Grupo 25 - Vamos falar sobre brincar? Este tumblr foi criado com o intuito de postar os avanços da pesquisa da disciplina EAD de Projetos de Aprendizagem (2019/4) da Universidade de Caxias do Sul com a professora Drª. Cristiane Backes Welter.
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Tarefa das aulas 15 e 16 - LINK do vídeo:
Após realizarmos o Projeto de Aprendizagem de forma colaborativa segue no vídeo acima as aprendizagens que construímos durante este período. O colega Bruno Maragoni foi editor do vídeo :)
Obrigada pela atenção!
Postado por Luana Lemos de Souza
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A infância deve ser um tempo de brincadeira, pois é brincando que as crianças têm suas primeiras lições na vida
POSTADO POR - PATRÍCIA BARETTA
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Tradução:
“Eu acho que a melhor coisa que podemos fazer por nossos filhos é permitir que eles sejam fortes, que eles vivenciem a vida em seus próprios termos ... que sejam pessoas melhores, que acreditem mais em si mesmos” - Joy Bell C.
REPOST POR - PATRÍCIA BARETTA

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Conhecimentos gerados pelo grupo a partir dos dados coletados
Para as crianças o mundo é um lugar repleto de descobertas. A curiosidade é uma característica presente em todos os pequenos, uma vez que o que desejam é entender como um mundo funciona. Essa curiosidade está intrinsecamente ligada às brincadeiras. Os bebês brincam explorando o ambiente em que vivem e as partes do próprio corpo. É nesse período em que a criança desenvolve as primeiras habilidades motoras. A medida em que crescem, as crianças passam a desenvolver outros aspectos, como a capacidade simbólica. Por isso é comum que crianças um pouco maiores do que bebês brinquem simulando ou fantasiando alguma situação. O cabo da vassoura, por exemplo, pode se transformar em um cavalo e uma caixa de fósforos em um carrinho. Brincar de professor ou de médico é uma prática recorrente entre as crianças nessa fase da vida. As crianças, mais velhas, já próximas da adolescência, costumam participar de brincadeiras mais elaboradas. Enquanto o objetivo dos menores é apenas se divertir, os mais velho brincam com jogos com regras. Jogos como xadrez e futebol tornam-se mais frequentes. A brincadeiras que no início da vida buscavam a exploração, agora se tornaram uma competição. Essa ideia de competição é carregada pelo indivíduo pelo resto da vida. Seja no mercado de trabalho, na vida amorosa ou na vida acadêmica, é comum perceber que adultos competem entre si. Aos adultos não existe tempo para brincar o que há é a preocupação com o emprego, no qual buscam sempre serem eficientes para evitarem uma possível demissão ou para alcançarem uma promoção. O mesmo é percebido nas faculdades, no qual os estudantes gastam seu tempo estudando para conseguirem um diploma e terem um emprego melhor com um salário maior. Enfim, a capacidade de explorar e fantasiar que a criança dispõe se perde na vida adulta. A medida em que aprende a competir, o indivíduo se prepara para as dificuldades da vida, sendo forçado a agir como a sociedade espera, sem curiosidade, sem fantasias, sem brincadeiras.
POSTADO POR - ALEX PESSÔA
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Conhecimentos gerados pelo grupo a partir dos dados coletados:
Quando citamos as palavras tempo e crianças sempre nos vem em mente como é “superacelerado” a fase da infância, a criança envolvida no seu tempo, não percebe o mundo como um adulto, com as pressões da vida corriqueira e as reações de opções tomadas. A criança enquanto brinca com o tempo se difere do adulto que vive contra o mesmo. Em um mundo no qual a pressa do tempo passa a influenciar diretamente o que pode e o que não pode ser feito, inclusive de como é tratado à adição cognitiva das crianças e como devem ser conduzidas as atividades nesta faixa etária. A aceleração da infância pode fazer muito sentido para algumas pessoas, mas suas implicações passam despercebidas, devido, sobretudo, à própria falta de tempo para refletir e dar à devida atenção para as crianças. Por trás deste movimento de tentar apressar os processos relacionados ao desenvolvimento das crianças, escondem-se problemas que podem ser desencadeados na vida adulta, justamente, devido a uma infância fragilizada e acelerada, na qual a criança não teve tempo de ser criança, brincar livre e espontaneamente, e o principal, utilizar de sua imaginação sem preocupar-se com os resultados de suas ações. As brincadeiras espontâneas vêm cada vez mais sendo barradas pelos adultos e sua vontade de preparar as crianças para uma vida adulta prematura. Desta forma, estamos esquecendo o presente e não aceitando a criança como ela é e sim, na expectativa do que ela poderá vir a ser.
