- O que? --- ela falou em um tom confuso, soltando um sorriso irritadiço. --- Está brincando, não? Não posso parar de ajudar as pessoas Njord! Todo mundo merece uma ajudinha! E vocês estão muito bem no poder! --- falou empurrando o ombro dele tentando se desvincilhar do corpo do príncipe: --- Comida a mais não pode oferecer, mas me prender sim? Se continuar com essa atitude logo vai terminar no calabouço! --- dessa vez colocou mais força nos braços e empurrou o peito do outro, se colocando em pé em um salto: --- Posso gostar de você Njord, e isso não quer dizer que vou parar o que acho certo porque está me pedindo! --- falava em séria, procurando a bainha da espada na cintura que não estava ali: --- Quer saber Njord! Não vou ficar aqui ouvindo você falar merda! --- balançou o braço para cima e se colocou a andar em direção à saída.

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neevcn‌:

Apesar de ainda estar alheio a certas decisões do grupo opressor, sabia de alguns de seus colegas que foram determinados para certas funções. Ele estava responsável pela cozinha, dia sim e dia não, era como dividiram seus turnos. Ainda assim, estava todos os dias por lá, ajudando a quem precisasse e dando seus palpites para que a comida saísse boa e isso evitasse uma irritação em alguém. Não queria gerar ainda mais problemas do que aquele enorme que tinham. Logo após direcionar o que cada um faria, decidiu ele mesmo colher alguns legumes e verduras dos que poucos que ainda haviam na horta. Uma tentativa de sair um pouco, ver um pouco de natureza e outros rostos que não fossem aqueles que lhe ajudavam na cozinha. Estava agachado observando as verduras, verificando o que já estava bom para ser colhido, e foi surpreendido por uma presença ao seu lado.    “   Oi, Brianna.   ”    Cumprimentou, chamando-a pelo nome. Neevan nunca a chamava pelo nome desde que se conheceram. Puxou algumas folhas da terra, e levantou-se, mas ainda parado no mesmo lugar.    “   Cheguei bem no dia que começou a confusão. Ótimo voltar e já encontrar esse problemão, não é?   ”    Sorriu de maneira irônica, por mais que não fosse diretamente para ela. O deboche era resposta ao fato irônico de que estaria bem, em sua casa, se não tivesse decidido voltar. Estava de mau humor constantemente, e estar ao lado da garota o fazia ficar pior. Não por culpa dela, mas por conta do ridículo ciúme que sentia ao imaginá-la com outro cara. Evitou fitá-la até agora, estava claro que estava incomodado, mas então pensou que Brianna não merecia ser tratada daquela forma. Não era culpa dela não retribuir os sentimentos dele, afinal. Virou-se para ela, suavizando sua expressão e tentando sorrir para amenizar a grosseria anterior, mas o sorriso saiu fraco.    “   Como você tá, Bree?   ”

Brianna agora conseguia ver o que o outro observava, legumes... É claro! Ele era filho da maior rainha e chefe de cozinha de mítica, estava na cara que seria escalado para a cozinha... --- Acho que hoje vamos ter um jantar descente... Com o filho de Tiana escolhendo, pessoalmente, os ingredientes... --- tentou manter a animação da primeira fala apesar de querer gritar com Neevan! Ele nunca a chamara pelo nome inteiro! E ele bem sabia que ela preferia seu apelido, isso tinha sido assunto de inúmeras horas de conversa. E agora ele insistia em falar cada letrinha. --- É... Eu imagino sua cara... No meu caso eu acordei com esse problemão... --- falou lembrando-se que tinha despertado ao lado de Njord, depois de descobrir aquela loucura. Deu um longo suspiro para o mau-humor do outro, o que diabos ele tinha? E se ela questionasse ele ficaria tranquila ou surtaria como da última vez? Nos últimos dias tinha aprendido que controlar sua língua e sua curiosidade era extremamente necessário! --- Ah... --- ela se viu pega pelo sorriso do príncipe. Aquele sorriso combinados com os olhos castanhos sempre foram seu fraco... --- Eu estou bem... Vivendo... Sabe como é... Um dia de cada vez... Estou tentando dar uma de enfermeira ou médica, enquanto os adultos estão dormindo... --- sorriu colhendo um pedacinho de hortelã a frente de Neev e tendo que se aproximar mais dele:--- Sinto muito o que eu falei sobre a realeza sempre ter tratamento VIP... ---  admitiu sem encará-lo, mas apoiando a mão em seu ombro não sabia se ele sabia que ela ajudara no motim em relação à decisão de Merlin, então era melhor se desculpar  --- Senti sua falta... ---  proferiu em um tom mais baixo e abaixando para pegar sua cesta.

