bressmave
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𝑓𝑎𝑖𝑟𝑙𝑦 𝒍𝒐𝒄𝒂𝒍.
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𝐌𝐀𝐕𝐄𝐑𝐈𝐂𝐊 "𝐌𝐀𝐕𝐄" 𝐁𝐑𝐄𝐒𝐒𝐋𝐄𝐑, 𝟑𝟏𝐲𝐨 𝑖𝑠 𝑇𝐻�� 𝑈𝑁𝐾𝑁𝑂𝑊𝑁.
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bressmave · 4 years ago
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ursulaxdelamora​:
Arqueou ligeiramente as sobrancelhas quando ele comentou sobre ser gradativamente mais comum aquele comentário; estaria ele de volta a Nova Iorque? Então, bem, Maverick de fato tinha saído da cidade. Seria uma mentira gigantesca dizer que não tinha se perguntado por muito tempo por onde ele andava e o que acontecia. Sula havia, afinal, se envolvido de alguma maneira. Uma que ao olhar para trás parecia infantil e boba, mas que na época fora intensa o suficiente para decidir que guardar bem fundo a frustração gerada era o melhor a se fazer. Era quase uma piada que a garota tivesse se submetido à tanto para que ele não se afastasse, apenas para tê-lo sumindo completamente e sem explicações. Mas aquilo era passado, Mave era passado; mesmo que os braços que a ofereciam apoio despertassem algumas memórias que ela tinha ignorado por tantos anos. Depois de se livrar de falar com ele naquela noite do evento, tinha tranquilizado a si mesma pela improbabilidade de vê-lo novamente; a surpresa de estar errada a deixara um tanto atordoada. Sim, aquele era o único motivo para ela permitir que ele a impedisse de dar alguns passos para trás. Olhou por cima do próprio ombro para averiguar em que rua estava, já que tinha feito algumas mudanças de última hora na rota, e retornou o foco ao rosto alheio a tempo de ouvir a frase sem jeito de quem parecia notar pela primeira vez a dinâmica ali. Sula finalmente pareceu recobrar parte da consciência e deu um passo grande para trás, arrumando a roupa no corpo em um movimento discreto e nervoso. “Ah, sim. Seria legal” Respondeu simplesmente, porque o que porra diria? ‘Sim, por favor, eu preciso muito de um guarda costas temporário’ ou ‘Não, se eu ficar perto demais de você eu provavelmente vou te beijar ou te bater’. Não tinha exatamente uma resposta certa ali. Se a intenção alheia não era uma provocação com o que dissera em seguida, tinha soado como uma. “Mas é claro que eu consigo” A resposta saiu sem que ela pudesse pensar muito sobre, até porque se o fizesse, lembraria que não sabia a primeira coisa sobre ser atlética. “Se não reparou, eu estou de rasteira. Não da pra correr assim.” Justificou, como se tivesse ofendida com o pensamento de que ela não conseguiria algo, voltando a caminhar na direção de antes agora com a nova e inesperada companhia.
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Percebeu a leve expressão de confusão no rosto de Ursula. Então se lembrou de que haviam muitas e muitas coisas das quais ela não sabia. Naquele momento, forçando um pouco mais a memória, teve quase certeza de que a última vez que a vira fora no baile de formatura. Foi a vez dele arquear as sobrancelhas ao ouvi-la dizer que conseguia lhe acompanhar; será que Sula agora era uma atleta renomada ou algo do tipo? As coisas tinham mudado tanto assim em treze anos? Sabia que, para ele próprio, os exercícios físicos haviam se tornado uma parte essencial de sua jornada para a sobriedade. Tinha certeza que a maioria das pessoas ficaria surpreso em ver o Bressler tão atlético e ativo atualmente, visto que costumava ser muito mais magricela e tinha fama de fugir das aulas de educação física. Felizmente, sua dúvida sobre a outra foi solucionada rapidamente. Maverick assentiu, mordendo o lábio inferior com força para segurar uma risada. “Claro, claro. Vamos andar então.” Respondeu, estendendo a mão e dando passagem para a mulher. Logo a alcançou e andaram lado a lado em silêncio por alguns minutos. “Então...” Começou, umedecendo os lábios e enfiando as mãos nos bolsos largos da bermuda, brincando com os fones de ouvido enrolados no celular. “Você aproveitou a festa?”