POSTADO POR - BRUNO MARANGONI
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Faz sentido ter “hora” certa para brincar?
De um lado temos a demarcação temporal do relógio para delimitar os momentos “corretos” que a pessoa - refiro-me às crianças e adultos - poderão brincar, descontrair, relaxar; esse tempo é matemático.
De outro, a singularidade de cada indivíduo, levando em conta a necessidade de expressão, o local e o momento vivido por ele, esse tempo é subjetivo.
O tempo que transita entre o exato e o subjetivo pode e deve ser considerado importante e quantificável, visto que sem essa percepção não haveria o minimo de organização. Para as crianças, o tempo reflete um sentido de menor duração aparente, enquanto para os adultos, o tempo é passível de verificação quantificada e realista.
POSTADO POR - RAFAEL L. FANTIN
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Conhecimentos gerados pelo grupo a partir dos dados coletados (elementos complementares):
Quando criança brincamos, chegando na fase adulta, no qual, paramos de brincar, para conquistarmos os nossos objetivos e assim garantirmos um futuro ou o que a própria sociedade cogita como futuro (bem sucedido), esquecemos a importância do brincar, que para muitos pesquisadores não é apenas coisa de criança.
“Brincar desenvolve todo o sistema neurológico de forma absoluta, e desenvolve também uma das coisas mais importantes que a gente tem, que é a imaginação. É ela quem nos dá as possibilidades e potencialidades de seguir novos caminhos na vida adulta, e isso começa na infância....”
Um ato tão simples e benéfico para ambos, seja criança ou adulto, mas que infelizmente esquecido por nós adultos, que nos deixamos influenciar pelas responsabilidades do dia-dia, com preocupações que a mesma fase (adulta) nos impõe e com desculpas que criamos e que de certa forma compramos como verdade absoluta. Essas conclusões do por quê paramos de brincar quando somos adultos? Se dá basicamente através do tipo de sociedade que se apresenta na atualidade, quanto mais têm, mais quer... Que para se chegar ou ter algo o brincar já não é mais necessário.
POSTADO POR - KASSIANE OLIVEIRA
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Resultados encontrados a partir das pesquisas realizadas e conhecimentos gerados a partir dos dados coletados
Dúvidas temporárias:
- Muitos adultos têm colecionáveis, que basicamente tem o mesmo propósito do brinquedo infantil, só que sem a liberdade de poder ‘brincar’, então não necessariamente se perde o interesse por brinquedos, mas de fato existe um distanciamento deles, por que? - O que seria mais atrativo do que um brinquedo?
- Porque na adolescência tende-se a largar tudo que parece infantil para parecer descolada/o, ou até mesmo mudar perspectivas (e nem sempre para melhor)?
- Quando crescemos temos inúmeras responsabilidades, além disso as tecnologias digitais tomaram conta das horas de lazer, e por mais que sejam distrativas e tenham entretenimento suficiente durante horas, não é a mesma sensação de brincar, de se cansar, de ficar extasiado… Aliás, o que, na vida adulta, faz com que você se sinta assim?