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margaerythings‌:

Foi quando Brianna comentou sobre poções que a ideia ressurgiu na mente de Margaery. Já havia conversado com Grimm sobre a ideia de Bree o colocar para dormir, assim ele poderia tentar entrar em contato com Merlin, mas havia deixado a ideia de lado por algumas horas enquanto procurava algum feitiço que pudesse resolver todo aquele problema. – Bree! Voce é incrível! – exclamou animada, guardando seu livro na bolsa para poder pegar a amiga pela mão, levando-a para um lado mais reservado daquele mesmo corredor. As duas estavam atrás de uma enorme armadura, protegidas graças a baixa estatura que possuíam, quando Mae contou sua ideia: - Grimm tem poderes que permitem ele entrar no sonho das pessoas, mas ele não está conseguindo falar com Merlin porque… Algo impede ele, sabe? Eu pensei que pode ser porque o sono do Merlin é induzido, não é natural, mas o do Grimm sim. Se a gente induzisse ele ao sono também, de um jeito mais controlado do que com um feitiço, talvez funcionasse e ai a gente só precisaria fazer o que Merlin disser. O que acha de dar uma poção pra ele? Eu poderia usar um feitiço, mas é perigoso porque eu to meio confusa com meus poderes e uma poção tem como a gente colocar um tempo de efeito. 

--- Epa, epa!!!! --- Brianna exclamou preocupada, com a animação da loira, a poção que Grimm lhe pedira mais cedo estava no fogo e agora ela descobrira que fazia parte do que parecia um plano muito maior do que tinha entendido: --- O Grimm me pediu a poção para falar com Merlin... Eu meio que estou fazendo... É uma boa poção do sono... Mas assim... Você tem noção como é arriscado? Ainda mais com a escola nessa loucura entre opressores, democratas, ou seja lá como as pessoas estão se chamando! ---  falava em um tom baixo e um pouco irritado, tinha decidido que apoiaria Njord em um momento de ciúmes, agora estava no meio de uma trama louca em que ela era uma traidora. --- Olha... Está bem... Vou colocar o Grimm para dormir... Devo isso a ele... Já prometi a poção e ela está no fogo... Mas Mae... Temos que tomar cuidado... O pessoal está descontrolado! --- encarou um dos chamados Guardas de Aether brincando com as armas dos guardiões: --- Eu fico me perguntando aonde eles acham que vão com essas armas! E assim... Eu me meter em apuros? Já estou acostumada! Mas não quero que vocês venham junto! --- concluía com sinceridade.

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celcsth‌:

quando sugeriu outra poção, o fez como ideia para a ruiva. a animação recém adquirida por ela, portanto, era mero indicativo de que não transpassara, tão bem assim, a própria mensagem. maldito o momento em que decidira mostrar-se útil, praguejou mentalmente, e pouco dedicara esforços em acobertar seu arrependimento. um suspiro exasperado escapara-a, observando com atenção vacilante a separação dos ingredientes. talvez, a possibilidade soasse mais atrativa na mente da dingwall, tão habituada a encantamentos e poções; já celeste, não podia afirmar que algum dia alimentara curiosidade pela ‘área’. sendo assim, ao ler o título indicado, sorriso fraco fora direcionado a brianna, dando de ombros em seguida. “ bom, eu posso arriscar. mas não me responsabilizo por nenhum efeito colateral ou inutilidade. ” a cabeça pendia para um dos lados, lendo as linhas seguintes com uma careta exagerada. nada de bom podia vir daquilo, tinha certeza. “ saiba que é o seu nome que está em risco, dingwall. eu sou só a aprendiz. ” dessa vez, um sorriso acompanhava a conclusão, as mãos erguendo-se em rendição breve e zombeteira. de alguma forma, era mais fácil seguir com o que propusera — no fim, tinha muito pouco a perder.