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bressmave · 4 years ago
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wstan-ley​:
stanley poderia ser um desgraçado preguiçoso, mas se esforçava para fazer o mínimo de exercícios físicos desde que teve alguns problemas de saúde, era quase que obrigatório percorrer alguns quilômetros de bicicleta pela manhã, ele só não esperava que fosse se envolver em um acidente… discutia fervorosamente com aquele indivíduo desconhecido que fora o responsável por detonar sua bicicleta, sua única bicicleta! gostaria de soca-lo, mas a violência nunca lhe rendeu coisas boas, mesmo que agora fosse um homem de quase dois metros de altura e não intimidava o tampinha resmungão. “vou explicar pausadamente que o senhor tem que pagar os custos que terei com a minha querida e amada bicicleta, já que foi você quem me fechou!” começou propositalmente devagar, fingindo possuir uma paciência inabalável, só para esbravejar as palavras finais. “o que é?” rosnou, batendo os braços na lateral do corpo antes de se virar em direção a voz nova que surgiu no ambiente. “maverick?” perguntou retoricamente, por uma fração de segundos impressionado com que seus olhos encavaram. ele riu alegremente e sequer hesitou em puxa-lo a seu encontro com um dos braços, abraçando-o dessa maneira desajeitada e abrupta. era o seu irmão ou pelo menos o mais próximo que tinha disso. “oh, agora você está fodido, esse cara aqui vai te moer na porrada, não é?” sua atenção foi do estranho para o irmão esperando ansiosamente uma resposta afirmativa, sempre o encarou como um salvador, como o seu herói e apesar das frustrações da adolescência não deixou de nutrir essa admiração, como poderia? “mas tudo isso será poupado se você for um cuzão consciente.”
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Se tivesse reconhecido quem estava ali logo de cara, provavelmente teria virado as costas e fugido, assim como fez durante toda a noite do reencontro da turma. Não era assim que tinha planejado cuidadosamente o primeiro encontro com o irmão de consideração depois de tanto tempo. Talvez, pensando melhor, aquele era a forma ideal, o perfeito callback aos tempos de Ensino Médio. Mas, inicialmente, Maverick apenas amaldiçoou todo e qualquer ser superior responsável por aquelas coincidências desnecessárias. O que não pôde negar ou disfarçar foi o suspiro de alívio e felicidade com o qual reagiu ao ser puxado para perto de Stanley. Só o fato de estar ali tendo contato com ele e recebendo risadas e um quase abraço ao invés de olhares frios e mágoas já era incrível. A risada também foi inevitável. Em questão de segundos, o Maverick Bressler de 31 anos dera lugar ao Maverick Bressler de treze anos antes, que, não tão secretamente assim, dava alguns dias de paz ao seu irmão: o olhar, a pose e até mesmo o tom de voz mudara ao se dirigir ao desconhecido. “Foi um acidente bem feio, huh? Não vai ser muito bom no boletim de ocorrência também, considerando que esse cara aqui está com todo o equipamento de proteção e apenas cuidando da própria vida. Agora, vamos lá, eu não preciso dizer pra vir brigar com alguém do seu tamanho, preciso?” Tirou o celular do bolso, desbloqueou a tela e estendeu o aparelho para o homem. “Pode salvar o seu número aí, cuzão consciente ou algo parecido. Vamos mandar a conta do conserto da bicicleta.” Enquanto o desconhecido pensava e digitava o número de celular, Maverick direcionou sua atenção ao irmão. “Stan. Oi.”
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bressmave · 4 years ago
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catsinclair​:
☾ with @bressmave​;
não havia chegado há muito tempo no local. depois de uma conversa não tão curta com maverick durante o encontro da turma de 2008, percebera sem muita dificuldade que apesar dos terríveis finais de cada um na east wenk, dentro dos dois ainda havia um bocado de situações não resolvidas. não que catherine realmente o ressentisse, afinal, estava ali. na realidade, seria muito mais imaginável que o bressler se sentisse assim em relação à ela do que o contrário, mas o moreno não apresentara nenhuma resistência ao comentário de que mais cedo ou mais tarde poderia visitar o local onde trabalhava. era como se lhe desse o aval da tentativa de uma aproximação que talvez ambos precisassem. que talvez ela precisasse mais, para poder se reconectar e resolver o que tinha ficado dentro de si depois de todo o caos. no final das contas, da mesma forma ferrada que saíram do ensino médio, estavam tendo o mesmo recomeço em nova york. talvez fosse um sinal para que fizessem o mesmo com a amizade que tinham. muito havia acontecido em treze anos, apostava que ele tinha tanto pra contar quanto ela. sentando-se em frente ao balcão do bar, abriu um sorriso quando o viu na copa, secando alguns copos. “ ━━ tenho uma amiga que consideraria traição se me visse bebendo em outro lugar. ━━ ” comentou, cruzando os braços em cima do mogno escuro da superfície. “ ━━ mas acho que hoje eu posso beber algo diferente do tinto de toda sexta-feira. ━━ ”