Resultados encontrados:
As crianças estão cada vez mais rodeadas de tecnologias, deixando de lado os brinquedos e brincadeiras tradicionais, diminuindo os vínculos familiares e possíveis amizades com outras crianças. Esses novos costumes acabam pulando fases importantes para o seu desenvolvimento, fazendo com que elas se tornem adultos precoces.
E quando se deparam na fase adulta adquirem aptos ditos como comuns pela sociedade, exemplos disso são as frases típicas que utilizamos no nosso cotidiano, tais como:
- Não tenho tempo para isso!
- Já sou bem grandinho para ficar brincando!
- Brincar? Isso é coisa de criança!
- Já passei dessa fase...
Conhecimentos gerados pelo grupo a partir dos dados coletados:
Brincar é oportunidade de experimentar o mundo de possibilidades, aprender a respeitar as regras, saber ganhar e perder, desenvolver suas capacidades físicas e aprender novas habilidades.
POSTADO POR - CLAUDINEI FINATO
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Definição do método escolhido
Nos textos das aulas 5 e 6 foram apresentadas várias opções de métodos, e optamos pelo método da Pesquisa Qualitativa:
A pesquisa quantitativa, que tem suas raízes no pensamento positivista lógico, tende a enfatizar o raciocínio dedutivo, as regras da lógica e os atributos mensuráveis da experiência humana.
Por outro lado, a pesquisa qualitativa tende a salientar os aspectos dinâmicos, holísticos e individuais da experiência humana, para apreender a totalidade no contexto daqueles que estão vivenciando o fenômeno. Os pesquisadores que adotam a abordagem qualitativa se opõem ao modelo único de pesquisa, pois as ciências sociais possuem especificidades e dependem de metodologias próprias. Eles recusam o modelo positivista pois não podem fazer julgamentos e também não podem deixar que crenças e preconceitos “contaminem a pesquisa”, segundo Goldenberg (1997). O pesquisador qualitativo procura explicar o “porquê das coisas”, não quantificando valores e nem se submetendo à prova de fatos, pois os dados que são analisados se valem de abordagens diferentes, e possuindo um conhecimento parcial e limitado por parte do pesquisador. Então, o pesquisador é ao mesmo tempo sujeito e objeto das pesquisas, gerando um desenvolvimento imprevisível. A pesquisa qualitativa trabalha com valores, atitudes, significados, motivos e crenças.
Por esses motivos, escolhemos o método da pesquisa qualitativa, pois no nosso assunto não há “certo ou errado”, por se tratar de uma pesquisa que lida com ações humanas, suas relações sociais, com a psicologia e até mesmo a antropologia, se torna algo subjetivo, trabalhando com crenças, valores e até mesmo atitudes.
POSTADO POR - PATRÍCIA BARETTA
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Porquê escolhemos a plataforma Tumblr
Para registrar nossas atividades, bem como o andamento da nossa pesquisa escolhemos uma plataforma criada a partir do TUMBLR. Foi decidido utilizar essa ferramenta porque ela é de fácil manuseio para quem não possui tanta afinidade com criação de páginas no meio eletrônico e por ter a possibilidade de mudar o idioma, facilitando então para os integrantes que não possuem contato com idiomas como o Inglês, consigam encontrar as ferramentas necessárias para postar com maior facilidade. Além disso, o Tumblr possui opções de temas (layout), o que facilita a navegação de quem quiser acessar o site.
Primeiramente procuramos fazer nossa plataforma em um site diferente, o PBWorks, porém, para a maior parte dos integrantes, foi difícil compreender como se dava o funcionamento da página para postagem dos conteúdos. Além disso, a página era em Inglês, o que dificultava a navegação dos integrantes, mesmo utilizando o recurso de tradução de página do Google Tradutor.