A ruiva riu da careta da outra, mas ela quem tinha se oferecido! E bem... Brianna gostava de companhia, ainda mais quando fazia suas poções. --- Fique tranquila! Tenho certeza que o pior efeito colateral que teremos é uma patinha de urso aqui ou acolá! Nada que eu não possa resolver! --- brincou, piscando-lhe com o olho direito. O nome dela em risco? Definitivamente não! O pescoço? Provavelmente sim... Dependesse para quem oferecesse uma poção com um efeito colateral poderia se colocar em risco, ainda mais com a escola como estava... Mas arriscaria, afinal, Celeste estaria fazendo tudo bem na sua frente e ela quem terminaria tudo: --- Sem problemas, Cel! Consigo lidar com meu nome na lama! Acho que ele nunca saiu dela mesmo! --- ponderou dando de ombros: --- Mas me conte o que anda fazendo?! ---.

[breedingwall]

Brianna tinha se metido a enfermeira, e mesmo que isso não agradasse a todos, não ia simplesmente largar aquela função! Os alunos precisavam de alguém como básico de conhecimento em poções de cura para se virarem! Estava na enfermaria preparando uma bolsinha para visitar uma aluna que supostamente estava com rubéola de dragão, precisava de máscara, luvas e outras coisas para também não cair doente! Observou Qili entrando sem nem cumprimentá-la em direção ao armário de suprimentos, sem entender o que ele procurava se aproximou: --- Hey... Qili, o que você... Santo Narrador! --- falou ao notar a mão coberta pelo pano, não parecia nada bem: --- O que você fez na sua mão? --- a essa altura desenrolava a mão sem esperar pela autorização do chinês, observando os ferimentos, preocupada se lançou sobre o armário de suprimentos puxando uma poção azulada: --- Vai arder, mas vai melhorar! Temos que limpar antes de começarmos a cuidar! --- jogou o líquido sobre ele esperando a reação do outro.

qili era adepto de deixar que seus ferimentos se curassem com o tempo; o pai sempre dizia que era importante que um guerreiro aprendesse a lidar e superar as dores do campo de batalha, antes que se tornasse um molenga com uma espada. no entanto, aquilo era um pouco demais até para ele: a mão, coberta com um pano, tinha a impressão da mão do filho de aladdin como se tivesse sido marcada em brasa em volta de uma das mãos, e um hematoma no torso que era desconfortável o bastante para que ele estivesse conjecturando que tinha trincado uma costela. ao entrar na enfermaria — surpreendentemente vazia, dadas as circunstâncias —, passou reto por @breedingwall e foi direto ao armário de onde via as enfermeiras tirando as poções quando era atendido.

[breedingwall]

smcrtboy‌:

                                      ‘ está com nós quem ? caso não tenha percebido eu trabalho sozinho, eles estão aqui apenas para garantir que não falte comida para a turma deles. ’ explicou, indicando para os colegas que faziam parte da guarda. ‘ e eu não me lembro de ter visto mantimentos sendo trazidos hoje para cá e sabe que é proibido guardar mantimentos em dependências particulares, logo, vou ter que lhe advertir e lhe dar uma porção menor. ’ continuou a explicação passando os olhos pelas anotações e rabiscando algumas coisas que apenas ele entenderia mais tarde. ‘ ai não é problema meu, mas soube que Njord anda sendo bem alimentado. ’ sorriu de modo malicioso lançando um olhar julgador para cima da ruiva. 

Revirando os olhos, seu estomago fez um barulho alto e inesperado, estava faminta! E Aspen dificultando as coisas! Caramba, era comida! --- Adverte, Bell! Anota no caderninho, manda uma coruja para o Narrador! Mas me dê essa tal porção menor! --- pediu quase implorando e levando a mão ao estomago faminto. Esperou que ele escrevesse com aquele garrancho, que provavelmente ele chamava de letra... Quando ele pronunciou o nome de Njord e a ideia dele estar bem alimentado: --- Aspen eu me nego a me pronunciar sobre tal fala! --- rosnou. --- Você também está bem gordinho! E não vejo ninguém jogando isso na sua cara! Agora minha porção menor... --- falou com desdém a última palavra.