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“ ━━ aqui é normalmente mais tranquilo? tem locais que em pico de happy hour se tornam impossíveis de entrar.  ━━ ”
Demorou pouco mais de um dia para Maverick perceber que não conseguiria se sustentar em New York lavando pratos em apenas um restaurante. Ele agradeceria a Deus todos os dias, apesar dos pesares e eventuais gatilhos, por ter passado por um bar que estava contratando a caminho da festa de reencontro. E foi o nome desse bar que revelou para Catherine Sinclair no fim da conversa que tiveram na festa, quando ela mencionou ir visitá-lo no local de trabalho. Afinal, lavar copos em um ambiente próximo ao balcão da frente tinha que ser um pouco mais aceitável e glamouroso do que esfregar pratos e limpar pias cheias de resto de comida nos fundos de um restaurante. E, sendo sincero consigo mesmo, sentia essa estranha necessidade de impressionar a antiga amiga, mesmo que só um pouco. De longe, ela foi uma das pessoas que mais tentaram ser simpáticas e trocar mais de cinco palavras com o Bressler na noite do reencontro, e com certeza fora a mais simpática, mesmo com todas as incertezas obviamente presentes. Não conseguiu evitar o sorriso ao vê-la e ouvir sua voz, e talvez por isso tenha demorado um pouco para se localizar perante às falas dela. Voltou a secar uma fileira de copos enquanto a respondia. “Hoje é literalmente meu terceiro dia trabalhando aqui, então acho que não estou qualificado para falar sobre o padrão de movimento.” Revelou, torcendo o nariz. “Mas acho que será uma noite tranquila. Bom, logo aquele cara ali deve vir aqui e fazer algumas sugestões de bebidas que não sejam vinho tinto. Sinto muito por decepcionar, mas não sou mais a melhor pessoa ou um especialista para falar de bebidas. Nem sei as opções que eles tem aqui, na verdade.” Confessou, abaixando o olhar por alguns segundos. Pigarreou, voltando a encontrar o olhar dela. “Será que podemos chamar isso de ‘primeiro choque de realidade provocado pela passagem de treze anos’? Você bebendo fora da igreja e eu não sabendo nada sobre bebidas?”
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bressmave · 4 years ago
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nzncy​:
Ele não vai me seguir, ele não vai me seguir, ele não vai me seguir. Eu vou conseguir ir embora e ter um problema conturbado no meu trabalho e não na minha pessoal. Era o que Nancy dizia a si mesma, porém ela já devia saber que o destino era algo que a loira ainda não havia conseguido controlar e que ele adorava lhe pregar peças. A mão em seu braço a fez parar por alguns segundos e então suspirar. Conversar era o que Nancy sempre desejou por tanto tempo. Saber como ele estava, o que estava acontecendo, se ele ia voltar… Agora seu desejo era que ele saísse de sua frente. “Você está dez anos atrasado.” Deu a ele seu sorriso mais sarcástico antes de tentar caminhar e mais uma vez ser barrada, agora pelo corpo dele que parou a sua frente. “Você consegue ver conforto em mim?” Questionou. Talvez estivesse sendo um pouco grossa demais, mas não era algo que pudesse controlar. Só Deus, Nick e Tessa sabiam o quanto ela pediu por esse encontro, por qualquer sinal que ele estivesse vivo e bem, mas nada. Até o antigo email que usava Nancy guardou, como uma bela trouxa, para caso o outro entrasse em contato. “Como eu estou!?” Repetiu, rindo sem humor. “Eu estou ficando atrasada. E você? Já decidiu quando vai embora e me deixar de novo?”
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O Bressler suspirou, olhando brevemente para o ambiente em volta deles. Pelo que tudo indicava, fariam aquilo ali mesmo. A coisa toda, a tal da conversa parecia já ter começado, mesmo que Maverick preferisse tê-la em um lugar mais reservado e Nancy aparentasse não estar com a mínima vontade de sequer ter a conversa. Agora os dois estavam presos ali, naquela situação, não tinha jeito. As palavras da loira machucaram e quase imediatamente cavaram um buraco no peito do moreno e colaram seus pés ao chão. Torcia para que ela não fosse embora, porque sabia que não conseguiria arrumar forças para segui-la. Também sabia que não eram os próprios sentimentos que eram válidos e estavam sendo discutidos ali, toda e qualquer mágoa causada pelas palavras de Nancy deveria ser ignorada. “Sim, decidi. Eu não vou.” Começou, a voz muito mais firme do que pensava. “Escuta, Nance.” O apelido deixou um gosto amargo nos lábios de Maverick. “Eu sei que você extremamente desconfortável, brava e tem todos os motivos para estar mesmo. Atrasada, também, como você mesma disse. Não tão atrasada como eu, reconheço isso. Eu posso explicar tudo.” Era uma frase horrível de se dizer, mas não tinha outro jeito. “Eu não vou obrigar você a me perdoar, entender, esquecer... Não vou te obrigar a me ouvir. Tudo, tudo isso vai ser uma escolha sua, de verdade. Só estou perguntando o que você quer, o que eu posso fazer agora. Conversar, ir para o seu compromisso e marcar um outro dia para conversar, se quiser que eu suma de novo e nunca mais te incomode...” Balançou a cabeça. “O que quer que seja, te garanto que vai ser feito.”