POSTADO POR - PATRÍCIA BARETTA
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Definições das funções na comunidade
Coordenador Geral: organizar o grupo, considerando o cronograma, os exercícios e as decisões tomadas de forma coletiva;
Equipe de Dados: liderar a coleta de dados referente aos levantamentos bibliográfico, imagens, vídeos, entrevistas, enquetes, dentre outras formas, conforme as decisões e escolhas da comunidade;
Relator: fazer o registro das ideias, decisões, divisões de papeis e combinações. Quando solicitado pela professora deverá liderar o grupo no sentido de garantir a produção do relato;
Coordenador de mídias: coordenar o desenvolvimento de mídias necessários para mostrar e divulgar o projeto de aprendizagem da comunidade.
POSTADO POR - JUSSARA SCHWARZ RASADOR
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Descrever as ações de cada membro da Comunidade :
1. Coordenador Geral da Comunidade:
Luana Lemos de Souza
Função: organizar o grupo de acordo com o cronograma, com os exercícios e as decisões tomadas coletivamente.
2. Equipe de Dados da Comunidade:
Patrícia Baretta
Gabriel Chies
Claudinei Finato
Kassiane Oliveira de Lemos
Karine Pasquali
Rafael Luiz Fantin
Função: liderar a coleta dos dados da pesquisa, desde levantamentos bibliográficos, imagens, vídeos, entrevistas, enquetes, ou quaisquer outros instrumentos, sempre atentando para as decisões e escolhas da comunidade.
3. Relator da Comunidade:
Alex Joacir Pessôa de Oliveira Júnior
Jussara Schwarz Rasador
Função: registrar ideias, decisões, divisões de papéis e combinações do grupo. Quando solicitado pela professora, o relator deverá liderar o grupo para a produção de um relato.
4. Coordenador de Mídias da Comunidade:
Bruno Marangoni
Função: coordenar a produção e o desenvolvimento das mídias necessárias para divulgar e mostrar o projeto desenvolvido pela comunidade.
POSTADO POR - ALEX JOACIR PESSÔA DE OLIVEIRA JÚNIOR
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7. Dúvidas temporárias:
- Muitos adultos têm colecionáveis, que basicamente tem o mesmo propósito do brinquedo infantil, só que sem a liberdade de poder ‘brincar’, então não necessariamente se perde o interesse por brinquedos, mas de fato existe um distanciamento deles, por que?
- O que seria mais atrativo do que um brinquedo? Porque na adolescência tende-se a largar tudo que parece infantil para parecer descolada/o, ou até mesmo mudar perspectivas (e nem sempre para melhor). Quando crescemos temos inúmeras responsabilidades, além disso as tecnologias digitais tomaram conta das horas de lazer, e por mais que sejam distrativas e tenham entretenimento suficiente durante horas, não é a mesma sensação de brincar, de se cansar, de ficar extasiado… Aliás, o que, na vida adulta, faz com que você se sinta assim?
POSTADO POR - LUANA LEMOS DE SOUZA
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POSTADO POR - ALEX JOACIR PESSÔA DE OLIVEIRA JÚNIOR
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1. Tema: Brincar
2. Pergunta:
PERGUNTA INICIAL: POR QUE AS PESSOAS DEIXAM DE BRINCAR?
PERGUNTA ELABORADA: Quais as possíveis razões que levam as pessoas a deixarem de brincar quando tornam-se adultas?
3. Definição das Certezas Provisórias:
A pressão social para que a criança cresça e apresente atitudes maduras gera uma preocupação com as responsabilidades da vida adulta
A medida que a criança amadurece acontece a perda de interesse por brincadeiras e o entretenimento passa a basear-se em interesses mais adultos, com assuntos mais subjetivos;
A rotina carregada por conta do trabalho e dos estudos não permite tempo para brincadeiras ou ocupações consideradas, a partir de certa idade, supérfluas;
Algumas pessoas passam a se relacionar socialmente, deixando de se relacionar apenas com brinquedos;
Deixam os brinquedos e brincadeiras de lado e começam a se interessar amorosamente por outras pessoas;
Trocam os brinquedos por esportes, e-sports (esportes eletrônicos), estudos.
POSTADO POR - PATRÍCIA BARETTA
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