[breedingwall]

grimmauldyn‌:

grimm apenas concordou com a cabeça, ainda sorrindo. sabia todos os riscos, mas tinha que tentar de tudo para acordar seu pai e fazer a coisa certa, não é mesmo? não tinha como ficar parado. “pode jogar, eu adoro aquela água” brincou de volta. “e tudo bem, eu posso ir vendo alguns feitiços e coisas para me dar uma ajuda extra durante minha viagem ao mundo dos sonhos.” e realmente iria precisar, talvez pudesse se proteger de todos os efeitos colaterais que vinha ao ir naquele lugar. “e você é a melhor opção. não tem muita gente com quem confiar agora… mas eu sei que posso confiar em você!” sorriu mais uma vez, se aproximando para pegar suas mãos, as tirando de sua cintura. “muito obrigado, bree!” disse, tentando soar o mais sincero possível. “eu fico te devendo essa.”

Riu da referência que o outro fizera ao dia que se encontraram e ele estava sem roupas nadando no lago encantado. --- Melhor opção... Grimm... --- ela balançou a cabeça, sorrindo do jeito doce dele, questionando se ele se lembrava de quem ela andava atrás nas últimas semanas. Sentiu o toque quentinho dele em suas mãos geladas pelo orvalho do lago e pela faxina que durara horas. --- É... Não me agradece ainda não! --- proferiu as palavras um pouco envergonhada, afinal ainda não tinha feito nada e ele estava lá, sendo Grimm! --- E você vai ficar me devendo, mais essa! Pensa que não se lembro que me prometeu um feitiço no anti-baile? --- sorriu para ele e deu uma piscadela.

[breedingwall]

yourhghness‌:

Não é que ele estivesse desconfiando de Brianna. Era só que todos tinham de fazer o relatório diário por um motivo. Njord era mais precavido do que deixava transparecer — ou o termo mais preciso seria desconfiado?   “ Não vou subestimar ninguém agora. As pessoas mostram um outro lado quando estão com medo ”  era algo que vinha passando por sua cabeça, pensamentos que o príncipe alimentavam e que poderiam culminar em paranoia se não tivesse cuidado. A Dingwall não entenderia, até porque desfazia destes mesmos pensamentos enquanto conversavam. Assim que a ruiva se jogou na cama, contudo, Krastan deixou tais ideias de lado, contornando o móvel para se debruçar sobre ela, alargando o sorriso no processo, ao mesmo tempo em que iniciava uma trilha de beijos que ia da clavícula até o pescoço; os joelhos afundando na cama conforme o corpo se içava. Nada podia fazer quanto às reclamações da comida; não tinha controle sobre aquilo, de modo que não adiantaria fazer promessas. Foi a fala seguinte que fez com que o herdeiro se interrompesse, pairando seu rosto sobre o de Bree.   “  Pensei que tivesse parado com essa história de curar pessoas depois que viemos para cá  ”  a ideia de que estava facilitando a vida dos demais aprendizes não era do agrado de Njord, especialmente depois dos conselhos de Anette sobre como eles deveriam se impor. Ter um dos membros do grupo atuando como enfermeira não contribuía em nada para passar a imagem que buscava.  

Estava aproveitando o toque de Njord, eram aqueles momentos que faziam-na se lembrar o motivo de estar apoiando os opressores e não ter se mantido nula naquela loucura... Tinha certeza que apesar de tudo ele estava com a cabeça em outro lugar, se sobressaltando quando ele parou de acariciá-la e a encarou nos olhos questionando sobre ela ajudar os outros, um calafrio percorreu sua espinha, algo na expressão dele mudará. Arregalou os olhos e mordeu o canto do lábio, sorrindo em seguida: --- Eu... Njord! Eu sempre ajudei as pessoas! Até quando a enfermaria existia! Não achei que eu precisava parar de fazer isso só porque estou dormindo em uma barraca... --- ela depositou um beijo medroso na bochecha do outro, tinha certeza que tinha deixado a língua solta falar palavras que não deveria e que talvez fossem enfurecer o príncipe: --- Está tudo bem? Fiz algo errado? --- virou a cabeça para o lado apreensiva, ali sozinha com ele pensara que seria apenas diversão e risadas, mas agora via que as coisas estavam cada vez mais loucas. Questionava-se se ele sabia que ela estava ajudando alguns alunos com um pouco mais com apenas poções de cura...