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bressmave · 4 years ago
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deschevalier​:
              que des era preguiçoso não era novidade para ninguém, era um de seus maiores defeitos não só quando no high school mas desde pequeno, estava mais velho e maduro, se é que aquela palavra podia ser usada para descrever o sloan,  mas certos hábitos nunca morriam, chevalier tinha que viajar por conta de seu trabalho para palestras mas em sua maioria do tempo estava em uma cobertura em Manhattan, onde não precisava limpar, ou cozinhar ou fazer o que for. o problema era que o sloan,em algum momento esquecera sua chave para o elevador exclusivo em algum lugar da festa de reunião o que fez com que ele voltasse para busca-la naquele dia. quando desmond saia do local um desconhecido se esbarrou nele, derramando café em seu terno branco da dior. “puta que pariu, olha pra onde anda!” ele bufou olhando a grande mancha em seu terno, antes de respirar fundo para se acalmar, mas quando ouvira a pessoa alheia tentar por a culpa nele, seu sangue começara a ferver, fora ali que ele ouvira a voz conhecida de mave, o homem respirou fundo “algumas pessoas pelo visto não olham pra onde anda…”  começou antes de mais uma vez encarar o desconhecido. “sai da minha frente antes que eu perca a minha paciência.” rosnou vendo o outro se afastar e depois fitou o colega de classe. “aprecio sua ajuda… merrick, right?”
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Arqueou as sobrancelhas em surpresa ao ver o terno do antigo colega de classe manchado e o olhar desesperado do desconhecido que ainda tinha o copo de café em mãos. Porém, o mais esquisito foi ver a forma ríspida com que Desmond lidou com a situação, aquilo deu a Maverick um tremendo déjà vu. É, algumas pessoas, não importa quanto tempo passe, nunca mudam. Respirou fundo, voltando sua atenção para o Sloan, e já começando a se arrepender por ter se aproximado. Merrick? Foi aí que seu queixo caiu, embora não devesse estar surpreso. “Maverick.” Corrigiu, forçando um sorriso. “Mas eu tenho certeza que sabe disso, não é, Derek?” Brincou com o nome dito propositalmente errado, colocando as mãos nos bolsos. “Você devia tirar isso e colocar debaixo d’água se quiser salvar o tecido da mancha.” Na verdade, Maverick não fazia ideia se essa era a orientação correta para se livrar de manchas de café, mas foi a única coisa que encontrou para dizer. “Por que você foi sair pela porta de entrada, cara? Foi praticamente pedir para dar uma trombada em alguém.” Argumentou, claramente enrolando. Mas não conseguia mais conter a curiosidade. O que ele estava fazendo ali? “Eu pensei que nossa estadia aqui no hotel era só até a noite da festa... Você está ficando por mais dias?”
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bressmave · 4 years ago
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◤ ⌛ | 𝒊𝒕'𝒔 𝒎𝒐𝒗𝒊𝒏𝒈 𝒅𝒂𝒚! ( w. the tomboy ) ◢
Era loucura. Não via ou falava com @eveblack​ há mais de 10 anos; e até quando estudavam juntos, foram poucas as conversas que o Bressler realmente quis ter com a morena. Ela era praticamente uma desconhecida a esse ponto, não era? E, mesmo assim, aceitou imediatamente a oferta que ela lhe fez durante a festa de reencontro: a de serem colegas de apartamento. A vida realmente não deve ter me ensinado nada, foi o que pensou logo depois. Porém, depois de muito deliberar e refletir sobre aquela conversa insana que terminou em uma oferta de mudança, concluiu que a louca definitivamente era Ivory. Será que ela realmente sabia onde estava metendo? Será que havia esquecido dos inúmeros rumores que corriam sobre Maverick durante o colégio? Certamente não, já que ela mesma havia inventado a maior parte deles. Só tinha uma explicação: a loucura.
Ao chegar na portaria se identificou como o novo colega de apartamento de Ivory Black e logo o porteiro o deixou subir. Tocou a campainha e aguardou. Ao ser atendido e perceber que a mulher olhava ao redor, fez a mesma coisa. Até que o olhar recaiu sobre si e as únicas coisas que segurava: uma caixa de papelão lacrada em uma braço e uma pequena mala velha de roupas no outro. “Você deve estar se perguntando se é só isso mesmo.” Começou, fazendo menção de entrar no apartamento. “Não é, na verdade. Mandei trazer o resto em um caminhão, tá estacionado aí na porta. Da janela você vai conseguir ver, ele é cor de gelo... Tomara que não tenha derretido ainda...”
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bressmave · 4 years ago
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bressmave · 4 years ago
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maflcr​:
o caminho até a academia, maria flor fazia com a corrida e a utilizava como aquecimento para que pudesse ir direto para os aparelhos de musculação quando chegasse ao estabelecimento. o grande problema estava nos bêbados matinais. homens de meia idade, com cheiro de bebida alcóolica que provavelmente haviam deixado as esposas em casa para jogarem durante a madrugada e lá estavam ainda na rua, enquanto as mulheres estavam preocupadas. maria não deveria julgar, mas ela julgava, pois eles lhe tiravam a paciência. sempre estavam na rua e pareciam esperá-la começar seu treino para que a enchessem de palavras nojentas e machistas. normalmente, ela apenas passava rolando os olhos e lhes enviando um dedo do meio, mas daquela vez fora obrigada a parar. “querem levar um soco na cara, babacas?” explodiu, sentindo o sangue pulsar quando teve como resposta novas palavras grotescas. preparava-se para cumprir sua promessa quando fora surpreendida por maverick. sim, ela lembrou-se facilmente dele, pois havia tido um vislumbre do antigo colega de classe da reunião, apesar de não conversarem. ele era interessante. misterioso. na época faziam muitas fofocas sobre e maria como uma boa vai com as outras em prol de sua popularidade, fazia o mesmo. agora estava mudada e não pensaria mal, mas ficava curiosa com o que acontecia com ele. “existe, existe sim! fala para ele o que vocês me disseram agora?! ou vocês só não tem medo de mim porque eu sou mulher e aparentemente frágil? já consegue imaginar, maverick? as ofensas mais nojentas possíveis. é uma pena que eles não me conheçam, porque eu estou isso aqui de quebrar cada um dos dentes deles.”
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Não houve como não reconhecer a morena que tanto falara sobre si pelos corredores da East Wenk, mas que também tinha sido tão falada quanto depois que seu segredo fora descoberto. Maverick não teve o mínimo de interesse em saber dela depois disso, considerando que pouco se importava com as fofocas adolescentes que aconteciam naquela época. Surpreendeu-se com a resposta ríspida e intensa dela, mas logo entendeu a situação. Assentiu ao ouvir as palavras dela. “Você não estaria errada em socá-los.” Admitiu, suspirando. “Mas eu prefiro não lidar com os males Karens aqui chamando a polícia. You?” Perguntou, mas não esperou que Maria Flor expressasse sua opinião. Aproximou-se dos homens e só então sentiu o cheiro do álcool e percebeu as várias garrafas e latinhas quase vazias ao redor deles. Respirou fundo por alguns segundos, repetindo mentalmente que não era nada demais, que já era a segunda vez que ficava próximo de bebidas alcóolicas desde a reabilitação e que havia sido preparado para isso por anos. Por fim, pigarreou para eliminar qualquer chance de uma voz trêmula ou falha. “Ei, acho melhor irem para casa. Fazer isso não é legal. Vocês precisam tomar um banho, dormir, um pouco de glicose... E aí repensar toda a vida de vocês para aprender a tratarem outro ser humano do jeito certo. Não acho que o mecânico vai ficar feliz de ver uns marmanjos jogados na frente da loja dele.” A última parte pareceu fazer com que os homens se movessem, mas não sem antes jogarem o que restava do álcool diretamente nos tênis de Maverick. O Bressler balançou a cabeça, soltando um riso sem humor e voltando para perto da mulher. “Pensando melhor, Maria...” Começou, levantando um dedo. “Sua ideia teria sido melhor.”
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bressmave · 4 years ago
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tinasinsclair​:
Assim que colocou os pés para fora da cama, Valentina sabia que aquele não seria um bom dia. O azar começou logo nos primeiros momentos quando conseguiu causar um mini incêndio em sua cozinha enquanto tentava fritar um ovo. Decidiu então seguir para a agência sem se alimentar, podia pedir para o estagiário buscar um café para ela mais tarde. Tentou seguir os planos normalmente e com pensamentos positivos, mas sua paciência simplesmente se esgotou quando tentou pegar um táxi na rua. Como um fantasma, um homem surgiu do outro lado do carro, abrindo a porta e tentando roubar o táxi que ela tinha demorado tanto para conseguir. Não demorou muito para os ânimos se exaltarem e os dois começarem a discutir pela maldita corrida. — Ah mas você não vai ficar com o meu táxi nem fodendo. Pode ficar parado ai, eu vou acabar com você! — Disse aos berros, quase arrancando seu salto para jogar na cabeça dele. Foi então que uma outra pessoa se enfiou no meio daquela confusão e Valentina só pensou em usar o pobre coitado para dar um jeito na situação. — Olha só quem chegou, o meu marido. Se eu fosse você desistiria desse táxi antes que ele resolva te dar uma surra. — Olhou para o rapaz ao seu lado, quase implorando por uma confirmação. 