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grimmauldyn‌:

nem ao menos havia pensado em chamar alguém para lhe vigiar. até aquele ponto o garoto estava fazendo tudo sozinho, nem ao menos sabia se haviam pessoas procurando respostas como ele, uma vez que todos pareciam ter enlouquecido um pouco com a falta de autoridade. não estava sendo exatamente afrontoso com o grupo que havia tomado control de tudo, mas também não estava abaixando sua cabeça, então poderia ser que realmente tentassem algo. “hmn… verdade, eu não tinha pensado nisso.” respondeu, enquanto se aproximou para ler o que estava no livro da garota, e então se afastando quando a mesma começou a pegar seus ingredientes. “bem, se é para ser alguém que eu confio, você pode fazer isso?” perguntou simples, afinal confiava na bruxinha. sabia que ela não iria tentar fazer nada, até mesmo estava lhe ajudando com a poção, então não teria motivos para se aproveitar daquilo. “eu realmente preciso ficar totalmente adormecido. quando tentei usar meus poderes… um sono normal não foi o suficiente para me manter lá, por alguns motivos meio doloridos.” riu de leve, disfarçando o nervosismo e até mesmo um pouco de medo. se lembrou da queimadura que havia levado ao tentar se comunicar com seu pai. “mas enfim, você pode me vigiar? se não for pedir demais, claro.” 

--- Eu?! --- proferiu assustada com o convite deixando o frasquinho com o que restava de orvalho do Lago Encantado cair no chão e se despedaçar: --- Merda! --- se abaixou começando a pegar os caquinhos, agora ir ter de pegar mais para a poção e limpar a pequena bagunça: --- Grimm... Eu, eu, bem... Vou ter que ir ao lago encantado pegar mais orvalho para sua poção... Posso ver se consigo te vigiar... --- falou um pouco confusa. --- Motivos doloridos? Posso sugerir cuidado? Essa poção fará você capotar! Capaz de eu ter que jogar você no lago encantado para acordar! --- ela brincou: --- Mas terei de levá-la mais tarde para você... Já que a desastrada aqui acabou de perder o último ingrediente! Posso te encontrar na sede da Anilen, daqui umas duas ou três horas? --- agora retomava o tom sério jogando os caquinhos no lixo. --- Não é pedir demais! Mas acho que acho que se não conseguir ninguém melhor...  Serei uma opção viável! --- sorriu para ele colocando as mãos na cintura.

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d-rcco‌:

uma das coisas que draco mais apreciava era ter seu ego inflado, e as palavras de brianna foram o suficiente para desarmá-lo um pouco. na verdade, apreciava que a ruiva fosse capaz de ter uma visão tão clara de sua personalidade, embora se baseasse em si mesma. ela não estava errada, o moreno não tinha nenhuma intenção de seguir os passos da mãe, pelo menos não do jeito que a progenitora esperava. - certo, acredito em você. - resolveu falar por fim, após estalar a língua. - você é mais observadora do que eu pensava. - quanto ao que ela falou em seguida, o rapaz apenas ergueu uma sobrancelha e soltou uma leve risada. - não é uma má ideia. - admitiu. - mas você tem bastante conhecimento sobre poções, provavelmente mais do que eu, se alguém pode pensar numa fórmula para retardar ou cortar os efeitos do feitiço, eu diria que esse alguém é você.

Sorriu com a fala do rapaz, adorava ser elogiada, então fez um aceno com a cabeça em agradecimento. --- Que? --- arregalou os olhos quando escutou que algo não era uma ideia ruim, Ah! Eu minha boca grande! Aonde me meti, agora? Aquela maldita mania herdada da avó de falar mais do que devia, sempre se manifestava nas piores horas, não que ela não quisesse ajudar Draco, mas estava devendo tantas poções, e tinha a poção de Grimm, que fervia no laboratório: --- Euzinha? Mas... Mas... Draco! --- ele seria um dos poucos que não sabia que ela estava ajudando o tal do grupo opressor? Quando ela viu alguns apoiadores como ela passando por eles puxou o moreno para o canto e começou a falar baixo com os olhos estalados: --- Fala baixo! --- rosnou, sorrindo amarelo para os membros da denominada Guarda de Aether: --- Tecnicamente, eu apoio aquele povo ali! Então, tecnicamente, eu não quero que ninguém acorde! --- deu uma pausa e respirou fundo: --- Desculpe Draco... Mas não posso te ajudar com isso... Se precisar de algo para dor de cabeça, ferimentos, febre, eu posso dar um jeito... --- se encolhia, estava de saco cheio de não poder ajudar os outros abertamente e ficar escondendo suas “mãozinhas”.