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Foi impossível esconder o puro choque que tomou conta de sua expressão. Apenas naqueles poucos segundos em que estivera ali, já tinha comprovado que a mulher provavelmente não estava muito diferente dos tempos de East Wenk. A diferença era que, naquele momento, Catherine não estava ali para cobrir pela irmã; só ele estava. Enquanto Valentina implorava por uma confirmação, os olhos de Maverick imploravam por socorro. Antes que ele resolva te dar uma surra? Sério? Mas era tarde demais, o homem desconhecido já encarava o “casal”, furioso. Bressler, então, decidiu usar o choque e uma segurança que não soube de onde tirou e atuar do melhor jeito que conseguia. “Amor, eu não consigo acreditar que esse senhor está sendo tão rude.” Declarou, balançando a cabeça. Tomou a frente da situação, colocando uma das mãos na porta aberta do carro, com firmeza. Indicou com a cabeça para que a morena entrasse no carro. Enquanto ela se sentava, olhou para o estranho, que já havia soltado a porta, com a expressão mais séria e dura que encontrou naquele momento. “Eu espero que quem quer que tenha criado você, tenha feito um trabalho melhor do que esse e que você só esteja num dia ruim. Bom dia, cara.” Entrou no carro, sentando-se ao lado da Sinclair e rapidamente fechou a porta. O homem ainda parecia furioso e prestes a persegui-los. “Não sei se você percebeu, mas ele é pelo menos duas vezes maior que eu. Muito obrigado por isso.” Sussurrou para a mulher, com um sorriso forçado no rosto.
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bressmave · 4 years ago
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ursulaxdelamora​:
Uma manhã corrida era a última coisa que Ursula precisava com a ressaca desgraçada que lhe atormentava a cabeça. Um de seus fornecedores tinha errado no dia da entrega e tinha precisado ir até o local delicadamente ameaça-los caso não tivesse o seu pedido entregue no período que precisava. Para variar, as ruas da cidade estavam cheias e pegar um táxi se tornava uma missão praticamente impossível. Não teria problema, claro, uma cidade com tantas estações de transporte público! Sim, se ela não tivesse esquecido o maldito cartão do metrô em casa. A caminhada de meia hora não seria qualquer problema se a cada passo não sentisse uma pontada irritante na têmpora que a lembrava de que a cartela de analgésicos estava dolorosamente longe. Foi há algumas quadras distante de casa que percebeu que alguém lhe seguia. Não era a primeira vez, mas não a deixava menos tensa. O coração acelerou em antecipação, tentando disfarçadamente olhar para o rapaz que estava atrás de si há dez minutos. Apertou o celular no bolso, sem saber direito o que fazer. Por que tudo que envolvia [supostamente] o ex marido a deixava tão sem ação? Que droga. Respirou fundo e apertou o passo, virando em uma esquina que não deveria. A cena da jovem caminhando tão rápido e olhando constantemente para trás não devia ser algo exatamente discreto, mas não esperava que alguém em Nova Iorque fosse ligar para o que parecia ou não acontecer com ela. Em uma das curvas esbarrou em alguém, segurando instintivamente nos braços da figura diante de si, sequer tendo tempo de se desculpar já que estava ocupada demais tentando descobrir se estava errada quanto ao homem fazendo aquele mesmo caminho que ela. Quando a voz lhe atingiu os ouvidos, Ursula demorou para compreender as palavras e então balançou a cabeça em negativa, finalmente encarando quem estava na sua frente. Havia sim um problema, e não estava bem. Mas aquilo não importava ao desconhec- “Maverick?” Franziu o cenho, mas antes de escutar a confirmação, sentiu-se tensa ao ouvir os passos e logo notar a figura do homem virando na mesma rua. Ao perceber que Sula não estava sozinha, ele continuou caminhando - e a peruana não sabia se ficava aliviada por se livrar dele, ou assustada com as possíveis consequências de que ele a tivesse visto nos braços de outro homem. O que, inclusive, mandou um lembrete mental para que soltasse o ex colega e se afastasse pelo menos um passo. “Não, está tudo bem. Desculpe por isso, eu só fiquei meio… tensa. Achei que… enfim, não foi nada.” Sorriu com simpatia; ‘achei que estava sendo seguida por algum dos animais que trabalham para meu ex marido’ não era o tipo de coisa que se falava daquela maneira. “Que coincidência. Nem conseguimos nos falar na reunião” Comentou, mesmo que na realidade havia sido ela quem tentara o evitar durante a festa. Não estava exatamente ansiosa para reabrir algumas feridas, mas o universo parecia ter outros planos. Também se sentiria mais segura falando com ele do que caminhando sozinha para casa, mesmo que não estivesse disposta a verbalizar aquilo.
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Não demorou a reconhecer as mãos que seguravam seus braços depois de a dona delas ter esbarrado em si. O que lhe passou despercebido foi seu próprio movimento: em um intervalo de segundos, um dos braços de Maverick envolveu a cintura de Ursula, dando-lhe um apoio extra para que não caísse. Não se mexeu, porém, nem mesmo depois do homem desconhecido passar e ela tentar se afastar. Tudo o que fez foi esticar o braço, para que o contato físico fosse mantido. Pendeu a cabeça levemente para o lado, o cenho franzido ao ouvir a explicação cheia de incertezas dela. Virou o rosto rapidamente para ver o homem que tinha passado e agora já estava longe — o bom, velho e discreto instinto protetor —, mas resolveu não dizer nada naquele momento e apenas retribuiu o sorriso dela. “É, estou começando a pensar que vou ouvir muito isso nos próximos dias.” Respondeu em um tom de brincadeira, mesmo sem ter certeza se ela ainda saberia reconhecer. Era verdade que falara com pouquíssimas pessoas na reunião e a culpa disso podia ser dividida igualmente entre Maverick e o resto das pessoas. Os dois lados tinham, de certa forma, evitado um ao outro. Não era exatamente um problema para o Bressler. “Hm, eu também estou indo por aquele caminho, se você quiser companhia.” Ofereceu, por mais que fosse uma mentira descarada e muito óbvia. Afinal, os dois tinham se trombado justamente por estarem seguindo direções opostas. Mas Maverick não achava que ela fosse se importar, dado o certo desespero em que parecia estar. “Eu provavelmente deveria...” Não chegou a completar a frase, mas fez a ação: tirou as mãos da cintura dela, finalmente. “Enfim... Eu estava fazendo uma corrida, sabe, exercícios... Mas fico feliz em andar, também, se você não conseguir me acompanhar.” 
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bressmave · 4 years ago
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nzncy​:
O sonho de Nancy sempre foi trabalhar no FBI. Toda a oportunidade que tinha para comentar sobre isso no passado, lá estava a Coleman falando de boca cheia e um brilho no olhar. Hoje em dia ela continuava do mesmo jeito, o problema era que precisava ser evasiva no que fazia e falava sobre o trabalho, afinal, deveria ser tudo sigiloso. Ser abordada abruptamente nunca estava em seus planos e assim que ergueu o olhar, logo franziu o cenho. “Você não deveria estar aqui.” Falou baixo, olhando ao redor para ver se tinham alguma platéia. O homem insistiu dizendo que precisavam conversar e Nancy estava pronta para estabelecer um lugar e uma hora quando ouviu uma voz próxima dos dois. Uma voz que, mesmo há 10 anos sem ouvir, ainda conhecia muito bem. “Maverick.” Cumprimentou formalmente e sem nenhuma alegria no olhar como normalmente fazia ao se comunicar com o amigo e ex-namorado. “Nenhum incômodo. A gente só se esbarrou sem querer e o casaco dele ficou preso na minha bolsa. Está solto agora e desculpe de novo.” Encenou na frente do antigo colega de escola, sorrindo um pouco sem graça na direção do desconhecido enquanto seus olhos diziam que entraria em contato com ele e então o viu indo embora. “Foi bom te ver também.” Dessa vez sua fala foi direcionada a Maverick antes de acenar com a mão e voltar a andar. Havia trocado poucas palavras com ele na reunião e gostaria que continuasse assim até a raiva que sentia por ele ter voltado e nem sequer avisado, passar.
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Ouvir seu nome saindo da boca dela pela primeira vez em dez anos lhe trouxe um misto de sentimentos, já que o que tinha ouvido no reencontro era mais próximo de um “Ah.. Você”. Porém, Maverick não pôde deixar de notar o tom que ela claramente tinha decidido que seria utilizado naquela conversa: a extrema polidez, como se fossem dois desconhecidos. O misto de felicidade, culpa e tristeza martelou em sua mente por alguns segundos, fazendo com que ele perdesse o fio da meada da situação. Assentiu, mesmo sem ter ouvido uma palavra da explicação dela. Nem chegou a perceber o quanto a interação de Nancy com aquele desconhecido era estranha. Ou talvez ela era simplesmente muito boa mesmo, mas isso era algo que o Bressler não saberia logo de cara; tinha ficado dez anos evitando notícias dela, afinal. Precisou dar alguns passos maiores para alcançar a mulher e tocar seu braço, na intenção de fazer com que ela parasse de andar. “Espera.” Forçou a palavra a sair de sua boca e, de olhos fechados, soltou a respiração. Sim, ele iria falar as tão temidas palavras. “Eu estava pensando em...conversar. Se você quiser, é claro.” Emendou, lembrando do que tinham lhe ensinado durante os dois períodos de reabilitação: faça as pazes com quem você machucou, mas respeite o espaço das pessoas. Tirou a mão do braço da loira, contornando seu corpo até parar novamente, agora na frente dela e tentando olhar em seus olhos. “Não precisa ser agora, se você não estiver confortável.” Engoliu em seco e pigarreou. “Nem aqui, inclusive, é claro que a gente não vai ter essa conversa no meio da rua, em público.” Sorriu um pouco, envergonhado. Quando foi que ele tinha desaprendido a formar frases mesmo? Colocou as mãos nos bolsos. “Só...” Não vai embora, não, era o que queria dizer. “Como você está?”