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yourhghness‌:

Não estava saindo tudo às mil maravilhas para Njord. Ele também estava tendo sua carga de estresse e frustração, mesmo quando aparentemente se encontrava no cenário que desejara. A guarda era um aparato que, num primeiro momento, poderia ser visto como espalhafatoso e exagerado, mas no fim das contas era o que os mantinha invulneráveis. Fora por conta disso que tinham escolhido as tendas dos Guardiões, para começo de conversa, nelas se instalando, e era por isso que agora tinham turnos na entrada destas mesmas tendas. Quando retornou para o acampamento, avistou a cabeleira ruiva tão logo afastou o tecido negro da tenda de que se apropriar. Brianna era como um sopro de ar depois de um longo tempo se afogando, mas apenas os olhos do herdeiro indicavam isso quando cerrou a porta. Era óbvio que ela exigiria atenção mesmo em um momento de crise.   “ Me conte que presente de boas vindas está esperando ”   falou, forçando bom humor, enquanto depositava um beijo no ombro desnudo da garota, segurando seus cotovelos.  “ É claro que vão. São eles que vão manter nossas cabeças no lugar ”   estava sendo bastante dramático, já que ninguém naquela escola tinha culhões para arrancar cabeças, mas se livrar da guarda era um luxo impensável.  “ O que esteve fazendo o dia todo?  ”  perguntou, por fim, com voz arrastada que não revelava onde queria chegar.

--- Acho que você já sabe, Njord... --- riu com a fala do outro após o beijo, em seguida colocou o cabelo atrás da orelha fazendo uma careta: --- E quem as tiraria do lugar, Njord? --- revirou os olhos rindo, sem conseguir acreditar que o príncipe achava que algum aluno tentaria cortar a cabeça de outro! Talvez um bom duelo, alguns cortes de espada, mas cortar a cabeça? --- Sério! Você está viajando! --- riu, passando a mão pela camisa dele. Quando ele a questionou sobre o que andava fazendo em um gesto teatral se jogou na cama, espalhando os fios vermelhos o máximo que conseguiu: --- O de sempre... Mendigando por comida, principalmente! Você bem que podia dar um jeito de aumentarem minha cota, daqui a pouco vou estar pele e osso! Vendendo poções, curando algumas pessoas... Tinha uma menina de Aderem com catapora esses dias, a curei com uma poção facinha! --- admitiu orgulhosa, não via motivos para comentar com Njord suas outras atividades...  --- Deita logo aqui! --- falou se colocando de joelhos na cama.

[breedingwall]

celcsth‌:

o bem estar alheio não costumava ser uma preocupação particular para a hearts; não podia dizer, portanto, que tivera uma mudança de coração com o mais recente acontecimento. celeste, entretanto, funcionava de maneira um tanto quanto inconstante e enquanto não focava, precisamente, na saúde dos adolescentes, podia ver como o funcionamento da enfermaria os auxiliaria a evitar maiores confusões. quando brianna indicara que poderia utilizar de ajuda nesse aspecto, celeste se aproximou, observando alguns dos ingredientes em exibição. “ talvez devesse fazer algo para machucados também. mais provável que comessem a matar uns aos outros. ” sugeriu naturalmente, sorriso contido e um breve erguer de sobrancelhas. não era como se tirasse divertimento particular da situação, mas a possibilidade, para si, fazia mais sentido. adoecer era o menor dos problemas. “ uh, tudo bem e como posso fazer isso? lembrando que… eu não faço magia. ” talvez não fosse tão útil nessa área, em especial. quanto a assumir a enfermaria por conta própria, não diria que ela teria competição tão cedo. “ bom, eu não vejo mais ninguém correndo para ajudar. ” encorajou, dando de ombros.

Brianna riu, a morena realmente tinha se engajado! Estava até dando ideias para poções para machucados! Ora vamos, quem era aquela celeste?, sorriu para a outra, começando a folhear o grimório. --- Não precisa fazer magia para fazer poções! Pelo menos não o começo! --- a ruiva explicou animada. --- Mas acho você começará uma nova, para chamar de sua! --- se abaixou pegando um caldeirão na pequena estante sobre a mesa, andou até a estante de ingredientes, voltando com diversos fracos de ervas no avental que fizera virar um saco de pano ao puxar com uma das mãos. Dispondo-os sobre a mesa virou o antigo livro para a morena e deu uma batidinha com o dedo indicador no título da página: Poção básica para ferimentos. --- Você deu a ideia... --- arqueou as sobrancelhas em desafios: --- Cada ingrediente listado está nesses potinhos... Vai precisar cortar, macerá-los e ir jogando no caldeirão... Quando terminar colocamos no fogo e eu faço minha magia... --- sorriu indo mexer a poção de cura, experimentando um pouco em sua mão, o que a fez jogar mais cravo no líquido fervente.

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ꜱʟᴇᴇᴘɪɴɢ ʙᴇᴀᴜᴛɪᴇꜱ ꜱɪᴛᴜᴀᴛɪᴏɴ | ᴘᴏᴠ 001/002 - ʙʀɪᴀɴɴᴀ

                                                               “You're talking in your 𝔰𝔩𝔢𝔢𝔭,                                                                                                                        all the 𝓉𝒾𝓂𝑒”

É bem verdade que tudo tinha mudado entre a conversa de Brianna e a promessa de entregar a poção do sono à noitinha para Grimm, devido a falta de umas ervas necessárias... A ruiva ainda não acreditava que em tão pouco tempo as coisas podiam ter ficado tão complicadas!

Depois de horas no laboratório de poções, macerando ervas, fervendo os diferentes ingredientes separadamente, qual não foi sua surpresa quando questionada, por alguns idiotas com as armas dos Guardiões, sobre sua lealdade à Guarda de Aether! Já que cuidava dos doentes, feridos, sem olhar quem eles apoiavam, oferecendo poções sem distinção! 

Talvez Njord devesse saber disso, eles disseram. Ela queria gritar que ele não mandava nela, todavia apenas sorriu e pediu-lhes para que não ficassem enciumados: havia poções e Brianna para todos! Haviam dado sorte por ela não estar com sua espada naquele momento, senão estariam no chão implorando por desculpas!

Deixou-lhes para trás adentrando a floresta subindo as mangas do cardigã que usava, Bree estava estressada com a situação, primeiro estava tentando entender aonde exatamente tinha se metido, segundo queria se matar por sentir ciúmes do príncipe a ponto de apoiá-lo, terceiro... TERCEIRO! Porque Grimm estava ali SOZINHO depois dela alertá-lo que deveria procurar alguém pra vigiá-lo durante o sono!

A poção do sono era forte, se alguém o pegasse ali adormecido... Do jeito que estavam as coisas não se impressionaria se tivesse picadinho de Grimmauld para o jantar! Disfarçando a irritação ao se lembrar que, talvez, tivesse dado a entender que iria vigiá-lo... Voltando-se ao problema de mais cedo: tinha esquecido a merda da espada, restando-lhe apenas o pequeno punhal que carregava preso à bota para se protegerem. 

Aproximando-se do outro, balançou a poção magenta: --- Aqui está a poção do sono... Diretamente da escura e profunda floresta de Dunbroch! --- falou colocando um sorriso no rosto: --- Agora só preciso de você deitadinho... ---. E que o narrador tenha dó de mim uma vez na vida e impeça que alguém nos encontre!, pensou consigo.

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gcrotaverde‌:

❛ —— A gente pode começar pelo fato de você não ter nenhum respeito por si mesma? Olha o jeito que você tá falando, Brianna. Passar por esse tipo de humilhação por uma transa?! Me poupa. ❜ Na sua cabeça parecia ser inconcebível que uma mulher se prestasse em um papel daqueles para dormir com um cara. Mas é claro que a garota acharia ruim a tentativa da imrense de fazê-la enxergar o quão absurdo tudo soava, uh? Todos detestavam a sua sinceridade desmedida, afinal. ❛ —— Eu estou sendo sincera. Prefere que eu seja educada e bata palmas pelo comportamento submisso? Ok, eu posso fazer isso. Apenas digo que de nós duas eu sou aquela que colocou o macho contra a parede e agora tem um namorado que faz todas as minhas vontades. ❜ Esse ponto era trazido à tona apenas para que deixasse explicito que sabia exatamente como funcionavam os jogos com homens.  ❛ —— Continua nessa de “sei lá o que nós temos, mas sou legal pra aceitar que ele transa com geral” que você seu único futuro é ser chutada em breve. ❜ E, certamente, existiriam maneiras mais gentil de tentar abrir os olhos de Brianna, entretanto, esse era o jeitinho Melena de tentar ajudar a colega.  ❛ —— Ah, claro! Colegas do clube da Luluzinha da opressão. Podemos mandar fazer camisetas? ❜ Ela finalizou com um falso sorriso nos lábios, movimentando as sobrancelhas de maneira sugestiva para a ruiva. 