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bressmave · 4 years ago
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Maverick não ficou surpreso com o fato de não conseguir ter muitas conversas significativas na noite do reencontro. Era natural, tinham muitas coisas acontecendo e muitas coisas e mudanças a se saber naquela noite. Quando saiu de seu minúsculo apartamento nos dois dias seguintes para seu exercício matinal, ele se viu torcendo para encontrar algum colega de classe pelas ruas próximas ao hotel em que a festa ocorrera. Até que viu uma pessoa alguns passos a frente, aparentemente em uma situação não muito boa com algum desconhecido. Aproximou-se imediatamente, uma coisa que não tinha mudado desde os tempos da escola era a necessidade de prevenir conflitos e defender os seus. “Está tudo bem por aqui? Existe algum incômodo a essa hora da manhã?”
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bressmave · 4 years ago
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advogato-coleman​:
Luke: Desculpe incomodar, mas encontrei esse número no meu telefone depois da reunião e queria saber quem era.
Luke: Desculpe ter mandado o foto também. 😅
Maverick: Hm, eu também não sei quem é você aí do outro lado. Aqui é o Maverick Bressler.
Maverick: Não precisa se desculpar, eu não baixei a foto ainda. Não preciso baixar, certo? Acho que ela nem era pra mim, de qualquer forma. 
Luke: Desculpe incomodar, mas encontrei esse número no meu telefone depois da reunião e queria saber quem era.
Luke: Desculpe ter mandado o foto também. 😅
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bressmave · 4 years ago
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THE UNKNOWN ou MAVERICK BRESSLER atualmente tem 31 ANOS, mora em New York e trabalha como LAVADOR DE PRATOS. No East Wenk diziam que era muito parecido com FELIX MALLARD, mas atualmente vivem comparando ele com CHRIS WOOD. 
Ninguém te conhecia ou sabia de onde você vinha, quem era você ou quais suas intenções. A história que contava dizia que tinha sido adotado por uma boa família depois de muito tempo e era só isso. Mas as pessoas não se contentavam com isso. Alguns diziam que você tinha sido preso ou era um foragido que estava sendo protegido. A verdade é que ninguém adivinhou a sua história: você estava dentro de um programa de proteção a testemunha. E, depois de ter se acostumado por tantotempo com a pobreza e com um lar cheio de abusos, agora você teria de se adaptar a uma nova família e a um contexto de fofocas e dramas adolescentes que pouco o importavam. Já havia passado por tanta coisa, isso seria fácil, certo?
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aviso de gatilho: menções de assassinato, abuso e alcoolismo
RESUMO: Elijah Nowak nasceu em um lar governado pelas mãos de ferro de pai. Aos 14 anos, depois de presenciar a própria mãe sendo morta pelo progenitor, o garoto foi colocado no programa de proteção a testemunhas e sua vida mudou completamente, a começar pelo nome. Foi para Jersey City e entrou na East Wenk High School com o nome Maverick Bressler. A válcula de escape para esquecer tudo o que tinha passado e ignorar todos os boatos sobre si foi o álcool. Não demorou para que, com o passar dos anos, a bebida se tornasse um problema. Maverick conseguiu se formar junto de sua turma, mas o real escândalo aconteceu na faculdade. Antes de completar seu primeiro ano no curso de Gatronomia, sua família e amigos próximos tiveram que fazer uma intervenção e mandá-lo para reabilitação. Com a cabeça limpa, Maverick conseguiu enxergar o real problema: seu pai, o único vínculo que ainda tinha com a antiga vida. Ao ser liberado, sumiu do mapa afim de resolver essa pendência. Seu objetivo foi alcançado, mas resultou em dez anos de prisão por homicídio. Curiosamente, foi na cadeia que sua vida se ajeitou de verdade. Mave ficou completamente sóbrio e terminou a faculdade. Recebeu o e-mail sobre o reencontro alguns dias depois de ter cumprido sua pena e não hesitou em ir de mala e cuia para New York. Finalmente, teria a oportunidade de ser apenas uma pessoa: Maverick Bressler.
◤ HEADCANONS ◢
Atualmente, Maverick trabalha lavando pratos em um restaurante. Ele tentou ser contratado como chef ou cozinheiro, mas por conta da ficha criminal e do histórico de alcoolismo, isso não foi possível.
Até hoje, ainda existem muitos boatos da época do Ensino Médio sobre as origens e intenções de Maverick e o fato de não ter mantido contato com quase ninguém da turma depois da formatura incentivou o surgimento de novos. Ele ainda não teve tempo e interesse de adereçar e/ou desmentir o que se fala, mesmo depois do reencontro.
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bressmave · 4 years ago
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         i have scars on my palms and the insides of my fingers.                    there is blood in my mouth and staining my clothes.                             i have died too many times to count and come back again stronger.
                 ( are you proud of me, momma? are you proud of me, pappa? )
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bressmave · 4 years ago
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bressmave · 4 years ago
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