--- Não quero ter que colocar ninguém contra a parede... Eu só não sou assim... --- soltou um suspiro, sabia que sua atitude não seria apoiada por si mesma caso fosse sua própria amiga, no entanto era a maneira que ela sabia agir, e não estava afim das lições estressadas da esverdeada. --- Se eu for chutada, eu fui! Problema é meu... E do meu papel de trouxa! --- deu de ombros desanimada com a possibilidade, já tendo descoberto que nenhuma poção de anti-amor resolveria a tristeza que sentiria, então teria de sentir o coração massacrado do jeito que todos faziam: com sorvete e muitas lágrimas. --- Eu prefiro caldeirões combinando! Mas se você insiste em ser camisetas! --- prosseguiu erguendo os braços em sinal de dúvida.

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zanedetaubate‌:

❛ Uh, fiquei até com medinho agora ❜ estava caçoando, é verdade, mas havia humor em sua face ao dizer aquilo. De certa forma, era interessante observar como as pessoas ficavam em meio ao caos. ❛ Quanta formalidade! Não precisa disso tudo… E não. Olha, eu posso andar com drogado, mas não piso na cracolândia. Apesar de que posso estar dentro dela nesse momento ❜ e olhou ao redor. Sério, Brianna poderia organizar esse espaço melhor. Certo, não ficaria olhando ou teria de mudar todo o espaço de trabalho da outra para uma forma de organização que lhe era agradável e… Tentou focar no presente, ignorando o suor em suas mãos. ❛ Na verdade, os curandeiros sempre me preparam uma poção para alguns problemas de saúde e sem comunicação, não converso com minha família e os curandeiros estão dormindo, então… ❜ suspirou, passando a mão pela nuca. ❛ Quer dizer, você trabalha com poções relacionadas a saúde mental? ❜

A bruxa riu da piada do leão: --- Relaxa! Aqui não é a cracolândia! Apenas o laboratório de produção! --- deu uma piscadinha para ele. Assumindo um olhar preocupado quando ele falou sobre uma poção para sua saúde: --- Caramba, Zane! Você está há muito tempo sem? Sabe se existe alguma receita prévia na enfermaria? --- a esse ponto pegava papel e caneta na bolsa para anotar qualquer informação que ele lhe desse: --- Eu costumo fazer uma ou duas dessas, para alguns alunos que não gostam de esperar pela liberação da enfermaria... Mas assim... Você tem que me prometer que não vai abusar e tomar certinho! Essas coisas tendem a ser perigosas... --- falava em um tom sério que quase nunca assumia: --- E claro, Melena não ficará sabendo! Sigilo total! Agora preciso de mais informações: para quê seria a poção? você é alérgico a alguma coisa? tem crises de ansiedade se ingere alguma erva? ---.

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with @yourhghness​

Brianna tentava se acostumar com aquilo tudo: a nova guarda de Aether, alunos brigando entre si, o medo e a desconfiança pairando no olhar de todos, além de ter que se deparar com armas aonde quer que olhasse! Principalmente quando dividia a barraca com Njord, de forma assegurar seu lugar nas preferências do príncipe. Liberada a entrar na barraca por dois alunos, que agora se intitulavam guardas, aguardou a chegada do Westergaard, encarava as armas com as insígnias dos guardiões, só pensando na fúria que liberariam sobre todos quando acordassem, naquele instante temeu pelo pescoço do amante. E pensando nele, acabava de entrar, se colocando a frente dele sorriu, abaixando um dos ombros do vestido estilo cigana: --- Vamos! Me receba apropriadamente, príncipe Njord! --- o provocou depositando um beijo no canto da boca dele, então encarou os dois rapazes que fechavam os dois panos que eram a entrada da tenda: --- Eles vão ficar ali fora, enquanto nós...? --- questionou erguendo uma das sobrancelhas.